A PRÁTICA DA ERGONOMIA COM AÇÕES PREVENTIVAS COMPORTAMENTAIS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO RAMO DE DISTRIBUIÇÃO

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1 A PRÁTICA DA ERGONOMIA COM AÇÕES PREVENTIVAS COMPORTAMENTAIS: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DO RAMO DE DISTRIBUIÇÃO Patrícia Silva Cordeiro, Mestranda, E.C. PSC Ergonomia Alameda França, 83 Alphaville Barueri, São Paulo Palavras-chave: Ergonomia, Ginástica Laboral, Queixas Osteomusculares. O presente estudo de caso mostra os resultados da implantação de ações ergonômicas em uma empresa do ramo de distribuição analisando o número e intensidade de queixas osteomusculares apresentadas pelos funcionários pré e pós-implantação de um trabalho de prevenção com ênfase no aspecto comportamental através da ginástica laboral, escola de postura e a ergonomia de conscientização. Os resultados mostram importante redução das queixas que poderiam ser maximizadas com a implantação de um programa de ergonomia mais abrangente atuando também nos aspectos físicos e organizacionais do trabalho. Keywords: Ergonomic, Strength Exercises, Musculoskeletal Disorders The present study shows the results of the implementation of ergonomic actions in a logistic organization analyzing the number and intensity of musculoskeletal disorders related by the workers before and after a prevention program with emphasis in the behavior aspects by strengths exercises, back school and ergonomics tips. The results show an important reduction of the disorders that could be better with the implementation of an ergonomic program with emphasis in the physicals and organizational aspects of the work. 1. A PSC ERGONOMIA A PSC ERGONOMIA é uma empresa situada na cidade de Barueri, há aproximadamente 20 km de São Paulo que atua desde 2002 na prestação de serviços na área de prevenção em saúde ocupacional. Formada por uma equipe de multiprofissional com especialistas em ergonomia, prevenção e qualidade de vida; nosso objetivo é contribuir para a melhora da saúde e qualidade de vida no trabalho nos ambientes empresariais e produtivos através da promoção da saúde dos colaboradores de nossos clientes. Prestamos serviços de assessoria e consultoria a empresas através da realização de análises ergonômicas do trabalho, implantação de comitês de ergonomia, treinamentos, programas de qualidade de vida e ginástica laboral, dentre outros. Nossa empresa atua em organizações de grande porte situadas no interior e na capital, nos diferenciamos pela implantação de programas somente após a realização de uma criteriosa avaliação dos ambientes de trabalhos, acompanhamento individualizado dos trabalhadores e aplicação de intervenções ergonômicas. Todas as atividades desenvolvidas são monitoradas e mensuradas através de indicadores de desempenho e relatórios gerenciais para o acompanhamento dos resultados dos programas implantados. Nossos principais clientes são a Editora Abril S/A, Dinap S/A, Farmalab-Chiesi Brasil, Jacques Janine, MWM International Motores. Visão PSC Ergonomia: Estarmos entre as melhores empresas de consultoria e assessoria em saúde ocupacional e qualidade de vida, sendo reconhecidos por nossa competência, eficiência, transparência e comprometimento.

