Classificação das máquinas agrícolas
|
|
- Agustina Caetano Filipe
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agricultura I Classificação das máquinas agrícolas Máquinas ou unidades motrizes tractor minitractores motocultivadores Máquinas operadoras, unidades operadoras ou alfaias agrícolas montadas semi-montadas rebocadas Máquinas auto-motrizes Classificação das máquinas quanto aos trabalhos que executam máquinas de mobilização - modificam o perfil actual do terreno (charruas) máquinas de distribuição - distribuem produtos à superfície do terreno (semeadores) máquinas de colheita, transporte e manuseamento (ceifeira debulhadora) 1
2
3 Estrutura do solo
4 Trabalho do solo Entende-se por trabalho do solo, as diferentes acções realizadas pelos equipamentos mecânicos utilizados nas mobilizações. Elementares Complexos
5 Trabalho elementares Corte corte duma faixa de terreno, vertical ou horizontal (relha) Tracção arrastamento das partículas do solo (lâmina, charrua, escarificador) Compressão / compactação pressão exercida pelas máquinas sobre o solo (rolo, fresa, chapa de encosto ou calcanhar da charrua, rodado do tractor)
6 Trabalho elementares Flexão e torsão a faixa de terreno flecte e torse em contacto com a aiveca Fractura separação nítida entre duas superfícies (dente)
7 Fragmentação Trabalhos complexos corte+tracção+compressão (rolo destorroador, fresa, grade, escarificador) Segregação separação das partículas e associados por diâmetros (escarificadores, fresa) Reviramento corte+tracção+torsão+flexão (charrua de aivecas e de discos)
8 Trabalhos complexos Mistura tracção+torsão+flexão (charruas, grades, fresas) Modelação corte+tracção+compressão (derregadores)
9 Lavoura A' B' A'' B A p C D D' D'' C' C'' l B'' p cos = 2 2 l- p l 2 2 l - p Lavoura deitada se l/p=2 cos = 3/2 = 30 Lavoura em pé se l/p=4/3 cos = 7/4 = 45
10 Máquinas de mobilização: charrua de aivecas Trabalho: lavoura Efeitos rearranjo dos elementos estruturais do solo e aumento do volume de poros enterramento de materiais orgânicos, adubos e correctivos,... Inconvenientes diminuição de fertilidade da camada arável aumento da erosão hídrica calo de lavoura custo elevado e exige tractores com elevada potência Trabalho da charrua de aivecas (1 - terra crua; 2 - parede do rego; 3 - fundo do rego; 4 - leiva; 5 - rego) 10
11
12
13 Designação e tipos Tipos simples (de corpo fixo) reversíveis Sistema de reversão manual semi-automático automático hidráulico Charrua de aivecas em trabalho Designação charrua de aivecas, tipo de ligação ao tractor, número de ferros, largura da relha, tipo de sistema de reversão, fabricante e modelo 13
14 Constituição: peças de engate e de suporte Peças de engate (montadas; semi-montadas) cabeçote Cabeçote Apo Aivecas munhões Alavanca do sistema de reversão Peças de suporte apo teiró cepo escora Munhões Sega de disco Raspadeira Aivecas Charrua de aivecas: descrição de algumas peças activas e acessórias Charrua de aivecas em posição de descanso 14
15 Constituição: peças activas Peças activas relha formão raspa aiveca (estômago e orelha) profundidade de trabalho largura de trabalho aiveca rabo da aiveca raspa relha cepo chapa de encosto parede do rego calcanhar fundo do rego Linhas fundamentais de uma aiveca borda da parede do sulco perfil superior borda do sulco linha de união com a relha Charrua de aivecas: peças activas 15
16 Tipos de aivecas e dimensões relacionadas com as peças activas Tipos fundamentais de aivecas helicoidais cilíndricas universais (mistas) descontínuas Aiveca helicoidal Aiveca universal Aiveca cilíndrica Aiveca descontínua Tipos de aivecas Dimensões relacionadas com as peças activas ângulo de inclinação ou de penetração ângulo de ataque ou corte ângulo de sucção inferior (vertical) ângulo de sucção lateral (horizontal) largura de relha Charrua de aivecas em trabalho 16
