INTRODUÇÃO. Incontinência Urinária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO. Incontinência Urinária"

Transcrição

1

2 INTRODUÇÃO A Incontinência Urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência como a perda incontrolável ou involuntária de urina, não havendo mais a necessidade de comprometimento higiênico ou social para o diagnóstico dessa condição. A prevalência dessa condição varia de acordo com a população estudada e com a definição usada nos estudos, no entanto, há consenso de que ela é bastante relevante pelo constrangimento que provoca, pelos custos individuais e populacionais e pelo impacto no dia a dia do indivíduo. Sabe-se que essa condição é mais prevalente entre os indivíduos mais idosos e entre os mais frágeis, razão pela qual deve receber um atento olhar por parte dos profissionais da saúde.

3 ANATOMIA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR Para entender a doença e indicar adequadamente o tratamento, é fundamental conhecer a anatomia do trato urinário inferior e a fisiologia da micção. O trato urinário inferior é constituido pela bexiga e pela uretra. A bexiga é um órgão elástico formado por musculatura lisa e destinado ao armazenamento da urina. Ela é composta por dois músculos, o detrusor e o trígono, e do ponto de vista funcional, pode ser dividida em duas estruturas, o corpo (acima dos orifícios ureterais) e a base (que inclui o trígono posterior, o detrusor profundo e a parede vesical anterior). A uretra estende-se da bexiga ao meato uretral externo e também é constituída, basicamente, por fibras musculares lisas. A uretra apresenta dois esfíncteres, o interno presente apenas no homem e que evita o refluxo do sêmen para o interior da bexiga durante a ejaculação (sem relevância para o processo de continência), e o externo, presente em ambos os sexos, formado por músculo estriado e fundamental para o mecanismo da continência e controle voluntário da micção.

4 FUNCIONAMENTO DO TRATO URINÁRIO INFERIOR O funcionamento do trato urinário inferior depende da ação harmoniosa e integrada das fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas, bem como das fibras sensitivas e somáticas, e de sua modulação pelos centros reguladores da micção no sistema nervoso central. De maneira simplificada, pode-se dizer que a estimulação das fibras parassimpáticas, e de receptores muscarínicos (colinérgicos) do detrusor, desencadeará a contração da bexiga. A estimulação do sistema simpático, por sua vez, desencadeará o relaxamento do corpo vesical (por intermédio dos receptores beta-2-adrenérgicos) e contração do colo vesical e da uretra (por modulação dos receptores alfa-1 presentes nessas regiões). Ainda há que se considerar o papel do nervo pudendo nesse processo, através das fibras somáticas que inervam o esfíncter uretral externo e a musculatura do soalho pélvico. No sistema nervoso central, por sua vez, também existem estruturas que participam desse processo: O centro pontino da micção, O centro pontino esfincteriano, O centro cortical da micção, os núcleos da base, O hipotálamo O cerebelo. Dentre essas estruturas ressalta-se a ação inibitória da micção pelos centros cortical da micção e pontino esfincteriano e ação facilitadora da micção pelo centro pontino da micção.

5 CLASSIFICAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA CLASSIFICAÇÃO Incontinência de Urgência e Bexiga Hiperativa Incontinência Mista Incontinência de Esforço Incontinência por Transbordamento Incontinência Funcional

6 SUBTIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA Caracteriza-se por um desejo imperioso de urinar, sucedido pela perda de moderado a grande volume urinário. Geralmente decorre de contrações não-inibidas do músculo detrusor, também chamadas de hiperatividade do detrusor. Nessa condição a função contrátil do músculo detrusor está preservada. Em alguns pacientes, no entanto, pode ocorrer hiperatividade do detrusor associada à hipocontratilidade desse músculo, diagnóstico que só será obtido através de teste urodinâmico. A bexiga hiperativa é uma entidade médica que se caracteriza por sintomas urinários irritativos como urgência miccional, frequência, noctúria, com ou sem incontinência urinária. Este quadro, em geral, está associado à lesão neurológica central como esclerose múltipla, acidente vascular encefálico, demência e Doença de Parkinson. INCONTINÊNCIA MISTA Decorre da associação de dois tipos de incontinência em um mesmo paciente. Geralmente, observa-se a ocorrência de hiperatividade do detrusor acompanhada por disfunção esfincteriana.

