Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
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- Maria das Neves Castilhos Madeira
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1 Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
2 1º Plano de Mineração do Estado do Pará O Pará no cenário da mineração 2. A mineração e a socioeconomia do Pará 3. A indústria extrativa mineral a partir das informações do CERM 4. A importância do planejamento para que a mineração seja um autêntico vetor de desenvolvimento 5. Processo de elaboração do 1º Plano de Mineração do Estado do Pará com foco no longo prazo
3 O Pará no cenário da mineração
4 Fonte: DNPM Valor da Produção Mineral 2009 R$ milhões Santa Catarina; ; 1,9% Bahia; ; 3,8% Goiás; ; 6,2% Outros Estados; ; 15,9% Minas Gerais; ; 41,4% São Paulo; ; 7,4% Pará; ; 23,3%
5 Maiores Arrecadadores de CFEM do Brasil Minas Gerais 51,1% Pará 30,0% Outros 8,0% Mato Grosso do Sul 1,9% Goiás 3,8% São Paulo 3,1% Bahia 2,2% Oriximiná 4,6% Maiores Arrecadadores de CFEM por Município Pará (R$ 463 milhões) 2011 Paragominas 2,7% Juruti 2,3% Outros 3,3% Canaã dos Carajás 6,9% Parauapebas 80,3%
6 Requerimento de Pesquisa: títulos 72% dos municípios do Pará -103
7 Autorização de Pesquisa: títulos 80% dos municípios do Pará - 114
8 Concessão de Lavra: 215 títulos 36% dos municípios do Pará -51
9 Licenciamento: 372 títulos 52 % dos municípios do Pará (75 )
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11 A mineração e a socioeconomia do Pará
12 Importância da Mineração no Estado do Pará Geração de emprego formal: 951 MIL Indústria Extrativa (14,3 mil) 1,5% Indústria de Transformação Mineral (20 mil) 2,1% Participação no PIB: R$ 52,5 bi Indústria Extrativa 10 % Indústria de Transformação Mineral 2,5% Arrecadação de ICMS: R$ 5,2 bi Indústria Mineral (R$380 milhões) 7,3% Participação nas exportações: R$ 32,2 bi Indústria Metal-Mecânica 89%
13 Participação na massa salarial Pará Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 2,9% Administração Pública 44,7% Extrativa mineral 3,7% Indústria de transformação 6,5% Serviços 22,9% Comércio 11,2% Servicos industriais de utilidade pública 1,1% Construção Civil 7,1% Participação no estoque de emprego Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 4,6% Extrativa mineral 1,5% Indústria de transformação 8,7% Servicos industriais de utilidade pública 0,7% Construção Civil 7,2% Administração Pública 35,9% Comércio 18,2% Serviços 23,2%
14 Participação na massa salarial Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 3,2% Administração Pública 26,6% Serviços 31,5% Extrativa mineral 2,0% Indústria de transformação 16,7% Comércio 12,2% Servicos industriais de utilidade pública 1,7% Construção Civil 6,0% Minas Gerais Participação no estoque de emprego Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca 5,3% Administraçã o Pública 18,5% Extrativa mineral 1,1% Indústria de transformaçã o 17,2% Servicos industriais de utilidade pública 0,8% Construção Civil 6,7% Serviços 31,3% Comércio 19,0%
15 US$ Balança Comercial do Brasil (2011) As exportações do setor mineral colocam o Pará como 2 maior saldo da balança comercial e 5º Estado exportador Fonte: MDIC Exportação Importação Saldo
16 Evolução do Saldo da Balança Comercial (US$ milhões FOB), Pará Região Norte Brasil Fonte: SECEX/MDIC
17 Fonte: MDIC Distribuição (%) das Exportações Paraenses por Fator Agregado Exportação Manufaturados 14,36% Operações Especiais 0,02% Básicos 44,51% Semimanufaturad os 41,11% Exportações Semimanufaturad os 11,42% Manufaturados 10,21% Operações Especiais 0,20% Básicos 78,17%
