A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA

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1 A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA Resumo REIS, Paula Cristina (PG-UFPR/ FARESC) pacreis@yahoo.com.br MACHADO, Dinamara Pereira (PG-PUC-SP /FARESC) dinamara2110@yahoo.com.br BARBOSA, Siderly C. D. A. (PG-PUC-SP /FARESC) siderly.c@gmail.com Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo relata a importância do conhecimento Sociolinguístico para o ensino eficaz de Língua Portuguesa como língua materna. O sistema educacional brasileiro vem sofrendo mudanças gradativas no que diz respeito ao ensino da língua materna. Apesar de mudanças, ainda é possível afirmar que a escola não reconhece por completo a realidade heterogênea da língua e ainda se atenta apenas à propagação da língua cultivada pela tradição gramatical, trabalhando a Língua-Padrão como única possibilidade de acerto, excluindo as demais variantes, rotulando-as como erros ou desvios. Essa prática se dá por atos de preconceito, por uma visão errônea de certo e errado no diz respeito à gramática da língua portuguesa, e, acima de tudo, por falta de conhecimento linguístico acerca de sua própria língua. Através de trabalhos de descrição linguística, a Sociolinguística variacionista tem trabalhado junto à educação, modificando conceitos tradicionais de transmissão da Norma Culta do Português Brasileiro. Em outras palavras, os trabalhos com base sociolinguística junto à educação têm conscientizado a escola em favor de um trabalho que leve o educando a conhecer e usar a norma culta da língua portuguesa de maneira a acrescentá-la ao português que já possuía desde antes do ensino formal. Nessa visão de ensino, é tarefa da escola vai muito além de transmitir regras gramaticais e ortográficas, está em instruir os falantes de português Não- Padrão, habilitando-os sim ao uso da norma Culta, no entanto, sem segregação linguística, oportunizando uma postura reflexiva e, ao mesmo tempo, ativa, oportunizando ao aluno aquisição de flexibilidade linguística, o que lhes permite optar de forma consciente entre o uso de uma forma variante ou outra, fazendo adaptação ao grau de formalidade, circunstância, ou estilo do discurso. Palavras-chave: Sociolinguística. Ensino de Língua Portuguesa. Língua materna. Introdução

2 6441 Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo[...]também a gramática não é a língua. (Marcos Bagno) Língua e sociedade estão ligadas entre si de maneira inquestionável. A língua tem papel fundamental nas relações humanas, pois, durante toda a vida, o ser humano está cercado pelos signos linguísticos, e, desde o nascimento, passa por processos de aprendizagem a fim de que haja uma comunicação com a sociedade em que vive. A língua, portanto, favorece a interação indivíduo sociedade e torna viável a comunicação. Apesar de essa ligação ser aparentemente clara, a discussão língua versus sociedade protagonizou discussões teóricas das mais diversas no meio linguístico. Das visões mais conservadoras às mais inovadoras, a maneira de considerar a relação língua e sociedade norteia o fazer ciência. O objetivo deste artigo é apresentar a Sociolinguística enquanto conhecimento essencial para que haja um ensino global, eficaz e irrestrito da Língua Portuguesa como língua materna, para alunos dos diversos níveis de ensino. Seja como professores de educação básica ou de ensino superior, as atividades realizadas no ensino da Língua Portuguesa devem partir de uma concepção de língua viva, que, durante toda sua existência, conta com variações e mudanças inerentes ao sistema. O profissional de educação que tem como objeto de ensino sua própria língua materna não pode acreditar que seu educando adentra a educação formal sem nada saber sobre sua língua. É certo que ao iniciar seu processo de educação formal, toda criança já domina de forma completa a estrutura de sua língua materna. A negação de tão fato e crença no mito de que no Brasil existe uma unidade linguística surpreendente, indubitavelmente propagam uma visão distorcida da realidade linguística do país, além de contribuírem para a perpetuação do preconceito linguístico. Este artigo se subdivide em três partes: na primeira apresentamos um breve embasamento teórico a respeito da Sociolinguística, em seguida, trataremos do tema preconceito linguístico, sociolinguística e prática de ensino, e, finalizando, refletimos sobre o ensino da língua portuguesa enquanto língua materna, sobre a postura do profissional da educação e, ainda, sobre a necessidade de um conhecimento sociolinguístico para que haja um ensino de qualidade. A sociolinguística e a concepção de língua

