PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE ALGODÃO PLANTADO EM POPULAÇÃO ULTRA-ADENSADA
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- Talita Soares de Vieira
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1 831 PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE ALGODÃO PLANTADO EM POPULAÇÃO ULTRA-ADENSADA GLEIBSON DIONÍZIO CARDOSO 1, NAPOLEÃO ESBERARD DE MACÊDO BELTRÃO 1, JOSÉ RODRIGUES PEREIRA 1, TARCÍSIO MARCOS DE SOUSA GONDIM 1 e RISELANE DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO 2 RESUMO: A produtividade do algodoeiro é influenciada pela população de plantas e configuração de plantio. Cinco populações de plantas (100, 200, 300, 400 e 500 mil plantas/ha), em combinação fatorial com duas cultivares de algodão herbáceo (BRS 186 Precoce 3 e BRS 187 8H), em um experimento em blocos casualizados com três repetições, foram avaliadas em um experimento conduzido em sequeiro, no ano agrícola de 2000, em solo adubado com a mistura de NPK Kg/ha de N, K 2 O e P 2 O 5, na estação experimental da Embrapa Algodão, em Barbalha, CE. Avaliaram-se a produtividade, os componentes da produção e a qualidade intrínseca da fibra. O aumento da população reduziu linearmente a produtividade, a altura de plantas e o número de capulhos por planta. A produtividade de algodão em caroço foi reduzida em 25% entre a maior e a menor população. As características relacionadas à qualidade da fibra, percentagem de fibra e peso de capulho não foram influenciadas pelos tratamentos. Termos para indexação: adensamento, população de plantas, Gossypium hirsutum PRODUCTIVITYO AND FIBER CHARACTERISTICS OF COTTON PLANTED IN ULTRA NARROW ROW SPACING ABSTRACT: Cotton yield is influenced by plant population and sowing design. It was studied in this research, in a factorial scheme, five plant populations (100, 200, 300, 400 and 500 thousand plants per ha), two varieties (BRS 186 Precoce 3 and BRS 187 8H), in a randomized blocks statistical design with three replications. This experiment was located in the EMBRAPA Cotton field station at Barbalha CE, and it was carried out in the dry season of agricultural year of 2000, in a soil fertilized with a 90 Kg/ha of N, 90 Kg/ha of P 2 O 5 and 90 Kg/ha of K 2 O. It was evaluated in this trial, the cotton yield, its components and fiber characteristics. The population increase, linearly reduced yield, plant height and the number of opened bolls per plant. The difference between plants per ha and plants per ha considering the total yield was represend by a 25% of reduction. It was not found diferences among treatments for fiber characteristics, lint percentage and opened bolls weight. Index terms: high plant density, plant population, Gossypium hirsutum 1 Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, CEP , Campina Grande, PB. gleibson@cnpa.embrapa.br, nbeltrao@cnpa.embrapa.br, rodrigue@cnpa.embrapa.br, tarcisio@cnpa.embrapa.br 2 Departamento de Fitotecnica do CCA/UFPB, Areia, PB, CEP: , lane@cca.ufpb.br INTRODUÇÃO A população de plantio de algodão no Nordeste brasileiro, de forma geral, pode variar entre 50 mil e 200 mil plantas/ha (AZEVEDO et al., 1999). Porém, em locais onde não há limitação de água e de nutrientes, populações com 500 mil plantas/ha podem aumentar o rendimento em cerca de 5 a 10%. Sob plantio adensado, a planta tende a diminuir a altura, o diâmetro do caule e da copa, além do número e tamanho dos ramos vegetativos e reprodutivos (STAUT e LAMAS, 1999).
