UNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ARADO QUARTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PREPARO PERIÓDICO DO SOLO. Professor: Adriano Franzon
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1 UNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA QUARTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PREPARO PERIÓDICO DO SOLO ARADO Professor: Adriano Franzon
2 Preparo Periódico do Solo - Máquinas Arados Grades Subsoladores Sulcadores Enxada rotativa
3 Arado Acionamento Tração animal Tração mecânica Acoplamento à fonte de potência Arrasto Montado Semimontado Movimentação do órgão ativo Fixo Reversível Tipo de órgão ativo Aiveca Discos
4 Discos Chassi Coluna Mastro Eixo transversal Pinos de engate Roda estabilizadora Limpadores Componentes
5 Constituição Arado de discos 1 disco 2 campânula 3 eixo da campânula 4 retentor 5 rolamento de roletes 6 base da coluna 7 porca de fixação 8 tampa do mancal
6 ARADO DE DISCOS a- chassi b- eixo transversal de engate c- pino de engate d- disco e- limpador de disco f- coluna g- placa de acoplamento h- mastro i- roda guia j- regulagem da roda guia i- mola da roda guia
7 ARADO DE DISCOS Conceito: É o resultado de uma transformação gradual do arado de aiveca. Como seu nome indica, ele é composto de discos colocados separadamente sobre rolamentos no corpo do arado, mantendo determinados ângulos vertical e horizontalmente. O transporte e a inversão das leivas do solo arado são provocados pela força exercida no solo.
8 FINALIDADES: Ambiente profundo e de textura, ideal para o desenvolvimento da planta em todas as suas fases; Solo livre para a circulação de ar; Destruição de insetos e larvas e de seus ovos e locais de desenvolvimento; Fragmentar as camadas, aumentar o espaço entre as partículas do solo, o que facilita a retenção de água; Desagregar bem o solo em toda a extensão da lavra; Tornar os sulcos tão retos quanto possível, do princípio ao fim; Produzir sulcos uniformes e de igual profundidade; Enterrar completamente toda a vegetação de cobertura; Evitar sempre que possível a formação de bancos áreas não aradas no meio do terreno.
9 Arado de 03 discos
10 A OPERAÇÃO DE ARAÇÃO VISA: - Revolver o solo expondo suas camadas internas ao ar, raios solares e ação de outras máquinas, de forma a torná-lo um leito adequado às sementes ou órgãos de desenvolvimento vegetativo. - Incorporar restos de culturas e fertilizantes visando manter ou melhorar as suas características nutricionais. - Enterrio de cobertura vegetal não desejada (controlando plantas daninhas) ou incorporando adubos verdes. - Manter ou criar condições de solo que levem a um mínimo de outras operações e de solicitação de potência para a instalação completa da cultura.
11 TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLO INVERSÃO DE LEIVA ARADOS
12 Preparar o trator; Regulagens Ajuste da bitola das rodas dianteiras e traseiras; Lastração ideal para o tipo de solo, topografia e resistência dos pneus; Observar e ajustar os dois níveis do implemento, longitudinal, (sentido do comprimento) e transversal (sentido da largura). Obs. Os nivelamentos são conseguidos após o tratorista realizar o primeiro sulco, pois na segunda passagem o trator já opera com as rodas direitas dentro dele, devendo-se fazer as regulagens. A regulagem da profundidade do trabalho é controlada pelo quadrante de comando hidráulico do trator, que consegue torná-lo uniforme; Ajuste das correntes estabilizadoras.
13 Problemas na Aração A) Quando o arado não afunda. 1) Diminuir pressão da mola da roda guia; 2) Colocar discos em pé (diminuir ângulo vertical); 3) Colocar lastro no arado; 4) Reduzir velocidade de deslocamento do trator; 5) Diminuir largura de corte (Diminuir ângulo horizontal); 6) Afiar discos.