3 6442 A sociolinguística é uma área de estudo e investigação do fenômeno linguístico em seu contexto social e cultural, em situações reais de uso dentro da comunidade linguística. A teoria sociolinguística surge em meados da década de 60 como uma espécie de reação às teorias estruturalista e gerativista transformacional, uma vez que veio propor a consolidação de uma concepção de linguagem essencialmente social, correlacionando sistematicamente a língua à história social dos falantes e considerando como ponto inicial de análise a diversidade própria de uma comunidade linguística. Desse modo, o objeto de estudo da sociolinguística é, justamente, a diversidade linguística, passível de ser observada, descrita e analisada em seu contexto social, conforme afirmam Mollica e Braga (2003, p. 47) À sociolinguística interessa a importância social da linguagem, desde pequenos grupos socioculturais a grandes comunidades.. Desde a Conferência de Lake Arrowhead realizada na Califórnia, no início da década de 60, surgiram grandes contribuições no cenário dos estudos sociolinguísticos, entre elas, destacam-se os estudos voltados à relação língua-sociedade com finalidade de sistematização da variação da fala, realizados por Willian Labov (1972). Começaria aí a concretização de uma concepção de linguagem essencialmente social. Como toda ciência, a Sociolinguística oferece vários modelos teórico-metodológicos para a investigação da variação e da mudança. Uma das linhas mais conhecidas e adotadas é a Teoria da Variação que, instrumentaliza a análise sociolinguística (MOLLICA e BRAGA, 2003) A Teoria da Variação, Sociolinguística Variacionista, ou ainda, Teoria Laboviana, apresentada ao mundo em 1968 por Weinreich, Labov e Herzog, objetivava descrever uma língua e seus determinantes. Para tanto, qualquer resquício de ideia proveniente do pensamento da existência de uma língua homogênea teria que ser refutado. Uma vez que a sociolinguística objetivava provar a sistematicidade da variação linguística, desprezar o componente social seria antagônico aos seus objetivos. A crença na heterogeneidade da língua é imprescindível para que o modelo teórico possa dar conta de estudar o fenômeno da mudança linguística, uma vez que o fato dela ser heterogênea está intrinsecamente ligado à variação linguística, pois antes de ocorrerem mudanças, ocorrem variações. As investigações linguísticas provenientes da Teoria da Variação demonstram, justamente, a tentativa de rompimento com o axioma da homogeneidade linguística, preconizado, a princípio, pelo estruturalismo saussureano. Labov (1972) considera que a língua não constitui um sistema

