PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE. SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel

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1 PEC NORDESTE 2012 Junho/2012 Fortaleza/CE SANIDADE APÍCOLA: Riscos para a produtividade e qualidade do mel Prof. DEJAIR MESSAGE Prof. Aposentado e Prof. Orientador/Entomologia / UFV Professor Visitante Nacional Sênior/Univ.Fed.Rural Semi-Árido/Mossoró,RN

2 INTRODUÇÃO DA ABELHA AFRICANA Apis mellifera scutellata 1956 REGIÃO DE RIO CLARO, SP

3 ASPECTOS POSITIVOS DA INTRODUÇÃO DA ABELHA AFRICANA MAIOR ADAPTABILIDADE ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO BRASIL (LEMBREM-SE QUE ABELHA EUROPÉIA É MENOS ADAPTADA ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS DO CLIMA DO NORDESTE) MAIOR RESISTÊNCIA GENÉTICA ÀS DOENÇAS (LEMBREM-SE QUE ABELHA AFRICANIZADA É UM POLIHÍBRIDO) MAIOR PRODUTIVIDADE ( Se SADIA e com MANEJO dirigido para ALTA PRODUTIVIDADE ) DOENÇA E MANEJO AFETAM A PRODUTIVIDADE?

4 ASPECTOS POSITIVOS DA INTRODUÇÃO DA ABELHA AFRICANA MAIOR ADAPTABILIDADE ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO BRASIL (LEMBREM-SE QUE ABELHA EUROPÉIA É MENOS ADAPTADA ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS DO CLIMA DO NORDESTE) MAIOR RESISTÊNCIA GENÉTICA ÀS DOENÇAS (LEMBREM-SE QUE ABELHA AFRICANIZADA É UM POLIHÍBRIDO) MAIOR PRODUTIVIDADE ( Se SADIA e com MANEJO dirigido para ALTA PRODUTIVIDADE ) DOENÇA E MANEJO AFETAM A PRODUTIVIDADE?

5 ASPECTOS POSITIVOS DA INTRODUÇÃO DA ABELHA AFRICANA MAIOR ADAPTABILIDADE ÀS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DO BRASIL (LEMBREM-SE QUE ABELHA EUROPÉIA É MENOS ADAPTADA ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS DO CLIMA DO NORDESTE) MAIOR RESISTÊNCIA GENÉTICA ÀS DOENÇAS (LEMBREM-SE QUE ABELHA AFRICANIZADA É UM POLIHÍBRIDO) MAIOR PRODUTIVIDADE ( Se SADIA e com MANEJO dirigido para ALTA PRODUTIVIDADE ) DOENÇA E MANEJO AFETAM A PRODUTIVIDADE?

6 MANEJO X PRODUTIVIDADE CHEGAR COM A COLÔNIA FORTE NO INÍCIO DA FLORADA (EM VEZ DE DEIXÁ-LA CRESCER DURANTE A FLORADA POR QUE?) + ESPAÇO DE SOBRA NA ÁREA DE MELGUEIRAS

7 FATORES IMPORTANTES NO MANEJO PARA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE 1. Melhorar o pasto apícola 2. Utilizar rainhas novas e selecionadas 3. Alimentação das abelhas antes da florada 4. Fornecer espaço suficiente (postura/mel) CHEGAR NO INÍCIO DA FLORADA COM A COLMÉIA FORTE E GENÉTICAMENTE SUPERIOR

8 a) EFEITO DE RAINHAS NOVAS Rainha velha r Rainha nova Resposta mais rápida na postura quando devidamente estimulada com alimento

9 EFEITO DA ALIMENTAÇÃO ANTES FLORADA N colônias Semanas alimentação Produção Média mel/colônia (Kg) Segundo Duay, 1996

10 TAMANHO DA COLÔNIA X PRODUÇÃO DE MEL N operária/colônia Produção mel/ colônia (Kg) Produção mel/abelha adulta (Kg) COLMEIAS FORTES E SANIDADE

11 NA SUA COMPOSIÇÃO, EXCETO, SE FOR DE COLMÉIA CONHECIDA E SEM HISTÓRICO DE DOENÇAS ALIMENTAÇÃO CUIDADOS PARA NÃO AFETAR A SANIDADE -EVITE FORNECER AÇÚCAR DE VARREDURA inseticidas, etc NÃO FORNEÇA ALIMENTOS CONTENDO PÓLEN E/OU MEL

12 a) EFEITO DE RAINHAS NOVAS b) EFEITO DE RAINHAS SELECIONADAS (para produção de mel) Tipo colônia N colônias Produção Média Kg Aumento Produção Selecionada % Não selecionada % Silvestre (dados de Duay, 1996 USP Ribeirão Preto)

13 RAINHAS NOVAS E SELECIONADAS O QUE SELECIONAR? 1.Aumento produção - MEL - PRÓPOLIS - PÓLEN - CERA

14 RAINHAS NOVAS E SELECIONADAS O QUE SELECIONAR? 2. Resistência às doenças?????

15 POR QUE SELECIONAR PARA RESISTÊNCIA A DOENÇAS/PARASITAS? COLÔNIAS DOENTES APRESENTAM REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE E AFETAM A QUALIDADE DOS PRODUTOS OS PATÓGENOS AFETAM OS PRODUTOS? Não. MAS O USO DE QUIMIOTERÁPICOS, SIM. (Ex:CHINA CLORANFENICOL) RESISTÊNCIA DOS PATÓGENOS À TERRAMICINA

