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1 Science in Health jan-abr 2014; 5(1): 12-6 IDENTIFICAÇÃO DE SOBREPESO EM GESTANTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE SÃO PAULO - SP OVERWEIGHT IDENTIFICATION IN PREGNANCY WOMEN ATTENDED IN A BASIC HEALTH UNIT FROM SÃO PAULO SP Fabiana Dias Ferreira 1 João Victor Fornari 2 Anderson Sena Barnabé 3 Renato Ribeiro Nogueira Ferraz 4 RESUMO O atendimento à mulher no ciclo grávido-puerperal é uma atividade prevista nas Ações Básicas da Assistência Integral à Saúde da Mulher e preconizado pelo Ministério da Saúde, sendo desenvolvido pelos profissionais de saúde da rede básica. No Brasil, a atenção à mulher na gestação e parto permanece como um desafio para a assistência, tanto no que se refere à qualidade propriamente dita, quanto aos princípios do cuidado. O objetivo do estudo foi caracterizar o perfil das gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vargem Grande, localizada na cidade de São Paulo - SP. A amostra foi constituída por 27 gestantes que se encontravam em atendimento pré-natal da UBS citada. A maior parte das gestantes possuía menos de 25 anos, eram pardas e apresentavam sobrepeso. Na unidade estudada, a assistência pré-natal deve focar o controle do peso, visando diminuir a morbi-mortalidade materno-fetal. Palavras-chave: Gestantes Cuidado Pré-Natal Sobrepeso Saúde Pública. ABSTRACT The care for women during pregnancy and childbirth is an activity planned within the Basic Steps of Comprehensive Health Care for Women and recommended by the Ministry of Health in Brazil, under management by health professionals. The attention to women during pregnancy and childbirth remains a challenge for the medical assistance, both in terms of quality as to the principles of health care. The goal of this study was to characterize the profile of pregnant women in the Basic Health Unit (BHU) Vargem Grande, located in the city of Sao Paulo. The sample consisted of 27 pregnant women who were in prenatal care at BHU. Most women had less than 25 years of age and were overweighted. In this sample, the prenatal care should focus on weight control in order to reduce the mother morbidity and mortality as well as a poor fetal outcome. Key words: Pregnant women Prenatal care Overweight Public health. 1 Fisioterapeuta pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) SP. Especialista em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) SP. 2 Enfermeiro e Nutricionista, Mestre em Farmacologia pela UNIFESP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. 3 Biólogo, Mestre e Doutor em Saúde Pública pela USP SP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. 4 Biólogo, Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo SP. Docente do Departamento de Saúde da UNINOVE. 12

2 INTRODUÇÃO A reprodução é definida como o processo no qual se torna possível a continuidade da espécie, podendo ser assexuada ou sexuada. Na espécie humana, a reprodução é sexuada, dependendo, para tanto, da união de duas células, o ovócito (feminino) e o espermatozoide (masculino). Sua importância, pelo ponto de vista evolutivo, é que através da gestação dá-se origem a um descendente originado de dois indivíduos 1. A gestação caracteriza-se pelo período de desenvolvimento do embrião no útero, no qual as necessidades nutricionais são elevadas, decorrentes dos ajustes fisiológicos da gestante e das demandas de nutrientes para o crescimento fetal 2. Além da saúde materna, incluindo sua própria condição nutricional e oferta de nutrientes, diversos fatores também influenciam o desenvolvimento fetal, como os genéticos, hormonais, ambientais e placentários. De acordo com o grau e o tipo de influência exercida por alguns desses fatores, detectam-se benefícios ou prejuízos no crescimento intra-uterino. É importante ressaltar que o padrão de crescimento fetal normal, que alcança uma grande velocidade no terceiro trimestre da gestação, é bastante suscetível à influência dos fatores citados anteriormente 1,3. Quando a gestação está associada a fatores de risco, como obesidade, diabetes, hipertensão materna, sofrimento fetal, trabalho de parto prolongado, macrossomia, parto cirúrgico, restrição de crescimento intrauterino, anemia materna e prematuridade, pode predispor a gestante e/ou concepto à morbi-mortalidade materno-fetal 2,3. A gestação pode ser classificada de baixo risco, quando ela se constitui num fenômeno fisiológico normal, que evolui em 90% dos casos sem intercorrências, e de alto risco, quando já se inicia com problemas, ou estes surgem no decorrer do período, com maior probabilidade de apresentarem uma evolução desfavorável, seja para o feto ou para a mãe 4. A assistência pré-natal tem como objetivo identificar adequada e precocemente quais as pacientes com mais chance de apresentarem uma evolução desfavorável e acolher essas mulheres desde o início de sua gravidez. O principal papel dos profissionais envolvidos nesse atendimento é promover uma atenção primordial às gestantes, transmitindo-lhes apoio e confiança necessária para que possam conduzir com autonomia suas gestações e partos 4. Durante o pré-natal, é fundamental que se identifiquem quais os fatores que constituem risco para o nascimento de crianças, tendo-se em vista que as distribuições do peso ao nascer e as condições de saúde são determinadas por diversos fatores complexos e inter-relacionados, que se originam de condições biológicas, sociais, econômicas, culturais e ambientais, às quais a mulher está exposta no período gestacional, do parto e pós-parto 4,5. O atendimento à mulher no ciclo grávido-puerperal é uma atividade prevista nas Ações Básicas da Assistência Integral à Saúde da Mulher, preconizada pelo Ministério da Saúde e desenvolvida pelos profissionais de saúde nos hospitais e nos centros de saúde da rede básica 4. No Brasil, a atenção à mulher na gestação e parto permanece como um desafio para a assistência, tanto no que se refere à qualidade propriamente dita, quanto aos princípios do cuidado 6. A assistência à gestação e ao parto deve concentrar esforços a fim de alcançar o objetivo principal de reduzir as altas taxas de morbi-mortalidade materna e peri-natal. Inclui-se aí a necessidade de ampliar o acesso ao pré-natal, o estabelecimento de procedimentos e ações, cuja realização é fundamental para esse acompanhamento, e a promoção do vínculo entre a assistência ambulatorial e o momento do parto 6. 13

