CETAM - Centro de Formação de Agricultores de Montenegro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CETAM - Centro de Formação de Agricultores de Montenegro"

Transcrição

1 CETAM - Centro de Formação de Agricultores de Montenegro O Centro de Formação de Agricultores de Montenegro - CETAM está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de 94 hectares de propriedade da SEAPA. Atualmente, estão sendo ofertados os cursos de Inseminação Artificial de Bovinos, Reciclagem de Inseminadores, Melhoramento Genético de Bovino Leiteiro, Laticínios Artesanal, Piscicultura Criação, Processamento Artesanal do Pescado, Horticultura Agroecológica, Fruticultura Agroecológica, Apicultura, Meliponicultura, Gestão de Agroindústria e Artesanato em Lã Coordenado pela EMATER/RS-ASCAR, dispõe de toda a infraestrutura para a realização dos cursos ofertados. Com capacidade para hospedar até 33 pessoas, disponibiliza hospedagem, alimentação e todo o material didático para a realização dos cursos. Possui ainda unidade didática para cada curso, local destinado à realização das atividades práticas relacionadas aos cursos. Centro de Formação de Agricultores de Montenegro -CETAM Rua Hans Varelmann, s/nº Bairro Zootecnia Cx. Postal 34 Fones/Fax: (51) (51) ctmnegro@emater.tche.br O CETAM desenvolve os programas de Qualificação com o apoio das seguintes parcerias: Temos parcerias com SDR, IVZ Montenegro, Associação de Produtores Ecológicos do Vale do Caí (ECOCITRUS), UFRGS e Prefeitura Municipal de Montenegro. Confira datas e programação dos cursos a seguir

2 Calendário de Cursos para 2015 Curso Turma Data Carga Horária Inseminação Artificial em Bovinos Valor R$ a 16 de janeiro 40 h 420, a 27 de fevereiro a 20 de março a 17 de abril a 15 de maio a 12 de junho a 17 de julho a 14 de agosto a 18 de setembro a 23 de outubro a 13 de novembro a 04 de dezembro Piscicultura - Criação a 13 de março 40 h 280, a 10 de abril a 22 de maio a 19 de junho a 24 de julho a 14 de agosto a 25 de setembro a 23 de outubro a 20 de novembro Laticínio Artesanal a 27 de março 40h 250, a 22 de maio a 17 de julho a 25 de setembro a 27 de novembro Processamento Artesanal de Pescado a 20 de março 24h 200, a 30 de abril a 29 de maio a 31 de julho a 20 de agosto a 11 de setembro a 16 de outubro a 03 de dezembro Horticultura Agroecológica a 27 de março 32h 200, a 29 de maio a 31 de julho de setembro a 02 de outubro a 27 de novembro Gestão de Agroindústria a 24 de abril 24h 200, a 12 de junho a 07 de agosto a 16 de outubro

3 Melhoramento Genético em Bovinos de Leite a 25 de março 24h 200, a 27 de maio a 17 de junho a 24 de julho a 11 de setembro a 20 de novembro a 03 de julho 24h 200, a 11 de dezembro Reciclagem de Inseminadores Meliponicultura de março a 01 de abril 24h 200, a 10 de abril a 28 de outubro a 25 de novembro Artesanato em Lã a 15 de maio 40h 280, a 18 de setembro a 13 de novembro Apicultura a 18 de março 24h 200, a 17 de abril a 27 de maio a 30 de outubro a 18 de novembro Fruticultura Agroecológica a 24 de abril 24h 200, a 19 de junho a 21 de agosto a 30 de outubro Observação: Os valores incluem hospedagem, alimentação e material didático. Pessoas para contato: Rose Marion Nogueira Jussara Zamboni

