POESIA: LEITURA PERFORMÁTICA PARA O TRABALHO COM OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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- Rubens Coelho Sampaio
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1 POESIA: LEITURA PERFORMÁTICA PARA O TRABALHO COM OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Gomes Silva 1 ; Adelaide Sintia Lopes de Souza 1 ; Gilmar Vieira Cavalcante 2 ; Joana Dark Gomes Silva 3 ; Maria do Socorro Pinheiro 4 ; 1 Graduanda do Curso de Língua Portuguesa e Resp. Literatura da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu-FECLI/UECE; fernanda.gomes@aluno.uece.br 1 Graduanda do Curso de Língua Portuguesa e Resp. Literatura da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu-FECLI/UECE; sintia.souza@aluno.uece.br 2 Graduando do Curso de Língua Portuguesa e Resp. Literatura da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu-FECLI/UECE; gilmar.vieira@aluno.uece.br 3 Graduanda do Curso de Língua Portuguesa e Resp. Literatura da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu-FECLI/UECE; joana.silva@aluno.uece.br 4 Professora do Curso de Língua Portuguesa e Resp. Literatura da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu-FECLI/UECE; socorro.pinheiro@uece.br Resumo: Este trabalho aborda o processo de leitura performática do gênero poesia, propondo metodologias que podem ser realizadas com os alunos do ensino fundamental. A leitura de poesia está além de uma simples leitura de um gênero textual. A poesia transporta o leitor para um universo particular que reflete em vários aspectos das suas relações cotidianas; traz o universo único que existe em cada palavra, no verso, no ritmo, nas formas, nos sentidos, sendo de grande importância no processo de formação leitora dos alunos no ensino fundamental. Muitas são as possibilidades e os recursos que podem ser usados pelos professores nas aulas de Literatura para se trabalhar esse gênero. Um deles é a leitura performática, por meio da qual ocorre um encontro do leitor com o texto através da voz, do corpo, do espaço e das construções de sentidos. Dessa forma abordaremos a performance, em que leitor faz uso da voz e do corpo, trazendo a leitura performática como metodologia para o trabalho em sala de aula. Essas propostas metodológicas estão fundamentadas em estudos e pesquisas de Theodoro Ezequiel Silva (1995), Paul Zumthor (2014) e Eliana Kefalás (2012) e Hélder Pinheiro (2007) que desenvolvem sobre o processo de leitura e como ela pode tomar forma através do uso da voz, do corpo e dos objetos que rodeiam o leitor. Esperamos que o contato com a leitura performática do gênero poesia envolva e contribua para o processo de formação leitora, crítica, cognitiva e incentive o gosto tanto para a leitura de poesia como para os demais gêneros literários. Palavras-chave: Performance, metodologias, formação leitora. Introdução Ao longo dos anos, o processo de formação leitora se tornou sistemática realizada apenas para responder questões, redigir linhas, treinamento da língua culta, análises gramaticais e provas. A leitura perdeu seu principal objetivo, a fruição/prazer (BARTHES, 2004). Não existe espaço nas aulas para o encontro entre o leitor e o universo literário, levando assim a formação de leitores inconscientes que não interagem com o texto e com os conhecimentos ali presentes. A escola e os professores necessitam de recursos para despertar nos alunos o prazer pela leitura. Para que ela seja um processo privilegiado, sua promoção deve ser uma responsabilidade de todo o corpo docente, Todo professor, na real concepção do termo, é necessariamente um professor de leitura (SILVA, 1995, p. 28).