2 832 G.D. CARDOSO, et al. Recentemente, tem-se dando importância aos estudos do algodoeiro em elevadas populações (TAWHID et al., 1997; REEVES et al., 1998), porém, torna-se necessário observar as interações locais e a expressão de diversos fatores do agroecossistema cotonícola, em cada localidade. O lançamento de cultivares de ciclo precoce estimulou a avaliação de seus comportamentos sob arranjos populacionais adensados. O uso adequado dessa tecnologia pode possibilitar uma redução na incidência de plantas daninhas, diminuindo o uso de herbicidas e facilitando a colheita (AZEVÊDO et al., 1999). Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito de populações adensadas de duas cultivares de algodoeiro herbáceo sobre a produtividade, os componentes da produção e as características intrínsecas da fibra. MATERIAL E MÉTODOS Este experimento foi instalado no campo experimental da Embrapa Algodão, no Município de Barbalha, CE, a 415m de altitude, latitude de 7º19 e longitude de 39º18, em solo de textura franco arenosa de baixa fertilidade natural; foi conduzido em regime de sequeiro, no ano agrícola de 2000 com precipitação pluvial de 795 mm. Na Tabela 1, encontra-se o resultado da análise do solo do experimento. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com três repetições e dez tratamentos, em arranjo fatorial 2 x 5, sendo os fatores estudados: duas cultivares de algodão herbáceo BRS 187 8H e BRS 186 Precoce 3 e cinco populações de plantas , , , e com 10 plantas/ m e fileiras espaçadas de 1,0m, 0,5m, 0,33m 0,25m e 0,20m, dependendo do tratamento. Cada parcela teve área total de 24m 2 e área útil variável de acordo com o tratamento. O solo foi preparado com aração e gradagem e a semeadura realizada no dia 28/01/2000, utilizando-se uma formulação de kg/ ha de N, P 2 O 5 e K 2 O kg/ha, respectivamente, sendo o nitrogênio parcelado em três vezes (1/ 3 no plantio e o restante aos 30 e 40 dias após a emergência das plantas). Para o controle das plantas invasoras, aplicou-se uma mistura de herbicidas (Diuron + Pendimenthalin) em préemergência, complementado com uma capina manual. O desbaste foi feito aos 24 dias após a emergência (DAE), deixando-se uma densidade de 10 plantas por metro. As pragas foram controladas com o uso de inseticidas, levando-se em consideração o Manejo Integrado de Pragas (MIP), obedecendose o nível de controle de cada praga. A colheita do algodão foi realizada manualmente, a partir dos 148 DAE, quando 70% dos capulhos estavam abertos. Colheu-se uma amostra de 30 capulhos em cada parcela para análise das características intrínsecas da fibra. Obtiveram-se os valores de produtividade de algodão em caroço, altura de plantas, número de capulhos por planta (média de cinco plantas), percentagem de fibra, peso de capulho e as seguintes características tecnológicas da fibra: TABELA 1. Análise química do solo da área experimental. Barbalha, 2000 Nutrientes (mmol c /dm3) ph Ca +2 Mg +2 Na + K + Al +3 (mmol c /dm 3 ) P(mg/dm 3 ) M.O.(g/kg) 6 63,00 27,00 9,00 4,00 0,50 7,13 18,78
3 PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE ALGODÃO 833 finura (mg/in), resistência (g/tex), comprimento (mm), uniformidade de comprimento (%), índice de fibras (%), alongamento (%), reflectância (Rd) e grau de amarelecimento da fibra ( + b). RESULTADOS E DISCUSSÃO A produtividade de algodão em caroço, altura de planta, número de capulhos por planta, percentagem de fibra e peso de capulho não apresentaram interação significativa entre cultivares e populações de plantas (Tabela 2). A cultivar BRS 186 Precoce 3 teve produtividade significativamente superior à BRS 187 8H (Tabela 3). Vieira et al. (2001) em Ipanguaçu-RN, e Ribeiro et al. (2001), no Sudoeste Piauiense, também observaram diferenças na produtividade entre essas cultivares, corroborando com os resultados, indicando a superioridade dessa cultivar em outras localidades. Verifica-se, na Figura 1, que o aumento da população causou decréscimo de 25% na produtividade entre a população mais densa e a menos densa, concordando com Smith et al. (1979), que afirmam ocorrer decréscimo na produção, quando se utilizam populações muito altas ou muito baixas. O declínio da produtividade de algodão em caroço pode estar relacionado à competição entre plantas pelos fatores limitantes da produção como luz, nutrientes e água, pois em altas populações há maior competição por estes elementos (KRIEG et al., 1996). A influência dos tratamentos na altura das plantas, determinada pela equação de regressão (Figura 2), induz uma diminuição na altura até próximo da população de plantas/ha. Ocorre aumento da altura das plantas na população de 500 mil pl/ha, provavelmente devido ao estiolamento causado pela competição por luz. Resultados semelhantes foram observados por Azevedo et al. (2001), Silva et al. (2001b), Yamaoka et al. (2001) e Lamas et al. (1989). Essa diminuição da