4 6443 coerente e racional, mas um sistema marcado por alterações, ou seja, por variações linguísticas relacionadas com o social. Sendo a língua um fato social, a melhor maneira de estudá-la é concebê-la como um sistema heterogêneo. É justamente em função do pensamento que considera a natureza heterogênea da língua que o enfoque das pesquisas de Labov (1972) é social. O próprio autor destaca a necessidade de se olhar para a natureza da linguagem em seu contexto sociocultural para poder perceber as características sociais. Os procedimentos de descrição linguística são baseados na concepção de linguagem como um conjunto estruturado de normas sociais 1 (LABOV, 1972, p. 82). A concepção Laboviana preconiza que heterogeneidade é inerente ao sistema linguístico, entendendo por sistema linguístico aquele manifestado no processo de comunicação, no uso real de falantes reais. Tal crença é uma das diferenças cruciais da sociolinguística para as demais teorias linguísticas, além de ser ponto fundamental para que se possa olhar cientificamente para a língua, postulando processos de variação. Sendo a língua considerada como a totalidade de repertório disponível para o falante, há, irrefutavelmente, no interior de seu sistema, processos de mudança e de variação, que são condicionados por fatores de dentro do sistema e externos a ele também. Apesar do axioma da heterogeneidade linguística ter sido difundido por Labov (1972), a noção de uma língua heterogênea é contemporânea a Saussure, uma vez que Meillet (1921 apud LABOV, 1972) - prevendo, a partir da observação da mudança social, o estudo da mudança linguística - já lançava a base do que seria, quatro décadas mais tarde, a discussão na qual estão assentados os pressupostos labovianos. Labov (1972) considera a língua como um sistema marcado por alterações, por variações relacionadas à sociedade, e, sendo ela um fato social, considerá-la heterogênea é a melhor maneira de estudá-la e de conseguir mostrar as covariações das formas linguísticas dentro de uma comunidade. Considerando a língua como fato social, Labov também considera a linguística como uma ciência social, o que implica dizer que sociolinguística é a ciência. (CALVET, 2002, p. 45) Durante anos recusei-me a falar de Sociolinguística, pois 1 The procedures of descriptive linguistics are based upon the conception of language as a structured set of social norms ( LABOV, 1972)

5 6444 esse termo implica que poderia existir uma teoria ou uma prática linguística fecunda que não fosse social (LABOV 1976 apud CALVET 2002). A Sociolinguística Variacionista tem seu foco na descrição estatística de fenômenos variáveis, tal descrição permite observar de forma criteriosa a interferência de fatores linguísticos e não linguísticos na realização de variantes. O modelo laboviano considera que variação linguística é uma condição do sistema linguístico e afirma que as variantes da língua não são aleatórias, mas possuem certa regularidade e estão sempre relacionadas a fatores sociais. Tal modelo teórico-metodológico permite a compreensão das estruturas variantes existentes na língua e a observação dos mecanismos que regem as variações e as mudanças na língua, considerando a língua em seu contexto social e cultural, uma vez que as explicações para os fenômenos variáveis provêm de fatores internos ao sistema linguísticos e de fatores externos a ele. Segundo Tarallo (2000), a grande questão teórica com que Labov se depara é a de que se uma língua tem que ser estruturada para funcionar eficientemente, como continuam então as pessoas a se comunicar durante os períodos de mudança linguística? Para Labov a resposta está em equacionar a heterogeneidade à noção de estrutura e funcionamento. A Teoria Sociolinguística Laboviana considera que a estrutura linguística inclui a diferença sistemática de falantes e de estilos através de regras que governam a variação da comunidade de fala (TARALLO, 2000, p. 76). Entendendo a variação linguística como um princípio geral e universal das línguas, passível de ser descrita e analisada, a sociolinguística pressupõe que toda variação é motivada tanto por fatores internos ao sistema linguístico, ou seja, toda variação linguística está relacionada a fatores linguísticos e sociais, quanto por fatores externos a ele. [...] podemos esperar que os fatores sociais estejam profundamente envolvidos na atuação do por que o estudo se fez em um lugar especial, no tempo e no espaço...o nosso primeiro problema é o de determinar os aspectos do contexto social da língua, que estão conectados com mudança linguística... seria, portanto, correlacionar os nossos dados linguísticos com as medidas de posição social ou comportamento podendo ser repetido em outro ponto no tempo. (LABOV, 1972, p. 47) 2 2 [...] we can expect that social factors Will be deeply involved in the actuation problem: why it look place at the particular time and place that it did... our first problem is to determine the aspects of the social context of language that are most closely connected with linguistic change We would therefore be wise to correlate our linguistic data with whatever measures of social position or behavior can be repeated reliable by others at other points in time. ( LABOV, 1972)

