O processo de formação de novos territórios na Amazônia: O Caso de Canaã dos Carajás
|
|
- Stéphanie Borba Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rebeca Souza Elaine Miranda Geografia da Amazônia - Professor Orientador João Marcio Palheta UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Bek2111@hotmail.com O processo de formação de novos territórios na Amazônia: O Caso de Canaã dos Carajás O presente Trabalho tem como objetivo analisar o impacto sócio-espacial do projeto mineração no Município de Canaã dos Carajás, região sudeste do estado do Pará na região Amazônia brasileira, e suas peculiaridades enquanto formação territorial em meio à inserção dos grandes projetos na região. O trabalho pretende analisar a relação entre esses grandes projetos na microrregião de Parauapebas, verificando esses processos produtivos e diversos de exploração e seus impactos territoriais na formação de novos espaços econômicos na região. Na atualidade, a Amazônia está inserida em processos de transformações intensos, tornando as fronteiras amazônicas em constante dinâmica socioeconômica e política. É a diversidade de atores social envolvida nesse processo que faz com que as fronteiras amazônicas estejam em constantes conflitos e transformações, provocando novas territorialidades através da dinâmica econômica local. Nossa intenção é a partir do exemplo dos processos econômicos no território de Canaã dos Carajás exemplificar os impactos dos Grandes Projetos na dinâmica regional. Nesse sentido, através da aplicação de questionários à população do município de Canaã dos Carajás procuramos identificar processos territoriais relacionados à implantação do Projeto de Mineração Serra do Sossego. OS PLANOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO E OS GRANDES PROJETOS NA AMAZÔNIA A Amazônia passou por uma fase de implantação de políticas públicas para o desenvolvimento da região, onde a principal intenção era de povoar esta região do país garantindo a preservação do território nacional além de saída para a crise financeira em que o 1 1
2 país se encontrava, foi então com a concretização dos Planos de Desenvolvimento Nacionais e a forte política de povoamento que parte da região amazônica foi explorada, saqueada e destruída. Foi no inicio da década de 1970, que os Planos Nacionais de Desenvolvimento (PNDs) entram em vigor para expandir as fronteiras capitalistas nacionais e consequentemente mundiais. Com a implantação dos PNDs a Amazônia entra em uma fase de pesquisa e grandes mudanças em seu espaço. O I PND vigorou entre os anos de 1972 a 1974, onde seu principal foco era o incentivo a pesquisas de fontes de recursos minerais a Amazônia. Já o II PND tinha como objetivo fazer com que a economia voltasse a crescer níveis superiores e reduzir a importação de combustíveis, bens de capital e insumos básicos. A estratégia seria implantar a indústria e aumentar a geração de energia. Foi neste plano que o governo federal estreitou as parcerias com o capital privado, através do incentivo fiscal, implantação de infraestrutura, reduções de impostos nas importações de maquinários, etc., concluindo seu objetivo com ênfase na integração nacional. O III PND deu seu ponto de partida em 1980 com o principal objetivo de gerar o crescimento e aceleração da economia regional reorientando o processo de ocupação desencadeado pelo II PND, e neste plano que o estado assume a responsabilidade de mapear os mercados internos e externos possibilitando o desenvolvimento industrial e garantindo a implantação de mecanismos de exploração dos milhares de recursos naturais que a região amazônica oferece, é neste contexto que surge implantação do Programa Grande Carajás (PGC). Para Chagas (2009), um pacote de incentivos fiscais para abrigar os grandes projetos e o, O PGC, este megaprograma amazônico, é constituído de projetos menores, entre eles destacam-se, os mínero-metalúrgicos, com participação mista até meados da década de 1990, quando houve a privatização da CVRD entre o capital estatal e o capital privado, nacional e estrangeiro, constituindo assim uma poderosa joint venture. (CHAGAS, 2009, p. p119). O PGC foi o suporte econômico para abrigar também projetos menores espalhados em vários pontos estratégicos dos estados do Pará, Norte do Tocantins e oeste 2 2
3 do Maranhão. Estes projetos de mineração localizam-se na área mais rica em recursos minerais do planeta e tem uma abrangência de 900 mil km² da porção territorial do estado brasileiro. Esses incentivos advindos do PGC foram fundamentais para a viabilização de outros projetos, dentre eles o carro chefe do PGC, o Projeto Ferro Carajás (PFC). O estado teve sua participação garantida na empresa estatal Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), empresa de exploração mineral, também através da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), que garantiu os incentivos fiscais para que as empresas internacionais se instalassem aqui, o Banco da Amazônia (BASA) também entrou nesta pareceria através de incentivos financeiros e por fim o Fundo Constitucional de