Alimentação complementar e risco para desenvolvimento de alergias alimentares: um olhar sobre a prática clínica de nutricionistas
|
|
- Manoel Taveira Lage
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo Original Melo ANL et al. Alimentação complementar e risco para desenvolvimento de alergias alimentares: um olhar sobre a prática clínica de nutricionistas Complementary feeding and risk of developing food allergies: a look at the clinical practice of nutritionists Andressa Názara Lucena de Melo 1 Weskley César da Silva Ribeiro 1 Josilene Maria Ferreira Pinheiro 2 Anna Cecília Queiroz de Medeiros 3 RESUMO Introdução: Nos últimos anos, várias mudanças ocorreram nas recomendações sobre alimentação complementar, muitas motivadas por novas descobertas a respeito da importância deste período no risco para o desenvolvimento de alergia alimentar. Método: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, no qual nutricionistas cadastrados no Conselho Regional de Nutrição 6ª Região responderam a um formulário on-line, enviado a partir da base cadastral da entidade. O com ênfase na alergia alimentar, incluindo questões sobre a oferta de alimentos nesse período e a introdução de alimentos potencialmente alergênicos. Resultados: Dos nutricionistas participantes (n=117), 63,2% orientam a restrição de algum alimento no primeiro ano de vida. A recomendação (25%) adiados até 1 ano de vida; e de amendoim, nozes e castanhas (44%), adiados até 2 anos. O alimento citado como mais frequentemente suspeito de desencadear alergia alimentar nessa fase da vida foi o leite de vaca (88%) e, em caso de alergia ao mesmo, a maioria (34,2%) indica Conclusões: A diversidade de recomendações existentes parece ter fomentar a discussão e o desenvolvimento de atividades de educação permanente sobre o tema. Unitermos: Alimentação Mista. Nutrição da Criança. Alergia a Alimentos. Avaliação de Processos (Cuidados de Saúde). Nutricionista. Keywords: Mixed Feeding. Child Nutrition. Food Allergy. Process Assessment (Health Care). Nutritionist. Endereço para correspondência: Andressa Názara Lucena de Melo Rua Francisco Aprígio, Bairro Nossa Senhora da Apresentação - Natal, RN, Brasil - CEP: andressa_lucena7@hotmail.com Submissão: 21/6/2015 Aceito para publicação: 23/8/2015 ABSTRACT Introduction: In recent years, several changes occurred in the complementary feeding risk for developing food allergies. Methods: This is a descriptive-exploratory study, in which dietitians registered at Regional Nutrition Council 6 th Area responded to an online form, sent from the base register of the entity. The instrument treating upon the professionals conduct in relation to complementary feeding, including questions about the food supply in this period and the introduction of potentially allergenic foods. Results: From the nutritionists participants in the (25%), delayed up to 1 year of life; and peanuts, walnuts and chestnuts (44%) delayed to two years. The food most frequently cited as suspected of trigger food allergy at this stage of life was hydrolyzate formula (up six months) or isolated soy protein formula (greater than 6 months). Conclusions: reported by nutritionists investigated, emphasizing the necessity to promote discussion and develop 1. Nutricionista Especialista em Saúde Materno Infantil- Programa de Residência Integrada. Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. 2. Mestre em Saúde Coletiva Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. 3. Mestre em Ciências da Saúde Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. 206
2 Alimentação complementar e risco para desenvolvimento de alergias alimentares INTRODUÇÃO Constituída por todos os alimentos líquidos ou sólidos, que não o leite materno, oferecidos à criança amamentada, a alimentação complementar (AC) é assim denominada porque visa complementar a amamentação e suprir as necessidades nutricionais da criança, após os seis meses de vida 1. Trata-se de uma etapa importante para o desenvolvimento do organismo e formação dos hábitos alimentares, cujas repercussões serão sentidas ao longo de toda a vida 2. Uma inadequada introdução da AC está associada ao aumento da morbidade e mortalidade em crianças, carências de micronutrientes, retardo de crescimento, atraso escolar e desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis 3. Dentre as possíveis consequências da incorreta introdução da alimentação complementar, seja em relação ao período de início ou repertório de alimentos utilizados, um dos mais discutidos é o aumento no risco para o desenvolvimento de alergias alimentares 3,4. Várias mudanças nas recomendações sobre esse tema vêm acontecendo nos últimos anos 5,6, levando à necessidade de atualizar e repensar a assistência clínica nutricional em pediatria. Assim, diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo investigar como está sendo a atuação dos nutricionistas em relação às orientações para introdução da AC, com ênfase em aspectos relacionados à alergia alimentar. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa, do tipo descritivo-exploratório. A população estudada foi composta por nutricionistas, cujo endereço eletrônico estivesse cadastrado no Conselho Regional de Nutrição 6 a Região (CRN6), que abrange os seguintes estados: Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Ceará, Pernambuco, Maranhão e Piauí. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), CAAE O arrolamento dos participantes foi realizado por meio de , enviado pelo sistema do CRN6, convidando os profissionais a acessarem a página da pesquisa, na Plataforma Google Docs, durante o mês de novembro de Para coleta de dados, foi utilizado um formulário eletrônico, desenvolvido a partir do proposto por Sole et al. 7, e modificado segundo os manuais da Academia Americana de Pediatria 4 e da Estratégia Nacional para a alimentação Complementar Saudável (ENPACS) 2. O instrumento era composto por 35 questões, agrupadas em 3 dimensões: caracterização do respondente, orientações gerais para introdução da alimentação complementar e práticas relacionadas à alergia alimentar em menores de dois anos. Os resultados foram expressos descritivamente, em percentuais e valores absolutos. RESULTADOS Ao todo, 117 nutricionistas aceitaram participar da pesquisa, oriundos de sete estados: Rio Grande do Norte (27,4%), seguido por Pernambuco (23,1%), Piauí (14,5%), Ceará (13,7%), Paraíba (12,8%), Alagoas (4,3%) e Maranhão (4,3%). A maioria dos respondentes atendia crianças, em sua prática, há no máximo 4 anos (42,7%); atuava em clínica/ ambulatório público (39,3%); e possuía especialização na área de Nutrição Clínica (41,9%) (Tabela 1). A maior parte dos profissionais (42,7%) assinalou o período entre 6 e 7 meses de vida como o mais indicado para a introdução da AC, relatando recomendar a introdução da AC na refeição colação (58,1%), começando com Suco e/ou papa de frutas (89,7%) (Tabela 2). Quando perguntados se restringiam algum alimento no primeiro ano de vida, 36,8% dos nutricionistas responderam que não. Dos 63,2% que responderam sim, a maioria referiu restringir mel de abelha (14,2%), castanhas e oleaginosas (10,2%), leite de vaca e derivados (8,9%) e ovo/clara de ovo (7,9%). Em relação ao período de introdução de alimentos potencialmente alergênicos, houve grande diversidade nas respostas, conforme apresentado na Tabela 3. O alimento citado, pelos profissionais, como mais frequentemente suspeito de desencadear alergia alimentar, segundo observado em sua prática clínica, foi o leite de vaca, com 88%, seguido por amendoim (6%), clara de ovo (2,6) e trigo (1,7%). Em caso de impossibilidade de aleitamento materno, concomitante à alergia ao leite de vaca, a conduta mais referida foi utilizar fórmula à base de hidrolisado proteico nas crianças menores de 6 meses (34,2%), e fórmula com proteína isolada de soja para crianças entre 7 meses e 1 ano (34,2%) e maiores de 1 ano (32,5%) (Tabela 4). A maioria dos respondentes (75,2%) afirmou que, quando é necessário instituir uma dieta de exclusão, além do alimento suspeito, exclui também seus derivados; e 17,9% dos participantes afirmaram possuir dúvidas sobre essa prática, principalmente em relação ao período de exclusão e reintrodução do alimento suspeito ou confirmado. Quando indagados sobre se possuíam alguma dúvida quanto à introdução da AC, 84,6% dos profissionais responderam que não e 69,2% escolheram a opção bom para autoavaliar seus conhecimentos sobre AC, dentre as alternativas ótimo, bom, regular e insuficiente. 207
3 Melo ANL et al. 208
4 Alimentação complementar e risco para desenvolvimento de alergias alimentares DISCUSSÃO No presente estudo, constatamos que a maioria dos nutricionistas orienta o início da AC por volta dos 6 meses (78,6%), de acordo com a recomendação do Ministério da Saúde do Brasil 1,2, geralmente no horário da colação/lanche da manhã (58,1%), apresentando primeiro papa de frutas e depois papa salgada (de legumes ou feijão). Quanto ao período, uma importante discussão da literatura atual é a recomendação da introdução da AC entre 4-6 meses de vida 8, inclusive de possíveis alérgenos alimentares, devido à existência de uma janela de tolerância nessa fase do desenvolvimento, o que faria com que uma inclusão mais tardia, na alimentação, estivesse relacionada ao maior risco para o desenvolvimento de alergias alimentares 9. Esse período é inferior ao recomendado pela ENPACS 2, pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e pela Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição 10, que orientam a introdução de possíveis alergênicos alimentares, como leite de vaca, ovo, peixe, soja, trigo e aveia, apenas a