6 6445 São vários os fatores externos que atuam na seleção de uma variante: a classe social, a idade, o sexo, a escolaridade, a profissão, o local de moradia, entre outros. Todos esses fatores estão associados aos padrões de comportamento, essa associação, que varia de acordo com o tempo e o lugar, é refletida na linguagem. Dias (1996, p. 126) faz uma boa síntese dos pensamentos provenientes da abordagem sociolinguística Variacionista, quando diz que, Para Labov, a língua individual é concreta e heterogênea; estrutura e heterogeneidade caminham juntas; a variação tem caráter sistemático; mudança linguística implica sempre variação (mudança é variação); a investigação linguística é mais rigorosa quando leva em conta o uso da língua no contexto social; a Sociolinguística Variacionista assume a existência de forças externas interagindo com forças internas na interpretação do funcionamento de uma dada língua; a aptidão para o emprego de regras variáveis é um dos aspectos da competência linguística; o conhecimento da língua corresponde não só ao domínio da gramática dessa língua como também ao conhecimento do valor social atribuído às formas linguísticas. Um outro importante conceito que a sociolinguística veio sistematizar foi o de mudança em progresso. Segundo Faraco (1991, p. 58), A sociolinguística dá nova força empírica ao princípio de que a mudança não se dá por mera substituição discreta de um elemento por outro, mas que o processo histórico, pressupondo sempre um quadro sincrônico de variação, envolve fases em que as variantes coexistem, ao caso da qual uma termina por vencer a outra, podendo por vicissitudes do processo subsistirem áreas sociais e/ou geográficas em que a mudança não se dá. As mudanças linguísticas emergem da heterogeneidade da língua, entretanto, nem toda demonstração de heterogeneidade venha a resultar uma mudança linguística. Daí a se dizer que nem toda variação linguística implica mudança, mas toda mudança pressupõe uma variação linguística. Muitas diferenças encontradas são apenas variantes, características da fala de determinado grupo, conforme descreve Tarallo (2000, p. 93) diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade. O preconceito linguístico, a sociolinguística e prática de ensino

7 6446 Um estudo de base sociolinguística traz duas grandes contribuições: a primeira delas é a possibilidade que se tem de se tomar a língua como um dos marcos da compreensão da configuração social das comunidades. A segunda contribuição vem influenciar diretamente o ensino: indicar soluções ou melhoramentos quanto ao ensino da língua materna, ajudando a diminuir os problemas enfrentados nessa área. O sistema educacional brasileiro vem sofrendo mudanças gradativas quanto ao ensino da língua materna, no entanto, ainda é possível afirmar que a escola não reconhece por completo a realidade heterogênea da língua e ainda se atenta apenas à propagação da língua cultivada pela tradição gramatical, trabalhando a Língua-Padrão como única possibilidade de acerto, excluindo as demais variantes, rotulando-as como erros ou desvios. Através de trabalhos de descrição linguística, a Sociolinguística variacionista tem trabalhado junto à educação, modificando conceitos tradicionais de transmissão da Norma Culta do Português Brasileiro. Em outras palavras, a Sociolinguística tem conscientizado a escola em favor de um trabalho que leve o educando a conhecer e usar a norma culta da língua portuguesa de forma a acrescentá-la ao português que já possuía. Nessa visão de ensino, é tarefa da escola instruir os falantes de português não-padrão, habilitando-o ao uso da norma culta, sem segregação linguística, mostrando ao aluno quando uma forma ou outra deve ser utilizada, fazendo adaptação ao grau de formalidade, circunstância, ou estilo, por exemplo. A escola não reconhece a heterogeneidade da língua quando continua a perpetuar o mito de que somos um país privilegiado, pois do ponto de vista linguístico tudo nos une e nada nos separa. Segundo Dias (1996), a escola segue sendo replicadora da língua cultivada pela tradição gramatical, [...] a escola ainda opta somente pela veiculação da língua cultivada pela tradição gramatical, cristalizando a variedade padrão como única correta e excluindo as demais como formas incorretas, erros, desvios. Em outras palavras, a escola considera a norma padrão-culta linguisticamente superior a todas as outras variedades (DIAS, 1996, p.19). Um dos objetivos de um trabalho sociolinguístico voltado para a escola é, sem dúvida, que através de um maior conhecimento relativo a existência de variedade linguística, haja uma modificação na visão de erro e de deficiência quanto à utilização das variantes Não- Padrão, e a necessidade de trabalhar no aluno a aquisição não apenas da variante padrão da

