GESTÃO DE RISCO NA BANCA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE RISCO NA BANCA"

Transcrição

1 PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO NA BANCA Consideramos que se trata de uma matéria de grande acuidade e relevância, à qual os Gestores de Topo dos Bancos reservam uma boa parte das suas preocupações. Amílcar Silva Presidente da ABANC A CATÓLICA-LISBON é a melhor business school portuguesa nos rankings do Financial Times. Está acreditada pelas três instituições de referência mundial na avaliação das escolas de gestão.

2 PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO NA BANCA To get profit without risk, experience without danger and reward without work is as impossible as it is to live without being born. A.P. GOUTHEV It would be a mistake to conclude that the only way to succeed in banking is through ever-greater size and diversity. Indeed, better risk management may be the only true necessary element of success in banking. ALAN GREENSPAN Chairman of the Federal Reserve, 2004 All of life is the management of risk, not its elimination. WALTER WRISTON Ex-Chairman de Citicorp Tem-se assistido, à escala global, a profundas alterações no sector bancário: escassez de liquidez, elevada morosidade, grandes bancos com importantes prejuízos, necessidade de intervenções do Estado, falência de algumas entidades, assim como a absorção de outras, e uma grande crise de confiança no sistema. Neste contexto, a gestão de risco ganhou relevância e converteu-se numa área crítica e decisiva para qualquer entidade que queira sobreviver e ter êxito face às fortes turbulências financeiras. De acordo com as boas práticas, não basta identificar os riscos associados a uma determinada operação, é necessário quantificá-los e decidir em função de critérios de rentabilidade-risco. Conhecer as principais metodologias e modelos que potenciam a gestão dos diferentes tipos de riscos bancários não é suficiente, mas é necessário para criar valor de forma sustentada para o accionista. De igual modo, serão discutidos casos de turbulência que ilustram as consequências nefastas duma deficiente gestão de risco e/ou de um inadequado sistema de controlo, e extraídas as respectivas lições do que não se deve fazer. COORDENAÇÃO ALTINA GONZALEZ Pós-Doutorada em Banca pela Harvard Business School, Doutorada em Direcção e Administração de Empresas pelo IESE (Barcelona), e Licenciada em Gestão pela CATÓLICA-LISBON. É professora na Universidade Complutense de Madrid e docente de Instituições Financeiras no Master de Análise Financeira da Universidade Carlos III de Madrid. É actualmente Administradora, membro da Comissão de Nomeações e Remunerações e Presidente da Comissão de Auditoria do Banco Caixa Geral, Administradora e Presidente do Comité de Auditoria do Grupo Empresarial San José e Administradora independente e membro da Comissão de Auditoria da Instituição Financeira de Desenvolvimento. É ainda partner e consultora na área de banca da D&S, SL. Autora do livro Economia e Gestão Bancária - UCP Editora.

3 ESTRUTURA DO PROGRAMA MÓDULO DURAÇÃO DOCENTE GESTÃO ESTRATÉGICA DO RISCO 3,5H Altina Gonzalez RISCO DE TAXA DE JURO 14H Altina Gonzalez RISCO DE LIQUIDEZ 3,5H Altina Gonzalez RISCO DE CRÉDITO 21H Nuno Alpendre e Ludgero Gonçalves RISCO DE MERCADO 7H Fernando Infante RISCO DE TAXA DE CÂMBIO 14H Fernando Infante RISCO OPERACIONAL E RISCO REPUTACIONAL 7H Maria João Teixeira RISCO DE COMPLIANCE 7H Maria João Teixeira A ORGANIZAÇÃO DA FUNÇÃO DE RISCO NUM BANCO 7H Maria João Teixeira DURAÇÃO TOTAL DO PROGRAMA 84 horas... A GESTÃO DO RISCO GANHOU RELEVÂNCIA E CONVERTEU-SE NUMA ÁREA CRÍTICA E DECISIVA PARA QUALQUER ENTIDADE QUE QUEIRA SOBREVIVER E TER ÊXITO... DESTINATÁRIOS Destina-se essencialmente a quadros técnicos bancários de elevado potencial que pretendam consolidar as competências indispensáveis à Gestão de Risco. METODOLOGIA Será utilizada uma combinação equilibrada de apresentação de base conceptual e discussão de casos práticos. Os conceitos teóricos serão introduzidos e complementados com exercícios práticos, de forma a ilustrar a matéria leccionada. Alguns casos serão académicos, para permitir a melhor compreensão de alguns temas. Contudo, existirão exemplos reais, com o objectivo de permitir dissipar eventuais dúvidas e possibilitar a aplicação imediata dos conhecimentos adquiridos.

