G-1 Questões de (Sacerdócio) Moralidade. Apresentada pelo Centro de Missão do Canadá Oriental

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1 G-1 Questões de (Sacerdócio) Moralidade Apresentada pelo Centro de Missão do Canadá Oriental Resumo: Esta resolução recomendaria a Primeira Presidência que considere revisar a política da Igreja Mundial, permitindo que questões sobre a conveniência de aplicar sanções administrativas aos membros do sacerdócio envolvidos em alegado comportamento imoral para ser resolvido numa base individual por oficiais da igreja local em consulta com o centro de missão ou representantes da Igreja Mundial. Recomenda os "valores" expressos em Doutrina e Convênios 164: 6a-b ser considerados na tomada de tais decisões. Resolvido, Esta Conferência Mundial da Igreja recomenda à Primeira Presidência que considere mudanças na política nas relações administrativas em relação aos membros do sacerdócio, mantendo em mente o seguinte: Quando surgem questões de moralidade envolvendo (comportamentos pessoais, relações interpessoais, ou práticas corporativas), elas serão avaliadas numa base caso-a-caso. Nos casos em que nenhum dano é conhecido e os valores expressos em Doutrina e Convênios 164: 6a-b são reverenciados em palavra e em ação, aos oficiais da igreja local, em consulta com representantes apropriados da missão ou da Igreja Mundial, será dada a capacidade de determinar em cada caso, qual ação administrativa ou ações vão defender o valor e dons de todas as pessoas e proteger os mais vulneráveis. A Primeira Presidência irá rever manuais administrativos e políticas, que fornecem revisões e esclarecimentos de declarações passadas e presentes em defender estes "valores baseados" no modelo administrativo. G-2 Closed Caption (legenda) Enviado pelo Centro de Missão dos Estados do Centro-Sul Resumo: Esta resolução solicita que a Primeira Presidência explore formas e meios para fornecer legendas fechadas e abertas em Inglês, francês e espanhol para todos os vídeos da Igreja Mundial e para implementar a intenção desta resolução o mais rápido possível. Seria recomendável que os voluntários qualificados fossem usados para tornar este ministério possível. Considerando que, Há membros, amigos e pesquisadores da Comunidade de Cristo que são surdos ou têm dificuldade de audição; e cuja capacidade de receber e compartilhar o ministério, bem como o seu sentido de ser um membro da comunidade, é diminuído pela falta de legendas nos recursos de vídeo. Considerando que, há muitos produtos e serviços disponíveis para permitir legendagem rápida e precisa; alguns são baratos e fáceis de usar por aqueles com habilidades técnicas limitadas.

2 Portanto, no espírito dos nossos princípios duradouros do valor de todas as pessoas e unidade na diversidade, seja ela Resolvido, que a Primeira Presidência investigue o uso de legendas fechadas ou abertas em todos os vídeos produzidos pela Igreja em Inglês, Francês e Espanhol, com o objetivo de todos os vídeos oficiais da Igreja ser legendados e solicite a Primeira Presidência que verifique o custo e implemente quando logo considerado viável; e seja mais Resolvido, que um chamado seja feito para os voluntários com o dom, habilidades e experiência para ajudar no processo ministerial de transcrever e legendar os vídeos da igreja. G-3 revisão da política acerca de membros do sacerdócio que vivem com suas parceiras antes do casamento Apresentada pelo Centro de Missão Oeste do Canada Resumo: Esta resolução solicita a revisão da Primeira Presidência de todas as declarações pertinentes, políticas e escrituras relativas à coabitação de membro do sacerdócio. (Coabitação refere-se a viver em um relacionamento conjugal semelhante a um casamento na mesma casa sem ser casado.) Após a revisão, esclarecimentos ou recomendações de revisão de política seriam trazido para a próxima Conferência Mundial. Considerando que, uma preocupação significativa foi expressa em várias áreas sobre sancionar membros do sacerdócio que optaram por viver com os suas parceiras antes do casamento; e Considerando que, muito desta preocupação resulta de uma falta de compreensão da posição da Igreja em tal estilo de vida quando ele geralmente é aceito na sociedade ocidental em grande escala hoje; e Considerando que, há uma longa história na Comunidade de Cristo especificamente, e na cristandade em geral de considerar a coabitação antes do casamento ser "viver em pecado"; portanto, seja Resolvido, que a Primeira Presidência será convidada a rever as atuais declarações, resoluções, políticas e bases bíblicas da Comunidade de Cristo para com a coabitação por membros do sacerdócio; e seja mais Resolvido, que as recomendações para a revisão ou clarificação de posições da igreja sejam trazidas para a próxima Conferência Mundial para apreciação.