14 REGULAGEM EM UM ARADO DE DISCOS ÂNGULO VERTICAL DOS DISCOS (>, MAIOR PENETRAÇÃO) NIVELAMENTO LONGITUDINAL (PELO 3 O PONTO) RODA GUIA (> OU < PROFUNDIDADE ALINHAMENTO CONJUNTO TRABALHA DENTRO DO SULCO DANDO ESTABILIDADE) NIVELAMENTO TRANSVERSAL (PELOS BRAÇOS INFERIORES DO LEVANTE HIDRÁULICO)
15 B) Quando o arado afunda muito: 1) Retirar lastro (se houver); 2) Aumentar pressão da mola da roda guia; 3) Aumentar ângulo vertical e horizontal do disco; 4) Aumentar velocidade do trator; C) Quando o trator puxa para os lados: 1) Ajustar a bitola do trator; 2) Ajustar manivela niveladora, regulando o eixo transversal; 3) Alterar ângulo da roda guia, (prá direita aumenta a angulação e vice versa);
16 ROTACIONANDO O EIXO TRANSVERSAL OBTEM-SE DIFERENTES LARGURAS DE CORTE ÂNGULO HORIZONTAL DOS DISCOS (>, MAIOR LARGURA DE CORTE)
17 D) Trator patina muito: 1) Utilizar lastragem; 2) Verificar a pressão dos pneus; 3) Diminuir largura de corte; 4) Reduzir marcha de trabalho. E) Quando a aração é irregular: 1) Regular o braço do 3º ponto; 2) Regular a manivela niveladora; 3) Manter a velocidade do trator constante; 4) Evitar o excesso de curvas na aração; 5) Trator mal posicionado no sulco.
18 CORTE DOS DISCOS EM RELAÇÃO A BITOLA DO TRATOR A FIM DE EVITAR A FORMAÇÃO DE BANCO. (a) ALINHAMENTO DO 1 o. DISCO COM A BITOLA
19 O arado de disco apresenta também algumas desvantagens Rendimento operacional muito baixo em comparação com outros implementos de preparo; Elevado consumo de combustível; A roda direita do trator passa pelo sulco recémaberto, causando compactação (pé-de-arado); Deslocamento lateral da terra, podendo provocar, ao longo dos anos, acúmulo de terra nos terraços, caso não se alterne o sentido de tombamento das leivas;
20 Eficiência diminuída quando a leiva é tombada morro a cima; Deixa a superfície do solo muito livre de restos vegetais, aumentando o risco de erosão; Não consegue penetrar se existe excesso de restos vegetais na superfície do solo.
21 ARADOS MONTADOS E REVERSÍVEIS (3 CORPOS) DE DISCOS
22 Regulagem da Bitola do Trator L B = L + l Dimensões dos Pneus 18.4x30
23 Qual a classificação? Arado de disco Tração mecânica Montado Reversível
24 Qual a classificação? Arado de disco Tração mecânica Montado Fixo
25 Ângulo Horizontal e Vertical Sentido deslocamento Linha vertical Largura e velocidade rotação Profundidade
26 ARADO DE DISCOS REVERSÍVEL (4 CORPOS) MONTADO
27 Ângulo Horizontal e Vertical Tipo de Solo Ângulo Vertical Ângulo Horizontal Solos duros, difícil penetração Solos normais 18 a a 50 Solos macios e/ou úmidos, fácil penetração a 60
28 Arado gradeador discos interdependentes Corte mais superficial Dependendo do solo: não há necessidade da gradagem
29 Força exigida pelos arados F = a + b. v 2 F = força por unidade da secção da leiva (N/cm 2 ) a, b = constantes que dependem do solo e do tipo de arado v = velocidade de deslocamento da máquina, km/h
30 Constantes a e b - Discos a b Argila 5,2 0,039 Franco 2,4 0,045
31 Catálogo Arado disco fixo Especificações Técnicas Modelo AF Nº de Dimensões Espaçamento Largura Peso(Kg) Potência (CV) Discos dos Discos (mm) de Corte (mm) Ø 26" (S/R) no Motor " x 4,75 mm ou " x 6,0 mm
32 ARADO DE AIVECAS Mastro Chassi ou Suporte Aiveca Relha
33 Constantes a e b - Aivecas a b Argila siltosa 7 0,049 Silt arenoso 3 0,032 Franco arenoso 2,8 0,013 Areia 2 0,013
34 Catálogo Arado aiveca fixo Especificações Técnicas Modelo AAH Nº de Largura Espaçamento(mm) Aivecas de Corte (mm) Altura Livre (mm) Peso (Kg) Potência (CV) no Motor
35 Arado de Aiveca
36 ARADO DE AIVECA CARACTERÍSTICAS: É um implemento para trabalhos profundos realizando a inversão da superfície, aumentando o volume dos poros dando maior capacidade para armazenar água, permite enterrar os restos orgânicos de vegetação.