18 Fonte: FIEPA/REDES Setor Mineral Previsão de investimentos até 2016 (setor mineral R$ 77 bilhões) Infraestrutura e Transporte; ; 38% Outros Negócios; 3.327; 2% Indústria de Transformação Mineral; ; 15% Indústria Extrativa; ; 45%
19 Fonte: FIEPA Setor Mineral Previsão de Empregos Gerados até 2016 ( trabalhadores) Infraestrutura e Transporte; ; 44% Outros Negócios; ; 11% Indústria de Transformação Mineral; ; 16% Indústria Extrativa; ; 29%
20 A indústria extrativa mineral a partir das informações do CERM
21 Perfil da indústria extrativa mineral Produção e Comercialização Substância Quantidade Produzida Quantidade Comercializada 1. Água Mineral (l) Areia Bauxita (ton) Calcário (ton) Caulim (t) Cobre (t) Manganês (t) Minério de Ferro (t) Níquel (t) Outros (ton)
22 Distribuição percentual e quantidade (t) de produtos minerais comercializados por local Exportação; ; 84,6% A produção mineral do Estado destina-se majoritariamente ao mercado externo (85%) Interestadual; ; 8,4% Estadual; ; 7,1% Grande 99,77% ISENÇÃO DE ICMS da grande empresa Distribuição percentual da quantidade de produtos minerais comercializados por porte de empresa Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Média 0,05% Pequena 0,19%
23 R$ milhões Estado do Pará destino das vendas e benefícios fiscais ( ) R$ R$ Fonte: DNPM Merc.inter Mercado exter ICMS CFEM
24 Quantidade (t) de produtos minerais comercializados na pequena empresa Areia Calcário dolomítico Cascalho Diabásio p/ brita As pequenas empresas produzem basicamente agregados para construção civil Saibro Quantidade (t) de produtos minerais comercializados na média empresa Calcário dolomítico Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Cassiterita 300 Minério de silício
25 Quantidade (t) de produtos minerais comercializados na grande empresa Bauxita Calcário Caulim Cobre Manganês Minério de ferro Minério de níquel Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012
26 Perfil da indústria extrativa mineral Composição por tamanho (micro, pequena, média e grande = 20 empresas) Micro 2 Pequena 5 Média 3 Grande 10
27 Distribuição percentual do emprego no setor mineral, por origem da mão de obra outros; ; 65,6% As oportunidades de emprego não estão sendo ocupadas por paraenses paraenses; ; 34,4% Distribuição percentual do emprego no setor mineral, segundo atividade e origem da mão de obra Pesquisa e exploração 22,1% 77,9% Paraense Outros Lavra/Beneficiamento 26,8% 73,2% Administrativas 72,4% 27,6% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% Atividade Origem Outros Paraense Administrativas Lavra/Beneficiamento Pesquisa e exploração Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012
28 Distribuição percentual da mão de obra empregada no setor mineral, segundo grau de instrução Médio; ; 80,4% As oportunidades de emprego de paraenses são apenas para os menores níveis de instrução Menores níveis salariais Fundamental; 669 ; 4,6% Fundamental Incompleto; 41 ; 0,3% Superior; ; 14,7% Distribuição percentual do emprego no setor mineral, segundo grau de instrução e origem da mão de obra Grau de Instrução Origem Outros Paraense Fundamental Incompleto 7 34 Fundamental Médio Superior Superior Médio Fundamental 30,7% 33,3% 38,9% 69,3% 66,7% 61,1% Paraense Outros Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Fundamental Incompleto 82,9% 17,1% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
