SISTEMAS PECUÁRIOS NO SUL DO BRASIL ZONA CAMPOS : TECNOLOGIAS E PERSPECTIVAS 1

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1 SISTEMAS PECUÁRIOS NO SUL DO BRASIL ZONA CAMPOS : TECNOLOGIAS E PERSPECTIVAS 1 Beef Cattle Production System in Southern Brazilian Grassland Zone : Technologies and Perspectives BARCELLOS 2, J.O.J., PRATES 2, E.R., SILVA 3, M.D., MONTANHOLI 3, Y.R., WUNSCH 3, C. INTRODUÇÃO No Sul do Brasil, representado pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, está inserida uma área de de hectares, constituindo uma região ecofisiográfica denominada Zona Campos. Nela pastejam cerca de de bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos. Nessa vasta região, as diferenças bioclimáticas são marcantes, no que diz respeito a precipitação pluviométrica, altitude, temperatura ambiente, estacionalidade, vegetação e tipo de solo. Contudo, os sistemas pecuários, com ênfase particular na Bovinocultura de Corte, apresentam semelhanças importantes, as quais, permitem uma caracterização no sentido de promover uma análise de suas potencialidades produtivas e das oportunidades de negócios dentro da cadeia da carne bovina. Nesta zona, reconhecidamente de menor potencial agrícola, a estratificação da bovinocultura de corte em suas diversas fases de produção, tem mudado significativamente nos últimos cinco anos. O aumento dos preços internacionais dos grãos, particularmente a soja e o milho, tem destinado as áreas de campos com algum potencial agricultável à estes cultivos agrícolas. Isto, tem pressionado a pecuária de corte para terra menos férteis e de menor custo. Estas modificações na matriz de uso do solo tem reflexos importantes sobre os sistemas pecuários e na sua eficiência econômica. Neste sentido, esta abordagem tem a finalidade de caracterizar os sistemas de produção de bovinos de corte, com ênfase sobre os fatores de produção do Bioma Campos. Os aspectos relacionados com a tecnologia de produção, com a eficiência e a produtividade dos sistemas, bem como as futuras demandas do setor também serão apresentadas. CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE A década de 1990 confirmou a competitividade do agronegócio brasileiro. Mesmo com prejuízos decorrentes de diversos planos econômicos, o setor produtivo e a pecuária de corte em particular reafirmou o potencial de crescimento com eficiência e sustentabilidade. A tecnologia continua avançando e modernizando o campo. O uso de fertilizantes praticamente dobrou nos últimos anos. A genética animal jamais incorporou tanta produtividade e ainda traz consigo um leque de alternativas biotecnológicas. O consumidor tem maiores oportunidades de escolha na construção de 1 Conferência apresentada na XIX Reunion del Grupo Técnico em Forrajeras del Cono Sur Zona Campos Mercedes, Corrientes, Argentina, 22 y 24 de octubre de Professores do Departamento de Zootecnia Faculdade de Agronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil. julio.barcellos@ufrgs.br 3 - Pós-Graduandos do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia, UFRGS.