37 Arado de Aiveca
38 Características Típicas dos Arados de Aiveca Largura de corte 30, 35, 40 e 45 cm Profundidade de trabalho cm Quanto mais em pé a aiveca melhor tombamento Cilíndricas aração profunda e/ou velocidade menores Helicoidais aração mais rasas e/ou velocidades maiores
39 ARADOS MONTADOS E REVERSÍVEIS (3 CORPOS) DE AIVECAS
40 ARADOS REVERSÍVEIS PERMITEM MELHOR DESEMPENHO OPERACIONAL, POIS, PERDE-SE MENOS TEMPO EM MANOBRAS DE CABECEIRAS REVERSÍVEL
41 EFEITO DO TIPO DE ÓRGÃO ATIVO (AIVECA E DISCO) DE ARADOS, SOBRE O SOLO
42 ARADO AIVECA TRAÇÃO ANIMAL
43 Aração Corta, eleva, esboroa e inverte a leiva
44 COMPONENTES: Torre; Chassi; Sega circular (Discos dianteiros); Roda traseira; Aiveca (ombro da aiveca e relha); A relha é o elemento que dá o corte longitudinal;
45 Constituição Arado de aiveca 1 aiveca 2 relha 3 rasto 4 suporte 5 coluna
46 Características das aivecas Tem-se aiveca de vários tipos e formatos, de forma a executar diferentes trabalhos. A. - Quanto a inclinação: Podemos ter aivecas empinadas (para trabalhos mais profundos) ou deitados (maior ângulo, realiza a revirada do solo); B. - De acordo com a constituição: Podemos ter aiveca inteira ou descontínuas (para terrenos argilosos ou úmidos, pois tem maior contato com a superfície do solo);
47 Tipos de aivecas Cilíndrica Helicoidal Mista Recortada Material menos grudento plástico
48 C. - A relha também pode assumir vários formatos tais como: - Angular em forma de cunha, são bem resistentes. - Bico de pato; muito usual, resistentes ao desgastes, boa proteção ao solo; - Formão; solos pesados e duros, peças de choque;
49 D. - Quanto a movimentação, podemos ter: - Aiveca fixa; mais usual, simples; - Aiveca reversível; permite maior conservação do solo, indicada para terrenos com declividade; E. - Quanto a tração dos arados: - Tração animal: muito usual, alternativa econômica para o pequeno produtor. O implemento é normalmente chamado de arado de rabiça; - Tração motorisada: vem solucionar o problema do pequeno rendimento do aiveca;
50 ARADO DE AIVECA TRAÇÃO ANIMAL
51 Sucção Lateral e Vertical (5 a 13 mm) Instabilidade na largura de corte Instabilidade na profundidade de trabalho36
52 Qual a classificação? Arado de 4 aivecas helicoidal Tração mecânica Montado Fixo TATU - Marchesan
53 ARADOS MONTADOS DE AIVECAS (REVERSÍVEL)
54 Qual a classificação? Arado de 7 aivecas cilíndricas Tração mecânica Arrasto Reversível TATU - Marchesan
55 1- BARRA DE ENGATE 2- SECÇÃO DIANTEIRA 3- SECÇÃO TRASEIRA 4-CHASSI 5- RASPADORES DE DISCOS 6- DISCOS RECORTADOS