3 G-4 Considerações culturais e questões de moralidade do Sacerdócio Enviado pelo Centro de Missão do Oeste do Canada Resumo: Esta resolução afirma que a aplicação de sanções administrativas especificadas na política mundial da Igreja em questões de moralidade do sacerdócio seria determinada numa base individual. Tal determinação seria feita por oficiais da igreja local, em consulta com a Primeira Presidência. Se "nenhum dano é conhecido" por oficiais da igreja local, os membros do sacerdócio podem continuar a servir no ministério sacerdotal. Resolvido, Que quando surgem questões envolvendo a moralidade do sacerdócio que serão avaliadas numa base caso-a-caso; e, seja ainda mais RESOLVIDO que, nos casos em que nenhum dano é conhecido, oficiais da igreja local, em consulta com a Primeira Presidência, sejam autorizados a permitir que os ministros continuem no serviço do sacerdócio. G-5 A oposição as Práticas de Empréstimos Predatórios Apresentada pela Missão Centro Central Resumo: Esta resolução afirma que as práticas de consignados e de títulos de empréstimos criam uma ameaça financeira predatória aos mais vulneráveis a eles. Somos chamados a proteger aqueles que são mais vulneráveis. Entender a ameaça é a chave para envolver a igreja em esforços organizados para a reforma. Também é a chave para encontrar recursos alternativos para atender às necessidades daqueles que usam esses empréstimos. Considerando que, a Bíblia Hebraica, em vários casos, fala com a imoralidade de alta usura, por exemplo, Neemias grita: "Deixemos, peço-vos este ganho." (Neemias 05:10 NVI); e Considerando que, Genesis 07:23 (VI), diz: "E o Senhor chamou seu povo, Sião, porque eram unos de coração e de vontade, e viviam em retidão; e não havia pobres entre eles ; e Considerando que, Doutrina e Convênios 163: 4-A diz: "Deus, o Criador Eterno chora pelos pobres, deslocados, maltratados e doentes do mundo por causa de seu sofrimento desnecessário. Tais condições não são a vontade de Deus... ; e Considerando que, Doutrina e Convênios 164: 6-A diz: "... Deus, o Criador de tudo, em última análise, está preocupado com os comportamentos e relações que sustentam o valor e talento de todas as pessoas e que protejam os mais vulneráveis"; e Considerando que, Em todo o mundo várias práticas de empréstimos predatórias florescem; e

4 Considerando que, cada ano, os empréstimos predatórias pegam inúmeras pessoas em uma "armadilha da dívida" Ao fazer a curto prazo, empréstimos a juros elevados com taxas de juros de três dígitos, conduzem as famílias a uma pobreza sustentada; Por conseguinte, seja ele Resolvido, Que Comunidade de Cristo condena práticas de empréstimos predatórios como imoral e os vê como uma ameaça para atrair indivíduos e famílias vulneráveis em uma armadilha da dívida que muitas vezes os puxa para a pobreza; e seja mais Resolvido, Que Comunidade de parceiro Cristo com outros grupos religiosos e organizações da comunidade defendam a reforma de curto prazo, empréstimos de alto interesse (como consignados e títulos de empréstimos) a nível nacional e subnacionais ao redor do mundo; e seja mais Resolvido, Que Comunidade de Cristo trabalhe com outros grupos religiosos, organizações sem fins lucrativos e instituições financeiras para criar novas opções para indivíduos e famílias para obter preços acessíveis, pequenos empréstimos para despesas de emergência justificáveis e para desenvolver a formação para estes indivíduos para ajudá-los a gerir eficazmente seus assuntos financeiros; e seja mais Resolvido, que os membros e amigos da Comunidade de Cristo sejam encorajados a utilizar o seu tempo, talentos e tesouros para desenvolver e recursos de suporte para pequenos empréstimos com taxas de juros acessíveis e condições e reconhecer isso como trabalho que segue a missão de Jesus Cristo; e seja mais Resolvido, que a Primeira Presidência seja convidada a recolher histórias de sucesso da igreja em todo o mundo a serem relatadas periodicamente no Herald e outros meios de comunicação da igreja para criar modelos de economia moral para os outros seguirem e para ajudar os membros e os amigos a reconhecerem as bênçãos do ministério para aqueles que são mais vulneráveis financeiramente; e seja mais Resolvido, Que liderança da Comunidade de Cristo seja solicitada a procurar formas para assimilar estas histórias de sucesso em um modelo que possa ser replicado por congregações e comunidades em todo o mundo, conforme apropriado. G-6 Palestina e Israel Apresentada pela equipe de Justiça e Paz da Igreja Mundial Resumo: Esta resolução declararia a crença da Comunidade de Cristo no amor de Deus para com os muçulmanos e judeus. Denunciaria toda a islamofobia e antissemitismo. Instruiria a igreja a se juntar com outros movimentos pacifistas religiosos e seculares para pedir a paz em Israel e na Palestina, com as seguintes condições: o direito de Israel a existir dentro de fronteiras seguras; o fim da ocupação e dos assentamentos na Cisjordânia de Israel; e o reconhecimento do Estado da Palestina.

5 Resolvido, Que Comunidade de Cristo especificamente declara sua crença no amor de Deus para com os muçulmanos e judeus, e denunciamos todos islamofobia e antissemitismo; e seja mais Resolvido, Que Comunidade de Cristo junte-se com outros cristãos, judeus, muçulmanos, movimentos ecumênicos e pacifistas seculares no chamado para a paz em Israel e na Palestina. Nós, com os outros cristãos, declaramos o direito do Estado de Israel a existir em fronteiras seguras; para a cessação da ocupação militar israelita e assentamentos ilegais na Cisjordânia; e para o reconhecimento do Estado da Palestina (de acordo com 1947 da Assembleia Geral das Nações Unidas 181 / II de 1967 do Conselho de Segurança da ONU 242, e 1988 da Assembleia Geral das Nações Unidas 43/177).