17 Sistemas de segurança, peças estabilizadoras e peças acessórias Sistemas de segurança Parafuso de segurança Sistema de desengate mecânico Sistema non-stop hidráulico parafuso de segurança sistema de desengate mecânico sistemas non-stop mecânicos sistema non-stop hidráulico Sistemas de segurança Sistemas non-stop mecânicos Peças estabilizadoras chapa de encosto calcanhar Sega de faca Sega de disco Peças acessórias sega raspadeira roda-guia rodas reguladoras de profundidade (tancharia) Sega de faca e de disco 17
18 18
19
20 Regulações das charruas de aivecas profundidade de trabalho horizontalidade longitudinal horizontalidade transversal ângulo de ataque da relha verticalidade dos teirós Charruas especiais de aivecas Lavoura de amontoa Lavoura de escava Charrua vinhateira 20
21 21
22 22
23 Largura de trabalho = Nº corpo x largura da relha 23
24 Máquinas de mobilização: charrua de discos Vantagens menor esforço de tracção menores custos de manutenção realizam a lavoura em solos em que a utilização de uma charrua de aivecas apresenta limitações (e.g. pedregosidade) Inconvenientes dificuldades de penetração no solo reviramento incompleto acção de pulverização bastante intensa (não devem ser utilizadas em solos arenosos) Tipos montadas, semi-montadas ou, mais raramente, rebocadas discos fixos ou reversíveis Designação charrua de (número) de discos fixos ou reversíveis, tipo de ligação ao tractor, diâmetro do disco, tipo de sistema de reversão, fabricante e modelo 24
25 Máquinas de mobilização: charrua de discos 25
26 Constituição Peças de engate munhões cabeçote Peças de suporte apo teiró espera de descanso Peças activas disco (bordo liso ou recortado) raspadeira Charrua de discos Peças estabilizadoras roda guia Charrua de discos em trabalho 26
27 Regulações profundidade de trabalho largura de trabalho roda guia horizontalidade transversal e longitudinal ângulo de ataque ângulo de inclinação Ângulo de ataque Ângulo de inclinação Linha de avanço Linha de avanço Ângulo de ataque e ângulo de inclinação 27
28 Classificação de diferentes operações culturais de acordo com a sua sensibilidade aos valores da precipitação diária Sensibilidade Fraca Média Elevada Lavoura Subsolagem Arranque de sachadas Transportes vários Poda e empa Gradagem Fresagem Rolagem Sachas Sementeiras Colheita Corte de forragens Enfardação monda química Adubação de cobertura Precipitação diária (mm/dia) que interdita a realização de algumas operações culturai Trabalhos Kreher (1955) CNEEMA (1955) Reboul et al. Lopes (1979) (1979) Regato e Mendes (1979) Lavoura Gradagem Escarificação Rolagem Sacha Sementeira Adubação de fundo Colheita de cereais Corte de forragens Fenação ranque de sachadas ,
29 Eficiência de Campo de Velocidade de Trabalho Eficiências de campo e velocidades de trabalho típicas para algumas operaçõ OPERAÇÃO EQUIPAMENTO Ef. Campo (%) Velocidade (km/h) Charrua de aivecas Mob. do solo Grades de discos (trabalhos preparatórios) Escarificador pesado Chísel Sacha mecânica Escarificador Fresa Sementei ra Semedor fertilizador de linhas Semedor fertil. de pequenos grãos Distribuidor centrífugo Plantador de batatas Colhei ta Colhedor-condicionador de forragens Virador-juntador de feno Enfardadeira de fardos paralelipipédicos Enfardadeira de fardos cilindricos Colhedor de forragens com gadanheira 50 rotativa - 76 Ceifeira debulhadora Colhedor de milho Colhedor de batatas Pulverização Destroçamento Pulverizador Destroçador de restolho Adaptado de Hunt (1983)
Planeamento do parque de máquinas
Planeamento do parque de máquinas. Classificação dos trabalhos agrícolas 2. Condições para a realização dos trabalhos 3. Itinerário técnico e calendários de operações 4. Largura de trabalho. Tempos de
Leia maisAgricultura e Máquinas Agrícolas I Aula prática 11 Máquinas de dentes
Agricultura e Máquinas Agrícolas I Aula prática 11 Máquinas de dentes Classificação quanto à profundidade de trabalho mobilização profunda - subsoladores mobilização de profundidade intermédia - chisel
Leia maisTxJuros(%)- 4.0 ID Equipamentos - Designação
TxJuros(%)- 4.0 ID Equipamentos - Designação Modelo Vida útil h/ano Repar. PrRef. PrAtrib. Amort. Juros CtRep. EF+EV (anos) (horas) (%) ( ) ( ) ( /h) ( /h) ( /h) ( /h) 4 Carregador Frontal 1,2 m 10 100
Leia maisOrganização do trabalho em Agricultura. Pedro Aguiar Pinto 31 de Outubro de 2014