3 Os critérios mínimos e necessários para uma melhor qualidade de assistência à gestação e ao parto devem garantir a realização dos seguintes procedimentos: mínimo de seis consultas pré-natais, sendo preferencialmente uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre da gestação; uma consulta no puerpério, até 42 dias após o nascimento; exames laboratoriais como os de sangue e urina e aplicação de vacina antitetânica 6. Uma grande deficiência no sistema de atendimento ao pré-natal é a inexistência de dados socioeconômicos e culturais das gestantes. O desenvolvimento de programas que incluam esses fatores pode facilitar a assistência às gestantes no período gestacional, do parto e pós-parto 7. Sendo assim, seria interessante que os serviços de saúde realizassem levantamentos periódicos do perfil das gestantes atendidas nas redes públicas com o intuito de conhecer essa população, identificar os principais fatores complicadores da gestação e criar mecanismos de sistematização, melhorando a qualidade do atendimento e, principalmente, diminuindo os riscos de morbi-mortalidade materno- -fetal, além dos custos do Sistema Único de Saúde. OBJETIVO Caracterizar o perfil das gestantes atendidas na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vargem Grande, localizada na Zona Sul da capital paulista. MÉTODO Trata-se de um estudo descritivo, de natureza quantitativa, realizado no período de julho de 2011, através da análise retrospectiva das fichas de atendimento do serviço da UBS Vargem Grande, localizada na Zona Sul da cidade de São Paulo - SP. Nestas observações, realizadas com fichas de mulheres atendidas no período de junho de 2010, foram coletados dados referentes à idade, peso e altura (para cálculo do IMC Índice de Massa Corpórea), número de gestações e etnia, além dos valores da pressão arterial sistólica e diastólica. Qualquer puérpera atendida no período foi incluída no estudo, não sendo necessária a observação de critérios específicos de inclusão ou exclusão. A variável idade foi apresentada pelos seus valores médios ± desvio-padrão. As demais variáveis foram expressas por frequência absoluta e relativa ao total da amostra, sem a aplicação de testes estatísticos específicos. Este trabalho foi registrado no Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, por estar de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS No período de observação, coletaram-se dados de um total de 27 gestantes, cujas idades variaram entre 14 e 42 anos (média de 23 ± 7 anos). Quanto à etnia, duas gestantes (7,5%) eram pertencentes à raça negra, doze (44,5%) eram caucasianas e treze (48%) eram pardas. Em relação ao peso, observou-se uma variação de 43 a 87,5 kg (média de 62 ± 11 kg). No cálculo do IMC, notou-se que 11 gestantes (41% da amostra) apresentaram valores superiores a 25 kg/m2. Quando foram avaliados os níveis pressóricos da amostra estudada; 3 gestantes apresentaram apenas a pressão sistólica superior a 130 mmhg. Do total, 10 gestantes (37,03%) estavam na primeira gestação, 11 (40,74%) na segunda; 1 (3,70%) na quarta; 1 (3,70%) na quinta; 1 (3,70%) na sexta e por último 1 (3,70%) na 7º gestação. Esses dados estão representados na Tabela 1. 14