2 2 uma dieta saudável, de baixo custo e de alta qualidade. Assim, com uma associação causa:conseqüência, foram lentamente instituídos os aspectos ligados a forma de produzir, de negociar, de atender o cliente final, de ganhar dinheiro. Foi configurada a chamada Tecnologia de Processos e, por fim, a cultura do Sistema de Produção. Um sistema de produção em Bovinos de Corte, deve inserir na sua configuração os aspectos relacionados com o meio-ambiente; capital; recursos humanos; aspectos sociais da região; perfil do empresário; mercado; tecnologia de produção e a logística. Só a visão integrada de todos esses fatores permitirá a implantação e desenvolvimento de um sistema de produção de bovinos de corte, seja cria, recria ou engorda, de forma sustentável e lucrativo. Deve ser acrescentado ainda os aspectos éticos e institucionais que norteiam o setor. De um modo geral a pecuária de corte, no Sul do Brasil, pode ser considerada como um Agriculster, incorporando a organização da cadeia produtiva e as potencialidades ou aglomerados locais (Figura 1). Embora o elemento central seja a cadeia produtiva da pecuária de corte, em torno da qual se organizam todos os agentes que interligam o sistema de produção, neste caso em particular, a base ambiental o Bioma Campos constitui o elemento principal. Nele estão inseridas as principais características dos sistemas pecuários da Zona Campos. CLIENTES E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO BANCOS GENÉTICOS - Raças/Biótipos - Cruzamentos - Programas globais de seleção - mercados - exportação:eua/cee - locais: nichos especiais - hipermercados UNIVERSIDADES - Federais - Estaduais - Privadas INDÚSTRIA DE INSUMOS - logística - Insumos Veterinários - Suplementos nutricionais - Resíduos agrícolas ZONA CAMPOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE CENTROS REGIONAIS DE PESQUISAS - Embrapa - Iapar - Cidasc/Fepagro SETOR DE SERVIÇOS E APOIO - Consultorias - Sebrae BASES INSTITUCIONAIS - legislação - recursos humanos - defesa sanitária - pauta tributária PROGRAMAS DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA - Senar Figura 1. Esquema do Agricluster Pecuária de Corte na Zona Campos Fatores de competitividade

3 3 De uma maneira genérica os sistemas de produção de bovinos de corte na Zona Campos, estão inseridos numa cadeia produtiva, onde são identificadas as ameaças da concorrência com outros países do cone Sul e dos Estados do Centro-Oeste e as barreiras sanitárias do mercado importador. Por outro lado, as oportunidades de um mercado para carne a pasto e oriunda de animais jovens e raças com sangue britânico, configuram vantagens competitivas exclusivas da região. No quadro I pode ser observado que aproximadamente 80% do rebanho bovino explorado na região tem a finalidade para produção de carne. Quadro I Efetivo bovino conforme a finalidade comercial Efetivo Bovino Estado Corte Leite Total Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Total No quadro II é demonstrada a origem dos animais destinados ao abate conforme o sistema de engorda. Nele chama atenção para o alto percentual de animais produzidos exclusivamente à pasto. Portanto, com menor custo de produção e com uma qualidade de produto superior, particularmente pela composição da gordura corporal desses animais, representando uma vantagem competitiva da região. Além disso, por ser um sistema que está preparado para receber muitas variações na tecnologia de processos, grandes magnitudes de ganhos podem ser obtidas nos sistemas pastoris, caracterizando uma importante versatilidade na atividade. Quadro II Origem dos animais abatidos conforme o sistema de engorda Sistema de Engorda Numero de cabeças % Confinamento ,8 Pasto + suplementação ,2 Pastagem cultivada ,7 Pastagem nativa ,3 Total ,0 Quadro III Características técnicas e econômicas dos principais sistemas de produção pecuários na Zona Campos Indicador de Produtividade Indicador Econômico Sistema de Produção Taxa de desmame (%) kg PV/ha/ano Margem Líquida/ha R$ Rentabilidade Anual (%) Cria extensiva ,0 1,9 Cria semi-intensiva ,0 3,1 Cria intensiva ,0 1,4 Recria Engorda extensiva ,0 1,8 Recria Engorda semi-intensiva ,0 1,7 Recria Engorda intensiva ,0 0,6 Ciclo completo extensivo ,0 1,7 Ciclo completo semi-intensivo ,0 2,6 Ciclo completo