LITERATURA EM SALA DE AULA: UMA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO

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1 LITERATURA EM SALA DE AULA: UMA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO Melina Cristina Costa Prado 1 Kellen Millene Camargos Resende 2 RESUMO: Este trabalho objetivou analisar o modo como o ensino de Literatura é aplicado nas escolas da rede pública em diferentes turmas do Ensino Fundamental e Médio. Buscou-se observar se a literatura é trabalhada como pretexto para o ensino de gramática, preenchimento de fichas de leitura, ou para a formação efetiva de leitores. Os resultados desta pesquisa trazem consigo análises de dados mediante o método comparativo, com enfoque qualitativo e quantitativo. Os resultados podem auxiliar professores e alunos a desenvolverem uma concepção consciente da importância do estudo literário, mediante esta breve reflexão bibliográfica e observação da realidade em sala de aula. PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Leitura. Aluno. Professor. ENSINO DE LITERATURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O projeto Literatura em sala de aula: uma avaliação dos processos de ensino foi desenvolvido em duas escolas da Rede Estadual, escolhidas após observação de aulas em turmas do 7º, 8º, 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental e Médio, sendo, contudo, duas turmas de 8º ano de escolas diferentes. O objetivo do Projeto era verificar, mediante pesquisa em campo, como a literatura é trabalhada nas atividades escolares (intra e extraclasse), e se esse trabalho tem despertado o interesse dos alunos pelos textos literários (prosa e poesia). Além disso, visou-se também investigar se a disciplina de literatura está sendo trabalhada como pretexto para ensinar gramática, ou como obrigação para se fazer fichas de leitura ou prova, ou como processo de formação de leitores. Deste modo, procuramos avaliar, mediante observação de aulas de Língua Portuguesa e também questionários aplicados a docentes e discentes, como tem sido o desenvolvimento de ensino-aprendizagem de literatura em diferentes turmas e escolas. 1 Bolsista PVIC. Aluna de graduação em Letras Português/Inglês na UEG UnU-Inhumas. 2 Coordenadora-líder da pesquisa. Doutoranda em Estudos Literários pela UFG. Professora de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura na Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Inhumas. Endereço: Rua Coronel Cosme, Q. E, L. 6-10, Bl-B7, Ap. 304, Setor Leste Vila Nova, Goiânia-GO. Fone: (62) kellenmil@gmail.com. 1

2 Para facilitar a exposição dos dados obtidos do questionário sócio-escolar respondido pelos alunos, optamos por denominar as escolas como: escola 1 (E1) e escola 2 (E2). À escola 1, compreende a primeira turma de 8º ano do Ensino Fundamental e à escola 2, as turmas de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio, juntamente com mais duas turmas, 7º e 8º anos, do Ensino Fundamental. As professoras, por sua vez, serão referidas como P.1 para a escola 1 e P.2 para a escola 2, havendo, porém, nesta última, o total de quatro professoras que contribuíram para a realização dessa pesquisa. Assim, serão denominadas da seguinte forma: P.2.1-7º e 8º anos, P.2.2-1º ano, P º ano e P.2.4-3º ano. Para os alunos, foram preparadas doze questões referentes ao estudo de Literatura, leitura, interpretação e outras que envolvem a língua portuguesa, como se poderá verificar nos gráficos. As professoras, também, responderam a um questionário, com quatorze perguntas sobre o tempo que lecionam na respectiva escola, como tem desenvolvido suas aulas, se tem feito cursos de aperfeiçoamento, se a literatura tem contribuído para despertar o interesse pela leitura, dentre outras. Conforme os questionários respondidos pelas professoras, todas são graduadas em Letras pela UFG-GO, todas ministram aulas nas respectivas escolas a mais de sete anos. Vale ressaltar que para as turmas de Ensino Médio há a disciplina de Literatura. Nas turmas de Ensino Fundamental, há somente a disciplina Língua Portuguesa. Cabe ao professor a tarefa de escolher quais livros pretende trabalhar durante o ano letivo e quando trabalhar. Primeiramente, surgiu uma gramática normativa, sem exercícios ou atividades e sem uma didática própria; as antologias eram compostas somente por autores consagrados sem nenhum tipo de comentário ou explicação e muito menos questionários a respeito da obra ou trechos desta. O professor de português, nesse período, era aquele que conhecia bem a gramática e a literatura da língua, a retórica e a poética, bastando-lhe o manual didático, uma vez que era o único capaz de analisar, comentar ou propor exercícios aos alunos sobre gramática ou sobre os textos literários contidos no manual. Os livros passaram a ser apresentados com conteúdos gramaticais, textos para leitura e exercícios de vocabulário, interpretação, redação e gramática. O trabalho do professor era elaborar exercícios, baseado no que o livro propunha, no entanto, sem grandes aprofundamentos. Esse quadro não mudou muito. Atualmente, a diferença ocorre por não ser mais o professor responsável por elaborar os exercícios, os livros didáticos trazem tudo pronto. Conforme indicam os gráficos 1 e 2, o estudo da gramática ocupa grande destaque nas aulas de língua portuguesa. 2