Organização do trabalho em Agricultura Pedro Aguiar Pinto 31 de Outubro de 2014 Agricultura. O que é? Agricultura (definição por objectivo) é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo principal
Leia maisPreparo periódico do solo arados de aivecas *
Preparo periódico do solo arados de aivecas * 1. Introdução Os arados de aivecas, que são os equipamentos mais utilizados para realização das lavouras, caracterizam-se por serem geralmente montados e por
Leia maisEQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO 1996
EQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO 1996 1 Índice 1- Introdução... 1 2- Generalidades sobre mobilizações... 1 3- As lavouras... 1 3.1- Classificação das lavouras... 2 3.1.1- Caraterísticas das leivas... 2 3.1.1.1-
Leia maisEQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
EQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO Principais objetivos das mobilizações: - favorecer o desenvolvimento das plantas pela criação das condições físicas necessárias, nomeadamente o aumento de porosidade, permeabilidade
Leia maisEQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO UTILIZADOS EM VITICULTURA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
EQUIPAMENTOS DE MOBILIZAÇÃO UTILIZADOS EM VITICULTURA Equipamentos de mobilização que funcionam à tração: - charrua vinhateira - escarificador - subsolador - intercepas Equipamentos que funcionam à TDF:
Leia mais3. Máquinas Agrícolas
3.2. Máquinas de distribuição Trabalho: distribuem produtos à superfície do terreno (por vezes enterrado) Tipos de máquinas de distribuição distribuidores de estrume sólido distribuidores de estrume líquido
Leia maisMECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 2º VOLUME MÁQUINAS AGRÍCOLAS
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 14 2º VOLUME MÁQUINAS AGRÍCOLAS FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO MANUAL 2º VOLUME MÁQUINAS AGRÍCOLAS 15 Título: Manual Técnico do formando de Mecanização Agrícola Máquinas agrícolas Destinatários:
Leia maisMÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL MÁQUINAS AGRÍCOLAS MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO Prof. Antônio Lilles Tavares Machado 2007/01 O que
Leia maisFabricante de Mini Alfaias Agrícolas Telef: / Fax:
Charrua Automática 8 Charrua Automática de 10 Charrua Automática 12 Charrua Automática de 2Fr 10 Trabalho: Aproximado: C26 Charrua 180º Automática 8 20cm 55Kg 18cv a 25cv 522,00 C23 Charrua 180º Automática
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia maisDados de referência utilizados nos cálculos. Dados relativos aos tratores utilizados pelo IHERA
Índice geral Siglas Dd_Gerais Trat_IHERA Siglas utilizadas no trabalho Dados de referência utilizados nos cálculos Dados relativos aos tratores utilizados pelo IHERA Trator1 Determinações efetuadas relativamente
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
EQUIPAMENTOS DE PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO Plantadores de tubérculos A operação de plantação, na sua forma mais simples, é efetuada à mão, abrindo-se previamente um sulco no fundo do qual se colocam, segundo
Leia mais1.2 Preparo periódico do solo Preparo Convencional
1 Preparo do solo 1 2 1.2 Preparo periódico do solo 1.2.1 Preparo Convencional Conjunto de operações realizadas no solo com a finalidade de facilitar a semeadura, germinação das sementes, emergência, desenvolvimento
Leia maisAGRICULTURA. Colheita, Preparação e Conservação dos produtos
AGRICULTURA Colheita, Preparação e Conservação dos produtos Agricultura de precisão Definição Gestão da variabilidade temporal e espacial das parcelas com o objectivo de melhorar o rendimento económico
Leia maisUNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PRIMEIRA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA. Professor: Adriano Franzon
UNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PRIMEIRA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Professor: Adriano Franzon EMENTÁRIO Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes.