2 Os alunos precisam ver esse processo como uma forma de construção de conhecimentos, compreensão, produção de sentidos, interação entre leitor, texto, autor, sociedade e os mais variados conhecimentos ao seu redor. A boa leitura é aquela que, depois de terminada gera conhecimentos, propõe atitudes e analisa valores, aguçando, adensando, refinando os modos de perceber e sentir a vida por parte do leitor (SILVA, 1995, p. 6). Dentro desse processo de leitura, encontra-se o gênero poesia, que remonta aos inícios da cultura ocidental, e presidiu ao nascimento de todas as literaturas (MOISÉS, 2013, p. 80). A leitura de poesia proporciona um encontro com o leitor e a si mesmo, com a sociedade, instiga a compreensão e a construção de sentidos, a formação e a transformação do leitor literário. O objeto da poesia é a expressão do eu pela palavra, ideias particulares e subjetivas, palavras polivalentes ou metáforas, seus componentes são os sons, a cor, o perfume, a forma, o irracional, a mágica (MOISÉS, 2003). Ela provoca sensações e gera conhecimento devido a sua abrangência temática, formando leitores de forma prazerosa. Partindo dessa formação leitora de forma prazerosa, este trabalho está dividido em duas partes. Primeiro aborda sobre performance, o uso que o leitor pode fazer da sua voz, do corpo e dos objetos ao seu redor para dar forma a poesia. Segundo sobre leitura performática, que trata de uma possibilidade de metodologia que pode ser desenvolvida dentro da sala de aula com os alunos. Performance Poética As possibilidades do trabalho com a leitura de poesia são muitas, pois ela está presente em várias manifestações como: na música, quadros, filmes e em diversas expressões artísticas que vão além do texto escrito. A partir dessas manifestações, a poesia pode ser utilizada como performance. Essa palavra de formação francesa, que nos anos 1930 e 1940 passa a pertencer ao vocabulário da dramaturgia, se espalha pelos Estados Unidos e é usada por pesquisadores como Abrams, Bem Amos, Duendee, Lomax em que tomam o objeto de estudo da performance como uma manifestação cultural lúdica não importa de que ordem (conto, canção, rito, dança), a performance é sempre constitutiva de forma (ZUMTHOR, 2014 p. 33). Uma das definições mais significativas sobre performance é a do pesquisador Dell Hymes em 1973, explicada e reescrita por Paul Zumthor (2014), para ele, performance realiza, concretiza, faz passar algo que eu reconheço, da virtualidade à atualidade. Zumthor
3 ainda define performance como o único modo vivo de comunicação poética (2014, p. 37). A poesia transforma-se em performance através de uma ação interativa presencial, no formato de espetáculo, quando o poeta ou intérprete toma a poesia e faz uma vocalização pública, através da declamação memorizada ou da leitura em voz alta (MORICONI, 2002, p.19). Na performance, o leitor usa a voz, o corpo, a presença e tudo ao seu redor pode ser objeto de performance. O leitor dá vida a poesia. A voz é ação, quando um poeta ou seu intérprete canta ou recita, sua voz, por si só, lhe confere autoridade (ZUMTHOR, 1993, p. 19). A leitura de um texto literário em voz alta atravessa a materialidade das palavras, há uma redescoberta dos versos por meio da voz, do corpo, das expressões, do espaço, o leitor se torna coautor do que se enuncia (KEFALÁS, 2012). E a partir dessa redescoberta através da voz, do corpo e do espaço ocorre a construção dos sentidos das palavras. A leitura performática de uma poesia, pode proporcionar uma interação maior entre os alunos e o texto. Esse trabalho tem como objetivo abrir espaço para o gênero poesia e demonstrar possibilidades de leituras de forma que possa envolver e despertar o interesse dos alunos. Para isso destacaremos algumas poesias e sugestões de metodologias em que pode ser desenvolvido um trabalho de leitura performática com os alunos do ensino fundamental. Leitura Performática Ler uma poesia é viajar por seus versos, ritmos, palavras, sons e sentidos. Cada palavra guarda um universo particular a ser desvendado. É um processo que demanda tempo, paciência, envolvimento do leitor com o corpo de texto. O professor necessita de possibilidades para realizar essa leitura. Não se ensina a ler poesia, mas algumas metodologias podem auxiliar nesse processo do encontro do leitor com esse gênero. Segundo Hélder Pinheiro (2007) para a leitura de um poema, uma leitura silenciosa é de extrema importância, para que os alunos comecem a se familiarizarem com o texto, em seguida, uma leitura em voz alta. Para Eliana Kefalás (2012) a leitura de uma poesia em voz alta insere no texto o início de possíveis sentidos decorrentes da tonicidade imposta pelo leitor. Esse trabalho pode ser realizado em rodas de leitura, com alternâncias de vozes individuais e coletivas, um leitor assumindo uma estrofe, os demais no coro repetindo algumas palavras ou vice-versa. Observando como cada um se impõe sobre o texto. Essa etapa pode ser realizada diversas vezes, até os alunos encontrarem a tonicidade mais adequada para a poesia.