29 Distribuição percentual da mão de obra empregada no setor mineral, segundo faixa etária As maiores oportunidades de emprego estão na faixa dos 26 a 35 anos 26 a 35 anos; ; 81,9% Apenas 25% de paraenses estão empregados nessa faixa Distribuição percentual do emprego na indústria extrativa, segundo faixa etária e origem da mão de obra 18 a 25 anos; 206 ; 1,4% 36 a 50 anos; ; 14,9% Acima de 50 Anos; 260 ; 1,8% Acima de 50 Anos 24,6% 75,4% Paraense Outros 36 a 50 anos 31,0% 69,0% 26 a 35 anos 18 a 25 anos 11,7% 25,8% 74,2% 88,3% Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, ,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
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31 Distribuição da mão de obra empregada na indústria extrativa, segundo faixa salarial Saláriomínimo Até 02 SM 2,0% De 02 a 04 SM 41,8% De 04 a 07 SM 40,8% De 07 a 10 SM Acima de 10 SM 8,1% 7,3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% Percentual Distribuição percentual do emprego na indústria extrativa, segundo faixa salarial e origem da mão de obra Acima de 10 SM 57,4% 42,6% Paraense Outros De 07 a 10 SM De 04 a 07 SM De 02 a 04 SM 13,1% 14,1% 51,6% 48,4% 86,9% 85,9% Faixa salarial Origem Outros Paraense Até 02 SM De 02 a 04 SM De 04 a 07 SM De 07 a 10 SM Acima de 10 SM Até 02 SM 8,4% 91,6% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
32 Salário mínimo Distribuição da mão de obra empregada no setor mineral segundo faixa salarial Salário mínimo Distribuição da mão de obra de outra origem empregada no setor mineral, segundo faixa salarial Até 02 SM De 02 a 04 SM De 04 a 07 SM 0,3% 30,8% 53,3% 70% da outra origem ganha de 4 SM a mais 70% dos paraenses ganha de 4 SM a menos De 07 a 10 SM 10,8% Acima de 10 SM 4,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Percentual Distribuição da mão de obra paraense empregada no setor mineral, segundo faixa salarial Até 02 SM 5,2% De 02 a 04 SM 62,7% Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 De 04 a 07 SM De 07 a 10 SM Acima de 10 SM 16,7% 3,1% 12,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Percentual
33 Distribuição percentual da mão de obra da indústria extrativa por porte As Micro, Pequenas e Médias empresas oferecem mais oportunidade para a mão de obra paraense GRANDE 97,60% Distribuição percentual de empregos por porte de empresa e origem da mão de obra MÉDIA 1,58% PEQUENA 0,60% MICRO 0,23% MICRO 42,4% 57,6% Outros Paraense PEQUENA 10,6% 89,4% MÉDIA 4,0% 96,0% Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 GRANDE 33,2% 66,8% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0%
34 Distribuição percentual de empregos da micro empresa, por atividade e origem da mão de obra Administrativas 42,1% 57,9% Outros Paraense Lavra/Beneficiamento 21,4% 78,6% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Distribuição percentual de empregos da pequena empresa, por atividade e origem da mão de obra. Administrativas 10,0% 90,0% Outros Paraense Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Lavra/Beneficiamento 0,0% 100,0% Pesquisa e exploração 42,9% 57,1% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%
35 Distribuição percentual de empregos da média empresa, por atividade e origem da mão de obra Outros Administrativas 1,9% 98,1% Paraense Lavra/Beneficiamento 91,4% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Distribuição percentual de empregos da grande empresa, por atividade e origem da mão de obra. Outros Administrativas 28,3% 71,7% Paraense Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Lavra/Beneficiamento 26,0% 74,0% Pesquisa e exploração 35,5% 64,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