7 SUBTIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA INCONTINÊNCIA FUNCIONAL Neste caso, os mecanismos de continência estão preservados. Essa modalidade caracteriza-se pela incapacidade do paciente em alcançar o toalete no momento adequado para a micção. Associa-se a limitações físicas, transtornos psiquiátricos, déficit cognitivo ou mesmo limitações ambientais para acesso ao sanitário. INCONTINÊNCIA POR TRANSBORDAMENTO Também conhecida como incontinência de hiperfluxo, caracteriza-se pela perda urinária contínua ou em gotejamento, associado à intermitência, hesitação, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, jato urinário fraco, esforço miccional, frequência e noctúria. A incontinência decorre tanto da hipocontratilidade do detrusor quanto da obstrução da via de saída vesical. A hipocontratilidade pode ser resultado do hipoestrogenismo e de neuropatias. Já a obstrução da via de saída vesical ocorre em consequência do aumento do volume da próstata, de estenose uretral, de lesões uretrais cicatriciais e de prolapsos vesical ou uterino. INCONTINÊNCIA POR ESFORÇO Caracteriza-se pela perda de urina quando a pressão intra-abdominal suplanta a pressão de fechamento esfincteriano. Nesse subtipo, não há presença de contrações vesicais. Na mulher, essa condição pode ocorrer por hipermotilidade da uretra durante o esforço ou por deficiência esfincteriana intrínseca, como no trauma cirúrgico. Em homens, pode ocorrer pela lesão do esfíncter secundária a procedimento cirúrgico, como a prostatectomia radical.

8 COMO TRATAR Antes de iniciar o tratamento, é necessário distinguir a incontinência urinária transitória, cujas causas são reversíveis, daquela que é persitente, classificada como incontinência urinária estabelecida. CAUSAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA TRANSITÓRIA Delirium Infecção do trato urinário Uretrite e vaginite atróficas Restrição de mobilidade Aumento do débito urinário Impactação fecal Distúrbios psíquicos

9 CAUSAS QUE PODEM ACARRETAR INCONTINÊNCIA URINÁRIA Muitas são as causas que devem ser afastadas para o diagnóstico de incontinência urinária estabelecida. São doenças que podem acarretar incontinência urinária: delirium, infecção do trato urinário, uretrite e vaginite atróficas, restrição de mobilidade, aumento do débito urinário, impactação fecal e distúrbios psíquicos. Algumas medicações também podem alterar a continência: Diuréticos Anticolinérgicos MEDICAÇÃO Psicotrópicos Antidepressivos Antipsicóticos Sedativos (hipnóticos) Opióides Agonistas alfa-adrenérgicos Bloqueadores alfa-adrenérgicos Inibidores da enzima conversora de angiotensina Agonistas beta-adrenérgicos Bloqueadores do Canal de Cálcio Álcool Cafeína Anti-inflamatórios não hormonais EFEITO SOBRE A CONTINÊNCIA Poliúria, urgência, frequência Retenção urinária, incontinência por transbordamento, impactação fecal Ação anticolinérgica, sedação Ação anticolinérgica, sedação, imobilidade Sedação, imobilidade, delirium, relaxamento da musculatura uretral Retenção urinária, impactação fecal, sedação, delirium Retenção urinária Relaxamento uretral Tosse (contribui para a incontinência de esforço) Raramente produz retenção urinária Contribuem para retenção urinária Poliúria, frequência, urgência, sedação, deliruim e imobilidade Poliúria, irritação vesical Edema, enurese noturna