16 O QUE SELECIONAR PARA RESISTÊNCIA ELIMINAR AS RAINHAS DE COLÔNIAS SUSCEPTÍVEIS Canibalismo COMPORTAMENTO HIGIÊNICO

17 MATAR AS CRIAS COM UMA AGULHA DE ACUNPULTURA OU CONGELAMENTO Higiênicas Não Higiênicas A B 24 HORAS APÓS A B

18 DOENÇAS DE CRIAS E O COMPORTAMENTO HIGIÊNICO Cria Pútrida Americana (CPA) Bactéria :Paenibacillus larvae célula vegetativa esporos CRIA GIZ ( Fungo Ascosphaera apis Essa cor escura é devido à formação de esporos DESCENDENTE Ácaro adulto Varroa destructor

19 RESULTADOS DO APICULTOR ALDO MACHADO DOS SANTOS/RS QUE PRATICA ESSES CONHECIMENTOS DE SELEÇÃO

20 SANIDADE ALGUNS PROBLEMAS SANITÁRIOS DAS ABELHAS NO BRASIL

21 CRIA PÚTRIDA AMERICANA AGENTE CAUSADOR: BACTÉRIA Paenibacillus larvae PRINCIPAIS SINAIS CLÍNICOS Pré-pupa Filamento viscoso Cria Falhada Opérculo afundado Opérculo afundado ou perfurado pupa Escama

22 CRIA PÚTRIDA AMERICANA OCORRÊNCIA S RECENTES NO BRASIL 2003 detectados, no RS, esporos de P. larvae em abelhas adultas e em produtos apícolas, próximo a um entreposto com E.R detectada a doença em colmeias e em produto apícola no Estado do Paraná, próximo a Curitiba.

23 CRIA PÚTRIDA EUROPÉIA BACTÉRIA: Melissococcus plutonius

24 CRIA GIZ AGENTE CAUSADOR: (FUNGO) Ascosphaera apis

25 CRIA ENSACADA AGENTE ETIOLÓGICO: VIRUS 30 nm SBV OU TSBV CRIA ENSACADA BRASILEIRA AGENTE CAUSADOR: PÓLEN TÓXICO Stryphnodendron spp

26 Stryphnodendron polyphyllum Abelha Apis na flor Abelha Scaptotrigona (canudo) na florcolônia com sintomas Stryphnodendron guyanensis Stryphnodendron adstringens

27 CRIAS ANÔMOLAS (cria marrom) Agente causador: vírus DWV? INSETICIDAS?

28 VIROSES CBPV(20x30-60nm) CWV/CBPVA (17nm) IV (150nm) X E Y 35nm FV ( nm) IAPV ABPV BQCV DWV SBV KBV SPV EBV ABV (30nm) SINAIS CLÍNICOS

29 NOSEMOSE Agente etiológico: Microsporídio Nosema apis Nosema ceranae

30 Doenças e Parasitas de Abelhas VARROATOSE Agente causador: ÁCARO ECTOPARASITA Varroa destructor (HAPLÓTIPOS J E K) Descendente adulto ATENÇÃO: abelhas AFRICANIZADAS são muito mais tolerantes à Varroa do que as abelhas

31 Besouro das colmeias Tamanho: 5.7 mm x 3.2 mm (Aethina tumida) Classe: Insecta ; Ordem: Coleoptera; Familia: Nitidulidae; Gênero: Aethina; Espécie: A. tumida Coloração: marrom escuro a preto. Ciclo de 38 a 81 dias de ovo a adulto

32 inseticidas... OS INSETICIDAS QUE MAIS PREOCUPAM O MUNDO APÍCOLA GLOBAL SÃO: FIPRONIL (Regente) NEONICOTINÓIDES (vários) SÃO SISTÊMICOS MATAM EM DOSES MUITO PEQUENAS E CAUSAM SÉRIOS PROBLEMAS COM DOSES SUBLETAIS????????????????????????

33 NEONICOTINÓIDES E FIPRONIL (HOJE, OS MAIS TEMIDOS NA APICULTURA MUNDIAL ) DL 50 (LITERATURA) Imidacloprido Clotianidina Tiametoxam Acetamiprido Tiacloprido 17,9 ng/abelha, 21,8 ng/abelha 29,9 ng/abelha. 7,1 μg/abelha 14,6 μg/abelha NE DL 50 (TESE DE RIO CLARO-UNESP) FIPRONIL TIAMETOXAN ACETAMIPRIDO 1,9 ng/abelha 17,0 ng/abelha 9,3 μg/abelha

34 EFEITOS LETAIS DE INSETICIDAS (exposição aguda e/ou crônica) são relativamente fáceis de serem caracterizados Fotos: Osmar Malaspina, CEIS/UNESP. EFEITOS SUBLETAIS DOS INSETICIDAS podem não ser deletérios e não apresentar indícios graves de intoxicação, contudo, podem comprometer a viabilidade, o comportamento de voo e a sobrevivência da colônia

35

36 FIM Obrigado pela atenção

37 SANIDADE Insetos Galleria mellonella Achroia grisella

38 CAPTURA DE ENXAMES VANTAGENS: -facilita aumentar os apiários -reduz número colônias silvestres DESVANTAGENS: -abelha africanizada é um polihíbrido com grande variabilidade odução e resistência às doenças e outros inimig

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