4 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS GESTÃO ESTRATÉGICA DO RISCO [ 3,5H ] Conceito de risco Os riscos críticos do negócio bancário As diferentes etapas a contemplar na gestão de risco A organização da função de risco numa entidade bancária A gestão de risco e a estratégia DOCENTE > Altina Gonzalez RISCO DE TAXA DE JURO [ 14H ] The Banking Book vs. The Trading Book A sensibilidade da margem financeira a variações da taxa de juro O nível e volatilidade das taxas de juro: As diferentes teorias sobre a yield curve Os conceitos de duration, modified duration e convexidade, para medir o risco de mercado Metodologias para quantificar o risco da taxa de juro: - O modelo do Gap: como usá-lo para gerir a margem financeira - Modelos de simulação - O modelo da duration: como gerir o valor económico - O modelo do VaR - Como aplicar o modelo da duration à gestão do valor económico de um banco DOCENTE > Altina Gonzalez RISCO DE LIQUIDEZ [ 3,5H ] As duas perspectivas da liquidez: activo e passivo Como quantificar a exposição ao risco de liquidez? Comparação entre as diferentes fontes de financiamento: retalho vs. mercados A importância do risco de liquidez: O mismatching de prazos e a evolução do rácio de transformação Análise da metodologia mais utilizada: Rácios e gaps de liquidez A proposta de Basileia III: Liquidity coverage ratio e Net stable funding ratio O papel da titularização como fonte de liquidez A crise financeira e o potencial impacto da regulação da liquidez DOCENTE > Altina Gonzalez RISCO DE CRÉDITO [ 21H ] Metedologias de Análise de Risco de Crédito Quantificação do risco de crédito os modelos mais utilizados Os modelos de cálculo de provisões os Normativos do BNA e as Normas Internacionais Os requisitos de capital para risco de crédito o Acordo de Basileia II Determinação do pricing das operações e rentabilidade de um cliente Análise e acompanhamento de uma carteira de crédito Processo de recuperação de crédito A utilização integrada dos modelos no processo de concessão O incumprimento e a sua relação com o ciclo económico e com a política de crédito DOCENTE > Nuno Alpendre e Ludgero Gonçalves RISCO DE MERCADO [ 7H ] Os principais indicadores de referência: Volatilidade, concentração, correlação e liquidez Evolução dos métodos da gestão de risco: ALM vs VaR A utilização do VaR: Aplicações e parâmetros VaR de instrumentos financeiros: Acções, divisas, obrigações e derivados Sistemas de VaR: Métodos de cálculo Medidas alternativas de avaliação do risco de mercado: Expected Shortfall e Stress Tests Gestão do risco de mercado: Controlos internos e requisitos de capital DOCENTE > Fernando Infante RISCO DE TAXA DE CÂMBIO [ 14H ] A diferente natureza do risco da taxa de câmbio: Exposição por transacção, contabilística e económica Características do mercado de divisas Factores determinantes das taxas de câmbio: Taxas de juro e inflação Os principais instrumentos derivados: Forwards, opções e swaps As diferentes estratégias de utilização dos produtos derivados: Cobertura, especulação e arbitragem Gestão do risco cambial: Controlos internos e requisitos de capital DOCENTE > Fernando Infante