intensivo ,0 3,9 Os indicadores econômicos dos principais sistemas de produção (Quadro III) demonstram uma baixa rentabilidade da atividade. Entretanto, este indicador só tem validade quando comparado com outras atividades econômicas, quando o perfil do empresário rural permitir uma reconversão do seu negócio. Por outro lado, de um modo geral, o perfil empresarial da pecuária de corte ainda é e será por algumas décadas, constituído de recursos humanos com fortes vínculos à terra e com poucas possibilidades de mudança de atividade. Assim, a margem líquida a renda disponível torna-se a principal variável econômica da atividade. Neste caso, áreas em torno de 1000 hectares, com sistemas semi-intensivo de produção possibilitam rendas mensais (descontados os custos) de R$ 2.500,00 a 3.750,00. Deve ser acrescentado ainda, que apenas 1% das unidades de produção da

4 4 região apresentam mais de 1000 hectares. Porém, contem cerca de 22% do efetivo bovino em exploração. Saliente-se o fato de que estes são valores médios e com amplas possibilidades de incremento nos indicadores, como decorrência de pequenas alterações na matriz dos custos, repercutindo em melhorias significativas na renda desses sistemas pecuários. Dado o caráter globalizado e de extrema concorrência das atividades econômicas, não basta uma análise da pecuária de corte, uma vez que a sua sobrevivência depende da eficiência da totalidade dos agentes que compõem a cadeia produtiva. Constata-se que o setor dos frigoríficos, elo industrial à jusante na cadeia, ainda apresenta problemas estruturais sérios que acabam comprometendo a eficiência do todo. De outra parte, a cadeia varejista regional, onde concentra 80% da carne comercializada, tem sido observados ganhos de eficiência, com melhorias dos padrões de higiene e agregação de valor à carne. Para garantir a competitividade ao setor, seria necessário estabelecer-se uma coordenação entre os elementos da cadeia, a fim de criar-se um estratégia setorial virtuosa, geradora de competitividade. O reflexo disto se dará diretamente sobre as características dos sistemas pecuários locais de produção. TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO E ASPECTOS ECONÔMICOS Num sistema de produção pecuário, o uso do conhecimento científico, através da recomendação da tecnologia, deve ser reavaliado à medida que somente os seus efeitos já não atendem em plenitude a atividade econômica e a demanda dos pecuaristas. Para isto, é necessário um gerenciamento dos diferentes conhecimentos em sanidade animal, de genética, de nutrição, dos recursos forrageiros e do manejo dos rebanhos, dentro de um sistema de produção integrado, com uma forte inserção nos conceitos de mercado e de resultado econômico. Portanto, o uso do conhecimento só terá impacto sobre a eficiência e a produtividade na pecuária de corte, se ele estiver inserido num contexto maior, numa forma de gestão integrada com os demais recursos disponíveis para a produção. Assim, serão abordadas algumas variáveis tecnológicas potenciais, as quais introduzidas individualmente ou em conjunto modificariam os resultados do sistema de produção. Dentre as tecnologias baseadas nos recursos forrageiros, está a adequação do potencial dos pastos com o ciclo ou fase de produção dos bovinos. À cria, cujo processo é lento, são destinadas as pastagens de menor qualidade e de menor potencial de produção. À recria, cujo processo apresenta uma duração intermediária, o ajuste ocorre com pastagens de qualidade média. Por outro lado, os recursos de melhor qualidade são dispensados aos animais de altas exigências alimentares durante a engorda. Tecnologias aplicadas aos sistemas de cria Redução da idade de acasalamento: a redução da idade de acasalamento dos 24 para os 18 meses vem demonstrando a viabilidade econômica e biológica, como um estágio intermediário aos sistemas mais intensivos de produção, sem a incorporação de suplementos alimentares. A principal vantagem do sistema é a modificação da curva de exigências nutricionais do sistema de produção. Partos aos 14 ou 24 meses determinam altas exigências nutricionais do sistema na primavera/verão. Aos 18 meses, somente as primíparas parindo aos 30 meses tem aumento de exigências nutricionais no outono. Neste período, apenas essa categoria requer mais