2 Missão PSC Ergonomia: Contribuir para a melhora da qualidade de vida e do bem estar dos colaboradores de nossos clientes através da implantação de programas de prevenção e ergonomia obtendo como resultado redução de custos, aumento de produtividade e, sobretudo a satisfação de nossos clientes e seus colaboradores. Valores PSC Ergonomia: Integridade e Comprometimento; Respeito; Excelência e Inovação. 2. CASE DE SUCESSO: A Prática da Ergonomia com Ações Preventivas Comportamentais: Estudo de Caso em Empresa do Ramo de Distribuição 2.1. INTRODUÇÃO O trabalho é um direito individual, bem como, um dos principais fatores de inserção social do homem na sociedade. Apesar desse conceito histórico ser um axioma dentro da sociedade muitos são os conflitos da relação entre o capital humano e o capital mercantil. Como ferramenta essencial para resolver os conflitos entre o homem e sua principal identificação como ser humano: o trabalho, surge a ciência da Ergonomia. Moraes (2005) descreve que a Ergonomia objetiva através da ação, resolver os problemas da relação entre homem, máquina, equipamentos, ferramentas, programação do trabalho, instruções e informações, solucionando os conflitos entre o humano e o tecnológico, entre a inteligência natural e a 'inteligência' artificial nos sistemas homem-máquina. São conseqüências desses conflitos prejuízos tanto para o capital humano quanto para o capital mercantil. Ao homem pesam fatores como fadiga, doenças profissionais, lesões temporárias ou permanentes, mutilações, mortes - e de acidentes, incidentes, erros excessivos, paradas não controladas, lentidão e outros problemas de desempenho, assim como danificação e má conservação de máquinas e equipamentos, que acarretam decréscimos na produção, desperdício de matérias-primas e baixa qualidade dos produtos o que acaba por comprometer a produtividade do sistema homem-máquina (MORAES, 2005). A Ergonomia tem como alvo a melhora das condições específicas de trabalho do homem seja qual for sua linha de atuação, estratégia ou métodos que utiliza. A proposta básica é estabelecer um padrão mínimo de interação entre homem e trabalho de forma saudável sem o prejuízo de sua saúde. A prática da cultura ergonômica no cotidiano das organizações tem sido um dos principais fatores para a busca de novos paradigmas para ações em qualidade de vida, confiabilidade dos processos, redução de custos e de condições inadequadas e, implantação e manutenção de padrões de qualidade e excelência (VIDAL, 2002). O impacto financeiro para as organizações em função das doenças ocupacionais em especial as LER/DORT lesões por esforços repetitivos/doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho-, tem sido um fator preponderante nesse processo de mudança de paradigmas. O comprometimento da produção, altos índices de absenteísmo, excessivos custos de assistência médica e tratamentos, afastamentos, sem falar nos altos custos dos processos indenizatórios e de reintegração ao trabalho estão sendo foco de preocupação dos gestores e mobilizado as diversas áreas da empresa na busca de soluções efetivas para a solução desse problema atualmente de grande impacto social e financeiro não só para as empresas como também para os órgãos públicos. A implantação da cultura ergonômica dentro de uma empresa é desenvolvida essencialmente através de programas que buscam a estruturação de condições concretas de um ambiente e contexto adequado para que as ações sejam implantadas e os resultados alcançados (VIDAL, 2002).

3 O alcance dos programas de ergonomia pode se resumir a um programa de saúde ocupacional, integrar o delineamento produtivo ou até mesmo integrar as decisões estratégicas de modernização e de atualização tecnológica. E essa decisão é estratégica, ligada ao porte e a relevância dos problemas da empresa (VIDAL, 2002). Os objetivos e metas dos programas devem refletir os aspectos de riscos ergonômicos, as exigências impostas às condições de trabalho e seus impactos na produtividade; além de considerar exigências legais e outros aspectos inerentes ao próprio negócio (SANTOS, 2004). Os indicadores devem ser estabelecidos através de um sistema de gestão buscando sempre o monitoramento das condições de trabalho com atuação preventiva e corretiva nos diversos riscos ergonômicos existentes, visando um melhor ambiente de trabalho, a prevenção de acidentes, a administração eficiente da saúde e segurança do trabalho e a promoção da educação continuada para o desenvolvimento da cultura ergonômica e comportamentos prevencionista dos colaboradores (SANTOS, 2004). A gestão de programas de ergonomia desenvolve as seguintes atividades: manual técnico da gestão ergonômica, análise ergonômica do trabalho, investigação de acidentes (perícia em ergonomia), ergonomia da função, projetos de melhoria, comitês de ergonomia, educação e treinamento, avaliações do perfil de saúde dos trabalhadores, ginástica laboral, programa de reabilitação física e melhoria contínua (SANTOS, 2004). A estrutura das atividades desenvolvidas será determinada com base na demanda inicial, política e envolvimento da empresa nas questões de saúde e segurança no trabalho. Contudo, é essencial o papel da empresa no que se refere ao envolvimento nas questões de âmbito da ergonomia, como o apoio das gerências e da alta direção para o cumprimento da política e objetivos. A implementação de qualquer uma das atividades e o comprometimento em paralelo da empresa com os colaboradores, além da eficácia das ações implantadas é que irão garantir a sobrevivência dos programas e os seus resultados DESENVOLVIMENTO Em função do número de queixas osteomusculares apresentadas pelos funcionários e número de afastamentos por doenças ocupacionais, o setor de Saúde e Segurança no Trabalho de uma empresa do ramo de distribuição da cidade de São Paulo, contratou empresa de prestação de serviços para a execução de atividades de ginástica laboral, escola de postura e ergonomia de conscientização com funcionários de um dos setores da empresa o que englobaria práticas da política ergonômica instituída pela empresa. As atividades contratadas foram precedidas de uma avaliação inicial que consistiu na realização da análise ergonômica do trabalho, aplicação de questionário de atividades de vida diária e do trabalho e avaliação fisioterápica individual de todos funcionários envolvidos. A ginástica laboral possuía duração de 15 minutos sendo realizada diariamente de segunda a sexta-feira no início da jornada de trabalho com grupos de até 30 funcionários, em espaço fora da área de trabalho fornecido pela Empresa. As atividades desenvolvidas consistiram na realização de exercícios com grandes e pequenos grupamentos musculares, conforme a biomecânica ocupacional, associando atividades de alongamento, coordenação motora, equilíbrio, relaxamento e automassagem reciclados semanalmente, além de orientações posturais para atividades de vida diária e no trabalho (Escola de Postura e Ergonomia de Conscientização). Além das atividades realizadas fora do posto de trabalho também foram realizadas diariamente atividades e orientações in loco nos postos de trabalho para o correto posicionamento do funcionário durante a atividade de trabalho; monitoramento dos funcionários quanto à postura e técnicas de carregamento de objetos; pequenas adaptações e modificações nos postos de trabalho para o melhor posicionamento do funcionário, além da cobrança para a realização da micropausa (atividade de alongamento e/ou relaxamento de curtíssima duração) que deve ser realizada a cada uma hora no posto de trabalho.