10 EXAMES DIAGNÓSTICOS Todo paciente com queixa de incontinência urinária deve ser submetido ao exame de análise e cultura urinárias. Nos pacientes com incontinência urinária estabelecida, é importante a medida do volume pós- -miccional, o qual pode ser obtido por cateterização vesical ou por ultrassonografia, nas seguintes situações: homens com urgência urinária antes de se iniciar a medicação anticolinérgica; mulheres submetidas a cirurgias corretivas para incontinência; pacientes que não respondem a tratamento anticolinérgico; pacientes com infecção do trato urinário recorrente; portadores de hipoatividade do detrusor ou de obstrução de via de saída vesical, pacientes com história de retenção urinária recorrente e pacientes portadores de neuropatia periférica. O teste urodinâmico, embora seja excelente para a classificação do subtipo de incontinência e para guiar a terapêutica, deve ser reservado a determinados pacientes, especialmente àqueles que se submeterão a procedimento cirúrgico, por ser um teste caro e invasivo.

11 TIPOS DE TRATAMENTO O tratamento da incontinência urinária estabelecida envolve medidas não farmacológicas e farmacológicas, além de intervenções cirúrgicas. No entanto, antes de se estabelecer a conduta, o paciente e/ou familiares devem ser questionados sobre as suas preferências, especialmente quanto ao grau de desconforto que esta condição acarreta e a quais riscos e custos o paciente está disposto a submeter-se.

12 TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO Dentre as ações não farmacológicas destacam-se: MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA TREINAMENTO VESICAL SUPRESSÃO DA URGÊNCIA EXERCÍCIOS DE KEGEL CONES VAGINAIS BIOFEEDBACK Perda de peso (manutenção do peso saudável) Redução no consumo de líquidos Supressão dos irritantes vesicais (cafeína, álcool e nicotina) Estabelecer intervalos de micção programada. Aumentá-los progressivamente. A micção programada pode ser indicada para pacientes com demência em estágios menos avançados. Durante a urgência miccional, o paciente é treinado para manter-se calmo, inspirar profundamente e expirar lentamente. A urgência deve ser entendida como uma onda que se dissipa lentamente. Após esse exercício, o paciente é orientado a buscar o toalete com calma e urinar Indicados na incontinência de urgência, de esforço ou mista Tem como objetivo o fortalecimento dos mecanismos de pressão uretral Complementares aos exercícios de Kegel. Consistem na introdução de cones de pesos progressivamente maiores no canal vaginal com a paciente em ortostase, para estimular a contração da musculatura do soalho pélvico Em pacientes com grave alteração da propriocepção, pode ser necessário iniciar com o cone mais pesado e depois retroceder Utilização de aparelhos para ensinar a paciente a contrair seletivamente a musculatura do soalho pélvico, mantendo os músculos abdominais, coxas e nádegas relaxados A paciente aprenderá a ter controle voluntário dos diferentes grupos musculares, melhorando assim a continência

13 TRATAMENTO FARMACOLÓGICO O tratamento farmacológico envolve diferentes classes de medicações: Os anticolinérgicos (antimuscarínicos) que diminuem a contratilidade vesical e amenizam a urgência urinária; Os agonistas alfa-adrenérgicos que estimulam a contração uretral reduzindo as perdas urinárias durante o esforço(pouco efetivos e contra-indicados em idosos pelos limitantes efeitos colaterais); Os antagonistas alfa-adrenérgicos, indicados principalmente em homens com bexiga hiperativa e hiperplasia prostática benigna.

14 PRINCIPAIS MEDICAÇÕES UTILIZADAS ANTIMUSCARÍNICOS Efeitos colaterais mais comuns Oxibutinina Tolterodina Fesoterodina Trospium Solifenacina Darifenacina INDICADOS NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Xerostomia, turvação visual, taquicardia, constipação intestinal e déficit cognitivo. Atenção para pacientes com glaucoma e doença do refluxo gastroesofágico grave. Inicie com doses baixas entre os pacientes idosos. 2,5mg 2-3x/dia (liberação imediata) dose máxima 20mg/dia 5-30mg (liberação retardada) 3,9mg 2 x/semana (adesivo transdérmico) 1-2mg 2x/dia (liberação imediata) 2-4mg (liberação retardada) 4-8mg/dia em dose única 20mg/dia. Deve ser tomado de estômago vazio, devido à baixa biodisponibilidade. 5-10mg/dia. Mais seletivos para receptores M3 vesicais 7,5-15mg/dia. Mais seletivos para receptores M3 vesicais