5 DOCENTES [ORDEM ALFABÉTICA] RISCO OPERACIONAL E RISCO REPUTACIONAL [ 7H ] Conceito e princípios do Risco Operacional Extensão do Risco Operacional: exemplos dos vários tipos de risco Papéis e responsabilidades: A função do Risco Operacional e sua integração no banco Identificação e quantificação do Risco Operacional: Indicadores-chave Gestão e Mitigação do Risco Operacional: Matriz de risco Monitorização, Controlo e Reporting: Eventos de risco Planos de Contingência: A continuidade do negócio Caso prático: Lançamento de um produto Risco reputacional e regulatório: Conceito e exemplos Risco regulatório: Melhores práticas e recentes tendências DOCENTE > Maria João Teixeira RISCO DE COMPLIANCE [ 7H ] A função de Compliance e sua integração no banco O papel do departamento de Compliance e a introdução de novos produtos Função de controlo: Compliance officer Informação de gestão Conhecimento do Cliente e Branqueamento de Capitais: Normativo Manipulação de mercado e código de conduta DOCENTE > Maria João Teixeira A ORGANIZAÇÃO DA FUNÇÃO DE RISCO NUM BANCO [ 7H ] Análise da interacção entre os diferentes tipos de risco Como organizar e integrar a função de risco? Componentes de um sistema integral de gestão de risco: A Direcção Geral de Risco e o Comité de Activos e Passivos A função do Director de Riscos e o papel das Comissões delegadas do Conselho de Administração: Auditoria e Compliance Princípios gerais de um sistema de gestão de risco adaptado à nova realidade pós-crise: O que aprendemos (Lessons learned) Caso Prático: Situação de contingência DOCENTE > Maria João Teixeira > NUNO ALPENDRE Partner da Deloitte responsável pela divisão de Consultoria no Sector Financeiro em Angola, com competência na área de estratégia e operações e especialização em Gestão de Risco. No âmbito da sua actividade profissional foi o responsável pela implementação de diversos projectos na área de gestão de risco, nos domínios dos requisitos de capital, sistemas de provisões para a carteira de crédito, modelos de rating e scoring, processos de concessão e acompanhamento de crédito, entre outros. Licenciado em Economia pela CATÓLICA-LISBON, tem sido orador em diversos seminários sobre gestão de risco. > LUDGERO GONÇALVES Associate Partner do Sector Financeiro da Deloitte, nas áreas de Strategy & Operations. Licenciado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão. Trabalha na Deloitte desde 2003, tendo trabalhado na área de auditoria e posteriormente em Consultoria no Sector Financeiro. Especialista na área da Gestão do Risco Operacional e Risco de Crédito. > FERNANDO INFANTE Coordenador de equipas responsáveis pelo acompanhamento da actividade e da situação económico-financeira de bancos no Departamento de Supervisão Prudencial do Banco de Portugal, com o objectivo de verificar o cumprimento pelas instituições supervisionadas dos rácios e limites prudenciais aplicáveis, quer em base individual, quer em base consolidada. Mestrado em Finanças e Pós- -graduado em Gestão de Instituições Financeiras, Licenciado em Organização e Gestão de Empresas. Docente de Contabilidade Bancária, Gestão de Riscos e Basileia III na Formação de Executivos da CATÓLICA-LISBON. > MARIA JOÃO TEIXEIRA Directora do Departamento de Intermediação Financeira e Estruturas de Mercados da Comissão de Mercado e Valores Mobiliários (CMVM). Foi responsável pela Gestão de Risco e Administradora Executiva da Sociedade Gestora de Fundos de Investimento - Barclays Wealth Managers - SGFIM, SA e Directora no Barclays Bank da Barclays Wealth Managers and Securities & Settlement Services. Desempenhou nos últimos anos vários cargos de Direcção no Barclays em Portugal. Frequentou o Advanced Management Program Kellogg/Católica em Completou o MBA especializado em Finanças e a Licenciatura em Economia com especialização em Gestão ambos na Universidade Católica Portuguesa em Lisboa.

6 LEADING TODAY INSPIRING TOMORROW CANDIDATURA E INFORMAÇÕES Para se inscrever, deverá contactar: ACADEMIA BAI [+244] / Aida Pugliese geral@academiabai.co.ao CATÓLICA-LISBON [+351] Paula Castelo executivos.int@ucp.pt OUTROS PROGRAMAS No âmbito da parceria BAI / CATÓLICA-LISBON: PROGRAMA DE GESTÃO DA ADEQUAÇÃO DO CAPITAL NA BANCA PROGRAMA AVANÇADO EM GESTÃO DE SEGURADORAS

GESTÃO DE RISCO NA BANCA

GESTÃO DE RISCO NA BANCA PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO NA BANCA Consideramos que se trata de uma matéria de grande acuidade e relevância, à qual os Gestores de Topo dos Bancos reservam uma boa parte das suas preocupações. Amílcar

Leia mais

Gestão de Risco. Programa. Amílcar Silva Presidente da ABANC

Gestão de Risco. Programa. Amílcar Silva Presidente da ABANC Gestão Gestão de Risco de Ris Programa Gestão de Risco que se trata Consideramos de uma matéria de grande acuidade e relevância, à qual os Gestores de Topo dos Bancos reservam uma boa parte das suas preocupações.

Leia mais

SNC Casos Práticos. Lisboa, 29 de Setembro, 6, 11 e 18 de Outubro. Academia da PwC. 4ªEdição

SNC Casos Práticos. Lisboa, 29 de Setembro, 6, 11 e 18 de Outubro.  Academia da PwC. 4ªEdição www.pwcacademy.pt SNC Casos Práticos Lisboa, 29 de Setembro, 6, 11 e 18 de Outubro Academia da PwC 4ªEdição Lideres na formação de executivos no SNC, tendo mais de 90% dos nossos formandos, considerado

Leia mais

SNC Casos Práticos Lisboa, 28 de Junho 6, 12 e 19 de Julho

SNC Casos Práticos Lisboa, 28 de Junho 6, 12 e 19 de Julho www.pwcacademy.pt SNC Casos Práticos Lisboa, 28 de Junho 6, 12 e 19 de Julho Academia da PwC 4ª Edição Líderes na formação de executivos no SNC, tendo mais de 90 % dos nossos formandos, considerado a formação

Leia mais

A relevação de riscos e a informação financeira

A relevação de riscos e a informação financeira A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de

Leia mais

RISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações e. 2ª Edição Curso Prático. Inscreva-se em OSEUFORMADOR

RISCO DE TESOURARIA. Gestão de Operações e. 2ª Edição Curso Prático. Inscreva-se em OSEUFORMADOR 2ª Edição Curso Prático Gestão de Operações e RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW OSEUFORMADOR Lisboa, 21, 22 e 23 de Novembro de 2016