nutrientes, enquanto, as demais, que representam um grande efetivo do rebanho estão com as exigências diminuídas. Desmame precoce: baixar as exigências nutricionais da vaca para melhorar a eficiência reprodutiva ou compensar esta diminuição por um aumento do número de vacas no sistema, tem sido uma alternativa tecnológica para melhor a prenhez ou para intensificar com êxito os sistemas de cria. Época de acasalamento: períodos alternativos de acasalamento vem sendo empregados no sentido de ajustar não só as curvas da produção de pasto com as exigências nutricionais da vaca, mas também para ajustar com as demandas específicas do mercado. Terneiros com elevados preços em determinadas épocas do ano podem determinar períodos alternativos de nascimentos. Carga animal: reduções da carga animal no período de acasalamento de 400 para 300 kg de peso vivo/hectare tem produzido aumento significativo na taxa de prenhez e no índice reprodutivo ao

5 5 primeiro acasalamento. A produtividade total do sistema, tem sido favorável aos programas tecnológicos com menor número de animais por área. Uso de suplementos proteinados: suplementos ricos em nitrogênio adicionados a mistura mineral, para vacas de cria mantidas em forragens de baixa qualidade no pré-parto, tem garantido a manutenção de peso e melhores índices reprodutivos no pós-parto. Adequação genética: a adequação de genótipos cruzas britânicas x zebú com meio ambiente limitado, associado a programas de seleção para precocidade sexual e adaptação tem melhorado a eficiência da vaca, a necessidade de mantença e a sua longevidade. Tecnologias aplicadas aos sistemas de recria Idade à puberdade: novilhas com maior quantidade de gordura corporal, menor frame e uma melhor relação peso:altura tem demonstrado uma menor idade à puberdade e melhores taxas de prenhez no primeiro acasalamento. Fatores endócrinos relacionados aos níveis de IGF-I e ao desenvolvimento folicular tem sido identificados como moduladores da puberdade, permitindo o ajuste de programas de criação da terneira à cada idade de acasalamento. Suplementação mineral: particularmente a suplementação com fósforo em regiões subtropicais da Zona Campos tem produzido respostas favoráveis no ganho de peso de animais jovens. Intensificação e suplementação: o fornecimento de suplementos protéicos ou energéticos para animais pós-desmama em pastejo é uma forma de superar a escassez de forragem nos períodos secos ou frios do ano. Integrada de forma sistemática ou estrutural ao manejo, tem se constituído numa solução conjuntural frente ao encurtamento do ciclo da recria nos sistemas de produção. Aspectos relacionados com a interação entre o consumo do suplemento e o consumo da pastagem precisam ser melhor entendidos. Tecnologias aplicadas aos sistemas de engorda Suplementação de pastagens cultivadas: o uso de suplementos energéticos em pastagens temperadas com altos teores de nitrogênio tem permitido maiores ganhos de peso e maior capacidade de suporte da pastagem em sistemas de terminação. Fertilização de pastagens nativas, controle de verminose, identificação de genótipos com velocidade de terminação, qualidade de gordura de cobertura e alianças mercadológicas são procedimentos tecnológicos que tem produzido avanços nos sistemas atuais de engorda de bovinos. PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS E DE MERCADO Dentre as perspectivas tecnológicas e de mercado podem ser citados os seguintes caminhos para o desenvolvimento dos sistemas pecuários: Aumento da competitividade da cadeia, através da redução do custo de produção, aumento da produtividade e melhoria da qualidade do produto. Desenvolvimento de programas de coordenação e integração da cadeia produtiva da carne bovina. Implantação do programa de rastreabilidade e certificação de origem. Aproveitamento das oportunidades surgidas com nichos especiais de mercado. Desenvolvimento de tecnologias aplicados no conjunto do sistema de produção. Desenvolvimento de programas para racionalização e minimização dos riscos decorrentes da aplicação de determinadas tecnologias. Programa de controle de plantas invasoras. Implantação de predições genéticas para qualidade de produto. Desenvolvimento de programas genéticos com abordagem dos atuais bancos de recursos genéticos regionais.