Financiamentos do Norte (FNO), que garantiu empréstimos bancários. Todos esses organismos estatais e mais o FNO eram parte de uma estratégia do estado para tornar a Amazônia mais atraente para os grupos econômicos privados que viessem a se instalar na região. (BRITO, 2001). É nesse contexto econômico que o PFC vem para dinamizar a área do antigo município de Marabá. PROJETO FERRO CARAJÁS A então CVRD liderava a implantação do Projeto Ferro Carajás, juntamente com toda estrutura urbana necessária para a aberturas das minas a céu aberto recentemente descobertas na Serra dos Carajás. A Vale construiu todo um aparato para abrigar aproximadamente trabalhadores em meio a floresta amazônica e sucedeu-se assim em grande parte do PGC, através dos PDNs. Mais nem tudo saiu como o esperado, a ocupação desses espaços produziu conturbadas relações sócio-espaciais e e após longos anos o resultado é agravado cada vez mais. Foi na década de 60, que o Geologo Breno dos santos descobriu a maior jazida de minério de ferro do mundo, na Serra dos Carajás, até então terrotório de Marabá. Foi em 31 de julho de 1967 qua acidentalmente ou não uma nova história surge no sudeste do Pará. Mas foi apenas em 1970 que o Projeto de Ferro Carajás começa a sua fase de instalação. Ainda na década de 70 a Companhia Vale do Rio Doce (atual VALE) se associou à empresa U.S. Steel criando a AMZA - Amazonia Mineração S.A. para explorar o Projeto Ferro Carajás. Em 1981, a CVRD adquiriu a exclusividade de explorar minério de ferro, ouro e manganês no local, antes habitada por índios Xikrins do Cateté e remanescentes do 3 3
4 Ciclo da Castanha. É em meio a esse mundo de informações surgindo a cada dia que novos territórios se contextualizam no sudeste o Pará, O município Parauapebas tem sua emancipação de Marabá em 1988, apesar de uma infraestrutura mínima, a cidade tenta tomar um rumo como sede da maior mina a céu aberto do mundo. Assim como Parauapebas, Canaã dos Carajás surge no inicio da Dec. de 1990, nesse momento era uma vila agrícola de Parauapebas, mas subsidiava um novo projeto de mineração que surgia, A Mina do Sossego, e posteriormente emancipa-se de Parauapebas. O neste novo contexto econômico que vários municípios surgem no sudeste do Pará, a mesma já se configura como uma efetiva região que está consolidada. Quanto à visão internacional, atualmente, é vista com um grande potencial, uma fronteira do capital natural na qual a apropria, através da tecnologia e dos subsídios do governo, dos recursos naturais da nossa Amazônia. Outro fato a ser considerado é a forma de exploração do território por grandes latifundiários e empresas mineradoras, formando as fronteiras, conhecida como arco de fogo ou do desmatamento, na qual Becker considera tal denominação da região ultrapassada, haja vista, que após décadas de políticas de povoamento por conta do Governo Federal, a região já possui uma consolidação demográfica, assim como parte de sua economia segue dentro de parâmetros sustentáveis, como é o caso da pecuária intensiva e a agropecuária, principalmente a soja predominantemente no Mato Grosso. A partir da implantação dos projetos de exploração mineral o fluxo migratório aumentou, mas agora com uma nova roupagem, a busca por serviços e não por terras, pessoas oriundas em sua maioria do nordeste do país, principalmente do estado do Maranhão, formava estes novos territórios no entorno destes projetos. Está nova reorganização sócio-espacial tornou-se mais especializada, desta vez com a criação de novos municípios e a disputa por terras, não só pelo homem do campo, mas pelas próprias empresas e grandes latifundiários que monopolizam estes espaços, criando mecanismos para delimitação do seu território de exploração. As empresas mineradoras realizam um esforço em separar o território de mineração do espaço circundante, ou seja, de seu entorno, atribuindo autonomia ao primeiro. 4 4
5 O entorno é o espaço externo ou marginal às áreas de mineração, que, por sua vez, constituem-se territórios fechados implantados em meio à floresta. (COELHO et tal.,2002, p. 137) Os municípios que estão no entorno dos grandes projetos apresentam em sua estrutura muitas deficiências em diversos aspectos como infraestrutura, saúde e educação. A demanda do serviço público não atende a população que cresce rapidamente, não acompanhado o ritmo de desenvolvimento das cidades, aqui já podemos observar o contraste, o impacto social que os grandes projetos de mineração causam nestas regiões em que se localizam. O Desenvolvimento do projeto Ferro Carajás é o maior exemplo da realidade vivida por estas comunidades localizadas no entorno dela. Foi a partir da década de 1970 que uma configuração territorial começou a se formatar nesta região, vilas e municípios começaram a se formar e a desenvolver seus modos de vidas independentes das grandes metrópoles adquirindo autonomia política e econômica, ou seja, a luta pela emancipação começava a se idealizar e a criação de novas fronteiras agora são estabelecidas. Parauapebas teve sua emancipação em 1988, e Canaã dos Carajás em Estas cidades