Leia mais

LUXURY ... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 EDIÇÃO X REAL ESTATE. Supervisão Científica e Pedagógica

LUXURY ... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 EDIÇÃO X REAL ESTATE. Supervisão Científica e Pedagógica LUXURY X REAL ESTATE... SALES MANAGEMENT COURSE 2018 4 6 JUN 05 EDIÇÃO Supervisão Científica e Pedagógica DESCRIÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS COMERCIAIS FOCADAS NO SETOR IMOBILIÁRIO, COM DESTAQUE

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março ASSUNTO: RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Havendo necessidade de se regulamentar o envio de informação ao Banco Nacional de Angola

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS

GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS 2 SEMANAS INTENSIVAS EM LISBOA A CATÓLICA-LISBON é a melhor business school portuguesa nos rankings do Financial Times. Está acreditada pelas três instituições

Leia mais

ACTIVIDADE DE GESTÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

ACTIVIDADE DE GESTÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FORMAÇÃO FORMAÇÃO ACTIVIDADE DE GESTÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Objectivos Gerais da Formação Esta Formação tem como objectivo central, proporcionar uma visão geral e integrada sobre a actividade

Leia mais

BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014

BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014 BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014 Abril de 2015 1. Introdução O presente documento tem subjacente uma óptica eminentemente prudencial, visando o cumprimento do

Leia mais

ANEXO. Sound Practices for Managing Liquidity in Banking Organisations (Fevereiro de 2000).

ANEXO. Sound Practices for Managing Liquidity in Banking Organisations (Fevereiro de 2000). Anexo à Instrução nº 17/2001 ASSUNTO: Controlo Interno ANEXO 1. As instituições devem preencher os mapas seguintes (relativos aos riscos de crédito, de liquidez e de liquidação de operações cambiais),

Leia mais

Capítulo 1 O CRÉDITO, OS MERCADOS FINANCEIROS E A ECONOMIA

Capítulo 1 O CRÉDITO, OS MERCADOS FINANCEIROS E A ECONOMIA Índice Prefácio 15 Capítulo 1 O CRÉDITO, OS MERCADOS FINANCEIROS E A ECONOMIA 1. Breve resenha histórica 19 2. O mercado do crédito 24 2.1. Títulos de crédito 25 2.2. Oferta de crédito 27 3. Influência

Leia mais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais

Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos 28 Setembro 2006 Seminário Governo das Sociedades e Mercado de Capitais Reforma Legislativa DMIF

Leia mais

Escola de Economia de São Paulo EESP Rua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp

Escola de Economia de São Paulo EESP Rua Itapeva 474 5º andar São Paulo SP fgv.br/eesp MASTER IN BANKING, FINANCIAL INSTITUTIONS AND ECONOMICS O Master in Banking Financial Institutions and Economics é um curso de pós-graduação lato sensu (especialização) que tem como objetivo proporcionar

Leia mais

Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar. Paulo Marques

Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar. Paulo Marques Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar Paulo Marques 2015-06-18 Gestão do Risco de Crédito Gestão do Risco de Crédito CONCESSÃO ACOMPANHAMENTO RECUPERAÇÃO Gestão do Risco de

Leia mais

FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C.

FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur ,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC / C.R.C. FINANTIA S.G.F.T.C., S.A. Capital Social: Eur 250.000,00 Sede Social: Rua General Firmino Miguel, 5-1º NIPC 505 983 230 / C.R.C. Lisboa nº 13 216 BALANÇO EM 31.12.2009 Valores em milhares de euros Dez-09

Leia mais

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO III FORUM BANCA DIÁRIO ECONÓMICO DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO VÍTOR CONSTÂNCIO Lisboa 13 DE DEZEMBRO 2004 ÍNDICE DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO I. EVOLUÇÃO E RESPOSTA A CHOQUES

Leia mais

LUXURY NOV ... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 EDIÇÃO X REAL ESTATE

LUXURY NOV ... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 EDIÇÃO X REAL ESTATE LUXURY X REAL ESTATE... SALES MANAGEMENT COURSE 2017 15 17 NOV 04 EDIÇÃO DESCRIÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS COMERCIAIS FOCADAS NO SETOR IMOBILIÁRIO, COM DESTAQUE PARA O SEGMENTO DE LUXO E CLIENTES

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Nota introdutória Este documento Disciplina de Mercado corresponde à resposta da Optimize Investimento SGPS

Leia mais

PONTO 7 DA ORDEM DO DIA Proceder à eleição dos membros do Conselho de Administração, incluindo a Comissão de Auditoria, para o triénio

PONTO 7 DA ORDEM DO DIA Proceder à eleição dos membros do Conselho de Administração, incluindo a Comissão de Auditoria, para o triénio ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, SA Reunião de 26 de Agosto de 2015 (Continuação da reunião iniciada em 29 de Maio de 2015) PONTO 7 DA ORDEM DO DIA Proceder à eleição

Leia mais

CONTROLADORIA II MBA Estácio 20/06/2017

CONTROLADORIA II MBA Estácio 20/06/2017 CONTROLADORIA II MBA Estácio 20/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Orçamento Empresarial Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos Básicos Aula

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação Objetivos: Destinatários Estrutura Curricular Local de realização Datas de Realização...