36 Distribuição percentual da mão de obra empregada na micro empresa, segundo grau de instrução. Fundamental 33,3% 66,7% Outros Paraense Médio 37,5% 62,5% Superior 28,6% 71,4% 0% 20% 40% 60% 80% Distribuição percentual da mão de obra empregada na pequena empresa, segundo grau de instrução Outros Fundamental 100,0% Paraense Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Médio 17,3% 82,7% Superior 100,0% 0% 50% 100% 150%
37 Distribuição percentual da mão de obra empregada na média empresa, segundo grau de instrução. Fundamental Médio 5,1% 2,8% 94,9% 97,2% Outros Paraense A mão de obra paraense empregada é em funções de baixa escolaridade Superior 50,0% 50,0% 0% 50% 100% 150% Distribuição percentual da mão de obra empregada na grande empresa, segundo grau de instrução Fundamental incompleto 17,1% 82,9% Outros Paraense Fundamental 34,4% 65,6% Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Médio 32,4% 67,6% Superior 30,9% 69,1% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
38 Distribuição percentual da mão de obra empregada na micro empresa, segundo faixa salarial e origem Até 02 SM 13,3% 86,7% Outros Paraense Acima de 02 e até 04 SM 50,0% 50,0% Acima de 04 e até 07 SM 20,0% 80,0% Acima de 07 e até 10 SM 100,0% Acima de 10 SM 25,0% 75,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Distribuição percentual da mão de obra empregada na pequena empresa, segundo faixa salarial e origem Outros Até 02 SM 4,8% 95,2% Paraense Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Acima de 02 e até 04 SM 16,3% 83,7% 0% 20% 40% 60% 80% 100%
39 Distribuição percentual da mão de obra empregada na média empresa, segundo faixa salarial e origem Até 02 SM 13,0% 87,0% Outros Paraense Acima de 02 e até 04 SM Acima de 04 e até 07 SM 16,7% 83,3% 100,0% Na grande empresa as maiores faixas salariais são de mão de obra de outros estados Acima de 10 SM 100,0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Distribuição percentual da mão de obra empregada na grande empresa, segundo faixa salarial e origem Até 02 SM 2,8% 97,2% Outros Paraense Acima de 02 e até 04 SM 47,8% 52,2% Acima de 04 e até 07 SM 14,1% 85,9% Fonte: Cadastro CERM/SEICOM, 2012 Acima de 07 e até 10 SM 13,3% 86,7% Acima de 10 SM 50,1% 49,9% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%
40 Antecedentes da Política Mineral Dec IDESP base do RADAM-Brasil Dec Lei de 18 Dez1980 cria a Secretaria de Indústria Comércio e Mineração (SEICOM) Lei de 30 Nov 1984 cria a empresa estadual de mineração PARAMINÉRIOS Lei de 29 Dez 1987 cria a Comissão Estadual de Geologia e Mineração do Pará Dec A institucionalidade existe foi extinta ou ficou inativa Dec Desafio da reestruturação da política mineral do Estado
41 Custo de oportunidade gerado pela falta de uma política mineral para o Estado 1. Limitada massa crítica regional sobre assuntos complexos reduzido poder de negociação nos condicionantes para o licenciamento dos projetos que se instalam na região. 2. Falta de protagonismo nacional, quando se discutem projetos que afetarão profundamente o setor mineral brasileiro. 3. Descontrole sobre os valores de royalties minerais do Estado. 4. Pouco domínio sobre o conhecimento das riquezas minerais e das possibilidades de indução de novos investimentos e multiplicação de renda a partir da mineração. 5. Lacuna na intermediação entre os interesses empresarias e os da sociedade quando da implantação e funcionamento de grandes empreendimentos minero-metalúrgicos. 6. Falta de uma diretriz estadual que integre o setor mineral às estratégias de desenvolvimento do Estado, considerando as diversas classes de bens minerais.