8 6447 língua, mas de uma flexibilidade linguística que lhe permite um desempenho adequado nos inúmeros atos linguísticos. Sem dúvida, qualquer trabalho que possa surgir aproximando visão sociolinguística e educação, é decorrência de estudos que gerem a possibilidade de se verificar que a língua é, sem dúvida, um dos pilares da compreensão da configuração social das comunidades. No Brasil, é possível elencar uma gama de projetos que contemplam o estudo das realidades linguísticas regionais, dentre eles, podem ser citados: NURC 3, VALPB 4 e VARSUL 5. A partir dessas práticas descritivas regionais, os sociolinguistas pretendem expor um quadro da realidade de fala do país. Tais dados podem ser aproveitados em diversos estudos e pesquisas sobre alfabetização - uma vez que visem contrapor a gramática falada na comunidade à aprendizagem da escrita e da leitura (TARALLO, 2000, p. 96) - o ensino de língua portuguesa enquanto língua materna nas séries mais avançadas - promovendo flexibilização linguística e organização de material didático adequado voltado a uma língua viva, heterogênea e permeada por variações. No que diz respeito ao ensino de Língua Portuguesa, é com base em pressupostos da Sociolinguística que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem a participação crítica do aluno diante das variedades linguísticas inerentes a qualquer idioma. Muito embora haja alguns movimentos em direção à realização das propostas sociolinguísticas registradas, são raras as realizações escolares práticas e efetivas. Quando a escola, de um modo geral, realiza algum trabalho, a impressão que se tem é que variação linguística é um fenômeno que só atinge as classes menos favorecidas, as variantes mais estigmatizadas da língua. Ou ainda que variação linguística ocorre de forma geograficamente restrita: o interior do país. Para que haja uma educação de qualidade, é preciso que um dos objetivos do ensino sistemático seja o desenvolvimento do caráter discursivo no educando, e é baseado nesse pressuposto que os Parâmetros Curriculares Nacionais se pautaram para afirmar que...o 3 NURC - Norma Urbana Culta. O projeto contém a fala de contém a fala de cinco cidades do Brasil: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre O critério para a escolha das cidades que compõe o projeto foi a cidade ter 100 anos de fundação e a concentração demográfica ser de habitantes. 4 VALPB Projeto de Variação Linguística no Estado da Paraíba. Todos os informantes desse projeto são naturais de João Pessoa e nunca se ausentaram dela. 5 VARSUL Projeto de Variação Linguística da Região Sul do Brasil, implementado pela UFRGS, PUCRS, UFSC e UFPR com o objetivo de disponibilizar a pesquisadores interessados, amostras de realizações de fala de habitantes de áreas urbanas sócio-culturalmente representativas dos estados da Região Sul do Brasil.