15 ANTAGONISTAS ALFA-ADRENÉRGICOS Efeitos colaterais mais comuns Terazosina Doxazosina Tamsulosina Aflusozina Silodosina INDICADOS PRINCIPALMENTE PARA HOMENS IDOSOS COM SINTOMAS DE BEXIGA HIPERATIVA Hipotensão postural e tontura 1-10mg/dia 1-8mg/dia (liberação imediata) 4-8mg/dia (liberação retardada) 0,4-0,8mg/dia 10mg/dia 8mg/dia ANTIDEPRESSIVOS Imipramina: ação alfa-agonista e anticolinérgica. Duloxetina: Estimulação alfa-adrenérgica do nervo pudendo com melhor atividade do esfíncter uretral externo. Aprovada para tratamento de incontinência urinária de esforço. Uso limitado entre idosos devido aos efeitos colaterais. Iniciar com 30-60mg/dia. ESTRÓGENOS O uso de estrógeno tópico alivia os sintomas irritativos INDICAÇÃO CONTROVERSA Deve ser usado diariamente durante 1 a 2 meses e, após esse período, 2 a 3 vezes na semana. Os benefícios tardam em aparecer DESMOPRESSINA: análogo sintético da vasopressina, que aumenta a reabsorção de água nos túbulos coletores, reduzindo o volume urinário, sem alterar os níveis pressóricos. Os estudos, até o presente momento, mostram que embora haja melhora nos sintomas de frequência e de urgência, não há melhora na incontinência urinária

16 INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS Tratamento Cirúrgico Está bem estabelecido nos casos de incontinência urinária de esforço, especialmente em mulheres com prolapso genital. A cirurgia para incontinência, na modalidade TVT, e as injeções periuretrais de colágeno envolvem menor risco cirúrgico. Mulheres com incontinência grave associada à deficiência uretral intrínseca necessitarão de cirurgias da modalidade sling. Homens com incontinência urinária de esforço podem ser tratados com a implantação de esfíncter urinário artificial. Toxina Botulínica A Indica-se a injeção no detrusor sob visualização direta através de cistoscopia, para casos de incontinência urinária de urgência refrátaria. Seu uso ainda não está aprovado por agências reguladoras. Dispositivos Especiais Nos pacientes que ainda não alcançaram o controle da incontinência urinária com tratamento clínico e que aguardam o tratamento cirúrgico ou que não são elegíveis para essa modalidade de tratamento, há que se considerar alguns outros dispositivos como: Cateteres urinários Fraldas e Absorventes

17 DISPOSITIVOS ESPECIAIS Cateteres urinários CATETERES EXTERNOS Os cateteres externos são semelhantes ao preservativo masculino e estão conectados a um sistema de armazenamento de urina. Alguns estudos sugerem que indivíduos que fazem uso de cateter externo estão mais propensos à infecção urinária sintomática do que aqueles que utilizam absorventes ou fraldas. Os cateteres externos estão indicados para homens com incontinência urinária sem história de retenção urinária e para aqueles que são fisicamente dependentes. CATETERES INTERMITENTES O cateter urinário de uso intermitente (cateterização intermitente) está indicado no caso de retenção urinária ou de incontinência por transbordamento. A cateterização deve ser realizada por paciente e/ou cuidador treinado, duas ou três vezes ao dia, dependendo do volume urinário coletado em cada ocasião. O objetivo é que o volume residual seja menor que 400ml a cada cateterização. Essa modalidade de cateterização apresenta menor risco de infecção urinária do que a cateterização crônica (de demora). CATETERES DE DEMORA O cateter urinário de demora (cateterização crônica) associa-se a maior risco de infecção urinária, litíase vesical e abscessos periuretrais. Por essa razão, as indicações de cateter de demora está limitado a algumas indicações como retenção urinária associada à lesão renal e que não pode ser corrigida com tratamento medicamentoso, cirúrgico ou cateterização intermitente, ou como tratamento adjuvante de pacientes com úlcera de pressão, ou em pacientes em tratamento de doença em fase terminal ou ainda se for da preferência do paciente, apesar do conhecimento dos riscos.