formadas por imigrantes desenvolveram-se rapidamente em virtude da demanda de serviços oferecidos pela VALE, principal motivo da explosão demográfica. ANÁLISE TERRITORIAL DOS GRANDES PROJETOS EM CANAÃ DOS CARAJÁS Foi em 2002 que teve início o Projeto Sossego, de extração de cobre da Serra do Sossego, no município de Canaã dos Carajás, empreendimento gerenciado pela Companhia Vale do Rio Doce, o município ainda tem os projetos 118, Cristalino e Vermelho, todos em fase de implantação. Estes são os fatores que esta atraindo uma grande massa de imigrantes para a cidade, tornando conturbada a geração de empregos que ainda não há e aumentando cada vez mais a disputa por espaço. Canaã dos Carajás, no Sudeste do estado do Pará, distante 760 km da capital, com uma área de 3.053,85 km², tem a origem de seu nome na Bíblia, e significa Terra Prometida. Sua população iniciou-se nos anos 80 devido a um assentamento agrícola, implantado pelo Governo Federal, através 5 5
6 do GETAT (Grupo Executivo das Terras do Araguaia e Tocantins). Era distrito de Parauapebas, do qual se emancipou em outubro de Sua economia é baseada em agricultura e pecuária. As grandes mudanças aconteceram em função da exploração comercial de Minério de Cobre pela Cia Vale do Rio Doce a partir de julho de Instalando-se no município a partir de então, a VALE, como é hoje conhecida, impulsionou Canaã dos Carajás que atualmente apresenta um grande crescimento tanto econômico quanto demográfico. Para se ter uma idéia do que representa o município em termos potenciais, ali existem minas de diamantes, bauxita, níquel vermelho, cobre e ouro. (DUARTE et al.,2008,p.02) Canaã dos Carajás, antiga assentamento rural chamada como Cedere II, após a implantação do projeto de exploração de cobre na mina do Sossego e emancipação política passou a torna-se autônoma economicamente. Apesar de sua estrutura sócio-espacial ser limitada, sua população aumentou de em 2000 para aproximadamente habitantes em 2010 e de acordo com as perspectivas de novos projetos na área de mineração iniciar suas explorações, é possível este índice aumentar para habitantes rapidamente. Um dos motivos que levou a imigração desta população para este município foi à busca por melhores condições de vida, a busca por emprego. Ao longo dos anos tornam-se mais uma cidade típica de sustentabilidade de um projeto mineral, uma cidade composta de imigrantes sem destino em busca de serviços. Apesar de investimentos tanto da prefeitura como da companhia mineradora, não são suficientes para acompanhar os ritmos de crescimento da cidade, é fácil identificar a grande quantidade de loteamentos não planejados em Canaã dos Carajás. 6 6
7 Figura 01 Em entrevista realizada com moradores da cidade, foi possível identificar que uma parte da população chegou entre os anos de 1970 e de 1980 para ocupar as terras distribuídas pelos GETAT (Figura 01). Alguns venderam suas terras para o projeto e outros ainda produzem produtos agrícolas, mas prevalecendo a pecuária no município. Figura
8 Analisando o gráfico produzido a partir de dados coletados em campo, o maior índice de migração é a busca por melhores condições de vida (Figura 02), fator identificado neste em todo o processo de ocupação da Amazônia. Embora nem todas essas pessoas obtenham resultado com a transferência de sua residência, mais há um numero considerável de empregados nos diversos setores, principalmente o de serviços. Figura 03 De acordo com os dados colhidos, a maior fragilidade da cidade se refere à infraestrutura, Canaã dos Carajás já não suporta a quantidade de pessoas que chega diariamente, ela tem suporte para aproximadamente pessoas e hoje já possui uma população de quase habitantes (Figura 03). A especulação imobiliária já é evidente, a valor do aluguel é altíssimo, fatores que obrigam estas pessoas a invadirem as terras ociosas e ali firmarem sua moradia, estes locais não possuem nenhum tipo de infraestrutura básica para estas comunidades e assim estes novos bairros periféricos estão na chamada fase de favelização. Em segundo lugar temos a falta de assistência hospitalar, que sempre foi deficiente, e a partir do movimento de migração intenso para o município essa carência aumenta, pois o pouco que tem é subdivido para uma população cada vez maior. Este fator obriga estas 8 8
9 pessoas a se deslocarem do município em busca de hospitais mais amplos e especializados para se tratar. Como já analisamos o município está com um alto índice de crescimento demográfico, fator preocupante para o desenvolvimento saudável da cidade, pois o poder local ainda não tem a consciência de garantir investimentos a longas datas tornando o impacto sócio-espacial menos destrutivo. Atualmente cidade tem sua dinâmica econômica provinda de serviços diversos, resultante do investimento da mineradora na área, mas a agropecuária ainda tem uma forte influencia na região, remanescente dos projetos de desenvolvimento da Amazônia na distribuição de terras através do INCRA. Em entrevista com moradores da cidade eles denunciaram o descaso como a saúde e outros serviços básicos. Há