Leia maisANÁLISE DOS ENCARGOS COM A UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DGADR Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural ANÁLISE DOS ENCARGOS COM A UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS Setembro 2008 DGADR
Leia maisPreparo periódico do solo grades *
Preparo periódico do solo grades * 1. Introdução Depois de efetuado o preparo primário, a terra fica revirada e com a superfície irregular e ondulada. Torna-se fundamental, antes de se proceder à semeadura,
Leia maisTEMA OPERAÇÃO REFERÊNCIA LINK. Mecânica hectare Página 1. Manuais Unidade Página 2. Mistas Hectare Página 3. Mecânica Hectare Página 4
TEMA OPERAÇÃO REFERÊNCIA LINK Mecânica hectare Página 1 (Re)Arborização Manuais Unidade Página 2 ÍNDICE Beneficiação Mistas Hectare Página 3 Mecânica Hectare Página 4 Manuais Unidade Página 5 Manuais Hectare
Leia maisMECANIZAÇÃO DAS VINHAS TRADICIONAIS DA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO
MECANIZAÇÃO DAS VINHAS TRADICIONAIS DA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO PAMAF I&ED nº 6121 Santos, F. (1) ; Azevedo, J. (2) ; Monteiro, A. (1) (1) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (2) Direcção Regional
Leia maisLINHA BATATAS ARRANCADORA DE BATATAS DE 1 LINHA DESCARGA POSTERIOR DADOS TÈCNICOS
SPP-50V ARRANCADORA DE BATATAS DE 1 LINHA DESCARGA POSTERIOR Peso Kg 160 Comprimento m 1,60 Largura m 0,75 Altura m 0,85 Largura de trabalho m 0,54 Potência requerida kw/hp 15/20 Discos corta erva nº 2
Leia mais3. AS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS
Instituto Superior de Agronomia Departamento de Produção Agrícola e Animal Secção de Agricultura Apontamentos de estudo n.º 3 Janeiro de 1996 Prof. Pedro Aguiar Pinto 3. AS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS A outra
Leia maisLEB 432 Máquinas e Implementos Agrícolas. TÓPICO: Máquinas para colheita de forragens. Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr.
LEB 432 Máquinas e Implementos Agrícolas TÓPICO: Máquinas para colheita de forragens Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. LEB/ESALQ/USP Bibliografia BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas, São Paulo, Editora
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS. Prof. Walter F.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2017 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia mais13/08/2015. Material para Estudo. Uma reflexão sobre o sistema de produção atual...soja e...
MÁQUINAS PARA PREPARO DO SOLO PARTE II SISTEMAS CONSERVACIONISTAS LEB0432 Máquinas e Implementos Agrícolas Prof. Leandro M. Gimenez 2015 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html Palestra
Leia maisPreparo do solo. Prof. Dr. David Peres da Rosa
INST. FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RS CAMPUS SERTÃO CURSO DE AGRONOMIA DISCIPLINA DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Preparo do solo Prof. Dr. David Peres da Rosa 08:36:41 2 Para que preparar
Leia maisPós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Fitotecnia e Engenharia Rural UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
PARTE III - Escolha dos equipamentos para a cultura da vinha Escolha técnica. Determinação do rendimento em trabalho Escolha financeira Escolha económica Custos fixos Custos variáveis Determinação dos
Leia mais7017 ABRE REGOS Regulável - Varão Ø 18mm ABRE REGOS N.º 2 Regulável Motoenxada chinesa - Barra 35 x 12mm
7017 ABRE REGOS Regulável - Varão Ø 18mm 7097 ABRE REGOS N.º 2 Regulável Motoenxada chinesa - Barra 35 x 12mm 7008 ABRE REGOS N.º 1 Regulável - Barra 30 x 10mm 7005 ABRE REGOS N.º 2 Regulável - Barra 30
Leia maisAgricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel
Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:
Leia maisDepartamento de Fitotecnia e Engenharia Rural. Mecanização das vinhas tradicionais da RDD UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Mecanização das vinhas tradicionais da RDD Objectivo: - estudar a prestação de equipamentos de pequena dimensão na mecanização das vinhas tradicionais. Material utilizado: Marca: CHAPPOT Modelo: MULTIJYP
Leia maisEscolha dos equipamentos agrícolas
Escolha dos equipamentos agrícolas Escolha dos equipamentos Escolha técnica. Determinação do rendimento em trabalho Escolha financeira. Alternativas de financiamento. Escolha económica Custos fixos Custos
Leia maisCH-CHARRUAS 2 A 5 FERROS REVERSÃO AUTOMÁTICA/HIDRÁULICA CH2-M
MANUAL DO OPERADOR E CATÁLOGO DE PEÇAS CH-CHARRUAS 2 A FERROS REVERSÃO AUTOMÁTICA/HIDRÁULICA CH2-M MODELOS CH2-H CH3-H CH3/4-4/H MCH-CHARRUAS MINI CH3-H MODELOS MCH1 MCH2 ÍNDICE RECOMENDAÇÕES AO PROPRIETÁRIO
Leia maisFRESA ENTERRADORA G15
FRESA ENTERRADORA G15 EQUIPAMENTO STANDARD: Engate aos 3 pontos tipo 1 e 1s Redutor de 1 velocidade para P.T.O. 540 rpm Cardam com fusível Transmissão lateral por corrente em banho de óleo Grelha seleccionadora
Leia maisMOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1
MOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1 Henrique Chia 2 & Vasco Correia 3 2 Engº Agrónomo - Ecotill Consultores de Agricultura de Conservação - Rua Distrito de Évora, 48-7000Évora; hchia@sapo.pt 3 Engº Agrónomo
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br SHM 11/13 15/17 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas.