18 DISPOSITIVOS ESPECIAIS Fraldas e Absorventes As fraldas e os absorventes são úteis como tratamento de suporte para pacientes independentes para as atividades de vida diária, portadores de incontinência urinária em que o tratamento medicamentoso ainda não produziu controle dos sintomas ou que aguardam pelo tratamento cirúrgico. Ainda estão indicadas nos pacientes com incontinência urinária de causa central ou em indivíduos acamados, dependentes para as atividades de vida diária, com perdas urinárias de grande volume. Embora mais caras e menos convenientes, as trocas de fraldas mais frequentes auxiliam no controle do odor, geralmente constrangedor. O menor número de trocas de fraldas e/ou absorventes acarretará mais lesões de pele como dermatites, abrasões e fricções. As fraldas são dispositivos bastante úteis e seguros no manejo da incontinência urinária. Atualmente diversos modelos estão disponíveis, com características específicas para indivíduos ativos ou dependentes. No entanto, é fundamental que, assim como qualquer modalidade de tratamento, as fraldas sejam bem indicadas e que não sejam apenas uma solução paliativa para contenção dos sintomas sem que as verdadeiras causas da incontinência sejam investigadas e sem que tratamentos mais efetivos sejam oferecidos.

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Maciel A.C.Incontinência Urinária. In:Freitas E.V., Py L.Tratado de Geriatria e Gerontologia-3ed.-Rio de Janeiro:Guanabara Koogan;2011.p Kane RL, Ouslander JG, Itamar B, et al. Essentials of Clinical Geriatrics. 5th ed. New York, New York: Mc Graw-Hill; Johnsonn II T.M, Ouslander J.G.Incontinence. In: Halter J.B., Studenski S., Ouslander J.G., High K.P.,Tinetti M.E., Asthana S. Hazzard s Geriatric Medicine and Gerontology-6th ed-new York, New York:McGraw-Hill; 2009.p Vaughan C.P., Goode P.S., Burgio K.L., et al. Urinary Incontinence in Older Adults. Mt Sinai J Med.2011,78: Koepel G., Kirschner-Hermanns R., Welz-Barth A., et al.urinary incontinence in the elderly. Dtsch Arztebl Int 2010; 107(30): Hägglund D. A systematic literature review of incontinence care for persons with dementia: the research evidence.journal of Clinical Nursing 2010;19, Roe B., Flanagan L., Jack B., Barrett J., et al. Systematic review of the management of incontinence and promotion of continence in older people in care homes: descriptive studies with urinary incontinence as primary focus. Journal of Advanced Nursing 2011;67(2), Fader M.,Cottenden A.,Getliffe K. et al. Absorvent productsfor urinary/faecal incontinence: a comparative evaluation of key products designs. Health Technology Assessment 2008; Vol12: Neumann P.,Morrison S. Physiotherapy for urinary incontinence. Australian Family Physician 2008;37(3): Thüroff J.W.,Abrams P., Andersson KE., Artibani W., et al. EUA Guidelines on Urinary Incontinence. European Urology 59(2011): Lucas M.G., Bosch J.L.H.R., Cruz F.R., Madden T.B., Nambiar A., et al.guidelines on Urinary Incontinence. European Association of Urology 2012.