ÍNDICE. Apresentação Objetivos: Destinatários Estrutura Curricular Local de realização Datas de Realização... Parceria: ÍNDICE Apresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 3 Local de realização... 4 Datas de Realização... 4 Horário... 4 Avaliação... 4 Modalidade e Forma de Organização

Leia mais

14 HORAS BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS ANGOLA BANKING SERIES PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE AO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO FORMAÇÃO À MEDIDA

14 HORAS BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS ANGOLA BANKING SERIES PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE AO E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO FORMAÇÃO À MEDIDA PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE AO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO AO TERRORISMO 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES FOCUS Como enfrentar os pontos críticos da implementação de uma

Leia mais

Pensões e Saúde na Banca

Pensões e Saúde na Banca Instituto de Formação Bancária IFB The Portuguese Bank Training Institute Associação Portuguesa de Bancos Seminário Pensões e Saúde na Banca Lisboa, 18 Novembro 2008 Razão de Ser O tema das pensões de

Leia mais

ANGOLA BANKING SERIES CÁLCULO DE RISCO DE CRÉDITO E DE CAPITAL ADEQUACY DE ACORDO COM BASILEIA II 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES

ANGOLA BANKING SERIES CÁLCULO DE RISCO DE CRÉDITO E DE CAPITAL ADEQUACY DE ACORDO COM BASILEIA II 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES CÁLCULO DE RISCO DE CRÉDITO E DE CAPITAL ADEQUACY DE ACORDO COM BASILEIA II 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES CÁLCULO DE RISCO DE CRÉDITO E DE CAPITAL ADEQUACY DE ACORDO COM BASILEIA II

Leia mais

Formação Profissional

Formação Profissional Formação Profissional Novo Modelo Contabilístico Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Oportunidade única para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização contabilística. O SNC

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE Considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO: GESTÃO DE RISCO Ano Lectivo 2016/2017

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO: GESTÃO DE RISCO Ano Lectivo 2016/2017 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO: GESTÃO DE RISCO Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade

Leia mais

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) A sua implementação na Indústria Farmacêutica

Sistema de Normalização Contabilística (SNC) A sua implementação na Indústria Farmacêutica Formação Profissional Sistema de Normalização Contabilística (SNC) A sua implementação na Indústria Farmacêutica Oportunidade única para apreender os principais aspectos do novo modelo de normalização

Leia mais

THE THE LIVING ENERGY BOOK 2.3. GESTÃO DE RISCO PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO

THE THE LIVING ENERGY BOOK 2.3. GESTÃO DE RISCO PROCESSO DE GESTÃO DE RISCO THE THE LIVING ENERGY BOOK 2.3. GESTÃO DE Em linha com o perfil de risco controlado da EDPR, o processo de Gestão de Risco define os mecanismos para a avaliação e gestão de riscos e as oportunidades de

Leia mais

Negociação para Administradores e Executivos

Negociação para Administradores e Executivos www.pwcacademy.pt Negociação para Administradores e Executivos 15 e 16 de Dezembro de 2011 Academia da PwC Um curso com especial incidência sobre as competências essenciais da negociação para a alta direcção,

Leia mais

3. Teoria carteira e os modelos de avaliação de ativos financeiros: CAPM e APT. 5. Avaliação de ativos contingentes: avaliação de opções reais.

3. Teoria carteira e os modelos de avaliação de ativos financeiros: CAPM e APT. 5. Avaliação de ativos contingentes: avaliação de opções reais. MESTRADO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS (2018/2019) PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES FUNDAMENTOS DAS FINANÇAS 1. Introdução: as finanças e o papel do gestor financeiro. 2. O valor do dinheiro no tempo. 3.

Leia mais

SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM

SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO XIII FORUM REGAR, BAHÍA (BRASIL) António Gaspar 16 e 17 Outubro 2008 POTENCIAR MECANISMOS DO MERCADO Poupança 2 ACTIVIDADE 3 Garantias

Leia mais

Gestão de Operações e RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW

Gestão de Operações e RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW 4 ª Edição Lisboa, 06, 07 e 08 de Março de 2018 Gestão de Operações e RISCO DE TESOURARIA SAIBA COMO REALIZAR UMA GESTÃO EFICIENTE, REDUZIR OS RISCOS E CONTROLAR O CASH FLOW O SEU FORMADOR Dr. João Luís

Leia mais

MBA058 PT:

MBA058  PT: Índice Duração Total do Curso de Formação... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 2 Estrutura modular e respetiva carga horária...