56 Grades Podem ser utilizadas antes ou depois da aração, ou em substituição a mesma Desagregar torrões e nivelar superfície Incorporação de fertilizantes ou defensivos, enterrio de sementes miúdas e eliminação de plantas invasoras
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58 MANCAL (UNIÃO ENTRE EIXOS DOS DISCOS E CHASSI) COM ROLAMENTO
59 CARRETEL (SEPARADOR ENTRE DISCOS) DISCOS a- eixo secção quadrada b- calota e- carretel f- arruela, porca e trava a
60 GRADE DE ARRASTO, DE CONTROLE REMOTO, DE 2 SECÇÕES COM DISCOS RECORTADOS MANCAIS EXEMPLO DE INFORMAÇÃO DE CATÁLOGO DE FABRICANTE 4X2TDA CARRETÉIS
61 CLASSIFICAÇÃO DAS GRADES QUANTO... (HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS, NO MERCADO) - AOS ORGÃOS ATIVOS: DE DENTES: RÍGIDOS E FLEXÍVEIS DE MOLAS DE DISCOS - À SEU PESO: TIPOS ESPAÇAMENTO PESO POR DIÂMETRO ENTRE DISCOS(mm) DISCO(kgf) DE DISCO(mm) LEVE < 200 < 50 < 610 (<24 ) MÉDIA 200 a a a 760 (24 a 34 ) PESADA > 350 > 130 > 760 (>34 ) O PODER DE PENETRAÇÃO DAS GRADES DE DISCOS É FUNÇÃO DE SEU PESO TOTAL DIVIDIDO PELO NÚMERO DE DISCOS
62 Grade aradora Civemasa
63 2 - A FONTE DE POTÊNCIA: TRAÇÃO ANIMAL E TRATORIZADA -AO TIPO DE ACOPLAMENTO: MONTADAS E DE ARRASTO -AO TIPO DE AÇÃO: SIMPLES AÇÃO DUPLA AÇÃO: EM TANDEM EM OFF SET DESCENTRADAS (COM E SEM TREM DE TRANSPORTE). -AO ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS: LEVES: < 200 mm MÉDIAS: 200 A 350 mm PESADAS: > 350 mm
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65 GRADE DE DENTES
66 GRADE DE MOLAS REGULAGEM DE ÂNGULO DE ATAQUE DAS MOLAS REGULAGEM DE PROFUNDIDADE
67 DISCOS LISOS (PARA ARADOS E GRADES) DISCOS RECORTADOS (PARA GRADES)
68 GRADE DE 8 SECÇÕES COM TREM DE TRANSPORTE
69 Grade niveladora
70 GRADE DE 4 SECÇÕES EM TANDEM GRADE TIPO ESQUADRÃO DE 8 SECÇÕES
71 GRADE DE ARRASTO DUPLA AÇÃO DE 4 SECÇÕES, COM TREM DE TRANSPORTE EM POSIÇÃO DE TRANSPORTE (NÃO HÁ ÂNGULO DE ATAQUE) POSIÇÃO FECHADA
72
73 CABEÇALHO DE GRADE QUE PERMITE REGULAGEM PARA PENETRAÇÃO E DESLOCAMENTO LATERAL
74 DESLOCAMENTO LATERAL (HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS NO MERCADO) GRADES GRADES PROMOVEM: DESLOCAMENTO LATERAL DO SOLO (DESAGREGANDO TORRÕES, NIVELANDO A SUPERFÍCIE DO TERRENO)
75 GRADE DE DISCOS ALÉM DE COMPLEMENTAR O TRABALHO DE ARADO, PODE SER APLICADA EM: CULTIVO, RASTELAMENTO, INCORPORAÇÃO ADUBOS (ORGÂNICOS/ MINERAIS), ENTERRIO DE SEMENTES DISPOSTAS À LANÇO, DESTORROAMENTO, DESMATAMENTO, MOBILIZAÇÃO SUPERFICIAL E PROFUNDA DO SOLO.