4 Inseminação Artificial em Bovinos Conceito e histórico da inseminação artificial. Anatomia e fisiologia da vaca. Manejo das vacas e horário de inseminação. Inseminação (aula prática) Manuseio e armazenamento do sêmen. Higiene do inseminador. Controle da inseminação. CONTEÚDO DOS CURSOS Processamento Artesanal do Pescado Importância da piscicultura e sua representatividade no abastecimento e segurança alimentar. Características do pescado fresco. Valor biológico e nutricional da carne de peixe. Limpeza dos peixes: evisceração; limpeza de peixes de escama; limpeza de peixes de couro; limpeza de peixes sem escama e com pele grossa. Piscicultura - Criação Potencialidades. Tipos. Histórico. Comercialização (estudo da cadeia produtiva do peixe). Legislação. Planejamento. Principais espécies de peixes criados em açudes e tanques: caracterização, estudo e identificação; amostragem e medição de incrementos em tanques. Escolha do local para o projeto de piscicultura: terreno adequado; tipo de solo; qualidade e quantidade de água; aproveitamento de recursos hídricos disponíveis. Cortes: peixes inteiros; evisceração; retirada da cabeça e da cauda; corte em postas; corte em filés; retirada do couro. Conservação do pescado: resfriamento; salga seca;salga úmida; defumação; congelamento. Receitas. Acompanhamentos molhos. Construções: barragens;açudes; canais de abastecimento de água; filtros biológicos; saídas de água e canais de deságua; declividade; caixa de espera ou refúgio; açudes de grande porte. Limnologia (física, química e biológica). Fertilização/correção (química, orgânica). Consorciação (com animais e com vegetais). Alimentação. Estocagem de peixes. lotação;larvicultura;1ª e 2ª alevinagem;adultos; matrizes. Enfermidades.

5 Laticínio Artesanal Qualidade do leite, saúde animal e higiene da ordenha Microbiologia Visita a ordenha Boas práticas de fabricação Tecnologia de processamento: iogurte, bebida láctea, achocolatado, doce de leite, queijo minas frescal, prato, colonial, ricota, parmesão Gestão de Agroindústria Conceito e considerações iniciais A produção de alimentos e a agricultura familiar Embasamento legal para atuação das agriculturas legislação tributária sanitária ambiental. Gestão de custos na agroindústria controles e indicadores para gestão. Melhoramento Genético em Bovinos de Leite Contextualização Saúde animal e doenças da reprodução Cria e recria de terneiras Ferramentas do melhoramento genético Prova touro/perfil linear Reciclagem de Inseminadores Definição de IAB Anatomia e fisiologia reprodutiva Fisiologia do cio DVD (técnicas de IAB) Manejo do botijão e descongelação de sêmen Horticultura Agroecológica Histórico da agricultura Visão sistêmica Formação do solo Impactos da agricultura no ecossistema Métodos e práticas de preparo de solo Compostagem, minhocário, adubação verde e cobertura de solo. Insumos orgânicos Manejo sucessional Nutrição trofobiose Meliponicultura Função das abelhas nativas sem ferrão no meio ambiente Motivos para criação de abelhas nativas Mercado para produtos da meliponicultura Identificação e biologia das espécies Colmeias adequadas e povoamento para cada espécie Ambiente para criação de abelhas sem ferrão Problemas no processamento e defeitos dos queijos Rendimento e custos Legislação e mercado Políticas públicas para a Agroindústria Familiar PNAE PAA Pronaf Feaper Programa Estadual de Agroindústria familiar Mercado Gestão eficiente Genoma/sêmen sexado Prática/avaliação fenotipica Interbull Visita técnica Práticas (descongelação e IAB) Sanidade reprodutiva Melhoramento genético Biodiversidade domesticação e origem das plantas, produção de sementes e sementes crioulas Saúde das plantas resistência, manejo de habitat, reconhecimento e manejo de insetos nocivos e benéficos Infraestruturas de hortas Planejamento de produção Mercado e certificação Instalação do meliponário Manejo de colmeias Processos de multiplicação das famílias Inimigos das abelhas nativas Colheita do mel Processamento, armazenamento e comercialização do mel