Leia maisMixTiller Dry 25 ENTERRADORA ESTERELIZADORA PREÇO
MixTiller Dry 25 MODELO Largura Potência Nº Profundidade Peso Trabalho Exigida Facas trabalho Kg MTDRY 25-110 110 cm 25-35 HP 24 18 cm 555 15 459,00 MTDRY 25-130 130 cm 30-40 HP 28 18 cm 608 15 978,00
Leia maisO plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar.
SEMEADORAS 1 O plantio compreende a colocação do órgão da planta no solo, de tal forma que ele tenha condição de germinar. O órgão da planta utilizado para sua propagação pode ser: semente, tubérculo,
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br SAM 200 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas. É
Leia maisCUSTO DA UNIDADE FORRAGEIRA (U.F.) DA SILAGEM DE MILHO. (Revisto em 2019)
CUSTO DA UNIDADE FORRAGEIRA (U.F.) DA SILAGEM DE MILHO (Revisto em 2019) ÍNDICE Introdução... 3 1- Área total mobilizada... 3 2- Máquinas envolvidas na ensilagem do milho... 3 3- Pessoal necessário...
Leia maisPREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2013
à PREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2013 www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/ Molina/LEB_432/ wfmolina@usp.br 3447-8504 ELEMETOS ESSECIAIS À OBTEÇÃO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Leia maisControlo Mecânico de Infestantes
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA Controlo Mecânico de Infestantes Texto de apoio para as disciplinas de Sistemas e Tecnologias Agro-Pecuários, Tecnologia
Leia maisBLOCO 4. ASSUNTOS: Orçamentos globais Orçamentos parciais Orçamentos de actividade - Formato Geral Distribuição dos custos fixos PROBLEMAS: PROBLEMA 1
BLOCO 4 ASSUNTOS: Orçamentos globais Orçamentos parciais Orçamentos de actividade - Formato Geral Distribuição dos custos fixos PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Na exploração agrícola Monte da Ribeira os solos permitem
Leia maisb) lâmina em V (FLECO) Montada também sobre um chassis, a lâmina se divide em duas seções apresentando forma de V.
9. PREPARO DO SOLO 9.1. Preparo inicial do solo O preparo inicial do solo caracteriza-se pelas operações necessárias para criar condições de implantação de culturas, em áreas não utilizadas anteriormente
Leia maisEQUIPAMENTOS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E FERTILIZAÇÃO 1996
EQUIPAMENTOS DE SEMENTEIRA, PLANTAÇÃO E FERTILIZAÇÃO 1996 ÍNDICE 1- Introdução... 1 2- Objectivos pretendidos com a utilização dos semeadores... 1 3- Principais tipos de semeadores... 1 3.1- Os semeadores
Leia maisCaracterísticas Técnicas
ARADO COMPARTILHADO ABRE REGOS L101 Arado Compartilhado para abertura de Regos L101 foi projetado para arar o solo, em jardins ou terrenos, tem resistência à tração até 0,5 kg/cm 2 em todos os tipos de
Leia maisSeleção de Máquinas Agrícolas. Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda
Seleção de Máquinas Agrícolas Prof. Eng. Agr. Luiz Paulo Montenegro de Miranda Referências FOLLE, S. M.; FRANZ, C. A. B.; Trator Agrícola: características e fundamentos para sua seleção, por Sérgio Mauro
Leia maisLINHA BATATAS PLANTADOR DE BATATAS SEMI-AUTOMÁTICO DADOS TÈCNICOS. Distância entre filas regulável. Rendimento horário (indicativo)
PPS PLANTADOR DE BATATAS SEMIAUTOMÁTICO DADOS TÈCNICOS PPS2F PPS4F Filas Nº 2 4 Peso 165 290 Copriento 1,35 1,35 Largura 1,50 3,00 Altura 1,15 1,15 kw/hp 20/27 30/40 Distância entre filas regulável c 55
Leia maisMÁQUINAS PARA O PREPARO DO SOLO
Aração e gradagem MÁQUINAS PARA O PREPARO DO SOLO 1 Introdução A planta necessita de um ambiente adequado, em que água, ar e nutrientes estejam disponíveis para seu desenvolvimento, crescimento e produção.