3 O que os alunos mais tem estudado em língua portuguesa 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 E1-8 ano 10,00 E2-7 ano 0,00 Gramática Leitura Produção Interpretação Outros Publicidade Nada Não lembro Literatura E2-8 ano E2-1 ano E2-2 ano E2-3 ano Gráfico 1 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Gramática Gráfico 2 Leitura O que os alunos mais gostam de estudar Produção Tudo Nada Atividades Interpretação de textos Não informou Discussão de temas atuais- Publicidade- Literatura Outras disciplinas Às vezes, ler Declamar e encenar textos poéticos E1-8 ano E2-7 ano E2-8 ano E2-1 ano E2-2 ano E2-3 ano Ao observar os resultados dos dois gráficos parece haver uma incoerência nas respostas fornecidas pelos alunos. Há elementos que chamam a atenção logo de imediato. O 8º ano da escola 1 (primeiro gráfico) indica que tem estudado bastante gramática. No segundo gráfico, contudo, mostra ser o que menos gosta de estudar. O 1º ano da escola dois, por sua vez, mostra que a gramática estudada tem sido algo agradável, posto que foi a opção escolhida pela maioria dos alunos da turma. Quanto à Literatura, o 2º ano da escola 2 apresentou uma porcentagem bem pequena quanto a seu estudo em sala, porém, disseram ser o que mais gostam de estudar. Outro dado é bastante notável nos dois gráficos, em relação a essa turma de trinta e um alunos, cerca de 80% disseram não se lembrar do que tem estudado em sala de aula e, logo em seguida, 47% deles 3

4 informaram que tem estudado bastante literatura, principalmente o que diz respeito a períodos que vão do Romantismo ao Realismo; além de gêneros textuais mais comuns em nosso cotidiano, tais como a reportagem, a crítica e a crônica. Essa mesma turma da escola 2 não apresentou um só aluno que informou estar estudando interpretação de texto, no primeiro gráfico. Há, pois, no segundo, um porcentual de mais de 8% que mostraram gostar de interpretações. Podemos, com isso, considerar que o que tem sobrado de um lado tem faltado muito do outro. Vale lembrar que esses colégios são da Rede Estadual e acabaram prejudicados com a greve, principalmente quanto ao adiantamento de conteúdos para realização de provas. Alunos e professores ficaram sobrecarregados e, pode-se dizer, ficaram obrigados a fixar um conteúdo específico para conseguir fechar notas e ano letivo, como se pôde observar nas aulas acompanhadas nesse período. A produção de texto também foi bastante afetada no final do ano. Pelo que se pode observar nas turmas de ambas as escolas, principalmente na E2 Ensino Médio. Se a interpretação de textos tem deixado a desejar, mais ainda a produção de texto. A turma que mais apresentou trabalhar com produção de texto foi o 8º ano da escola 1 e foi também a que mais apresentou resultado positivo quanto a esse tipo de atividade trabalhada em sala de aula, 65% dos alunos afirmaram gostar de produzir texto, enquanto 23% indicaram trabalhar com esse tipo de conteúdo. Na E2 7º ano, 13% dos alunos apontaram que tem estudado produção de texto e 12% disseram gostar de quando o professor sugere produção, principalmente aquelas que podem ser feitas em grupo, que tratam de temas atuais ou pessoais e também de dados históricos. A interpretação não pode se dar somente via exercícios e nem a produção pode ser guardada somente àquele que a produz, a gramática existe em todo e qualquer texto e a literatura é talvez o melhor meio de interligar o mundo particular de cada aluno com o exterior, como a ciência, a história, a ficção e outras áreas. Pouco do que foi exposto em sala parece coincidir com o que os alunos descreveram nos questionários, é bastante raro o trabalho de um texto que não seja utilizado para fins gramaticais. Como afirma Kleiman (2001), a leitura que é cobrada mediante resumos, relatórios e preenchimentos de fichas é uma redução da atividade e uma avaliação desmotivadora. A insistência no controle diminui a semelhança entre a leitura espontânea, do cotidiano, e a leitura escolar, ajudando na construção de associações desta última com o dever e não com o prazer. Conforme a resposta do questionário, referente à questão se gostam de ler, a maioria dos alunos respondeu sim e preferem os livros que pegam na biblioteca ou mesmo revistas e histórias em quadrinhos, o que justifica o fato de nem sempre lerem todas as obras passadas pelo professor, 4