um desenvolvimento econômico considerável mais a concentração desse mesmo é nas mãos de poucos. A maior parcela da mão de obra não é qualificada e o município não oferece qualificação. A Amazônia atualmente é protagonista na exploração de recursos minerais no mundo, pois temos as maiores minas de minério de ferro e uma grande diversidade de minerais que estão em fase de estudos e inicio de exploração. O sudeste do estado do Pará lidera o maior ritmo de exploração destes minerais, dinamizando a economicamente o estado e seus municípios e consequentemente absorvendo os maiores impactos sociais e ambientais da Amazônia. Considerações Finais As estratégias de territorialidades, que os atores sociais consolidam no território paraense, originaram uma rede de relações sociais que tornaram suas relações de poder mais solidificadas. Nesse contexto, as estratégias territoriais e o conjunto de atores sociais são indutores para que os recortes espaciais precisem considerar as particularidades sociais e econômicas das sociedades historicamente excluídas do poder de decisão. Os discursos pautados nos investimentos em infra-estrutura não podem servir de condição para o surgimento de novos recortes espaciais no Pará. É necessário repensar, política e economicamente, os territórios paraenses e inovar na inclusão de outros canais de participação das sociedades nas formas de desenvolvimento e na produção de tecnologias próprias do local. 9 9
10 É nesta dinâmica, político e econômica, que estes atores sociais argumentam os novos recortes no território paraense. Foi neste contexto que o município de Canaã dos Carajás surgiu com sua dinâmica sócio espacial característica das cidades que entornam os pólos minerais da região amazônica. TABELA DE DADOS RESULTANTE DA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS. COLETA DE DADOS COM APLICAÇÃO DE 260 QUESTINONÁRIOS JÁ TRABALHOU EM ALGUMA EMPRESA DE MINERAÇÃO? SIM: 107 NÃO: 153 QUAL M OTIVO QUE LEVOU A M IGRAR PARA CANAÃ? FAMILIA: 82 TERRAS: 35 MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA: 143 QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEM AS ENFRENTADOS EM CANAÃ? ESTRADAS 2 MORADIA 4 SEGURANÇA 18 MÁ ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 26 SANEAMENTO BÁSICO 31 DESEMPREGO 50 FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA 50 EDUCAÇÃO: 55 SAÚDE 85 INFRA-ESTRUTURA 110 SUA VIDA M ELHOROU COM A CHEGADA DO GRANDE PROJETO? SIM: 105 NÃO: 155 POSSUE TERRAS EM CANAÃ, TIPO DE POSSE? SIM: 95 NÃO: 165 PROPRIETÁRIO 46 OCUPANTE 5 HERANÇA 5 *TERCEIROS 25 Referências Bibliográficas TRINDADE JR. E ROCHA, Cidade e empresa na Amazônia: gestão do território e desenvolvimento local. Ed Pakatatu,
11 PALHETA DA SILVA, J. M.. Poder, governo e território em Carajás f. Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, MOTA, ET AL., Caminhos e lugares da Amazônia:Ciencia, Natureza e territórios,2009, GAPTA/UFPA. DUARTE et al. Canaã dos Carajás: A extração de cobre e ferro criou a cidade mais dinâmica do País, BECKER, Geopolítica da Amazônia, Dados coletados: Estes dados foram coletados através de entrevistas realizadas com os moradores da cidade no dia 16 de Janeiro de 2009, com orientação do professor de Geografia da Amazônia, João Marcio Palheta, no municipio de Canaã dos Carajás/PA. A Tabela e os gráficos foram construidas com dados coletados através de 260 questionários aplicados em entrevistas de campo. Obs: Na apresentação do trabalho usarei data-show, para utilizar slids para mostrar gráficos e fotos
UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 30 / / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisPERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS 1 A construção do espaço geográfico de 1500 a 1930 A ocupação da Amazônia não despertava tanto interesse
Leia maisNEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais
NEM TUDO QUE RELUZ É OURO Recursos Minerais 1 A crosta terrestre é formada por três tipos de estruturas geológicas, caracterizadas pelos tipos predominantes de rochas, pelo processo de formação e pela
Leia maisSérgio Roberto Bacury de Lira Nathálya Rocha de Sousa Jullie Anne Lima de Souza
Sérgio Roberto Bacury de Lira Nathálya Rocha de Sousa Jullie Anne Lima de Souza Objetivo Analisar os fluxos de comércio estabelecidos pela Amazônia brasileira em sua relação dinâmica com o mercado globalizado,
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor: 2.0 Nota: Data: /abril/2019 Professor: Giovani Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 1º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: Leia atentamente as questões
Leia maisAMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO. SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a
AMAZÔNIA QUADRO HUMANO E ECONÔMICO SINTESE DO MÓDULO 69 LIVRO 4 páginas a A conquista da Amazônia Os povos indígenas foram os primeiros a ocupar a região da Amazônia; aproximadamente 56% dos índios do
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisAs cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017
As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas
Leia maisDIFERENCIAL SISTEMA DE ENSINO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GOIÁS PROF. RICARDO ARRUDA
DIFERENCIAL SISTEMA DE ENSINO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE GOIÁS PROF. RICARDO ARRUDA As afirmativas abaixo correspondes a diversos aspectos e dimensões/fases da História e Geografia de Goiás. Assinale V ou
Leia maisConheça a Vale
Conheça a Vale 2018 1 Quem somos A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Presente em cinco continentes e com sede
Leia maisLISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL 1) Com base na figura seguinte, assinale a alternativa correta. a) A figura destaca as três macrorregiões naturais do Brasil, segundo o IBGE (1960), que
Leia maisA ECONOMIA MINERAL BRASILEIRA E AS PERSPECTIVAS DE CARAJÁS
A ECONOMIA MINERAL BRASILEIRA E AS PERSPECTIVAS DE CARAJÁS Marcelo Ling Tosta A descoberta do ferro na região da Província Mineral de Carajás foi anunciada pela empresa americana United State Steel (US
Leia maisCOLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisSecretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração
Leia maisRegionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa
Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Divisão Político - Administrativa O Brasil está dividido em cinco Regiões. Essa configuração foi proposta pelo IBGE desde 1970, com uma alteração
Leia maisSecretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - 2013-2030 1º Plano de Mineração do Estado do Pará 2013-2030 1. O Pará no cenário da mineração 2. A mineração
Leia maisGEOGRAFIA. Hidrografia Parte 3. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Hidrografia Parte 3 Prof ª. Ana Cátia . FENÔMENO DOS RIOS VOADORES Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia maisMAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL
MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPA MUNDI MAPA MUNDI MAPA MUNDI O BRASIL NO MAPA MÚNDI ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS - SIGLAS CAPITAIS BRASILEIRAS BRASIL: REGIÕES DO IBGE
Leia maisGeografia. A Configuração Geográfica do Espaço Paraense. Professor Luciano Teixeira.
Geografia A Configuração Geográfica do Espaço Paraense Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia A CONFIGURAÇÃO GEOGRÁFICA DO ESPAÇO PARAENSE Paisagem Geográfica: A paisagem é
Leia maisConheça a Vale
Conheça a Vale 2015 1 Quem somos A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Presente em cinco continentes e com sede
Leia maisa) b) c) d) e) 3 2 1
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7 ª TURMA(S):
Leia maisLogística Ferroviária
Ju Junho/2018 FERROVIAS 1 Logística Ferroviária 2 Malhas Ferroviárias Panorama ILOS-2015 3 Oportunidade Província mineral Uma das maiores e mais diversificadas do mundo. Agronegócio Terras férteis, chuvas
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE
REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional 14 milhões de habitantes 7,4% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE É formada
Leia maisESPAÇO RURAL E URBANO
ESPAÇO RURAL E URBANO (02/11/2016 às 15h ) 1) A charge coloca em evidência um con ito que está presente no espaço rural brasileiro. Esse con ito envolve duas lógicas: a preservação da oresta e a expansão
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO PARA LIDERANÇAS SOCIAIS A proposta dessa formação básica é contribuir para a estruturação de vínculos sociais e institucionais de ação coletiva, formando redes de controle social sobre
Leia maisBrasil: características naturais - litosfera. Páginas 12 à 27
Brasil: características naturais - litosfera Páginas 12 à 27 Refúgio Ecológico Caiman Miranda - MS Parque Nacional do Monte Roraima - RR Serra dos Órgãos Teresópolis - RJ Parque Nacional dos Aparados da
Leia maisGeografia. Recursos naturais e a sobrevivência do homem. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Recursos naturais e a sobrevivência do homem Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia RECURSOS NATURAIS E A SOBREVIVÊNCIA DO HOMEM O homem é parte integrante da natureza
Leia maisAS BASES DA REGIÃO CONCENTRADA... COMPLEXO CENTRO-SUL
AS BASES DA REGIÃO CONCENTRADA... COMPLEXO CENTRO-SUL CENTRO-SUL Posição de Centro no sistema capitalista brasileiro. É a Região mais dinâmica em termos econômicos, financeiros e educacionais. Concentra
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
Leia maisExercícios Movimentos Populacionais
Exercícios Movimentos Populacionais 1. O Brasil, especialmente a partir da década de 1950, passou a apresentar uma forte mobilidade populacional interna, em função do seu desenvolvimento econômico. Assinale
Leia maisUniversidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial
Leia maisConheça a Vale
Conheça a Vale 2016 1 Quem somos A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Presente em cinco continentes e com sede
Leia maisINFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO EM MARABÁ. Marabá enquanto polo de produção e transferência de conhecimento em nível técnico e de graduação superior.
INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO EM MARABÁ Marabá enquanto polo de produção e transferência de conhecimento em nível técnico e de graduação superior. Considerado como polo de produção e transferência de conhecimento
Leia maisMATOPIBA: expansão agrícola no cerrado
MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para
Leia maisESPAÇO URBANO E ESPAÇO RURAL 20/05/ :00 2
1 ESPAÇO URBANO E ESPAÇO RURAL 20/05/2016 13:00 2 O ESPAÇO URBANO O ESPAÇO URBANO É O ESPAÇO DAS CIDADES E SE CARACTERIZA PELO PREDOMÍNIO DAS ATIVIDADES SECUNDÁRIAS E TERCIÁRIAS, OU SEJA, AS ATIVIDADES
Leia maisTathiana Rodrigues Salgado
RESENHA SILVA, Eduardo Rodrigues da. A economia goiana no contexto nacional: 1970-2000. Goiânia: Editora da UCG, 2007. Tathiana Rodrigues Salgado Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia do
Leia maisBRASIL: CAMPO E CIDADE
BRASIL: CAMPO E CIDADE URBANIZAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO Urbanização? DO BRASIL De 1940 a 1970, houve um aumento de 30% para 55% da população vivendo nas cidades. Brasil: rápido processo de urbanização Taxa
Leia maisAnderson Cabido Presidente do IDTM Instituto de Desenvolvimento de Territórios Mineradores Secretário Executivo e ex-presidente da AMIB Associação do
Anderson Cabido Presidente do IDTM Instituto de Desenvolvimento de Territórios Mineradores Secretário Executivo e ex-presidente da AMIB Associação do Municípios Mineradores do Brasil Ex-Prefeito de Congonhas-MG
Leia maisAS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional
Leia maisAdriano Venturieri. Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental
Adriano Venturieri Chefe Geral Embrapa Amazônia Oriental Brasília, 12 dezembro de 2014 Desafios e perspectivas para pesquisa em apoio ao desenvolvimento sustentável amazônico Sistema Embrapa de Inteligência
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisEdson Farias Mello. Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração. Ministério das Minas e Energia
Edson Farias Mello Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração Ministério das Minas e Energia I. Histórico II. Objetivo estratégico III. Pressupostos IV. Diretrizes gerais V. Instrumentos
Leia maisPROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA
PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA EIXO TEMÁTICO: O MUNDO 1 O ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES Compreender o espaço geográfico como resultante das interações históricas entre sociedade e natureza
Leia maisDisciplina: Geografia. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso
COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Período:
Leia maisR E C U R S O S M I N E R A I S
RECURSOS MINERAIS R E C U R S O S M I N E R A I S RECURSO FÍSICO Correspondem a produtos pertencentes aos ciclos naturais, os quais apresentam interação com todas (ou maior parte) das esferas terrestres.
Leia maisPará Programa de Gestão e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará. Painel 4 Territórios Minerais: Gestão Territorial
Pará 2030 Programa de Gestão e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Pará Painel 4 Territórios Minerais: Gestão Territorial Set/2017 1 O ESTADO DO PARÁ Brasil Região Amazônica Estado do Pará Regiões
Leia maisAnálise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO
Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial
Leia mais(6034) Movimentos Migratórios No Brasil. Aula 7
(6034) Movimentos Migratórios No Brasil Aula 7 Migrações As migrações são responsáveis pela distribuição da população. Assim como os fatores favorecedores e limitativos (clima, relevo, oportunidades, migrações
Leia maisAmazônia Economia Atual. Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica
Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica 1500 1600 - A Espanha era quem controlava a maior parte da região, por parte do acordo do Tratado de Tordesilhas; - Praticamente não havia pessoas de
Leia maisPLANO ESTADUAL DE MINERAÇÃO
Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração PLANO ESTADUAL DE MINERAÇÃO DESAFIOS À MINERAÇÃO NO PARÁ: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO 1 3 ª O F I C I N A Política Estadual
Leia maisA Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial.