6 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A eficiência e a competitividade dos sistemas pecuários da Zona Campos dependerá fundamentalmente da estratégia e do método para integrar os conhecimentos de gestão, do meio ambiente, do genótipo animal e vegetal. O grau de incorporação e de gerenciamento tecnológico serão conseqüências do respeito a esses pressupostos iniciais. Só assim a tecnologia gerada como ciência aplicada ao desenvolvimento sustentável em pecuária de corte poderá ser efetiva e verdadeira, garantindo um alimento seguro ao consumidor e renda aos empresários rurais. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANUALPEC, Anuário da Pecuária Brasileira. FNP. São Paulo. Ed. Agros. 400p. ARRUDA, Z.J A pecuaria bovina de corte no Brasil e resultados economicos dos sistemas alternativos de produção. In: SIMPOSIO SOBRE PECUÁRIA DE CORTE: PRODUÇÃO DO NOVILHO PRECOCE. Anais..., Piracicaba. p BARCELLOS, J.O.J., DA SILVA, J.L.C., DA SILVA, M.D. et al Desempenho de vacas e terneiros de corte submetidos ao desmame aos 60 dias. In: II Congresso de Medicina Veterinária do Cone Sul, XII Congresso Estadual de Medicina Veterinária e XXV Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. Anais... SOVERGS. Porto Alegre, p BARCELLOS, J.O.B., FRACASSO, E.M., SANTOS, M.E.R. et al Demandas Tecnológicas da Bovinocultura Gaúcha. In: XX SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Sn. 1998, São Paulo, Anais..., São Paulo, SP, Publicado em CD. P BARCELLOS, J.O.J O papel do fósforo na nutrição de bovinos de corte.in: GONZALEZ, F.H.D., PATINO, H.O., BARCELLOS, J.O.J. (Eds.) Nutrição Mineral em Ruminantes. 2 ª ed., Editora da UFRGS, Porto Alegre, p BARCELLOS, J.O.J Manejo Integrado - Um conceito para aumentar a produtividade dos sistemas de produção de bovinos de corte. In: LOBATO, J.F.P., BARCELLOS, J.O.J., KESSLER, A.M.,(Eds). PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, Porto Alegre, EDIPUCRS, p BARCELLOS, J.O.J Acasalamento de Novilhas de Corte: Sonho e realidade. Angus@newS. v.1., n.3, Associação Brasileira de Angus. p6. COLLARES, R.S Custos na pecuária/gerenciamento In: LOBATO, J.F.P., BARCELLOS, J.O.J., KESSLER, A.M.,(Eds). PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, Porto Alegre, EDIPUCRS, p FRISCH, J. L Compreendendo a reprodução de bovinos nos trópicos. In: I CONGRESSO MUNDIAL DE BRAFORD. Anais... P. Alegre, Brasil de junho, p GALLI, I.O Reconversion de la empresa ganadera en el Mercosur. Rev. Arg.Prod. Anim. v.17, n.3, p LOBATO, J.F.P Sistemas intensivos de produção de carne bovina. I. Cria. In: SIMPOSIO SOBRE PECUÁRIA DE CORTE: PRODUÇÃO DO NOVILHO PRECOCE. Anais..., Piracicaba. p MOORE, C.P Potencial de produção de gado de corte em áreas marginais. In: Bovinocultura de Corte. Anais... Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. p PRATES, E.R., PATINO, H.O., BARCELLOS, J.O.J Otimizando a utilização dos nutrientes da pastagem pode a utilização da energia da pastagem ser melhorada? In: PENZ JR., A. M., AFONSO, L.O.B., WASSERMANN, G.J. (Eds.) Anais dos Simpósios e Workshops. Vol. II. 36 ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. SBZ. Editora da UFRGS, Porto Alegre, p ZIMMER, A. H., EUCLIDES, K Brazilian Pasture and Beef Production. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ANIMAL PRODUCTION UNDER GRAZING. Viçosa, UFV, Proceedings...p

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