5 devido à falta de discussão e aos exercícios que são, via de regra, obrigados a responder, seja em prova ou em atividades avaliativas. Kleiman (2001, p. 23) diz que tanto o texto oral quanto o texto escrito tem intenções para chegar ao outro, o leitor ou o ouvinte, e quanto mais efetuada e praticada, mais o aluno estará preparado para se expressar e mais gosto terá em trabalhar com aquilo que for proposto, mesmo que sejam resumos, relatórios, preenchimentos de fichas e demais atividades comuns a seu cotidiano escolar. Conforme o gráfico Quantidade de alunos que gosta de ler obras literárias, a maioria dos alunos de todas as séries entrevistadas, mostrou ter gosto pela literatura, sendo que somente o 1º, 2º e 3º anos da E2 tiveram uma porcentagem bem concorrida: do 1º ano, 69% dos alunos apontaram que gostam de ler obras literárias e 27% disseram não gostar, do 2º ano teve 58%, sendo contrários 38%, e, do 3º, teve uma porcentagem de 60% contra 33% de alunos que não gostam de ler obras literárias. Quantidade de alunos que gosta de ler obras literárias 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Gosta Não gosta Às vezes Não respondeu E1-8 ano E2-7 ano E2-8 ano E2-1 ano E2-2 ano E2-3 ano Gráfico 3 O que chama a atenção quanto a esses dados é que são justamente os alunos de Ensino Médio que apresentam maior índice de desprazer com a literatura, posto que nesta fase são obrigados a fazer o estudo e a leitura dos livros indicados para o vestibular. Grande parte desse resultado se deve ao fato de que o aluno não tem muito contato com livros (principalmente os literários) nas outras fases escolares anteriores. Por outro lado, nos últimos anos escolares, estudam de modo rápido e superficial, sem deixar que o gosto faça parte de seu estudo. As respostas, como vemos, indicam o que o aluno levará para o resto de sua vida o desprazer pela leitura. 5

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após o acompanhamento de algumas aulas de Literatura em turmas de Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas e estudos teóricos acerca do ensino de Literatura, pudemos observar como os professores tem trabalhado com a leitura em sala de aula e como os alunos tem respondido a esse estudo, se tem desenvolvido sua capacidade interpretativa através de estudos intraclasse e se isso tem repercutido no gosto literário extraclasse. Antes de tudo, vale ressaltar que foram acompanhadas apenas duas escolas e que apesar de termos trabalhado com diferentes professores e diferentes turmas, esta análise foi obtida depois do acompanhamento de quatro aulas no 7º e 8º anos e oito aulas no 1º, 2º e 3º anos, da escola 2. Esse acompanhamento resultou na entrevista de 137 alunos no total, sendo 17 do 7º ano, 27 do 8º, 32 do 1º, 31 do 2º e 30 alunos do 3º ano. Quanto ao número de professores entrevistados, tivemos 5, posto que um deles ministrava aulas no 7º e 8º anos da escola 2. Sendo todos os professores, tanto da escola 1 quanto da escola 2, graduados em Letras pela Universidade Federal de Goiás, estes disseram apresentar, conforme o questionário sócioprofissional, mais de sete anos de tempo de serviço como professores de Língua Portuguesa nas respectivas escolas. Assim, segundo informaram, todos costumam fazer seus planejamentos logo no início do ano, fazendo alterações de acordo com o andamento das aulas (grau de dificuldade dos alunos e/ou necessidade de aprendizagem). Durante o ano letivo, estes professores alegaram que instruem seus alunos por meio de aulas expositivas, com uso do quadro-giz; fazem atividades dinâmicas, adequadas ao conteúdo e buscam trabalhar algumas vezes em grupo, auxiliando os alunos em suas dificuldades. As atividades de prática de conteúdo, na maioria das vezes, se realizam mediante o proposto no livro didático. Há, porém, exceção a determinados conteúdos, introduzidos com alguma dinâmica ou com leitura de um texto, ou, ainda, com exposição oral por parte do professor seguida de discussão com a turma. Conforme a resposta dos alunos nos questionários observou-se que praticamente todas as aulas são ministradas com o uso do livro didático, sendo os conteúdos iniciados com algum texto do livro, atividade sobre o texto, produção de texto (às vezes), estudo gramatical e atividade gramatical com e sem o uso do livro. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar o ensino de Literatura, se ela está sendo utilizada para outros meios, tais como, resumos, fichas de leitura, pretexto para o ensino de gramática etc. A intenção, ao observar aulas, não era o de criticar métodos utilizados pelos professores, até porque não existe uma solução que possamos considerar como única e definitiva, 6

7 mas avaliar se os métodos e estratégias de ensino colaboram na aprendizagem e desenvolvimento da habilidade de leitura. Com isso, todas as formas com as quais os professores tem trabalhado são corretas, válidas e de grande utilidade para os alunos; todavia, levando em consideração o que abordam os PCN s de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Médio, o ensino da literatura em sala de aula não tem incentivado a leitura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRAIT, B. Estudos linguísticos e literários: fronteiras na teoria e na vida. In: FREITAS, Alice Cunha de; CASTRO, Maria de Fátima F. Guilherme de. et al. (Orgs.). Língua e literatura: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: parte II Linguagens, Códigos e suas Tecnologias KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Pontes, LAJOLO, M. O texto não é pretexto. In: ZILBERMAN, R. et al. (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 9. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, ZACARIAS, V. L. F. Competências e habilidades. Disponível em: org/textos/doc_17.doc. Acesso em ZILBERMAN, R. Leitura literária e outras leituras. In: BATISTA, A. A. G.; GALVÃO, A. M. O.; et. al. (Org.). Leitura: práticas, impressos, letramentos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, A leitura na escola. In: AGUIAR, V. T.; ZILBERMAN, R. et al. (Orgs.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 4. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto,

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