20

Sessão Televoter Urologia

Sessão Televoter Urologia 2013 26 de Abril Sexta-Feira Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis Principais tipos de incontinência urinária Tipo Incontinência por imperiosidade (hiperactividade do detrusor) Descrição

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)

Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,

Leia mais

Incontinência Urinária

Incontinência Urinária Incontinência Urinária Marco Antonio Arap 1 Cristiano Mendes Gomes 1 Epidemiologia e Quadro Clínico Incontinência urinária é a perda involuntária de urina pelo meato uretral, caracterizando um sintoma

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

BEXIGA HIPERATIVA E TOXINA BOTULÍNICA- BOTOX

BEXIGA HIPERATIVA E TOXINA BOTULÍNICA- BOTOX BEXIGA HIPERATIVA E TOXINA BOTULÍNICA- BOTOX 1 - O que é bexiga hiperativa? Bexiga hiperativa é um conjunto de sinais e sintomas, o que caracteriza uma síndrome. O principal componente é a urgência miccional,

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

Líder Mundial em produtos para Incontinência Urinária. www.tena.com.br

Líder Mundial em produtos para Incontinência Urinária. www.tena.com.br Líder Mundial em produtos para Incontinência Urinária www.tena.com.br Guia Completo Sobre a Incontinência Sobre a Incontinência Nas páginas seguintes falaremos de uma maneira prática e ilustrada sobre

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1 Comissão de Educação Continuada Autorização para Uso Você está autorizado a usar esta apresentação nas seguintes condições: Exclusivamente para uso educacional, sendo

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS

DOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:... EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS

Leia mais

Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.

Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. Capítulo 1 A afirmativa I está incorreta, pois o teste de Schiller é considerado positivo quando não se cora pelo lugol. A afirmativa III está incorreta,

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa

DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Avaliação clínica e urodinâmica Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa INTRODUÇÃO CLIMATÉRIO : Fase da vida da mulher na qual ocorre a transição do período

Leia mais

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e

Leia mais

Olhar fisiológico, patológico e funcional da SEXOLOGIA CLÍNICA FEMININA E MASCULINA

Olhar fisiológico, patológico e funcional da SEXOLOGIA CLÍNICA FEMININA E MASCULINA Olhar fisiológico, patológico e funcional da SEXOLOGIA CLÍNICA FEMININA E MASCULINA SEXOLOGIA CLÍNICA Rafaela Prado M. Fleury Fisioterapeuta em Urologia, Ginecologia, Obstetrícia e recuperação pós retirada

Leia mais

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda. A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO UROLOGISTA. Cerca de 90% dos cânceres da bexiga são classificados como:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO UROLOGISTA. Cerca de 90% dos cânceres da bexiga são classificados como: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO UROLOGISTA QUESTÃO 21 Cerca de 90% dos cânceres da bexiga são classificados como: a) Papilomas vesicais. b) Carcinomas epidermóides. c) Carcinomas de células

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Incontinência urinaria. Claudia witzel

Incontinência urinaria. Claudia witzel Incontinência urinaria Claudia witzel A Incontinência Urinária (IU) é a queixa de qualquer perda involuntária de urina, caracterizando uma condição que gera grandes transtornos para a vida das pessoas

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014

RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido

Leia mais

PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM. Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos. Colaboradores: Ana Cristina Amorim Dantas Viviane Pereira Ramos

PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM. Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos. Colaboradores: Ana Cristina Amorim Dantas Viviane Pereira Ramos Protocolos de Enfermagem IDENTIFICAÇÃO DE RISCO E PREVENÇÃO DE QUEDAS HEMORIO - 2010 1ª Ed. PROTOCOLOS DE ENFERMAGEM Elaboração e Revisão: Maria das Graças S. dos Santos Colaboradores: Ana Cristina Amorim

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda.

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda. Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. Se você não é pai com certeza é filho, e então vamos parabenizar você e seu pai. Você sabe que existem muitas coisas a fazer pelo seu filho.

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Infecção do trato urinário

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Infecção do trato urinário CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Ivaldo Silva Incontinência urinária Definição Incontinência é a perda involuntária de urina da bexiga. Uma avaliação mais completa pode determinar a sua causa. A incidência

Leia mais

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária

RR 449 /2014. Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária 05/08/2014 RR 449 /2014 Sling suburetral para cirurgia de incontinência urinária SOLICITANTE : Dr. Wellington Reis Braz Juiz de Direito da 2º Vara Cível NÚMERO DO PROCESSO: 0362.14.006639-4 SOLICITAÇÃO/

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.

Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail. Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.com DOR NO CÂNCER EXPERIÊNCIA SENSITIVA EMOCIONAL DESAGRADÁVEL DANO TECIDUAL

Leia mais

Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável?

Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável? Mariana Olival da Cunha marianaolival@ig.com.br Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável? Mariana Olival da Cunha (R2) Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Definições* IU: perda involuntária

Leia mais

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata

O Câncer de Próstata. O que é a Próstata O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -

Leia mais

Sessão Televoter Urologia

Sessão Televoter Urologia 2012 Norte 17 de Novembro Sábado Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) Obstructivos (Esvaziamento) Irritativos (Armazenamento) Hesitação inicial Jacto

Leia mais

Incontinência Urinária

Incontinência Urinária Como funciona o sistema urinário? Para entender como ocorrem as perdas de urina, é importante conhecer o funcionamento básico do sistema urinário: A urina é produzida pelos rins, escoada pelos ureteres,

Leia mais

Diagnóstico de endometriose

Diagnóstico de endometriose Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução

Leia mais

Disfunções miccionais na criança

Disfunções miccionais na criança Disfunções miccionais na criança Rui Almeida Pinto Departamento de Urologia, Centro Hospitalar de São João Faculdade de Medicina, Universidade do Porto Desenvolvimento e Micção: 1. Controle nocturno fecal

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem

Núcleo de Ensino em saúde www.sogab.com.br Escola de Massoterapia APOSTILA DE POMPAGEM. Pompagem Pompagem Dentre as várias técnicas da terapia manual, a Pompagem é uma das mais simples de ser aplicada e traz benefícios aos pacientes quase de imediato. Foi desenvolvida por um osteopata Norte-Americano

Leia mais

PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA

PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA i Enf.ª Alda Maria Cavaleiro de Melo Enfermeira Especialista em Enfermagem de Reabilitação Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE PREVENÇÃO

Leia mais

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência

Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.

Leia mais

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES Deteta informação sensorial Processa e responde à informação sensorial (integração) Mantém a homeostasia Centro das atividades mentais Controla os movimentos do corpo através dos

Leia mais

Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo

Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Diagnóstico Síndrome clínica que constitui-se por urgência, frequência e noctúria com ou sem incontinência

Leia mais

TEMA: QUETIAPINA NO TRATAMENTO DA AGITAÇÃO PSICOMOTORA DE PACEINTE PORTADOR DE DOENÇA DE ALZHEIMER

TEMA: QUETIAPINA NO TRATAMENTO DA AGITAÇÃO PSICOMOTORA DE PACEINTE PORTADOR DE DOENÇA DE ALZHEIMER NTRR63/2013 Solicitante: Des. Alyrio Ramos Desembargador da 8ª Câm. Cível - TJMG Número do processo:1.0145.12.066387-0/001 Réu: Estado de Minas e Município de Pirapora Data: 03/05/2013 Medicamento X Material

Leia mais

GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO

GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO GLAUCOMA DE ÂNGULO FECHADO Introdução Glaucoma de Ângulo Fechado é um tipo de glaucoma que actualmente é designado Glaucoma por Encerramento do Ângulo. Não é o tipo de glaucoma mais frequente na Europa,

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas

Leia mais

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Leia mais

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável

Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Entenda tudo sobre a Síndrome do Intestino Irritável Apesar de ainda não existir cura definitiva para esse problema de saúde crônico, uma diferenciação entre essa patologia e a sensibilidade ao glúten

Leia mais

Tansulosina HCl. Identificação. Aplicações. Material Técnico

Tansulosina HCl. Identificação. Aplicações. Material Técnico Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 20 H 28 N 2 O 5 S.HCl Peso molecular: 445,0 DCB/ DCI: 08296 cloridrato de tansulosina CAS: 106463-17-6 INCI: Não aplicável. Sinonímia: Amsulosin Hydrochloride;

Leia mais

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta

Saúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta Divisão de Clínica Urológica Saúde da Próstata XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo Claudio B. Murta Médico Urologista Coordenador do Centro de Referência do Homem Hospital de Transplantes

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

FINASTEC. (finasterida)

FINASTEC. (finasterida) FINASTEC (finasterida) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido revestido 5mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: FINASTEC finasterida APRESENTAÇÃO Comprimido revestido de 5mg Embalagem

Leia mais

Sistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências

Sistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?