Leia mais

Programa de Coaching Empreendedorismo R ITV

Programa de Coaching Empreendedorismo R ITV Programa de Coaching Empreendedorismo R ITV 1. Objeto do Programa de Coaching R ITV A ATP apresenta a intenção de estimular o espírito de empreendedorismo individual, através de sessões coletivas de Coaching

Leia mais

MBA em FINANÇAS EMPRESARIAIS

MBA em FINANÇAS EMPRESARIAIS MBA em FINANÇAS EMPRESARIAIS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é proporcionar ao participante os conhecimentos e as técnicas indispensáveis à Gestão Financeira da empresa. Nas últimas décadas, a atuação do

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO 19 de outubro 2017 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 3. COMPETÊNCIAS... 3 4. REUNIÕES E REGIME DE FALTAS... 6

Leia mais

Impacto Fiscal. Sistema de Normalização Contabilística (SNC)

Impacto Fiscal. Sistema de Normalização Contabilística (SNC) www.pwcacademy.pt Impacto Fiscal Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Academia da PwC A conversão para o SNC será acompanhada de uma revisão e republicação do Código do IRC e de outros diplomas

Leia mais

sempre compatíveis com abordagens uniformes de inserção podendo, quando mal gerido, levar a plena destruição de valor.

sempre compatíveis com abordagens uniformes de inserção podendo, quando mal gerido, levar a plena destruição de valor. Dr. Victor Fernandes, Presidente da Score Media, Dr. Francisco Ferreira, Subdirector do Diário Económico, Sr. Amilcar Silva, Presidente de Direcção da Abanc, Distintos convidados, Minhas senhoras e meus

Leia mais

O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano

O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano Departamento de Comunicação e Educação Financeira 06/04/2017 O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Apresentação da Agenda

Leia mais

ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Parte 1 Enquadramento

ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Parte 1 Enquadramento ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Parte 1 Enquadramento 1. Sem prejuízo do que se encontra definido na IFRS 7 Instrumentos financeiros: Divulgações, as instituições

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Gestão de Continuidade de Negócio Lisboa, 2 Junho 2009

Gestão de Continuidade de Negócio Lisboa, 2 Junho 2009 Seminário Gestão de Continuidade de Negócio Lisboa, 2 Junho 2009 Business Continuity Management Razão de Ser A crise financeira e o aparecimento, a nível global, de novas ameaças como o terrorismo, pandemias,

Leia mais

Formação Profissional. Impacto Fiscal. Assessoria de Gestão, Lda

Formação Profissional. Impacto Fiscal. Assessoria de Gestão, Lda Formação Profissional Impacto Fiscal Sistema de Normalização Contabilística (SNC) A conversão para o SNC será acompanhada de uma revisão e republicação do Código do IRC e de outros diplomas relevantes.

Leia mais

e turbulência financeira Regulação Vítor Constâncio 11 de Março de 2008 Conferência do Diário Económico Banco de Portugal Eurosistema

e turbulência financeira Regulação Vítor Constâncio 11 de Março de 2008 Conferência do Diário Económico Banco de Portugal Eurosistema Regulação e turbulência financeira Banco de Portugal Eurosistema Vítor Constâncio 11 de Março de 2008 Conferência do Diário Económico Índice I. Causas e natureza da recente turbulência financeira Convergência

Leia mais

Apresentação do Grupo BPI

Apresentação do Grupo BPI Apresentação do Grupo BPI Novembro de 2016 Esta apresentação é actualizada trimestralmente, após a divulgação dos resultados, ou sempre que ocorram alterações materialmente relevantes. O presente documento

Leia mais

Implicações da Transposição da DMIF

Implicações da Transposição da DMIF Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) Carlos Tavares Lisboa, 18 de Dezembro de

Leia mais

Índice Geral. Capítulo II - Mercados Financeiros Internacionais 2.0. Introdução Mercado de Câmbios...75

Índice Geral. Capítulo II - Mercados Financeiros Internacionais 2.0. Introdução Mercado de Câmbios...75 Índice Geral Capítulo I - Introdução às Finanças Internacionais 1.0. Introdução...23 1.1. Visão geral das Finanças Internacionais...23 1.2. A Globalização dos Mercados...27 1.2.1. Os Grandes Blocos do

Leia mais

Mini-MBA de Especialização em Auditoria Contabilística, Financeira e Fiscal

Mini-MBA de Especialização em Auditoria Contabilística, Financeira e Fiscal Mini-MBA de Especialização em Auditoria Contabilística, Financeira e Fiscal Índice Duração Total...2 Destinatários...2 Perfil de saída...2 Pré-Requisitos...2 Objetivo Geral...2 Objetivos Específicos...3

Leia mais

Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico (IST) em 1957.

Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico (IST) em 1957. Em complemento da proposta por si apresentada no âmbito do ponto 11.º da Ordem de Trabalhos da Assembleia Geral Anual de "CIMPOR - Cimentos de Portugal, SGPS, S.A.", a realizar no próximo dia 11 de Maio

Leia mais

JJ Mois Année. Gerenciamento de Risco de Crédito

JJ Mois Année. Gerenciamento de Risco de Crédito JJ Mois Année Gerenciamento de Risco de Crédito Basiléia 2 apresenta muitas diferenças em relação à Basiléia I Basiléia 1 1988 Regulador "define" qual é o risco de cada carteira, estabelecendo um ponderador.

Leia mais

/ O meu FUTURO na Madeira!

/ O meu FUTURO na Madeira! 2 0 1 7 / 2 0 1 8 www.isal.pt O meu FUTURO na Madeira! Pós Graduação em Gestão e Políticas Públicas 2ªEdição O B J E T I V O S Criar valor para os decisores públicos e para os agentes privados, através

Leia mais

REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS

REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS OUTUBRO 2017 02 SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM FISCALIDADE AVANÇADA 2017

PÓS-GRADUAÇÃO EM FISCALIDADE AVANÇADA 2017 PÓS-GRADUAÇÃO EM FISCALIDADE AVANÇADA 2017 DESCRIÇÃO DO CURSO A Fiscalidade tem cada vez mais um caráter dinâmico e abrangente, estando o seu estudo sujeito a uma contínua atualização. O domínio das principais

Leia mais

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE

2º Cicl. curso de mestrado CONTABILIDADE 2009/2010. Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2º Ciclo E Mestrado em Mestrado em FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE 2009/2010 2º Cicl CONTABILIDADE curso de mestrado 2 A Faculdade de Economia da Universidade do

Leia mais

RAS DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1

RAS DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 DECLARAÇÃO DE APETITE POR RISCOS (RAS) Departamentos de Compliance e Gestão de Riscos 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 3 3. APETITE POR RISCOS... 3 4. GERENCIAMENTO DE RISCOS E

Leia mais

Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola Duração Total 40 Horas Das 08h00 às 17h00 Destinatários Profissionais que exerçam funções nas áreas da contabilidade e fiscalidade que pretendam atualizar

Leia mais

Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Curso de Especialização Novo Regime IVA em Angola Duração Total 40 Horas Das 08h00 às 17h00 Destinatários Profissionais que exerçam funções nas áreas da contabilidade e fiscalidade que pretendam atualizar

Leia mais

Intervenção Geral ADVISORY

Intervenção Geral ADVISORY Intervenção Geral ADVISORY Serviços de consultoría em seguros y Mercados de capitais (Banco de Atacado, Riscos, Finanças, Asset Management e Private Bank). Entidade bancária privada mais antiga de Andorra.

Leia mais

EMF - Cap. 6 - ANÁLISE ECONÓMICA da ESTRUTURA FINANCEIRA e BANCOS

EMF - Cap. 6 - ANÁLISE ECONÓMICA da ESTRUTURA FINANCEIRA e BANCOS Cap.6 ANÁLISE ECONÓMICA DA ANALISE ECONOMICA DA ESTRUTURA FINANCEIRA Evidências sobre a estrutura financeira (M., c.8; C. c.11) 1. Acções não são a principal forma de financiamento das empresas 2. Acções

Leia mais

Curso de Especialização em Análise do Crédito Gestão e Recuperação Coordenador Dr. João Machado dos Santos

Curso de Especialização em Análise do Crédito Gestão e Recuperação Coordenador Dr. João Machado dos Santos Curso de Especialização em Análise do Crédito Gestão e Recuperação Coordenador Dr. João Machado dos Santos Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo

Leia mais

ISEG Executive Education

ISEG Executive Education Open minds for a changing world ISEG Executive Education WWW.ISEG.ULISBOA.PT LISBOA WWW.ISEG.ULISBOA.PT ACCREDITATION MEMBER RANKING CERTIFICATION ISEG IS A MEMBER OF AACSB INTERNATIONAL 1 2 O ISEG Primeira

Leia mais

AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA Edição 1 Edição 2 Início em 18 de Maio Início em 22 de Junho na ACADEMIA BAI Tel. 227 281 005 227 281 006 academia20@academiabai.co.ao - 1 - ÂMBITO Sendo a avaliação imobiliária uma

Leia mais

BALANCE AND CONFIDENCE THROUGH TECHNOLOGY.