Leia maisSISTEMA CULTURAL EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR, RURAL E LICENCIAMENTO DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS SISTEMA CULTURAL EM MODO DE PRODUÇÃO
Leia maisPLANTIO DIRETO.
PLANTIO DIRETO www.semeato.com.br PD 17.21 SSM 23.27.33 O plantio de uma lavoura deve ser muito bem planejado, pois determina o início de um processo que afetará todas as demais operações envolvidas. É
Leia maisPREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2014
à PREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2014 www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/ Molina/LEB_432/ wfmolina@usp.br 3447-8504 ELEMETOS ESSECIAIS À OBTEÇÃO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
Leia maisb) lâmina em V (FLECO) Montada também sobre um chassis, a lâmina se divide em duas seções apresentando forma de V. Professor Diogo Santos Campos
66 12. PREPARO DO SOLO 12.1. Preparo inicial do solo O preparo inicial do solo caracteriza-se pelas operações necessárias para criar condições de implantação de culturas, em áreas não utilizadas anteriormente
Leia maisFREGUESIA POR BOMBAGEM POR GRAVIDADE. (1 - Conta Propria, 2 - Alugador, 3 - Alugador Complementar, 4 - Arte Xávega) / / / /
Secretarias de Estado dos Assuntos Fiscais e do Desenvolvimento Rural e das Florestas INSCRIÇÃO / CANDIDATURA DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Nº DE CONTRIBUINTE Nº IDENT. SEG. SOCIAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisARBORICULTURA II. Manutenção do Solo 1ªParte
ARBORICULTURA II Manutenção do Solo 1ªParte 2004-2005 As técnicas de manutenção do solo Mobilização Solo sem vegetação Sem mobilização Herbicida total Orgânico Mulching Inerte Solo coberto Cobertura vegetal
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO 1992
EQUIPAMENTOS DE PLANTAÇÃO E TRANSPLANTAÇÃO 1992 Índice 1- Introdução... 2 2- Plantadores de tubérculos... 2 2.1- Classificação dos plantadores de tubérculos... 4 2.1.1- Forma de ligação à unidade de tracção
Leia maisENGENHARIA FLORESTAL MECÂNICA TÉCNICA. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE TEORIA DE TRACÇÃO Exercicios de aplicação
ENGENHARIA FLORESTAL MECÂNICA TÉCNICA CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE TEORIA DE TRACÇÃO Exercicios de aplicação I 1- Um tractor exerce uma força de tracção à barra de 15 kn à velocidade de 2 m/s. Qual a potência
Leia maisMURÇA Setembro, 2001
ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO VALE DO DOURO NORTE Fernando Santos fsantos@utad.pt Técnicas de controlo de matos com meios mecânicos motorizados MURÇA Setembro, 2001 O controlo mecanizado. O controlo mecanizado
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Relação TDP x rotor constante Elevada desagregação do solo Quebra de órgãos ativos e das transmissões
1 INTRODUÇÃO Equipamento de preparo do solo Única operação Utilização mais comum Eliminação de plantas daninhas Preparo do solo (horticultura) Possibilidade de controle do grau de desagregação do solo
Leia maisUNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ARADO QUARTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PREPARO PERIÓDICO DO SOLO. Professor: Adriano Franzon
UNITRI MECÂNICA E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA QUARTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PREPARO PERIÓDICO DO SOLO ARADO Professor: Adriano Franzon Preparo Periódico do Solo - Máquinas Arados Grades Subsoladores Sulcadores
Leia maisAzeitona. Madeira. Milho. Vindimas.
Azeitona Milho Madeira Vindimas Motoenxada AGRICOL SR1Z-45 Motoenxada AGRICOL SR1Z-75 Dimensões CxLxA 1040x1300x600 mm Peso 38KG Largura de trabalho 450 mm Profundidade de trabalho 100+ mm Caixa de velocidades
Leia maisantes, durante e depois da sementeira
conselhos sobre boas práticas antes, durante e depois da sementeira A definição e colocação em prática de técnicas de agricultura responsável e sustentável é uma das prioridades da Syngenta, o nosso objectivo
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Leia maisDescompactação do Solo, Preparação da Cama da Semente e Enterramento de Resíduos
ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA Descompactação do Solo, Preparação da Cama da Semente e Enterramento de Resíduos Texto de apoio para as Unidades Curriculares de Sistemas e Tecnologias
Leia maisPREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSITEMAS PREPARO CONVENCIONAL E PERIÓDICO DO SOLO Prof. Dr. Walter F. Molina Jr 2017 ELEMETOS ESSECIAIS
Leia maisMÁQUINAS AGRÍCOLAS PREÇO RECOMENDADO DE VENDA AO PÚBLICO TABELA DE PREÇOS DEZEMBRO 2014
MÁQUINAS AGRÍCOLAS MODELO INFORMAÇÃO VELOC. PVP PVP C/ IVA MOTO-ENXADAS FG 201 COM FRESA DE ESTRELA 1 + 0 606,20 685,00 FG 205 COM FRESA STANDARD 1 + 0 761,06 860,00 F 220 COM FRESA STANDARD 1 + 0 915,93
Leia maisHiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.