altura das plantas pode ser resultante da competição em altas populações, nas quais, em conseqüência de um maior índice foliar, ocorre redução no fluxo radiante (principal fator limitante do crescimento) ao longo do dossel vegetal, resultando na redução da altura das plantas e na competição por nutrientes e água (KITTOCK et al., 1986). TABELA 2. Resumo das análises de variância de produtividade de algodão em caroço, altura de plantas, número de capulhos por planta (NCP), percentagem de fibra e peso de capulho em função das cultivares e populações de plantas, Barbalha, CE, 2000 Fonte de Variação GL Produtividade Altura de planta Quadrados Médios NCP 1 Percentagem de fibra n.s, * e **: não significativo e significativo a 5 e 1% pelo teste F, respectivamente. 1 Dados originais transformados ( x ). Peso de capulho Cultivares (C) ,53** 821,63* 0,26* 0,80ns 2,35ns Populações (P) ,38* 803,88** 0,72** 0,64 ns 0,99 ns Linear ,15* 1490,02** 2,35** 0,27 ns 3,70* Quadrática ,11 ns 1450,01** 0,49** 0,04 ns 0,26 ns Cúbica ,02 ns 273,07 ns 0,04 ns 1,84 ns 0,01 ns Des.Reg ,26 ns 2,44 ns 0,001 ns 0,43 ns 0,01 ns C x P ,62 ns 102,55 ns 0,01 ns 0,86 ns 0,46 ns Blocos ,23* 399,70 ns 0,13 ns 3,01 ns 1,61 ns Resíduo ,38 141,33 0,05 1,52 0,54 Total
4 834 G.D. CARDOSO, et al. TABELA 3. Valores de produtividade de algodão em caroço (kg/ha), altura de plantas (cm), número de capulhos por planta (NCP), percentagem de fibra e peso de capulho (g) em função de cultivares e populações de plantas, Barbalha, CE, 2000 Produtividade Altura de planta Variáveis NCP Valores seguidos de mesma letra não diferem entre si pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Percentagem de fibra Peso de capulho Cultivares BRS 187 8H 2058 b 103,33 a 3,61 b 38,08 a 5,9 a BRS 186 Precoce a 92,87 b 4,35 a 37,75 b 5,4 a Populações (pl/ha) ,17 6,60 38,15 6, ,50 4,22 37,78 5, ,33 3,42 37,77 5, ,00 3,12 38,35 5, ,50 2,96 37,53 5,3 Média ,10 3,96 37,92 5,7 CV (%) 17,68 12,12 10,94 3,25 12,95 FIG. 1. Equação de regressão da produtividade (kg/ha) em função da população de plantas (P<0,05). Barbalha, CE, FIG. 2. Equação de regressão da altura final da planta (cm) em função da população de plantas (P<0,01). Barbalha, CE, 2000.
5 PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE ALGODÃO 835 A cultivar BRS 186 Precoce 3 teve maior número de capulhos por planta (Tabela 3). Na Figura 3, pode ser observado que o número de capulhos por planta diminuiu linearmente com o aumento da população, devido possivelmente, a intensa competição intra-específica. Lamas et al. (1989) salientam que a diminuição do número de capulhos pode estar associada a menor altura das plantas. O decréscimo no número de capulhos por planta, em função do aumento da população, é um fator atribuído, por Brown (1971) e Baker (1976), a queda das estruturas reprodutivas, devido a redução da intensidade luminosa no terço inferior, o que ocorre em altas populações de plantas. A percentagem de fibra não foi influenciada pelos fatores estudados (Tabela 2). Resultados semelhantes foram encontrados por Barreiro Neto et al. (1984) e Beltrão et al. (1984), que estudaram vários arranjos populacionais e densidades de plantio com populações variando de a plantas/ha na região Nordeste. Silva et al. (2001a) também não encontraram diferenças para essa variável ao estudarem espaçamentos entre fileiras e densidades de plantio com população variando de a plantas/ha. Possivelmente, a percentagem de fibra é mais influenciada pelo espaçamento entre fileiras que pela densidade de plantio, o que é relatado por Silva et al. (2001a). Estudando vários arranjos de plantas, Brito (2002) observou maior percentagem de fibra nos menores espaçamentos entre fileiras. Não foram observadas alterações no peso de capulho para os fatores estudados (Tabela 3). Resultados diferentes foram encontrados por Beltrão et al. (1984), Barreiro Neto et al. (1984) e Silva et al. (2001a), os quais afirmam que, a medida que se aumenta a população, existe decréscimo no peso de capulho. Isso pode ser explicado pelo fato de que os capulhos em altas populações são menores e mais leves (BEDNARZ et al., 1999). Essa queda no peso pode ser atribuída a uma maior competição entre plantas em condições de altas populações. Segundo Baker (1976), a redução no peso dos capulhos é, principalmente, devido ao sombreamento que diminui a luminosidade, sobretudo no terço inferior das plantas. Lamas et al. (1989) sugerem que, em altas populações a morfologia da planta é alterada, o que pode causar modificações no seu metabolismo, e, conseqüentemente, alterar a partição de fotoassimilados, influenciando o peso dos capulhos. Nenhuma das características da fibra foi influenciada pelas populações de plantas estudadas (Tabela 4). O mesmo foi observado FIG. 3. Equação de regressão do número de capulhos por planta em função da população de plantas (P<0,01). Barbalha, CE, 2000.