4 Algumas poesias por conta da construção de seus versos, sua sonoridade, seus ritmos oferecem certa facilidade em se desenvolver a performance. A dinâmica constatada na poética de Manuel Bandeira, permitida pela tendência moderna de composição literária a qual está inserida, faz de sua obra mais palatável; assim sendo, é didaticamente viável a ser trabalhada em aulas de Literatura direcionadas a alunos do ensino fundamental, pois o poeta explora em seus versos o recurso da sonoridade que os tornam perfeitamente cabíveis a possibilidades de leituras performáticas, umas dessas poesias é Trem de ferro (1981, p. 72): Café com pão Café com pão Café com pão Virge Maria que foi isso maquinista? Agora sim Café com pão Agora sim Voa, fumaça Corre, cerca Ai seu foguista Bota fogo Na fornalha Que eu preciso Muita força Muita força Muita força Oô Foge, bicho Foge, povo Passa ponte Passa poste Passa pasto Passa boi Passa boiada Passa galho De ingazeira Debruçada No riacho Que vontade de cantar! Quando me prendero No canaviá Cada pé de cana Era um oficiá Oô Menina bonita Do vestido verde Me dá tua boca Pra matá minha sede Oô Vou mimbora vou mimbora Não gosto daqui Nasci no sertão Sou de Ouricuri Oô Vou depressa Vou correndo Vou na toda Que só levo Pouca gente Pouca gente Pouca gente
5 Os versos do poema Trem de ferro são construídos por palavras que contêm uma sonoridade carregada de significados. A combinação e alternâncias de palavras oxítonas e monossílabas nasais (café e pão) contribuem para o efeito sonoro do movimento do próprio trem. A leitura desse poema deve se iniciar lentamente, como se o trem estivesse saindo da estação. Os versos seguintes exigem uma leitura mais rápida, como se mostrasse o trem em movimento e nos versos finais, novamente uma leitura devagar como se o trem estivesse chegando a estação. Os versos que representam a sonoplastia do apito do trem Ôôô podem ser lidos em coro. A partir dessa leitura pode ser pensado em gestos que simbolizem esse trem em movimento. O movimento dos braços ao lado do corpo, indo e vindo para trás e para frente, dando assim o movimento das rodas do trem. O braço num movimento como se puxasse um cordão do alto, acompanhado do som Ôôô, simbolizando o apito do trem. Pode também pensar na organização do espaço em que essa leitura pode ser realizada, uma sugestão é que os alunos estejam sentados em cadeiras, organizados em fila representado assim os vagões. No poema Os sapos (1976, p. 24), Bandeira faz uma crítica aos poetas adeptos à tendência parnasiana, que teve como marco a busca pela perfeição dos versos. Conhecidas pela métrica e rimas irretocáveis, algumas composições parnasianas sofrem a perda da essência poética, o que as leva a uma série de repúdios vindos dos professantes do movimento modernista brasileiro. Escrito em 1918 e declamado na Semana de Arte Moderna de 1922, Os sapos é um autêntico canto satírico voltado contra a superficialidade parnasiana. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que a terra, Berra o sapo-boi: Meu pai foi à guerra! Não foi! Foi! Não foi! O sapo-tanoeiro Parnasiano aguado, Diz: Meu cancioneiro É bem martelado. Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos
6 As formas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas Urra o sapo-boi: Meu pai foi rei Foi! Não foi! Foi! Não foi! Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: A grande arte é como Lavor de joalheiro. Ou bem de estatutário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo. Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas: Sei! Não sabe! Sabe! Longe dessa grita, Lá onde mais densa A noite infinita Verte a sombra imensa; Lá, fugido ao mundo, Sem glória, sem fé, No perau profundo E solitário, é Que soluças tu, Transido de frio, Sapo-cururu Da beira do rio Neste escrito, o sujeito poético faz uma alusão ao poeta parnasiano comparando a sua falta de poeticidade ao coaxar dos sapos, como também, compara o próprio poeta parnasiano ao anfíbio: O sapo-tanoeiro/ Parnasiano aguado, / Diz: Meu cancioneiro/ É bem martelado / Vede como primo/ Em comer os hiatos!/ Que arte! E nunca rimo/ Os termos cognatos. Algo que deve ser chamado atenção, em meio a uma leitura performática da poesia de Bandeira, é a sonoridade de certos versos que lembram o som do coaxar dos sapos:... Não foi! Foi! Não foi! /... / Sei! Não sabe! Sabe!. Poderia ser realizada uma leitura coletiva enfatizando a sonoridade de cada palavra. Outra possibilidade é a leitora intercalada ora individual como nos versos Meu pai foi à guerra!, ora coletiva enfatizando o advérbio de negação Não foi! Foi! Não foi!. Através de um trabalho performático agradável, que pode ser feito a partir do texto de Manuel, é possível também despertar o interesse crítico do aluno, levando-o a pensar as ideologias dos movimentos Parnasiano e Modernista e,
7 principalmente, desenvolver, por meio da fruição o hábito de leitura. Outra poesia que pode ser trabalhada dentro da sala de aula é o poema A bailarina de Cecília de Meireles (2001, p. 20). Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para lá Não conhece nem lá nem si, mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças. Para a leitura dessa poesia seria indicado leituras individuais. Algumas palavras inserem no começo da poesia algo agitado inclina, roda, roda, mas nos versos finais há uma desaceleração, como se toda essa agitação fosse diminuindo, quer dormir como as outras crianças. Seria interessante uma leitura que começasse agitada, rápida, mas que fosse pouco a pouco se tornando lenta, como uma criança que estivesse quase dormindo. Há também nos versos dessa poesia gestos que podem ser incorporados pelos alunos na leitura performática, como: ficar na ponta do pé ; inclina o corpo para