Glaucoma. O que é glaucoma? Como acontece? Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria. Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí

Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria. Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Aspectos Neuropsiquiátricos em Geriatria Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Psiquiatria: Especialidade médica que se dedica ao estudo, diagnóstico, tratamento e à prevenção de

Leia mais

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30

Leia mais

III EGEPUB/COPPE/UFRJ

III EGEPUB/COPPE/UFRJ Luiz Otávio Zahar III EGEPUB/COPPE/UFRJ 27/11/2014 O que é a próstata? A próstata é uma glândula pequena que fica abaixo da bexiga e envolve o tubo (chamado uretra) pelo qual passam a urina e o sêmen.

Leia mais

Rivastigmina (Port.344/98 -C1)

Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Alzheimer DCB: 09456 CAS: 129101-54-8 Fórmula molecular: C 14 H 22 N 2 O 2.C 4 H 6 O 6 Nome químico: (S)-N-Ethyl-3-[(1-dimethylamino)ethyl]-N-methylphenylcarbamate hydrogen

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

FINASTIL (finasterida)

FINASTIL (finasterida) FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem

Leia mais

EFICÁCIA E SEGURANÇA DA TADALAFILA 5 MG/DIA EM HOMENS COM LUTS/HPB COM E SEM DISFUNÇÃO ERÉTIL

EFICÁCIA E SEGURANÇA DA TADALAFILA 5 MG/DIA EM HOMENS COM LUTS/HPB COM E SEM DISFUNÇÃO ERÉTIL EFICÁCIA E SEGURANÇA DA TADALAFILA 5 MG/DIA EM HOMENS COM LUTS/HPB COM E SEM DISFUNÇÃO ERÉTIL ADOLFO CASABÉ LUTS/HPB E DISFUNÇÃO ERÉTIL Mecanismo fisiopatológico em comum LUTS Diminuição da capacidade

Leia mais

Caso Clínico: Incontinência Urinária

Caso Clínico: Incontinência Urinária Caso Clínico: Incontinência Urinária e Prolapso Genital Luiz Gustavo Oliveira Brito Médico Assistente Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica Departamento de Ginecologia

Leia mais

VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG

VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG VESICARE Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda Comprimido Revestido 5 MG e 10 MG IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VESICARE (succinato de solifenacina) APRESENTAÇÕES Vesicare

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

Norma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual

Norma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual Norma - Algaliação DEFINIÇÃO Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Sendo uma intervenção interdependente, isto é, depende da prescrição de outros

Leia mais

TÉCNICA DE PILATES NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSAS

TÉCNICA DE PILATES NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSAS TÉCNICA DE PILATES NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSAS Ianna Patrícia Reis da Silva 1 Maria Tereza Barreira Santos 1 Jaqueline Borges 1 1 Atelier do Corpo, Salvador, Ba Resumo Objetivo:

Leia mais

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.

INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Versão eletrônica atualizada em março/2012 Definição Diretriz que orienta a prescrição de fármacos que visam aliviar a Dor Aguda e Crônica

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas

Leia mais

Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010)

Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010) Constipação Resumo de diretriz NHG M94 (setembro 2010) Diemel JM, Van den Hurk APJM, Muris JWM, Pijpers MAM, Verheij AAA, Kurver MJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização

Leia mais

Incontinência por imperiosidade

Incontinência por imperiosidade Incontinência por imperiosidade Autor: Luís Abranches Monteiro, Dr., Urologista, Hospital Curry Cabral Lisboa Actualizado em: Julho de 2010 Uma micção imperiosa define-se como aquela que é difícil de adiar,

Leia mais