6 836 G.D. CARDOSO, et al. TABELA 4. Resumo das análises de variância das características tecnológicas de fibra: finura (mg/in), resistência (g/tex), comprimento (mm, S.L. 2,5%), uniformidade de comprimento (%), índice de fibra curta (%), elongação (%), reflectância (%) e grau de amarelamento (índice b + ) da fibra, em função de cultivares e populações de plantas, Barbalha, CE, 2000 Fonte de variação GL Finura Resistência Comprimento n.s Não significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. Significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. ** Significativo pelo teste F ao nível de 1% de probabilidade. Uniformidade de Comprimento Quadrado Médio Índice de Fibra curta Alongamento Reflectância Cultivares (C) 1 0,41 ns 0,03 ns 9,18* 0,94 ns 1,32 ns 2,82 ns 8,01** Populações (P) 4 0,11 ns 5,73 ns 1,30 ns 0,30 ns 0,08 ns 1,58 ns 0,31 ns Linear 1 0,27 ns 12,60 ns 0,0002 ns 0,28 ns 0,007 ns 1,44 ns 0,001 ns Quadrática 1 0,17 ns 4,34 ns 0,02 ns 0,78 ns 0,017 ns 0,09 ns 0,44 ns Cúbica 1 0,0001 ns 0,067 ns 0,47 ns 0,0007 ns 0,07 ns 0,52 ns 0,58 ns Dês.Reg. 1 0,0001 ns 5,90 ns 4,71 ns 0,16 ns 0,22 ns 4,28* 0,23 ns C x P 4 0,07 ns 1,45 ns 0,29 ns 0,73 ns 0,30 ns 0,32 ns 0,86 ns Blocos 2 0,05 4,53 ns 4,04 ns 2,05 ns 0,99 ns 0,09 ns 0,01 ns Resíduo 18 0,13 3,44 1,21 0,9 0,44 0,7 0,74 Total por Barreiro Neto et al. (1984) e Beltrão et al. (1984), trabalhando com populações entre e plantas por hectare. Silva et al. (2001), estudando a interação da adubação nitrogenada com duas populações, ( e plantas/ha) da linhagem CNPA , também não encontraram diferenças entre as populações para essa característica. CONCLUSÕES 1. Nas condições de clima e solo de Barbalha, CE, o adensamento de plantio acima de100 mil plantas/ha causou redução de produtividade de algodão; 2. A qualidade intrínseca da fibra do algodão não foi afetada pelas populações de plantas estudadas; 3. Independente da população estudada, a cultivar BRS 186 Precoce 3 foi mais produtiva que a BRS 187 8H. REFERÊNCIAS AZEVEDO, D.M.P. de; BELTRÃO N.E. de M.; VIEIRA, D.J.; NÓBREGA, L.B. da. Manejo cultural. In: BELTRÃO, N.E. de M. (Org.) O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, v.2, p ISBN AZEVEDO, D.M.P. de; SANTOS, J.W. dos; VIEIRA, D.J.; BELTRÃO, N.E. de M.; NÓBREGA, L.B. da; PEREIRA J.R. Efeito de população de plantas na eficiência dos consórcios algodoeiro perene/milho e algodoeiro perene/caupi. Revista de Oleaginosa e Fibrosas, Campina Grande, v.5, n.2, p , maio-ago BAKER, S.H. Response of cotton to row patterns and plant populations. Agronomy Journal, n.68, p.85-88, BARREIRO NETO, M.; NEVES, F. de P.;
7 PRODUTIVIDADE E CARACTERÍSTICAS DA FIBRA DE ALGODÃO 837 CAVALCANTI, F.B.; VIEIRA, R. de M.; BEZERRA, J.E.S. Comportamento de cultivares de algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch) em diferentes espaçamentos e densidades de plantio. In: EMBRAPA ALGODÃO (Campina Grande, PB). Relatório técnico anual: 1981/1982. Campina Grande, p BEDNARZ, C.W.; BROWN, S.M.; BADER, M.J. Ultra narrow row cotton research in Georgia. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCE, v.1., 1999, Orlando. Proceedings Menphis: National Cotton Council of America, p.580. BELTRÃO, N.E. de M.; VIEIRA, D.J.; NÓBREGA, L.B.; AZEVÊDO, D.M.P.; CAVALCANTI, F.B. Espaçamento e densidade de plantio na cultura do algodoeiro herbáceo, (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch.) para as condições do vale do Yuyu, no Sudoeste Bahiano. In: EMBRAPA ALGODÃO (Campina Grande, PB). Relatório técnico anual: 1981/1982. Campina Grande, p BRITO, R.D. Novas cultivares de algodão herbáceo (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutc) em diferentes arranjos populacionais f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal da Paraíba, Areia. BROWN, K.J. Plant density and yield of cotton in northern Nigeria. Cotton Growing Review, n.48, p , KITTOCK, O.L.; SELLEY, R.A.; CAIN, C.J. TAYLOR, B.B. Plant population and height effects on pima cotton lint yield. Agronomy Journal, n.78, p , KRIEG, D.R. Physiological aspects of ultra narrow row cotton production. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCE, v.1, 1996, Memphis. Proceedings Memphis, TN: National Cotton Council of America, p LAMAS, F.M.; VIEIRA, J.M. BEGAZO, J.C.E.O.; SEDIYAMA, C.S. Estudo da interação de espaçamento entre fileiras e épocas de plantio na cultura do algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsuntum L.). Revista Ceres, Viçosa, v.36, n.205, p , REEVES, D.W. BAUER, P.J.; MONKS, C.D.; DELANEY, D.P.; BURMESTER, C.H.; GOODMAN, R.W. Ultra-narrow row cotton: tillage cover crops and nitrogen. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCES, v.1, 1998, San Diego CA. Proceedings Memphis: National Cotton Council of Amercia, p.623. RIBEIRO, J.L.; RIBEIRO, V.Q.; FREIRE, E.C.; COSTA, J.N. da.; CARVALHO, L.P. de.; SANTANA, J.C.F. de.; ANDRADE, F.P. de.; FARIAS, F.J.C. Desempenho de genótipos de algodoeiro herbáceo no sudeste piauiense. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, p ISSN SILVA, A.V.; MIGLIORANZA, É. SEIJIYAMAOKA, R.; MARUR, C.J.; ALMEIDA, W.P. de. Efeito dos espaçamentos super adensado, adensado e convencional e densidades de semeadura na linha sobre as características agronômicas do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, 2001a. p ISSN SILVA, A.V.; MIGLIORANZA, É. SEIJIYAMAOKA, R.; MARUR, C.J.; ALMEIDA, W.P. de. Efeito dos espaçamentos super adensado, adensado e convencional e densidades de semeadura na linha no crescimento de cultivares de algodoeiro em dois estádios de desenvolvimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, 2001b. p ISSN
8 838 G.D. CARDOSO, et al. SILVA, M.N.B. da; PITOMBEIRA, J.B.; BELTRÃO, N.E. de M.; SILVA, F.P. da. População de plantas e adubação nitrogenada em algodoeiro herbáceo irrigado: I. rendimento e características da fibra. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, Campina Grande, v.5, n.2, p , maio-ago SMITH, H.C.; WADDLE, B.A.; RAMEY JR., H.H. Plant spacings with irrigated cotton. Agronomy Journal, n.71, p , STAUT, L.A.; LAMAS, F.M. Arranjo de plantas e época de semeadura para a cultura do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 2.,1999, Ribeirão Preto. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, p TAWHID, A.; MYERS, G.O.; BORDELON, F. Effect of skip row vs. 40 inch solid planting patterns on cotton fiber properties. In: BELTWIDE COTTON CONFERENCES, v.2, 1997, New Orleans LA: Proceedings Memphis: National Cotton Council of America, p VIEIRA, R. de M.; GUERRA, A.G.; MEDEIROS, A.A.; SANTOS, F.C. dos; ALVES, H.C. Avaliação de rendimento e das propriedades tecnológicas da fibra dos genótipos do ensaio regional cerrados. Ipanguaçu-RN In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, p ISSN YAMAOKA, R.S.; ALMEIDA, W.P. de; PIRES, J.R.; MARUR, C.J.; NAGASHIMA, G.; SILVA, A.V. Comportamento de cultivares IPR 95 e COODETEC 401 ao adensamento de plantio do algodoeiro no Estado do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 3., 2001, Campo Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, p ISSN
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