42 Nova Política Mineral da SEICOM Lei 22 de Nov 2011 Recria a SEICOM Lei 7.591, 28 Nov 2011 institui a obrigatoriedade da cobrança da TFRM e do CERM
43 A importância do planejamento para que a mineração seja um autêntico vetor de desenvolvimento
44 Ações para a área mineral 1. Reativação do Conselho Estadual de Política Minerária 2. Implantação do Novo Marco Legal e Institucional 3. Elaboração do Primeiro Plano de Mineração do Estado do Pará 4. Territórios com mineração e desenvolvimento regional 5. Adensamento de valor às cadeias minerais e proposta de implantação de Zonas de Processamento da Transformação Mineral - ZTPM
45 Processo de elaboração do 1º Plano de Mineração do Estado do Pará com foco no longo prazo SEMINÁRIOS DIAGNÓSTICOS 1º PLANO DE MINERAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ ESTUDOS ESPECÍFICOS OFICINAS TEMÁTICAS
46 Grandes áreas de Estudos 1. Geologia 2. Mineração 3. Transformação Mineral 4. Socioeconomia Mineral 5. Sustentabilidade na Mineração Estudos para Elaboração do Plano Estadual de Mineração Temas 1. Estado da arte do conhecimento geológico do Estado (Geologia, geofísica, geoquímica e hidrogeologia) 2. Alternativas para adensar e disponibilizar o conhecimento geológico do Estado 3. Minerais Críticos dotação do Estado e estratégias de aproveitamento 3. Perfil da mineração no Estão por classe de substância: metálicos, não metálicos, agrominerais, gemas, metais preciosos, energéticos, agregados para construção civil 4. Perspectiva de expansão das minas existente e o aproveitamento de novas jazidas 5. Diagnósticos do estagio atual e perspectivas de indústria de transformação do Estado. Na perspectiva das cadeias produtivas: alumínio, ferro, níquel, cobre, gemas e jóias, petróleo e gás etc. 6. Gargalos e desafios para adensar as cadeias 7. Evolução histórica dos resultantes econômicos da industrial minera no Estado, por cadeia produtiva. 8. Evolução histórica dos resultantes sociais da indústria mineral no Estado, por cadeia produtiva. 9. Perspectivas para ampliação dos benefícios econômicos e sociais da indústria mineral no Estado 10. Governança em territórios mineradores do Pará. 11. Potencialidades locais de sustentabilidade em territórios minerados e no pós-fechamento de mina. Objetivo Adensar o conhecimento geológico do Estado Maximizar o aproveitamento dos depósitos minerais existentes no Estado, de acordo com as diferentes classes de bens minerais Fortalecer, expandir, consolidar e adensar as cadeias produtivas minerais do Estado Ampliar os benefícios socioeconômicos que a cadeia produtiva mineral gera (desde a geologia até a transformação mineral) Indústria mineral como instrumento de uma socioeconomia regional sustentável que deixe como legado valor real para gerações futuras.
47 OFICINA TEMA Oficina 1 Dinamização do segmento de gemas e jóias Oficina 2 APL s de base mineral do Estado (oleiro-cerâmico e artesanato mineral) Oficina 3 Atividade garimpeira no Estado do Pará Oficina 4 Insumos minerais para agricultura Oficina 5 Pesquisa e inovação tecnológica para o desenvolvimento da indústria mineral paraense Oficina 6 Geologia e pesquisa mineral no Pará Oficina 7 Agregados minerais para construção civil Oficina 8 Políticas para agregação de valor na indústria mineral Oficina 9 Responsabilidade social na indústria mineral Oficina 10 Royalties minerais e o desenvolvimento regional Oficina 11 Minerais críticos e as novas oportunidades para o Pará Oficina 12 Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e as restrições às atividades minerais no Pará Oficina 13 Política estadual e modelo de governança para mineração no Pará Consolidação das propostas MUNICÍPIO Belém Belém Itaituba Belém Belém Itaituba Santarém Marabá Paragominas Parauapebas Belém Belém Belém Belém
48 Parceiros do 1º Plano de Mineração do Estado do Pará SEBRAE Governo Federal MME/SGM - MDIC Banco da Amazônia FAPESPA Banco do Estado do Pará BANPARÁ SECTI / SAGRI / EMATER IGAMA
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