A Ásia conta com enormes reservas minerais e energéticas, circunstância que tem facilitado seu recente desenvolvimento industrial. Recursos minerais e energéticos de alguns países da Ásia Os principais
Leia maisAula 9. (6528) Economia Brasileira
Aula 9 (6528) Economia Brasileira EXERCÍCIO - FGV O modelo de desenvolvimento econômico brasileiro, a partir dos anos 1950, levou a significativas transformações na forma de ocupação do território e
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisDivisão Geoeconômica
Divisão Geoeconômica Essa divisão (ou regionalização) foi proposta pelo geógrafo em 1967 (a do IBGE atual se baseia na de 1969). Nela o Brasil é dividido em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste
Leia maisDisciplina: Geografia. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso
COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Período:
Leia maisO ESTADO E A MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA EM GOIÁS:
O ESTADO E A MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA EM GOIÁS: 1970-1990 Antônio José Porto Bandeira 1 RESUMO O presente artigo tem como objetivo investigar sobre a relevância do planejamento e da coordenação governamental
Leia maisPlano de Mineração do Estado do Pará Desafios à mineração no Pará: Planejamento estratégico e desenvolvimento do Estado
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Plano de Mineração do Estado do Pará Desafios à mineração no Pará: Planejamento estratégico e desenvolvimento do Estado M A R I A A M É L I A E N R
Leia maisCARAJÁS 30 ANOS: PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO, RESISTÊNCIAS E MOBILIZAÇÕES NA AMAZÔNIA ORIENTAL
ARTIGO PUBLICADO COM A SEGUINTE REFERÊNCIA: SANT'ANA JÚNIOR, H. A. Carajás 30 anos: projetos de desenvolvimento, resistências e mobilizações na Amazônia oriental. Vias de Fato, São Luís - MA, 07 ago. 2013.
Leia maisA formação espacial do Brasil
A formação espacial do Brasil Segundo compreender-se-ia espaço territorial como sendo um estado, um espaço, mesmo que as nações sejam muitas. Os são portanto, realidades dinâmicas desenvolvidos através
Leia maisIndústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013
Indústria Mineral Brasileira e Paraense Belém, 20 de março de 2013 Um pouco sobre o IBRAM IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração Organização privada, sem fins lucrativos, que representa a Indústria Mineral
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS - RENCA
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXTINÇÃO DA RESERVA NACIONAL DO COBRE E ASSOCIADOS - RENCA 01/09/2017 João Raso Foram recentemente emanados pelo Governo Federal os Decretos n s 9142/2017 e 9147/2017, que promoveram
Leia maisMUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica
Leia maisGLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR
GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR CONCEITOS BÁSICOS DE GLOBALIZAÇÃO fenômeno que começou com as grandes navegações. ganhou grande destaque com a revolução industrial. sofreu grande
Leia maisProdução Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais
Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO
Leia maisPopulação em Brasil ,33% Região Norte ,98% Região Nordeste ,18%
1 O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. De acordo com o Censo Demográfico de 2010, a população brasileira é de 190 732 694 pessoas. Veja os dados da população para cada região e responda: População
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisAGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I
AGRICULTURA BRASILEIRA:EXPANSÃO DA FROTEIRA AGRÍCOLA, CONFLITOS FUNDIÁRIOS E O NOVO RURAL. MÓDULO 14 GEOGRAFIA I FRONTEIRA AGRÍCOLA é uma expressão utilizada para designar as áreas de avanços da ocupação
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 Aluno(a):
Leia maisTerritório e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento
Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento
Leia maisPopulação Brasileira
População Brasileira O mais completo levantamento de dados referentes a população brasileira é feito pelo IBGE através do Censo demográfico, de dez em dez anos. Programas de saúde, educação, construção
Leia maisOCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram
A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram inúmeras lavouras
Leia maisA Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas
Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial
Leia maisGeografia Ensino Médio, 2º Série A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo
Geografia Ensino Médio, 2º Série A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação do relevo Estrutura Geológica do Brasil A Estrutura Geológica de um lugar refere-se a que tipo de material
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 PROFESSORA: Daianny de Azevedo Lehn DISCIPLINA: Geografia ANO: 7º A ESTRUTURANTES: Dimensão econômica do espaço geográfico; Dimensão política do espaço Geográfico; Dimensão
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisTerritorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr
Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da
Leia maisMINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA
MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Transformar Recursos Minerais em Riquezas e Desenvolvimento Sustentável SEMIM CEULP/ULBRA PALMAS TO, 22 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO IBRAM - Instituto Brasileiro
Leia maisP A R A O N D E V A I O S E U D I N H E I R O?