HiTech COMPACT Plantadora Adubadora *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. Duas opções no sistema de articulação da linha da semente PANTOGRÁFICA Linha da semente com sistema pantográfico dotado de amplo curso de
Leia maisDP e BP Ferramentas de demolição silenciosas
DP e BP Ferramentas de demolição silenciosas Indispensável para a demolição e reciclagem: ferramentas de demolição silenciosas da Atlas Copco Graças a máquinas e aparelhos orientados para a prática, nos
Leia mais13. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO
106 13. MÁQUINAS PARA SEMEADURA E PLANTIO São sistemas mecânicos responsáveis pela deposição de órgãos vegetativos no solo. A forma de deposição desses órgãos vegetativos são definidas como: Semeadoras.
Leia maisMecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura
Mecanização Agrícola Manejo de Culturas de Cobertura MANEJO DA VEGETAÇÃO E DE RESTOS CULTURAIS INTRODUÇÃO - Preparos Conservacionistas Objetivos: Superfície coberta máximo de tempo possível Uniformidade
Leia maisMáquina semeadora de cultivo D9-30 Super
AMAZONEN-WERKE H. Dreyer GmbH & Co. KG Máquina semeadora de cultivo D9-30 Super Fidelidade da quantidade e distribuição transversal Breve descrição Fabricante e Demandante AMAZONEN-WERKE H. Dreyer GmbH
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DO PARQUE DE MÁQUINAS DA SOCIEDADE AGRÍCOLA DO RABAÇO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO DE MESTRADO EM AGRÍCULTURA SUSTENTÁVEL
OPTIMIZAÇÃO DA GESTÃO DO PARQUE DE MÁQUINAS DA SOCIEDADE AGRÍCOLA DO RABAÇO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO DE MESTRADO EM AGRÍCULTURA SUSTENTÁVEL SIMÃO MANUEL DE ASCENÇÃO ABELHO Orientador: PROF.DOUTOR FRANCISCO
Leia maisClassificação de tratores agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03305 Mecanização Agrícola Prof. Ricardo Ferreira Garcia
Leia maisMáquinas para ENSILAGEM SILAGEM ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira ENSILAGEM. ENSILAGEM e FENAÇÃO
Máquinas para E FENAÇÃO Permite armazenar grande quantidade de alimento em pouco espaço. Por que da necessidade de se armazenar forragem? Reserva de alimento devido: Otoniel Ferreira DER - FAEM - UFPel
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisGRADES ROTATIVAS F61 (até 60 HP)
GRADES ROTATIVAS F61 (até 60 HP) Engates tipo 1 Redutor 1 velocidade P.T.O. 540 rpm (Excepto F61-90/110) Regulação do rolo por manivela trabalho exigida Facas Rolo rede F61-90 90 cm 20-25 HP 8 3 075,00
Leia maisRS Trem de Relha RS RS 400. AGUIRRE Tabela - Maio 2018 EQUIPAMENTO DE SÉRIE CHASSIS RESERVATÓRIO TURBINA TREM DE SEMENTEIRA GRADE DE PUAS
AGUIRRE Tabela - Maio 2018 RS Trem de Relha RS 300 - RS 400 EQUIPAMENTO DE SÉRIE Luzes norma CE Roda 10-0 75-15.3 12 lonas CHASSIS RESERVATÓRIO Em polietileno. Com tampas de proteção Captor de nível Capacidade:
Leia maisCHISEL modelo SUPEIN 2 FILAS - FIXO
CHISEL modelo SUPEIN 2 FILAS - FIXO C7-2H-R 7 2,20 m. 1.055 kg. 5.394 6.541 C9-2H-R 9 2,80 m. 1.275 kg. 6.581 8.068 C11-2H-R 11 3,40 m. 1.500 kg. 8.104 9.544 Todos os modelos marcados com o sinal de perigo,
Leia maisAgricultura II. Máquinas de aplicação de fito-fármacos
Agricultura II Máquinas de aplicação de fito-fármacos As quantidades de fito-fármaco fungicidas, insecticidas, herbicidas (doses) podem ser dadas em: - kg ou L / hl - culturas arbustivas e arbóreas -kg
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisMANUAL DO OPERADOR E MANUTENÇÃO. Charruas de 2 ferros com reversão hidráulica, corpos de formão a 180º reforçada
MANUAL DO OPERADOR E MANUTENÇÃO Charruas de 2 ferros com reversão hidráulica, corpos de formão a 180º reforçada CH2-16HR GALUCHO Indústrias Metalomecânicas, S.A. Avenida Central, N.º 4 2705-737 S. João