6 Artesanato em Lã Fundamentação Seleção da lã Limpeza Cardação Fruticultura Agroecológica Princípios da Agroecologia Implantação do pomar (escolha do local, mudas, nutrição e adubação verde) Manejo do pomar (raleio e poda) Apicultura Biologia da abelha Apis meliferas Doenças das abelhas Equipamentos apícolas Escolha do local para apiário Floradas Manejo das colmeias Fiação Tingimento (ação dos mordentes, fixadores e colorizantes, matizes, preparação e uso de infusões) Noções básicas de tecelagem Sistema agroflorestal Manejo do ambiente do pomar Preparo de caldas e biofertilizantes. Alimentação Formação em enxames Produtos apícolas Colheita e beneficiamento do mel Mercado e legislação

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro CETAM Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro Está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de 94 hectares

Leia mais

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro - CETAM está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de

Leia mais

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro CETAM - Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro - CETAM está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de

Leia mais

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro

CETAM Centro de Treinamento de Montenegro CETAM Centro de Treinamento de Montenegro O Centro de Treinamento de Montenegro Está localizado no bairro Zootecnia em Montenegro. Em atividade desde 1998, encontra-se instalado em uma área de 94 hectares

Leia mais

CETAC Centro de Formação de Canguçu

CETAC Centro de Formação de Canguçu CETAC Centro de Formação de Canguçu O Centro de Formação de Agricultores de Canguçu - CETAC inaugurado em 1996 dispõe de uma área física de 48,9 ha, com capacidade de hospedagem para 60 pessoas. Suas estruturas

Leia mais

CEFAS- Centro de Treinamento de Agricultores de Fazenda Souza

CEFAS- Centro de Treinamento de Agricultores de Fazenda Souza CEFAS- Centro de Treinamento de Agricultores de Fazenda Souza O CEFAS localiza-se junto a FEPAGRO Serra do Nordeste, no distrito de Fazenda Souza. Inaugurado em 1996, deram início aos cursos do Programa

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR)

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA. PRÉ-REQUISITO e/ou CO-REQUISITO (CR) MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ZOOTECNIA Quadro 1- Matriz curricular do curso de zootecnia DISCIPLINA 1º Período Introdução à Zootecnia Nenhum 24 08 32 NC OB Exercício da Profissão de Zootecnista Nenhum

Leia mais

PORTFÓLIO DOS CURSOS - 2015 PRONATEC - SENAR-AR/RN

PORTFÓLIO DOS CURSOS - 2015 PRONATEC - SENAR-AR/RN PORTFÓLIO DOS CURSOS - 2015 PRONATEC - SENAR-AR/RN 1. Agricultor Orgânico (160 horas) Perfil Profissional: Executa com base nas técnicas da produção orgânica, o manejo do solo e das culturas, a produção

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO 01 DO EDITAL Nº 36/2011-Reitoria/IFRN CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

O NOME DO PROJETO. SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE

O NOME DO PROJETO. SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE Coordenadoria ESPAÇO RESERVADO de Formação PARA Profissional Rural O NOME DO PROJETO SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil representação

Leia mais

Problemas e desafios Soluções e ações propostas

Problemas e desafios Soluções e ações propostas FÓRUM DAS OFICINAS DO GRUPO DE TRABALHO DE AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA I - Introdução/Apresentações II - Comercialização III - Produção/Pesquisa/Assistência Técnica IV - Produção Animal V - Impactos

Leia mais

Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro

Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro 1 Centro Estadual de Educação Profissional Arlindo Ribeiro 1. PRODUÇÃO ANIMAL Carga horária total: 400 h/a - 333 h APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: a disciplina de produção animal é essencial ao currículo do

Leia mais

ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações)

ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) P1 Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Recursos Humanos, Auxiliar Financeiro. Fundamentos da administração, Recursos humanos e departamento de

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO)

MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) MATRIZ CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA (DIURNO) Ingressantes a partir de 2015 1º SEMESTRE HORAS 2º SEMESTRE HORAS Introdução à Engenharia Agronômica 60 Metodologia Científica 60 Álgebra Linear 60 Desenho

Leia mais

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda São Paulo, 12 março de 2014 Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda Suprir a demanda de mercado com produtos de qualidade e sustentáveis. Este é