4 Tal proposta é fundamentada no fato de que a atuação preventiva em saúde e segurança no trabalho leva a uma redução de queixas e afastamentos por doenças osteomusculares. Diversas ações podem ser implantadas pela empresa sendo os programas de ginástica laboral, escola de postura e a ergonomia de conscientização uma das ações que na realidade estão voltadas apenas para a parte preventiva e comportamental dos funcionários sem atuações nas exigências físicas das atividades de trabalho e na estrutura organizacional da Empresa. A atividade de trabalho desenvolvida pelos funcionários consistia no manuseio e separação de publicações conforme o título em paletes e gaiolas distribuídas no galpão da empresa. Entre os esforços observados para a realização da atividade havia manuseio de objetos pesados (sacarias e caixas), repetitividade com os membros superiores, atividades realizadas próximas ao nível do chão e distantes do corpo, atividades realizadas acima do nível dos ombros, horas extras, presença de gargalos na produção, cobrança de ritmo e produtividade entre outros fatores organizacionais. Os esforços físicos realizados pelos funcionários e fatores ligados à organização do trabalho e da produção podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de doenças ocupacionais como LER/DORT e a contratação dos serviços buscava atuar na conseqüência da realização dessas atividades, de forma reativa Materiais e Métodos O objetivo do presente estudo de caso é fazer uma análise da variação no número de funcionários que apresentam queixas de dor e também a variação da intensidade das queixas antes e após a implantação do programa preventivo. Todos os dados foram coletados in loco sem a presença das chefias e todos os funcionários foram questionados individualmente com base nos dados colhidos na avaliação inicial. Os funcionários eram questionados sobre a presença ou não de queixas osteomusculares, em caso afirmativo os funcionários eram instruídos a dar uma nota para a dor em uma escala crescente de 1 a 10 sendo a nota 1 uma dor muito fraca e a nota 10 uma dor muito forte próxima do insuportável. A cada região do corpo que o funcionário referia a existência de dor era atribuída uma nota conforme a percepção do funcionário aquela dor. Em seguida a nota da dor atribuída pelo funcionário era classificada em uma escala onde as notas de 1 a 4 eram classificadas como dor de intensidade fraca, as notas 5 e dor de intensidade moderada e de 7 a 10 as dores eram classificadas de intensidade forte. Os dados analisados nesse estudo foram coletados na avaliação inicial, seis meses após a implantação dos trabalhos, em seguida após dois períodos de quatro meses e, a partir de junho de 2004 todos os meses até abril de RESULTADOS E DISCUSSÃO O gráfico 1 mostra a porcentagem de funcionários com dor nesse período no setor onde o Programa foi implantado:

5 Funcionários Com Queixas de Dores Osteomusculares _ Setor de Encalhe 0% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 55% abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 47% 23% ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 35% 27%28%28%27% 29% 25% 21% 22% 20% 1% abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 Gráfico 1: Porcentagem de Funcionários Com Queixas de Dor Setor Estudado jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 No setor de estudado de acordo com os dados colhidos na avaliação inicial realizada individualmente com todos os funcionários, cerca de 55% dos funcionários do setor apresentavam queixas de desconforto osteomuscular, seis meses depois a porcentagem de funcionários que apresentavam queixas de desconforto era de 47% do total de funcionários. Cabe ressaltar que comparando a avaliação inicial com a avaliação realizada em outubro de 2003 houve um significativo aumento no quadro de funcionários havendo na avaliação inicial apenas 29 funcionários no setor e, em outubro quando foi realizada a segunda avaliação de queixas esse número era de 57 funcionários. Em função do aumento no quadro de funcionários no setor o dado inicial de 55% de queixas será descartado para efeito de comparação com as avaliações subseqüentes onde o número de funcionários manteve-se estável. O aparecimento de sintomas osteomusculares frente à exposição a riscos ergonômicos é variável de pessoa para pessoa de acordo com sua resposta a estímulos como ritmo, condições de trabalho, organização do trabalho, características físicas pessoais individuais, aspectos psicológicos de tolerância ao estresse e cobranças, etc. Há relatos de pessoas que apresentaram sintomas após 1 mês de exposição e outras que só apresentaram após 10 anos de exposição. Dessa forma inicialmente 47% dos funcionários apresentavam queixas de desconforto e, 4 meses depois (fevereiro/2004) esse número caiu para 23% havendo uma importante redução no número de funcionários com queixas. Após novo período de 4 meses (junho/2004) esse índice foi de 27%. Durante a revisão bibliográfica realizada para a realização do presente estudo de caso não foram encontrados estudos que comparavam índices de funcionários com queixas de desconforto físico, não havendo um parâmetro para se determinar o valor ideal de redução de queixas, mas tratando-se do impacto psicossocial da convivência com a dor, o sofrimento e todas as implicações relacionadas como as relações sociais e a capacidade para a realização das atividades de vida diária e no trabalho esses resultados são relevantes. A partir de junho de 2004 as avaliações foram realizadas mensalmente e os dados obtidos de julho de 2004 a abril de 2005 foram: 28% em julho/04, 28% em agosto/04, 27% em setembro/04, 35% em outubro/04, 29% em novembro/04, 1% em dezembro/04, 25% em janeiro/05, 21% em fevereiro/05, 22% em março/05 e 20% em abril/05. Com base nos dados apresentados podemos concluir que a implantação de ações em ergonomia voltadas para atividades como ginástica laboral, escola de postura e ergonomia de conscientização possui impacto significativo

6 na redução do número de funcionários com queixas osteomusculares. É possível que esses dados pudessem ser observados em período inferior a 4 meses, o que não pode ser afirmado em função da metodologia utilizada. Observa-se também que pela curva de tendência há indícios de que o número de funcionários que apresentam queixas tende a cair, porém, no grupo de funcionários há casos crônicos que dificilmente irão apresentam melhora total do quadro e, além disso, a experiência de atuação na área também leva a acreditar que esse número não será nulo, mas sem dúvida pode apresentar maiores reduções e tornar-se perene através de ações ergonômicas nos aspectos físicos e organizacionais do trabalho. Além disso, as variações nos picos de produção não abordadas no presente estudo de caso também possuem grande influência na variação das queixas apresentadas pelos funcionários. Em agosto de 2004 foi implantado o comitê de ergonomia e, analisando-se apenas os dados de agosto de 2004 a abril de 2005 ainda não se observam modificações significativas no número de funcionários com dor no setor, as ações foram pontuais não sendo observado o impacto das adequações. Outro dado observado no presente estudo é a intensidade das queixas apresentadas pelos funcionários que referiam algum tipo de dor. Para cada queixa o funcionário deveria atribuir uma nota de 1 a 10 em escala crescente que era subdividida em queixas leves, moderadas e graves para haver um parâmetro para estimativa da gravidade das queixas e riscos de adoecimentos e afastamentos. Esses dados encontram-se apresentados abaixo no gráfico 2. Histórico da Intensidade das Queixas Relatadas (em número de queixas) Outubr o'03 Fever eir o'04 Jun'04 Julho'04 Agosto'04 Setembr o'04 Outubr o'04 Novembr o'04 Dezembr o'04 Janeir o'05 Fever eir o'05 Mar ço'05 Abr il'05 leve (grau 1 a 4) moderada (grau 5 e ) grave (grau 7 a 10) Gráfico 2: Variação da Intensidade das Queixas Relatadas Setor Encalhe A metodologia de graduação da intensidade das queixas não foi utilizada na avaliação inicial sendo apresentada a classificação a partir de outubro de 2003, momento da segunda avaliação realizada no setor.