Leia maisRETROESCAVADORA DEM 310
RETROESCAVADORA DEM 310 Projetado para realizar trabalhos de escavação, carregamento e descarregamento. Na retroescavadora é utilizada a transmissão hidromecânica de um dos maiores produtores do mundo
Leia maisEQUIPAMENTOS DE SEMENTEIRA 1992
EQUIPAMENTOS DE SEMENTEIRA 1992 2 Índice 1- Introdução... 3 2- Objectivos pretendidos com a utilização dos semeadores... 3 3- Principais tipos de semeadores... 3 3.1- Os semeadores em linha; sua constituição
Leia maisGAMA CHARRUAS UNICO M 4
GAMA CHARRUAS GAMA CHARRUAS A lavoura continua a ser o trabalho agrícola mais praticado na Europa. Esta prática traz inúmeras vantagens pois tem imensos efeitos benéficos, quer em termos agronómicos, quer
Leia maisCaracterísticas Técnicas
ARADO SIMPLES PND3 Arado montado com disco IPA3 foi projetado para lidar com o solo a uma profundidade de 25 a 30 cm. Em solos secos duros e com a presença de raízes de árvores. Tipo montado Largura, m
Leia maisCorte por serra de fita
Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras
Leia maisPLANTABILIDADE. Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX
PLANTABILIDADE Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX Histórico Profissional - Engenheiro Agrônomo FCA Unesp Botucatu - 17 anos no setor de Máquinas Agrícolas - Melhor
Leia maisEquipamento de fertilização
Equipamento de fertilização Objetivos a atingir com os equipamentos de fertilização: - uma repartição regular dos adubos e fertilizantes; - uma dosagem precisa das quantidades a aplicar; - rapidez de trabalho;
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO
1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas
Leia maisCharrua reversível montada Cayron 200
Cayron Cayron Charrua reversível montada Cayron 200 Com o desenvolvimento próprio de um arado, a AMAZONE dá provas da sua capacidade de inovação, continuando deste modo uma história de 150 anos de produção
Leia maisFRESAS FIXAS F3 FRESAS ROTODENT F3D PREÇO
FRESAS FIXAS F3 Redutor de 1 velocidade para P.T.O. 540 rpm F3-140 140 cm 40-45 HP 36 3 768,00 4 481,00 5 821,00 F3-160 160 cm 45-50 HP 42 3 844,00 4 590,00 5 941,00 F3-180 180 cm 50-60 HP 48 4 062,00
Leia maisARADO SUBSOLADOR GRN 7
ARADO SUBSOLADOR GRN 7 A aplicação do Arado Subsolador fornece: Boa aeração e infiltração da água; Aumenta a porosidade do solo; Aumenta a entrada da água em 20%; Boas condições de "sucção" acumulação
Leia maisFresando pelo processo Fellows
Fresando pelo processo Fellows A UU L AL A Na aula passada, você aprendeu como fresar segundo um processo especial, o Renânia. Nesta aula, você vai ver outro processo especial de fresagem, o processo Fellows,
Leia maisGUIA DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE MOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO GUIA DE AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO CULTURAS ANUAIS Proj.: 99/ENV/E/308 Guia de Agricultura de Conservação ÍNDICE Uma publicação da Benefícios
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisAgentes causadores. Mecanização agrícola. Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo.
Agentes causadores Mecanização agrícola Compactação sob as rodas dos veículos distribuição de pressão no solo. Peso do veículo que determinará o total da força exercida Tamanho da área de contato entre
Leia maisCertificação de Origem
"Máquinas e aparelhos de uso agrícola, hortícola ou florestal, para preparação ou trabalho do solo ou para cultura; rolos para gramados ou para campos de esporte."; - Outras máquinas e aparelhos 1 8432.80.00
Leia mais