BALANCE AND CONFIDENCE THROUGH TECHNOLOGY. BALANCE AND CONFIDENCE THROUGH TECHNOLOGY. CONTEXTO CONTEXTO A indústria dos Serviços Financeiros tem vindo a atravessar um período de transição ao longo dos últimos anos, com especial ênfase desde o início

Leia mais

Formação e Consultoria ANGOLA CABO VERDE MOÇAMBIQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PORTUGAL MASTER. Análise de Crédito - Gestão e Recuperação

Formação e Consultoria ANGOLA CABO VERDE MOÇAMBIQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PORTUGAL MASTER. Análise de Crédito - Gestão e Recuperação Formação e Consultoria ANGOLA CABO VERDE MOÇAMBIQUE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PORTUGAL MASTER - Duração Total 30 Horas Das 08h00 às 17h30 Destinatários O curso destina-se a quadros superiores de organizações

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 4/ (BO N.º 3, ) SUPERVISÃO Normas Prudenciais

INSTRUÇÃO N.º 4/ (BO N.º 3, ) SUPERVISÃO Normas Prudenciais INSTRUÇÃO N.º 4/2011 - (BO N.º 3, 15.03.2011) Temas SUPERVISÃO Normas Prudenciais ASSUNTO: Testes de esforço (stress tests) Os testes de esforço constituem ferramentas de gestão de risco utilizadas no

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais.  PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na

Leia mais

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011

Banco BPI. Resultados consolidados no 1.º trimestre de Lisboa, 28 de Abril de 2011 Banco BPI Resultados consolidados no 1.º trimestre de 2011 Lisboa, 28 de Abril de 2011 I. Síntese consolidada II. III Actividade doméstica Actividade internacional Resultados consolidados do BPI - 1.º

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira

Relatório de Estabilidade Financeira Relatório de Estabilidade Financeira Setembro 2014 Volume 13 Número 2 ISSN 2176-8102 CNPJ 00.038.166/0001-05 Relatório de Estabilidade Financeira Brasília v. 13 nº 2 set. 2014 p. 1-56 Relatório de Estabilidade

Leia mais

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira

Anexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira Banco Nacional de Angola Participações Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições

Leia mais

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8

Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco Estratégias e Processos de Gestão de Risco 8 Secção I: Introdução 4 1. Enquadramento Regulamentar 5 2. Estrutura do Relatório 5 Secção II: Declaração de Responsabilidade 6 Secção III: Âmbito de Aplicação e Políticas de Risco 7 1. Âmbito de Aplicação

Leia mais

Novos Requisitos de Basileia

Novos Requisitos de Basileia Novos Requisitos de Basileia Departamento de Normas do Sistema Financeiro Caio Fonseca Ferreira Novembro / 2010 1 Agenda 1. Fundamentos 2. Problemas 3. Reforma Regulatória 4. Considerações Finais 2 Agenda

Leia mais

Apresentação Institucional. Junho / 2017

Apresentação Institucional. Junho / 2017 Apresentação Institucional Junho / 2017 O Banco Postal é uma Instituição Bancária detida por accionistas angolanos públicos e privados Apresentação Institucional do Banco Postal 70% do capital social do

Leia mais

ANGOLA BANKING SERIES EXCEL PARA FINANÇAS BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES

ANGOLA BANKING SERIES EXCEL PARA FINANÇAS BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES EXCEL PARA FINANÇAS BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES EXCEL PARA FINANÇAS BANCÁRIAS EM 2 DIAS DE FORMAÇÃO INTENSIVA, TERÁ A OPORTUNIDADE DE AMPLIAR AS HABILIDADES EM EXCEL INDISPENSÁVEIS

Leia mais

DISCIPLINA DE MERCADO

DISCIPLINA DE MERCADO DISCIPLINA DE MERCADO 2010 Março 2010 Índice 1-Nota Introdutória... 3 2-Declaração de Responsabilidade... 3 3-Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 4 3.1-Âmbito de Aplicação... 4 3.2-Políticas

Leia mais

/ O meu FUTURO na Madeira!

/ O meu FUTURO na Madeira! 2 0 1 7 / 2 0 1 8 www.isal.pt O meu FUTURO na Madeira! MENSAGEM D IRETOR-GERAL O ISAL, desde 2006, na linha de continuidade com a sua principal vocação, o ensino superior, e no âmbito da sua política convergente

Leia mais

Fortis Lease Portugal, Instituição Financeira de Crédito, S.A

Fortis Lease Portugal, Instituição Financeira de Crédito, S.A FORTIS LEASE PORTUGAL IFIC S.A. AVISO 10/2007 DISCIPLINA DE MERCADO Disciplina de Mercado - 2011 1 Índice Nota Introdutória 3 1. Declaração de Responsabilidade 3 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão

Leia mais

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007 27 de Abril 2011 Actividade do Bank Millennium (Polónia) no 1º trimestre de 2011 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual detém

Leia mais

PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO 17

PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO 17 PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO 17 1. A IMPORTÂNCIA DAS PME E AS DIFERENTES FORMAS DE FINANCIAMENTO 25 1.1. PME: Definição 26 1.2. PME: Uma Caracterização Nacional 30 1.3. Financiamento e Estrutura de Capitais

Leia mais