8 cá e para lá ; fecha os olhos e sorri ; roda, roda, roda ; são expressões que podem ser realizadas durante a leitura tornando-a mais lúdica, além de contribuir na construção dos sentidos. Outra possibilidade é que a poesia fosse recitada por uma menina caracterizada de bailarina. O poema José de Carlos Drummond de Andrade (1999, p. 99) traz uma diversidade de metodologias que podem ser adotadas. E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio - e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre,
9 você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, para onde? A leitura desse poema pede uma leitura rápida, sem pausas, sua tonicidade deve levar em consideração a pontuação presente nos versos, em especial na leitura dos versos com pontos de interrogação. Tendo como foco o personagem José, a leitura tanto pode ser realizada individualmente, com cada aluno imponto uma tonalidade, até perceber qual se adequa melhor a leitura. Outra metodologia que pode envolver toda a turma é a divisão das estrofes, ora com leituras individuais, ora o grupo lendo em coro, alternando entre cada interrogação feita a José. Nesses versos que contém a interrogação E agora José?, também podem acontecer essas alternâncias ora com leitura individual ora coletiva. Uma possibilidade do uso de gestos, expressões do corpo, seria um leitor tornando-se protagonista de José, que estaria centralizado no círculo e os demais leitores destinassem a sua leitura, seus versos interrogatórios a ele, como se realmente esperasse um posicionamento desse protagonista. Uma sugestão que pode contribuir na busca da tonicidade do poema é a reprodução desse poema musicalizado pelo cantor e compositor pernambucano Paulo Diniz que demonstra habilidade para esse processo, tendo outros poemas musicalizados como vou-me embora para pasárdaga de Manuel Bandeira. Há uma diversidade de autores que destinam seus versos para o público infanto-juvenil como: Cecília Meireles, José Paulo Paes, Sidónio Muralha, Mário Quintana, Manuel Bandeira, Paulo Leminsk, dentre outros. O professor deve adequar-se às necessidades e gostos dos seus alunos para que as leituras de poesias realizadas em sala possam envolver e contribuir de forma significativa na formação leitora de todos os alunos. Conclusão A leitura de poesia pode contribuir significativamente na formação leitora e no encontro dos alunos com o universo literário. A escola deve proporcionar esse encontro, desenvolvendo junto com os professores possibilidades de
10 trabalho com esse gênero, instigando o gosto pela leitura e o contato dos alunos com o texto poético. A leitura performática é só uma das diversas possibilidades desse contato. Esse tipo de trabalho demanda tempo, estudo e um bom planejamento do professor. Não pode ser desenvolvido sem conhecer os gostos e os limites da sala de aula. Além de ser imprescindíveis leituras sobre metodologias e poesias das mais diversidades temáticas. A escolha das poesias não deve se restringir apenas àquelas que possuem uma sonoridade ou que apresentem gestos e expressões prontos para serem reproduzidos pelos alunos. Elas devem abranger as mais diversas temáticas para que essa atividade não se torne apenas leitura em voz alta e decorada de uma poesia, mas que possa possibilitar aos alunos o contato com esse gênero e a construção dos sentidos expressos nos versos. Esse tipo de metodologia pode contribuir como prática de leitura a ser desenvolvida dentro da sala de aula. É uma prática que pode envolver tanto os alunos, com uma aproximação maior com texto poético, devido ao tempo que eles terão que se dedicar a leitura e a busca dos sentidos do texto para auxiliar na hora da performance, como também uma atividade que pode envolver toda a escola na apresentação dessas performances em saraus, feiras e demais atividades culturais. O foco principal e a aproximação dos alunos com a leitura do texto literário, que pode começar pela poesia e ganhar espaço para a leitura dos mais diferentes gêneros literários. Referências ANDRADE, Carlos Drummond. A palavra Mágica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Record, BANDEIRA, Manuel. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico e exercícios por Salete de Almeida Cara. São Paulo; Abril Educação, Antologia Poética. 8ª ed. Rio de Janeiro: J. Olympo, BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, HORTENCIO, Leonardo. E agora José - Poema de Carlos Drummond de Andrade, musicado por Paulo Diniz. Disponível em: < Acesso em: 01/09/2017. KEFALÁS, Eliana. Corpo a corpo com o texto na formação do leitor literário. Campinas, SP: Autores Associados, MEIRELES, Cecília. BANDEIRA, Manuel. MURRAY, Roseana. Meus primeiros versos- Literatura em minha casa. Org: Laura Sandroni. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
11 MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, MORICONI, Ítalo. Como e por que ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula. Campina Grande: Bagagem, SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisas x propostas. São Paulo: Editora Ática S. A, ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, ZUZA. Vieira. Vou-me Embora pra Pasárgada - Poema de Manuel Bandeira Musicado por Paulo Diniz. Disponível em: < Acesso em: 09/09/2017.
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