GDV JORNAL P A R A O N D E V A I O S E U D I N H E I R O? 29/08/2016 PAUTA DO JORNAL CARGAS TRIBUTÁRIAS Taxas Impostos Orçamento da União Economia das Regiões Brasileiras PREÇOS DOS DOCUMENTOS Certidão
Leia maisGEOGRAFIA 7 0 ANO UNIDADE 4 REGIÃO NORTE. Slides X SAIR. Atividades integradas. Alfabetização cartográfica. Inforresumo CADERNO 2
GEOGRAFIA 7 0 ANO UNIDADE 4 REGIÃO NORTE LUIZ CLÁUDIO MARIGO/OPÇÃO BRASIL Slides Capítulo 1: Aspectos gerais e físicos Capítulo 2: Ocupação da região Norte Capítulo 3: Expansão urbana e população tradicional
Leia maisSEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
Leia maisURBANIZAÇÃO BRASILEIRA
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,
Leia maisSUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS
Leia maisCenários da mineração no Estado do Pará
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Cenários da mineração no Estado do Pará M A R I A A M É L I A E N R Í Q U E Z S E C R E T A R I A A D J U N T A S E I C O M Secretaria de INDÚSTRIA
Leia maisReordenamento Territorial e Viabilidade Municipal na Região de Integração Lago de Tucuruí.
Reordenamento Territorial e Viabilidade Municipal na Região de Integração Lago de Tucuruí. Andressa Cardoso Kzan Bolsista PIBIC/ CNPq do Núcleo de Pesquisas Ambientais da Amazônia. E-mail: andressakzan1@gmail.com
Leia maisAnálise populacional da Região Metropolitana de Belém e do Estado do Pará,
Análise populacional da Região Metropolitana de Belém e do Estado do Pará, 2000-2010 Responsáveis: Ana Paula Bastos Simaia Mercês Colaboração: João Ricardo Sena Rosetta Mammarella Juciano Martins Rodrigues
Leia maisInvasão holandesa. Em meados do século XVII, a Holanda invadirá a região de Pernambuco.
1 Economia Açucareira A economia passa a ser ligada às plantações de açúcar, produto com grande mercado na Europa, e a agricultura de subsistência. Surgem, assim, as primeiras aristocracias oligárquicas
Leia maisConcentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras de 1850 (estabelecia a compra como a única forma de acesso à terra). Forte
AGRICULTURA BRASILEIRA Concentração fundiária Relações de trabalho no campo A fronteira agrícola Principais produtos agrícolas Concentração fundiária brasileira Passado histórico colonial. Lei de terras
Leia maisPara entender a. Moratória da Soja: o cultivo. responsável
Para entender a Moratória da Soja: o cultivo responsável CARTILHApags.indd 1 13/7/2007 19:04:26 Sumário 3 4 8 10 14 20 Apresentação Os desafios do ambiente O mercado da soja Moratória da soja Entendendo
Leia maisAula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad
Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Brasil: Distribuição do PIB entre as macrorregiões (1970, 1975, 1980, 1985, 1998 e 2000) Macro-regiões 1970 1975 1980 1985 1998 2000 1. Norte
Leia maisNº. 2 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População
Nº. 2 BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo semestral de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé Este segundo boletim avaliou a perda da cobertura de florestas
Leia maisRepública Conceitos básicos
República Conceitos básicos Estado: e a formação de um povo. Território:, ou seja, representa a base física limitada por suas fronteiras. República Conceitos básicos Povo: é todo o, regulamentados por
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS, AGROENERGIA E CAMPESINATO: encontros e desencontros no território em disputa.
POLÍTICAS TERRITORIAIS, AGROENERGIA E CAMPESINATO: encontros e desencontros no território em disputa. Rosiete Marcos Santana 1 Na microrregião de Tomé-açu, no Pará, existem diversos programas de regularização
Leia maisINSTRUÇÃO: Leia o texto com atenção e responda às questões 01,02 e 03: A agricultura
Geografia 7º ANO - Ensino Fundamental II NOME: DATA: TURMA: PROFESSOR (A): ADRIANA RODRIGUES ASSINATURA DOS PAIS E/ OU RESPONSAVEIS: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE DISCIPLINA: GEOGRAFIA NOTA: INSTRUÇÃO:
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Trimestre: 1º
Leia maisPROVA COMENTADA PELA EQUIPE DE GEOGRAFIA DO CURSO POSITIVO
COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE GEOGRAFIA Consideramos como boa e abrangente a prova de Geografia da 2 ạ fase da UFPR 2018. Seguindo o constatado na prova da 1 ạ fase, a escolha dos temas foi propícia, dentro
Leia maisXXII Seminário. Econômica
XXII Seminário Internacional de Política Econômica Antônio Márcio Buainain e Patrícia Almeida Instituto de Economia da Unicamp Viçosa, 28 de Outubro de 2010 Objetivo central Analisar o funcionamento do
Leia mais