7 Cabe ressaltar que o número de funcionários com queixas é independente do número de locais em que o mesmo apresenta dores. Ao classificar a intensidade das queixas a mesma é individual conforme o número de locais de dor que o funcionário apresenta, dessa forma se um único funcionário apresentar dores na região lombar e também nos ombros e nas mãos teremos um funcionário com dor que apresenta três queixas de locais de dor sendo cada uma classificada de 1 a 10 pelo funcionário. No setor estudado conforme se observa no gráfico 2 na avaliação realizada em outubro/03 o número de queixas era significativo havendo em número absolutos 17 queixas de intensidade leve, 14 queixas de intensidade forte e, queixas de intensidade moderada o que totaliza 37 queixas de locais de dor. Já em fevereiro de 2004 juntamente com a observação da redução no número de funcionários com queixa também houve uma importante redução no número total de queixas havendo 7 funcionários com queixas de intensidade moderada e outros 7 com intensidade forte e 5 funcionários com queixas de intensidade fraca, o que totaliza 19 queixas de locais de dor. Para uma outra análise dos dados apresentados no gráfico 2, o número de queixas apontadas pelos funcionários classificadas pela intensidade de dor é comparado no quadro 1 abaixo: Total Mês / Intensidade Fraca Moderada Forte Queixas Outubro Fevereiro Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril de Quadro 1: Variação no Número de Queixas de Intensidade Leve, Moderada e Grave. Os dados do quadro são significativos uma vez que mostram uma queda no número absoluto de queixas sendo essa mais expressiva nas queixas de intensidade forte, e com menor variação nas queixas moderadas e fracas. Já o quadro 2 mostra a variação em porcentagem pontual na intensidade das queixas apresentadas onde se observa que as queixas de intensidade forte realmente apresentaram uma redução mais significativa, o que pode ser justificado pela efetividade das ações implantadas. Mês / Intensidade Fraca Moderada Forte Variação das Queixas (% pontual) 2 10 Quadro 2: Variação em Porcentagem Pontual da Intensidade das Queixas

8 A importância do maior impacto dos trabalhos nas queixas de intensidade forte, consideradas mais graves, deve-se ao fato de contribuir para melhorar da qualidade de vida dos funcionários pela redução na intensidade das dores que levam a incômodos e limitações funcionais, além de diminuir o número de faltas/absenteísmo e o risco de afastamentos, uma vez que quanto pior a intensidade da dor apresentada por um funcionário maior o risco do mesmo afastar-se do trabalho. Os dados persistentes são atribuídos a funcionários que apresentam quadros crônicos de dor que em geral não apresentam melhora, mas períodos de remissão e agudização do quadro o que justifica a variação na intensidade das queixas mês a mês. Essa variação também se deve a presença de funcionários em férias especialmente nos meses de dezembro e janeiro CONCLUSÃO De maneira geral pode-se concluir que a implantação de um trabalho reativo, uma vez que se busca a solução para problemas já existentes, focado apenas no aspecto comportamental e preventivo com a realização de ginástica laboral, escola de postura e ergonomia de conscientização apresenta resultados significativos na melhora do número e intensidade de queixas apresentadas pelos funcionários, porém esses resultados podem ser mais expressivos do que os observados, em ações mais complexas que atuam também na organização do trabalho e da produção e na estrutura física de adequações ergonômicas sendo essencial o envolvimento da alta gerência e participação dos funcionários nas ações. Como resultado da implantação de ações mais complexas observa-se redução de custos com assistência médica, redução do absenteísmo e de afastamentos além de melhores índices de saúde dentro da empresa, com impactos na qualidade de vida, saúde e produtividade dos funcionários. Sugere-se a realização de maiores estudos comparando as queixas pré e pós-implantação de ações ergonômicas uma vez que essa metodologia vai buscar questionar os efeitos das ações no objeto de maior interesse da ergonomia que é o trabalhador, além disso, a confrontação dessas variações no que se refere aos custos com afastamentos e dias perdidos podem embasar e mostrar a importância dessas ações aos empresários REFERÊNCIAS - GARCIA, J.N.G. E COLS. L.E.R. Dimensões ergonômicas, psicológicas e sociais. 2ª edição, Belo Horizonte: Livraria e Editora Saúde, DE MORAES, A. Conceito de ergonomia por Anamaria de Moraes. Extraído do site: http: //venus.rdc.pucrio.br/moraergo/ergonomi.htm. - RODRIGUES, AC. Aspectos da ergonomia que contribuem na prevenção das LER/DORT num setor da indústria cerâmica: Um estudo de caso (Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina, santa Catarina, Disponível em: < - SANTOS, E. F. Gerenciamento ergonômico: Sistema de Gestão em Ergonomia. Apostila de Aula, VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. 2ª edição, Rio de Janeiro: Editora Virtual Científica, 2002.

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