76 Tipos de grades quanto ao Montadas (transporte) e arrasto (trabalhando) acoplamento Montadas leves Arrasto médias e pesadas
77 Discos Tipos de grades quanto ao elemento ativo Dentes Molas
78 Tipos de grades quanto ao Simples ação movimento do solo Dupla ação Tandem em X Off-set em V
79 Tipos de grades quanto a função Niveladora (até 50kg/disco) Niveladoradestorroadora Aradora (acima de 50kg/disco)
80 Força exigida pelas grades F = a.m F = Força de tração (N) a = constante que depende do solo M = massa da grade (kg)
81 Constante a A Argila 14,7 Franco siltoso 11,7 Franco arenoso 7,8
82 Catálogo Grade aradora Tandem Especificações Técnicas Modelo Nº de discos Diâmetro dos Discos Diâmetro dos Discos Diâmetro do Eixo Largura de Trab.(mm) Espaç. Discos (mm) Profundidade (mm) Peso c/ Discos de: 26"Kg 28"Kg Potência do trator de Esteira(Cv) GCRTI 62 26"ou 28" 1.5/8" a a 320 GCRTI 70 26"ou 28" 1.5/8" a a 340
83 Catálogo Grade Niveladora Nº de Discos Diâmetro dos Discos Diâmetro do Eixo ø Largura de Trab. (mm) Espaçamento entre Discos (mm) Profundidade Aprox. (mm) Peso Aprox. com Disco de: 20" kg 22" kg Potência do Trator (cv) Rodeiro " ou 22" 20" ou 22" 20" ou 22" 1.1/4" a a 75 Simples 1.1/4" a a 85 Simples 1.1/4" a a 95 Simples 40 20" ou 22" 1.1/4" a a 112 Simples 42 20" ou 22" 1.1/4" a a 118 Simples 44 20" ou 22" 1.1/4" a a 123 Simples R 48 20" ou 22" 1.1/4" a a 135 Simples R 52 20" ou 22" 1.1/4" a a 145 Simples
84 Catálogo Grade niveladoradestorroadora Modelo Nº de Discos Largura de Trab. (mm) Espaç.Discos (mm) Peso Aprox. c/ Discos de: 18" 20" 22" (Kg) (Kg) (Kg) Potência do Trator(Cv SPR SPR SPR SPR SPR SPR SPR SPR SPR SPR SPR
85 Finalidades: - A subsolagem é a prática pela qual se rompem ou se quebram as camadas adensadas e/ou compactadas formadas no interior do solo. Sua finalidade é melhorar a penetração de raízes profundas, em áreas onde já se plantou várias vezes e mais recentemente após alguns anos de plantio direto. Alcança profundidade de 30 a 70cm, exigem tratores de grande potência, seu preço é bastante elevado.
86 AÇÃO DE CAMADA COMPACTADA OU ADENSADA SOBRE SISTEMA RADICULAR
87 DO PONTO DE VISTA FISIOLÓGICO A COMPACTAÇÃO AFETA O CRESCIMENTO DE PLANTAS DEVIDO À: - REDUÇÃO DO VOLUME DE MACROPOROS, DIFICULTA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA, DIMINUE TROCAS GASOSAS, DIMINUE O 2 ÀS RAIZES. - Fe e Mn PODEM PASSAR À FORMAS REDUZIDAS EM AMBIENTE POBRE DE O 2, TORNANDO-SE TÓXICOS ÀS RAÍZES E DE DIFÍCIL CORREÇÃO. - ENRRUGAMENTOS E TORÇÕES NAS RAÍZES DIFICULTAM ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA DEVIDO DANOS CAUSADOS NOS VASOS VASCULARES DAS RAÍZES. (não adianta adubar). - EM LEGUMINOSAS OCORRE MAIOR NÚMERO DE RAIZES, PORÉM MAIS FINAS E CURTAS, NÃO PERMITINDO EXPLORAÇÃO ADEQUADA DO VOLUME DO SOLO. - EM CANA, PREJUDICA MULTIPLICAÇÃO DE SECUNDÁRIAS E RADICELAS.
88 CAMADA COMPACTADA
89 QUANDO SUBSOLAR? - PRESENÇA DE COMPACTAÇÃO OU ADENSAMENTO - SOLO ENCONTRA-SE ENTRE O LIMITE INFERIOR DE PLASTICIDADE E O PONTO EM QUE SE TORNA FRIÁVEL.