Leia mais

Curso de Qualificação Profissional: AGROECOLOGIA E AGRICULTURA FAMILIAR

Curso de Qualificação Profissional: AGROECOLOGIA E AGRICULTURA FAMILIAR Curso de Qualificação Profissional: AGROECOLOGIA E AGRICULTURA FAMILIAR Justificativa: A agricultura familiar é responsável por parte considerável da produção agrícola do país, abastecendo principalmente

Leia mais

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino DISCIPLINA: Consórcios Zoofrutícola (Aves e Apicultura) Vigência: a partir de 2011/2 Período Letivo: 1º ano Carga horária Total: 60 h Código: VG_TEC032 E Ementa: Discussões e análises criteriosas das principais

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em AGROPECUÁRIA Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Ementário do Curso Técnico em AGROPECUÁRIA Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Ementário do Curso Técnico em AGROPECUÁRIA Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Agroindústria EMENTA: Introdução à Agroindústria; Importância das boas práticas de fabricação- BPF s. Valor nutricional

Leia mais

Programa de Agroindústria Familiar

Programa de Agroindústria Familiar Programa de Agroindústria Familiar Lei 13921/2012: Institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul Objetivos do programa: Apoiar a implantação e legalização de agroindústrias

Leia mais

PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL PARTICIPANTES

PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL PARTICIPANTES PLANO INSTRUCIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Título da ação da FPR: Inseminação Artificial em Bovinos Linha de ação: Pecuária Área ocupacional: Pecuária de Grande Porte. Ocupação:.Trabalhador na Inseminação

Leia mais

Certificação por Auditoria Olhar de cima

Certificação por Auditoria Olhar de cima Certificação por Auditoria Olhar de cima OCS VENDA DIRETA Produto orgânico para venda direta por agricultores familiares organizados não sujeito à certificação de acordo com a Lei n 10.831, de 23 de dezembro

Leia mais

ZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS

ZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS ZOOTECNIA - SEQUÊNCIA IDEAL DO CURSO E PRÉ-REQUISITOS 1º PERÍODO Obrigatória ou Carga Horária Anatomia dos Animais Domésticos Obrigatória 60 - Biologia geral animal Obrigatória 60 - Biologia geral vegetal

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SUBPROJETOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SUBPROJETOS Infraestrutura Obras Civis Abastecimento D água Singelo ADS Infraestrutura Obras Civis Abastecimento D água Completo ADC Infraestrutura Obras Civis Adequação de Abastecimento D água AAD Açude Adutora Caixa

Leia mais

Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS

Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Crédito Rural - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - (Pronaf) Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) Assistência Técnica

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012

ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012 ESTRUTURA CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2012 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica

Leia mais

3.1. Curso: Auxiliar de Recursos Humanos

3.1. Curso: Auxiliar de Recursos Humanos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL PROFESSOR INTERNO - Nº 09/2014

Leia mais

ANEXO VI - (Quadro de Vagas com as respectivas codificações)

ANEXO VI - (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) NEXO VI - (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) 001 gricultor Orgânico Ouro Branco Empreendedorismo Graduação em Ciências Contábeis, dministração, Matemática, Técnico em Contabilidade ou experiência

Leia mais

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINA UNIDADE PRÉ-REQUISITO CH SEMANAL CH SEMESTRAL TEO PRA TEO PRA 1. Administração Rural EA Economia Rural 2 1 32 16 48

Leia mais

ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações)

ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) ANEXO I- (Quadro de Vagas com as respectivas codificações) P1 Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Recursos Humanos, Auxiliar Financeiro. Fundamentos da administração, Recursos humanos e departamento de

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34

Pré-requisito Coreq Disciplina 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34 1 de 9 Colegiado: Nível:Graduação Início: 19941 Título: Concluinte: Mínimo: 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA029 - ZOOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA283 - METODOLOGIA DA PESQUISA - Ativa

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney

Leia mais

Confira datas e programação dos cursos a seguir:

Confira datas e programação dos cursos a seguir: Centro Regional de Qualificação Profissional de Produtores de Nova Petrópolis Aprender Fazendo, Compromisso com a Qualificação Profissional da Família Rural. O CETANP Centro Regional de Qualificação Profissional

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv.