9 6448 estudo da variação cumpre papel fundamental na formação da consciência linguística e no desenvolvimento da competência discursiva do aluno, devendo estar sistematicamente presente nas atividades de Língua Portuguesa (PCN, 2001, p ) Considerações finais No Brasil, já é possível observar um movimento bastante favorável em caminho da aceitação da existência da heterogeneidade linguística. Amparados pelos encaminhamentos do PCNs, são vários os profissionais de ensino tentam adaptar suas aulas a uma nova realidade: aquela que admite o que aparece em negação aos padrões de língua homogênea e invariável. Vale, ainda, lembrar que os PCN já incorporam a visão sociolinguística da língua, ou seja, um ensino pautado na existência variação linguística, descartando uma visão de homogeneidade. O Ensino eficaz e moderno da língua exige uma mudança de postura por parte da escola e dos profissionais de ensino: é preciso se livrar de alguns mitos que perpassam as práticas educacionais. Uma vez sabendo que o fenômeno da variação linguística acontece no falar das diversas classes sociais, nos diversos níveis de escolaridade, o primeiro, e talvez maior dos mitos, seja o de acreditar na existência de uma forma certa de falar e que esse falar de forma correta reflete-se de forma perfeita na escrita. Outro mito que cerca a educação brasileira é o de que as salas de aula são ou devem ser compostas apenas por uma variante linguística: a padrão. Nessa visão, acredita-se que todo desvio à norma é um erro e como tal deve ser consertado. Embora haja uma movimentação pró-ensino contextualizado e pró-heterogeneidade, os livros didáticos, em sua maioria, nada auxiliam nesse caminho. São raros os que se arriscam em um trabalho que contemple a variação linguística e, quando isso ocorre, o trabalho é feito com as variantes estigmatizadas, como se a variação linguística ocorresse apenas em classes mais baixa e com menos acesso à educação formal. O reforço à crença de que a fala urbana e elitizada está livre de variação é um fator de propagação do preconceito linguístico, além de constituir um grave equívoco com consequências graves para o ensino global e eficaz da língua portuguesa. Outro equívoco que diz respeito à prática educacional é acreditar que, por ter uma visão sociolinguística, não se deva mais ensinar nas escolas a norma padrão. Ora, socialmente

10 6449 tal variante segue sendo a eleita como variante de prestígio e não ensiná-la constitui equívoco assim como ensiná-la de forma única e superior. É preciso ir além das regras gramaticais: o aluno deve ser capaz de um processo reflexivo. Ao compreender a necessidade de aquisição do padrão mais formal tanto na oralidade quanto na escrita, é preciso que o educando seja capaz também de compreender que todas as variantes linguísticas são legítimas, próprias da história e da cultura de um povo. Para essa compreensão, o contato com as formas variantes e a identificação de seus diversos contextos será um bom ponto de partida. Além de um contato com as demais variantes e de uma prática reflexiva, o aluno precisa ter claro que todo falante nativo faz variação de estilo em sua fala, modificando-a de acordo com o contexto em que está inserido, com seu interlocutor, objetivo, situação, etc. ao optar por uma fala ou escrita formal, não pode ser diferente: é preciso que se tenha clareza dos objetivos de uso, das situações, do interlocutor, etc. Ainda em se tratando do ensino da variante de prestígio, o professor precisa ter claro que o ensino da gramática não pode ser o centro das aulas de língua uma vez que essa prática não garante a formação de leitores e produtores de texto. Conforme afirma Cardoso (1999) [...] o texto passa a ser considerado o centro de todo o processo ensino/ aprendizagem de língua materna. O conteúdo a ser trabalhado na sala de aula é a própria linguagem, por intermédio de três práticas interdependentes: a leitura, a produção de texto e a análise linguística. (CARDOSO, p. 29) Na atualidade, a educação assinala a grande necessidade de mudanças na prática educativa- escolar. A reformulação do ensino tende a se voltar para o ensino globalizado, pautado na leitura e na escrita, tendo o texto como o centro do processo de ensino. Assim, é função da escola formar leitores capacitados, educandos capazes de ler, não apenas textos, mas o mundo que os cercam, de interpretar os infinitos universos semânticos ao qual são expostos, de entender os múltiplos espaços geográficos e a diversidade cultural pela qual transitam. REFERÊNCIAS CALVET, Louis-Jean. Variações diastráticas, diatópicas e diacrônicas: o exemplo da gíria. In: Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

11 6450 CARDOSO, Silva H. Bardi. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999 DIAS, Juçá Fialho Vazzata. A concordância de Número nos Predicativos e nos Particípios Passivos na fala da região Sul: um estudo variacionista. Florianópolis. Dissertação de Mestrado, FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica. São Paulo: Ática, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. 3ª ed. Brasília: MEC/SEF, MOLLICA, Maria Cecília e BRAGA Maria Luiza. Introdução a Sociolinguística: o tratamento da variação. 2ª ed. São Paulo: Contexto, LABOV, William. Sociolinguistic pattern. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, TARALLO, Fernando. A pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 2000.

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