90 CONDIÇÃO IDEAL PARA SUBSOLAGEM NO CAMPO
91 MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAIS (precisos): - DENSIDADE DO SOLO(massa específica). (g/cm3) - DETERMINAÇÃO DE MACROPOROS. (%) - DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DIFUSÃO DE O2. (g O 2 /cm 2. min) VISUAIS (grosseiros, NECESSITA EXPERIÊNCIA): - SULCOS DE EROSÃO - FALHAS LOCALIZADAS DE GERMINAÇÃO - CRESCIMENTO DESUNIFORME - SINTOMAS DE DEFICIÊNCIAS DE N e P (mesmo c/ adubação) - SINTOMAS DE TOXIDEZ por Mn (mesmo c/ calagem) -RESÍDUOS VEGETAIS NÃO DECOMPOSTOS
92 EXPEDITOS: FERRAMENTAS MANUAIS OU RETRO-ESCAVADORA (TRINCHEIRA) PENETRÔMETRO DE PRESSÃO PENETRÔMETRO DE IMPÁCTO PENETRÓGRAFO MECÂNICO ou ELETRÔNICO
93 PENETRÔMETRO DE PRESSÃO (LEITURA DIRETA) PENETRÔMETRO DE IMPÁCTO (MAIS PRECISO, EXIGE CÁLCULOS)
94 PENETRAÇÃO NO. DE PENETRAÇÃO PENETRAÇÃO IMPÁCTO (cm) IMPÁCTOS (cm) POR IMPÁCTO POR dm 0-5 5,0 1dm.1/4,5= 5-9,5 1 4,5 4,5 2,2 9,5-14,5 1 5,2 5,2 1,9 14,5-19,0 1 4,5 4,5 2,2 19,0-24, ,0 24,0-28, ,5 28,0-31, ,3 31,0-35, ,0 35,0-37,5 2 2,5 1,25 8,0 37,5-40, ,3 40,5-45, ,0 45,5-50,0 1 4,5 4,5 2,2 50,0-55, ,0
95 IMPÁCTO POR dm ,5-14,5 19,0-24,0 28,0-31,0 35,0-37,5 40,5-45,5 50,0-55,0 COMPACTAÇÃO À PROFUNDIDADE DE 28 A 40,5 cm
96 PENETRÓGRAFO MECÂNICO GRÁFICO DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO PONTEIRA
97
98 PENETRÓGRAFO ELETRÔNICO
99 OBJETIVO: ROMPER CAMADAS COMPACTADAS E/OU ADENSADAS POSSIBILITANDO: INFILTRAÇÃO DE ÁGUA MELHOR PENETRAÇÃO DE RAÍZES MELHOR AERAÇÃO DO SOLO MELHOR DRENAGEM DIMINUIÇÃO DA EROSÃO SUBSOLAGEM: A PENETRAÇÃO NO SOLO É DE 30 cm OU MAIS. ESCARIFICAÇÃO: PENETRAÇÃO MENOR QUE 30 cm)
100 COMPONENTES a) - Os subsoladores podem ser constituidos por corpo único, formado pelo chassi. - Peças isoladas, fixadas a uma barra porta ferramenta; b) - Seus principais componentes são: - Chassi, barra, ou corpo; - Abraçadeiras ou cabeçote; - Haste, braço, suporte; fixas ou oscilantes (permite angulagem); - Relha, lâmina, faca, navalha, bico ou ponteira; - Pino de fixação e pino de segurança;
101 1- CHASSI 2- PONTOS DE ENGATE 3- HASTE 4- SAPATA (PONTEIRA) 5- GUME DA HASTE 6- ALETA 7- FUSÍVEL (PARAFUSO DE SEGURANÇA)
102 Constituição - subsoladores 1 barra porta ferramenta 2 haste 3 ponta 4 rodas de controle de profundidade
103 ÂNGULO DE ATAQUE FORÇAS QUE ATUAM NO ROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADA EM FUNÇÃO DO ÂNGULO DE ATAQUE DA SAPATA (OU PONTEIRA)
104 ROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADA
105 CLASSIFICAÇÃO DE SUBSOLADORES E ESCARIFICADORES. -TIPO DE ACOPLAMENTO: MONTADO : ENGATE 3 PONTOS BARRA PORTA-FERRAMENTA BARRA DE TRAÇÃO (DE ARRASTO) - TIPO DE ORGÃO ATIVO: HASTE RÍGIDA: COM E SEM TORPEDO COM E SEM ALETAS HASTE OSCILANTE HASTE VIBRATÓRIA - CONFIGURAÇÃO DA HASTE: RETA : VERTICAL INCLINADA CURVA PARABÓLICA
106 ANGULAÇÃO DAS ALETAS EXIGE MUITA POTÊNCIA CAUSA POUCO EFEITO
107 SUBSOLADORES VIBRATÓRIOS HASTE PARABÓLICA HASTE RETA INCLINADA HASTE RETA VERTICAL
108 SUBSOLADOR MONTADO DE HASTE SEMI-PARABÓLICA COM ALETAS
109 SUBSOLADORES MONTADOS DE HASTES INCLINADAS
110 SUBSOLADORES DE HASTES INCLINADAS LATERALMENTE
111 SUBSOLADOR RIPPER