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv. 88 Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADORA DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Paula Dias Bevilacqua paula@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 89 ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a)

Leia mais

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal

Leia mais

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AGRONÔMICA ESALQ/USP 2014 Disciplinas em Seqüência Aconselhada Créditos Carga Per. Obrigatórias Aula Trab. Tot. Horária Ideal 0110113(5) Introdução à Engenharia Agronômica 2

Leia mais

As exigências por parte do laticínio têm-se refletido nas organizações das

As exigências por parte do laticínio têm-se refletido nas organizações das 215 Foto 1: Imagem do curral situado no lote nº 15. A infra-estrutura existente não está adequada de acordo com as exigências que o laticínio tem solicitado aos produtores. A infra-estrutura de cobertura

Leia mais

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte

N. de Horas. 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração Formação Sem Legislação de Suporte Anexo II - Técnicos. Correspondência dos Cursos realizados no Entre Douro e Minho, entre 94 e 03, por área temática, tema do curso, duração, 1 Agricultura Biológica Agricultura Biológica 144 Média Duração

Leia mais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais

O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais O papel do engenheiro agrônomo no desenvolvimento das plantas medicinais Alexandre Sylvio Vieira da Costa 1 1.Engenheiro Agrônomo. Professor Universidade Vale do Rio Doce/Coordenador Adjunto da Câmara

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

C T A : T A B E L A D E E Q U I V A L Ê N C I A S

C T A : T A B E L A D E E Q U I V A L Ê N C I A S C T A : T A B E L A D E E Q U I V A L Ê N C I A S Ciência e Tecnologia Animal (3 anos) 1º ano/1º semestre Matemática Matemática I ou Matemática I ou Biologia celular Biologia celular ou Biologia I ou Histologia

Leia mais

PLANO DE CURSO. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal

PLANO DE CURSO. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal PLANO DE CURSO Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário

Leia mais

MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01

MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01 MEMORIAL ECONÔMICO - SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO DE ABATE MODELO 01 4. Categoria do estabelecimento. 5. Espécie de animais que pretende sacrificar. 6. Processo de matança (descrição detalhada). 7. Velocidade

Leia mais

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: usuários de experimentação animal e engenharia de alimentos

A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: usuários de experimentação animal e engenharia de alimentos V Simpósio Nacional da Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal Pirassununga, 8 e 9 de Julho de 2004 A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos e o Campus da USP em Pirassununga: um grande laboratório

Leia mais

Comunicado Técnico 13

Comunicado Técnico 13 Comunicado Técnico 13 ISSN 2177-854X Junho. 2011 Uberaba - MG Planejamento e Implantação de um apiário Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Favero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em

Leia mais

Administração Regional ANEXO VI DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS CURSOS

Administração Regional ANEXO VI DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS CURSOS ANEXO VI DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS CURSOS FPR - FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Cursos CH Descrição FRUTICULTURA BÁSICA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NA FRUTICULTURA PODA E ENXERTIA DO CAJUEIRO

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA CONTABILIDADE CONTABILIDADE 433 Habilitado - Diploma e Histórico Escolar de Curso Superior em Ciências Contábeis, Administração,

Leia mais

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS 5 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TÍTULO II CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS Art. 20 - A classificação dos estabelecimentos de produtos de origem animal abrange:

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº 7.043, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007 Publicada no DOE(Pa) de 09.10.07. Dispõe sobre Política Estadual para a Promoção do Uso de Sistemas Orgânicos de Produção Agropecuária e Agroindustrial. Lei: A ASSEMBLÉIA

Leia mais

GERED - ARARANGUÁ DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO PROVA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

GERED - ARARANGUÁ DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO PROVA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA GERED - ARARANGUÁ PROVA DISCIPLINA PARA INSCRIÇÃO CÓDIGO CONTABILIDADE CONTABILIDADE 433 DIREITO DIREITO E LEGISLAÇÃO 453 AGRONEGÓCIO ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO SISTEMAS AGROALIMENTARES GESTAO III-

Leia mais

Coordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento. Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011.

Coordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento. Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011. Coordenação Geral de Promoção ao Etnodesenvolvimento Reunião Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Brasília, 01 de julho de 2011. Mapa Visão e Missão Funai Mapa Estratégico: Proteger e promover

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL FOLHA 1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO PARA REGISTRO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - O formulário deve ser preenchido em 2 vias. - Preencher a máquina ou por computador. FOLHA 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Inseminação Artificial Aplicada ao Melhoramento Genético Animal

Inseminação Artificial Aplicada ao Melhoramento Genético Animal Inseminação Artificial Aplicada ao Melhoramento Genético Animal Equipe de pesquisadores MGA/ CNPGL: Maria Gabriela C.D. Peixoto Rui da Silva Verneque João Cláudio do Carmo Panetto Frank Ângelo Tomita Bruneli

Leia mais

EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR.

EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR. EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR. Gelson Hein Médico Veterinário Unidade Local de Toledo NOVEMBRO

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - Campus Zona Leste CICLO DE FUNDAMENTAÇÃO 1º. Semestre Semestre 442 h/ semanal 26 h EIXO TEMÁTICO Eixo DISCIPLINAS disciplinas Tipo INTRODUÇÃO A ATIVIDADE

Leia mais

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima

A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014 2014 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso

Leia mais

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC

Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na

Leia mais

Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA-

Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Índice Sobre o diagnóstico Aspectos sociais e produtivos Aspectos econômicos e mercadológicos Mercado consumidor Análise estratégica Sobre o diagnóstico

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA

CURRÍCULO DO CURSO DE AGRONOMIA 48 CURSO DE AGRONOMIA COORDENADOR DO CURSO DE AGRONOMIA Valterley Soares Rocha vsrocha@ufv.br Catálogo de Graduação 2002 49 ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro-Agrônomo desempenhar as atividades profissionais

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE. Gestão da Qualidade Segurança e Meio Ambiente

EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE. Gestão da Qualidade Segurança e Meio Ambiente SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS EMENTÁRIO:

Leia mais

Currículo do Curso de Medicina Veterinária

Currículo do Curso de Medicina Veterinária Currículo do Curso de Medicina Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a) profissional credenciado(a) para desenvolver atividades nas áreas de clínica, cirurgia e obstetrícia veterinárias;

Leia mais

PRIMEIRO CURSO CONTINUADO DE PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS

PRIMEIRO CURSO CONTINUADO DE PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS PRIMEIRO CURSO CONTINUADO DE PLANEJAMENTO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE AGROFLORESTAS SUCESSIONAIS COM ERNST GÖTSCH E MUTIRÃO AGROFLORESTAL OBJETIVO DO CURSO Contribuir para a construção de sociedades sustentáveis

Leia mais

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da

Leia mais

Ações do Sistema SEPROR para o incentivo a produção de orgânicos. Sonia Alfaia Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento

Ações do Sistema SEPROR para o incentivo a produção de orgânicos. Sonia Alfaia Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento Ações do Sistema SEPROR para o incentivo a produção de orgânicos Sonia Alfaia Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento Política Institucional da SEPROR QUEM SOMOS NÓS? O Amazonas possui 270 mil produtores

Leia mais

1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio

1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Programa úmero de Ações 8 1156 Pesquisa e Desenvolvimento para a Competitividade e Sustentabilidade do Agronegócio Objetivo Indicador(es) Incrementar a base de conhecimentos científicos e tecnológicos

Leia mais

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde BLOCO I ANFITEATRO A 78 carteiras c/ PG - EA Manutenção e Lubrificação de Máquinas Agrícolas PG -EA Ensaio de Máquinas Agrícolas Radiação Solar- SALA 2 SALA 3 SALA 4 50 carteiras c/ SALA 7 SALA 8 SALA

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALAGOA GRANDE GABINETE DO PREFEITO LEI N.º 1274/2015 ESTADO DA PARAÍBA DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, EM ALAGOA GRANDE, ESTADO DA PARAIBA, ESTABELECER NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO SANITARIA EM ESTABELECIMENTO

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil. Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil

Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil. Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil Objetivo: Disciplinar a expansão da produção de óleo de palma no Brasil e ofertar instrumentos para garantir uma produção em bases ambientais

Leia mais

Barra do Turvo, 06 de Março de 2012. Processo de Seleção. Função:Coordenador administrativo-financeiro

Barra do Turvo, 06 de Março de 2012. Processo de Seleção. Função:Coordenador administrativo-financeiro Barra do Turvo, 06 de Março de 2012 Processo de Seleção Função:Coordenador administrativo-financeiro Atividades: Execução da parte administrativa e financeira de projetos. Cuidar das exigências legais

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

Árvore da informação do agronegócio do leite. identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite

Árvore da informação do agronegócio do leite. identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite Árvore da informação do agronegócio do leite identificação animal e rastreamento da produção de bovinos de leite 1. Introdução Claudio Nápolis Costa 1 A exposição dos mercados dos diversos países às pressões

Leia mais

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva.

Sete Lagoas e o resgate da cidadania. Prefeitura ativa. Cidade viva. Sete Lagoas e o resgate da cidadania Prefeitura ativa. Cidade viva. APRESENTAÇÃO A Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, Minas Gerais, está desenvolvendo uma ação abrangente de resgate da cidadania, que

Leia mais

O design no agronegócio

O design no agronegócio O design no agronegócio 1 SUMÁRIO O que é Agronegócio Alguns segmentos do Agronegócio Design nos Produtos orgânicos Design na Vitivinicultura Design na Apicultura e meliponicultura Design na Fruticultura

Leia mais

Tecnologia em Produção de Grãos

Tecnologia em Produção de Grãos Tecnologia em Produção de Grãos Nível/Grau: Superior/Tecnólogo Vagas: 30 Turno: Matutino Duração: 3 anos mais estágio (7 semestres) Perfil do Egresso O profissional estará capacitado para: Produzir grãos

Leia mais

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS.

ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. ERRATA 001 - EDITAL 013/2013/ITEP/OS Onde lê-se: ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. CT CURSO DISCIPLINA CH VAGAS

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 066-C

FICHA PROJETO - nº 066-C FICHA PROJETO - nº 066-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto LOGO Instituição Parceira 1) TÍTULO: Frutos do Cerrado - Fortalecimento Organizacional e Produção Sustentável de Agricultores Extrativistas do Tocantins

Leia mais

Feiras livres da agricultura familiar

Feiras livres da agricultura familiar Feiras livres da agricultura familiar FEIRAS LIVRES DA AGRICULTURA FAMILIAR Tradicionalmente, a Emater MG tem participação efetiva na organização e implantação dessas feiras no Estado, desenvolvendo ações,

Leia mais

AGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br

AGRONOMIA. COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br AGRONOMIA COORDENADOR Moacil Alves de Souza moacil@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 65 Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

LIVRO DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

LIVRO DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS LIVRO DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS CENTRO PAULA SOUZA - Nº 2, 2008, VERSÃO ELETRÔNICA Governador José Serra Secretário de Desenvolvimento Geraldo Alckmin Presidente do Conselho Deliberativo Yolanda Silvestre

Leia mais

SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL. 09 a 12 de setembro de 2015

SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL. 09 a 12 de setembro de 2015 SIMPÓSIO EM COMEMORAÇÃO AO CENTENÁRIO DA INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NO BRASIL 09 a 12 de setembro de 2015 Local de Realização: Escola de Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL *PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores

Leia mais

NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 MAIO/2015

NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 MAIO/2015 Av. Pádua Dias, 11 Caixa Postal 9 CEP: 1318-900 Piracicaba, SP Brasil NORMAS PARA A SEGUNDA ETAPA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 2º/SEMESTRE/2015 I. DISPOSIÇÕES GERAIS MAIO/2015 a) A abertura do

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade

Mostra de Projetos 2011. Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade Mostra de Projetos 2011 Horta: Fazendo em casa o que se aprende na Entidade Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...

http://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download... Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no

Leia mais

Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias

Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias QUEM Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. SOMOS Empresa líder mundial na produção

Leia mais