4 Tabela 1. Classificação de gestantes quanto ao número de gestações Quantidades de Gestantes Nº gestações Porcentagem % , , , , , , ,70 DISCUSSÃO Na literatura existem poucos estudos que procuraram caracterizar o perfil das gestantes atendidas em serviços públicos, principalmente em UBS 2,4,8. Na amostra estudada, a maior parte das gestantes apresentava menos de 25 anos de idade. A faixa etária representa ponto importante na população gestante, uma vez que a gravidez precoce aumenta a chance dos filhos de mães adolescentes nascerem com baixo peso (menor do que g) 9. No que se refere ao IMC, um número considerável de gestantes apresentou índice acima dos valores recomendados. Quando a gestação está associada a fatores de risco como, por exemplo, a obesidade, pode-se, da mesma maneira, predispor tanto a gestante quanto o concepto à morbi-mortalidade materno-fetal 2. O maior risco para complicações gestacionais está relacionado às mulheres obesas, e a hipertensão materna aumenta a suscetibilidade às complicações peri-natais 3. Embora em nosso estudo apenas 3 gestantes tenham apresentado valores de pressão sistólica um pouco acima do recomendado, a obesidade poderá, ainda no decorrer da gestação, elevar os níveis pressóricos e oferecer maiores riscos tanto para a mãe como para o feto. Reconhecemos que este estudo foi realizado com um número reduzido de gestantes, além de levantar apenas a prevalência pontual do fator obesidade nessa amostra populacional em específico. Novos estudos com um número maior de pacientes, realizados por um período de seguimento maior, e também com o controle de possíveis variáveis de influência, são necessários para verificarem se o fenômeno aqui observado poderá se repetir em maior escala. CONCLUSÃO Observou-se elevado índice de sobrepeso entre as gestantes estudadas. Dessa maneira, torna-se essencial a manutenção de programas de atenção integral às gestantes nas UBS. Conhecer melhor o perfil da população possibilita planejar uma assistência pré-natal efetiva e, assim, reduzir os índices de morbi-mortalidade materno-fetal. Com este breve relato, entendemos que, de imediato, campanhas para a manutenção do peso adequado entre as gestantes devem ser imediatamente implementadas. 15

5 REFERÊNCIAS 1. Cardoso L, Falcão M. Análise do crescimento de recém-nascidos pré-termo, de muito baixo peso através de curvas de crescimento pré e pós-natal. Revista Brasileira Nutrição Clínica 2006 out.- -dez.;21(4): Hedrich A, Novello D, Ruviaro L, Alves J, Quintiliano DA. Perfil alimentar, estado nutricional de saúde e condições sócio-econômicas de gestantes assistidas por centros de saúde do município de Guarapuava PR. Revista Salus-Guarapuava (2): Assunção PL, Melo ASO, Gondim SSR, Benício MHDA, Amorim MMR, Cardoso MAA. Ganho ponderal e desfechos gestacionais em mulheres atendidas pelo Programa de Saúde da Família em Campina Grande, PB (Brasil). Revista Brasileira de Epidemiologia 2007 set.;10(3): Spindola T, Penna LHG, Progiant JM. Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2006 set.;40(3): Lima GSP, Sampaio HAC. Influência de fatores obstétricos, socioeconômicos e nutricionais da gestante sobre o peso do recém-nascido: estudo realizado em uma maternidade em Teresina, Piauí. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 2004 set.;4(3): Serruya SJ, Cecatti JG, Lago TG. O programa de humanização no pré-natal e nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cadernos de Saúde Pública 2004 set.-out.;20(5): Silveira DS, Santos IS, Costa JSD. Atenção pré- -natal na rede básica: uma avaliação da estrutura e do processo. Cadernos de Saúde Pública 2001 jan.- -fev.;17(1): Malfatti CRM, Assunção AN, Moura R, Burgos MS, Ehle LD. Perfil das gestantes cadastradas nas equipes de saúde da família da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. Texto & Contexto - Enfermagem 2006 jul.- -set.;15(3): Gama SGN, Szwarcwald CL, Leal MC, Theme Filha MM. Gravidez na adolescência como fator de risco para baixo peso ao nascer no Município do Rio de Janeiro, 1996 a 1998.Revista de Saúde Pública 2001 fev.;35(1):

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