112 AÇÃO DA PONTEIRA HASTE DO SUBSOLADOR CAMADA COMPACTADA
113 EFEITO INTERFERÊNCIA E 1 ERRADO! NÃO OCORRE O EFEITO PARA PONTEIRAS SIMPLES A RELAÇÃO DEVE SER 1:1 (DISTÂNCIA ENTRE HASTES: PROFUNDIDADE) PARA PONTEIRAS COM ALETAS A RELAÇÃO DEVE SER 1,5:1 (DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)
114 EFEITO INTERFERÊNCIA (FUNÇÃO DA RELAÇÃO PROFUNDIDADE E DISTÃNCIA ENTRE HASTES) CAMADA COMPACTADA
115 EFEITO INTERFERÊNCIA E EXIGÊNCIA TRATÓRIA (POR HASTE) EM FUNÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES DAS HASTES NO CHASSI MAIOR EXIGÊNCIA PIOR EFEITO MENOR EXIGÊNCIA MELHOR EFEITO MENOR EXIGÊNCIA MELHOR EFEITO
116 Força exigida - subsolador F = a. d F = força de tração por haste (N) a = constante que depende do solo d = profundidade (cm)
117 Constante a a Franco arenoso 120 a 190 Médio ou franco argiloso 175 a 280
118 Características importantes Não deve ser realizado com o solo úmido Uma gradagem após a subsolagem pode anular o trabalho A semeadura após a subsolagem é o ideal Danoso quando não necessário: perda de estrutura em camadas profundas perda de água e nutrientes Afastamento: 1 a 1,5 da profundidade
119 SUBSOLADOR + ENXADA ROTATIVA + SEMEADORA SUBSOLADOR COM TORPEDO (PARA DRENAGEM)
120 Subsoladores Desagregação de camadas compactadas Profundidades de trabalho podem chegar a 80 cm Exige muita potência
121 Alguns modelos Subsolador com torpedo Subsolador Alado
122 Tipos de hastes e opcionais
123 DESLOCAMENTO VERTICAL SUBSOLADORES (de baixo para cima) COMPACTAÇÃO DESLOCAMENTO VERTICAL
124 Alguns modelos Subsolador vibratório CEMAG
125 Subsolador (profundidade acima de 30 cm) ou Escarificador?
126 ESCARIFICADOR DE MOLAS (ATUA ATÉ 25 cm)
127 ESCARIFICADOR DE HASTES RÍGIDAS
128 Escarificador
129 Alguns modelos Escarificador de arrasto controle remoto Escarificador montado
130
131 Alguns modelos Subsolador arrasto com desarme e rearme automático Subsolador montado
132 PREPARO REDUZIDO (CONSERVACIONISTA) INCORPORAÇÃO PARCIAL DA COBERTURA VEGETAL
133 Informação Catálogo Especificações Técnicas elo Nº de Hastes Tamanho das Pontas Largura das Hastes(pol) Espac. entre hastes (mm) Largura de Trabalho (mm) Profund.de trabalho(mm) Altura Livre (mm) Peso Aprox. (kg) Potência do Trator (Cv) TH "X 2"X 5/8" 2"X 1.1/ a a 60 TH "X 2"X 5/8" 2"X 1.1/ a a 75 TH "X 2"X 5/8" 2"X 1.1/ a a 90 TH "X 2"X 5/8" 2"X 1.1/ a a 110
134 Sulcadores Abrir sulcos para plantio, irrigação, controle de erosão,...
135
136 Alguns modelos
137 Força exigida F = 21,5 d 2 F = força (N) d = profundidade (cm) Franco argila siltosa
138 Terraceador
139 Taipadora - arroz
140 Exercício ro_solo/index.htm
141 Bibliografia Máquinas Agrícolas, Luiz Antônio Balastreire, Editora Manole Ltda, Preparo de Solo: técnicas e implementos, Gastão Moraes da Silveira, Editora Aprenda Fácil, 2001
PREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2014
à PREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2014 www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/ Molina/LEB_432/ wfmolina@usp.br 3447-8504 ELEMETOS ESSECIAIS À OBTEÇÃO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
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