partir dos 6 meses de vida da criança. Sobre este aspecto, o presente estudo identificou um grande número de alimentos considerados potencialmente alergênicos cuja introdução na alimentação é adiada, às vezes até 1 ou 2 anos de idade. Em alguns casos, como do ovo, acredita-se que a introdução entre 4 a 6 meses pode conferir um efeito protetor contra a alergia a esse alimento, enquanto que a introdução tardia, entre meses de idade, pode na verdade, desencadeá-la 9. De maneira similar, a Academia Americana de Pediatria 4 recomenda que a introdução do peixe não deve ser adiada além dos 6 meses de idade. Por outro lado, a idade ideal para introdução de oleaginosas, como o amendoim, ainda é controversa. Tanto há evidências apontando que o consumo antes dos 3 anos de vida pode levar, a quem possui alto risco, o desenvolvimento de alergias mediadas por IgE, como também há estudos que dizem que a introdução aos 6 meses de vida poderia exercer um efeito protetor 11. O leite de vaca é apontado pela literatura 12,13 e pelos profissionais entrevistados como o alimento mais comumente associado a alergias em pediatria, o que provavelmente contribuiu para o grande percentual de entrevistados (54%) que recomenda a introdução desse alimento somente a partir de 12 meses. No entanto, as recomendações vigentes indicam a introdução desse alimento entre 4 e 6 meses 1,4,9, embora o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar 12 faça a ressalva de que, para lactentes avaliados como em risco aumentado para alergia alimentar, a introdução do leite de vaca não deve ocorrer no primeiro ano de vida. Em contrapartida, a Sociedade Australiana de Imunologia Clínica e Alergia 14 declara que não há respaldo científico suficiente para afirmar que evitar quaisquer alérgenos (incluindo ovos, amendoim, nozes, trigo, leite de vaca e peixe), após 6 meses de idade, teria um potencial efeito benéfico de reduzir o risco de alergia alimentar ou eczema, mesmo em crianças com história familiar da doença. Cabe ressaltar que as evidências científicas existentes atualmente ainda não são conclusivas, e apontam que a exposição do alimento com potencial alergênico, no início da infância, tanto pode levar à tolerância como também à sensibilização, dependendo da dose 6,15. Acredita-se que essas discrepâncias entre os estudos são, em grande parte, atribuíveis aos diferentes processos metodológicos para coleta e análise de dados 16. Apesar de esta ser uma realidade inerente no processo de construção do conhecimento científico, provavelmente essa multiplicidade de informações foi um dos principais motivos que corroboraram para a diversidade de respostas obtidas na população de nutricionistas participantes da pesquisa. 209
5 Melo ANL et al. Quanto às orientações para crianças que já apresentam alergia ao leite de vaca e impossibilidade de receber aleitamento materno, a maioria dos profissionais relatou indicar, até os 6 meses, a fórmula à base de proteína hidrolisada (34,2%) e, acima de 6 meses, a fórmula à base de proteína isolada de soja (34,2%), o que está em consonância com as recomendações vigentes 10,12,13. No entanto, de forma preocupante, foi encontrada a recomendação de uso, em caso de alergia ao leite de vaca, de fórmula à base de proteína isolada de soja (6%) em menores de 6 meses (o que seria inadequado por aumentar probabilidade de alergias) 10,13, de extrato de soja (que não possui a quantidade de nutrientes e energia suficiente para suprir as necessidades do lactente) 4 e de leite de cabra (que possui homologia proteica de cerca de 90% com o leite de vaca) 4,12. Resultado semelhante foi encontrado por Sole et al. 7, ao entrevistar pediatras. Sobre o tratamento dietético no caso de diagnóstico de alergia alimentar, 75,2% dos respondentes afirmaram excluir o alimento suspeito e seus derivados, conforme recomendado na literatura 10,12, similar o observado no estudo de Cortez et al. 17, com pediatras e nutricionistas. A avaliação dos resultados do estudo, como um todo, parece sugerir a existência de algumas fragilidades na orientação nutricional no período da AC, particularmente no tocante aos alimentos potencialmente alergênicos. Ainda que o universo amostral tenha sido relativamente pequeno, embora proveniente de sete estados brasileiros, os achados chamam a atenção para a necessidade de fomentar a discussão sobre as diversas e variadas recomendações vigentes sobre introdução da AC, que muitas vezes divergem entre si, de modo a qualificar e fortalecer a atuação do nutricionista neste aspecto, dada a repercussão que a AC pode ter ao longo da vida. REFERÊNCIAS 1. Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: Nutrição Infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica, n o 23. Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde do Brasil, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. ENPACS: Estratégia Nacional para Alimentação Complementar Saudável - Caderno do Tutor. Brasília. Brasil: Ministério da Saúde; Krebs NF, Hambidge KM, Mazariegos M, Westcott J, Goco N, Wright LL, et al.; Complementary Feeding Study Group. Complementary feeding: a Global Network cluster randomized controlled trial. BMC Pediatr. 2011;11:4. 4. American Academy of Pediatrics. Pediatric Nutrition Handbook. 6 th ed. Elk Grove Village:American Academy of Pediatrics; McGowan EC, Bloomberg GR, Gergen PJ, Visness CM, Jaffee sensitization and food allergy in an inner-city birth cohort. J Allergy Clin Immunol. 2015;135(1): Koplin JJ, Allen KJ. Optimal timing for solids introduction ;43(8): Sole D, Jacob CMA, Pastorino AC, Porto Neto A, Burns DA, Sarinho ESC, et al. O conhecimento de pediatras sobre alergia alimentar: estudo piloto. Rev Paul Pediatr. 2007;25(4): Pali-Schöll I, Renz H, Jensen-Jarolim E. Update on allergies in pregnancy, lactation, and early childhood. J Allergy Clin Immunol. 2009;123(5): Järvinen KM, Fleischer DM. Can we prevent food allergy by Clin North Am. 2012;32(1): Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.Guia prático de diagnóstico e tratamento da alergia às proteínas do leite de vaca mediada pela imunoglobulina E. Rev Bras Alerg Imunopatol. 2012;35(6): Du Toit G, Katz Y, Sasieni P, Mesher D, Maleki SJ, Fisher HR, et al. Early consumption of peanuts in infancy is associated with a low prevalence of peanut allergy. J Allergy Clin Immunol. 2008;122(5): Sociedade Brasileira de Pediatria, Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar. Rev Bras Alerg Imunopatol. 2008;31(2): Brasil. Ministério da Saúde do Brasil, Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Fórmulas nutricionais para crianças com alergia à proteína do leite de vaca. Brasília: Ministério da Saúde; Prescott SL, Tang ML; Australasian Society of Clinical Immunology and Allergy. The Australasian Society of Clinical Immunology and Allergy position statement: Summary of allergy prevention in children. Med J Aust. 2005;182(9): Przyrembel H. Timing of introduction of complementary food: short- and long-term health consequences. Ann Nutr Metab. 2012;60 Suppl 2: Torres-Borrego J, Moreno-Solís G, Molina-Terán AB. Diet for the prevention of asthma and allergies in early childhood: much ado about something?allergol Immunopathol (Madr). 2012;40(4): Cortez APB, Medeiros LCS, Speridião PGL, Mattar RHGM, Fagundes Neto U, Morais MB. Conhecimento de pediatras e nutricionistas sobre o tratamento da alergia ao leite de vaca no lactente. Rev Paul Pediatr. 2007;25(2): Local de realização do trabalho: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil. 210
Alimentação complementar e risco para desenvolvimento de alergias alimentares: um olhar sobre a prática clínica de nutricionistas
Artigo Original Melo ANL et al. Alimentação e risco para desenvolvimento de alergias alimentares: um olhar sobre a prática clínica de nutricionistas Complementary feeding and risk of developing food allergies:
Leia maisAlergia à proteína do leite de vaca (APLV)
Alergia à proteína do leite de vaca (APLV) CAROLINA REBELO GAMA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE NUTRIÇÃO/ DIRETORIA DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS/ COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E INTEGRAÇÃO
Leia maisDIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ALERGIA A PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA: UMA REVISÃO DA LITERATURA
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ALERGIA A PROTEÍNAS DO LEITE DE VACA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Tiago de Sousa Barros 12, Jéssika Nayara Sousa Barros 13, Rebeca Pires Gonçalves Moraes², Ticiana Maria Viterine
Leia maisTerapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)
I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisImpacto no Estado Nutricional
Aspectos nutricionais das dietas de restrição nas alergias a múltiplos alimentos Impacto no Estado Nutricional Fabíola Isabel Suano de Souza fsuano@gmail.com INTRODUÇÃO 1 Qualidade de vida Diagnóstico
Leia maisALERGIA AO LEITE DE VACA. Novidades no Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar
ALERGIA AO LEITE DE VACA Novidades no Consenso Brasileiro de Dr. Antonio Carlos Pastorino Unidade de Alergia e Imunologia ICr - HCFMUSP 2019 Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a Resolução
Leia maisAlimentação complementar e novas evidências
Mesa redonda: Alimentação do lactente e pré-escolar Alimentação complementar e novas evidências Fabíola Isabel Suano de Souza Conjunto de outros alimentos, além do leite materno, oferecidos ao lactente.
Leia maisCONCEPÇÃO DAS MÃES DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS QUANTO À ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR ADEQUADA Eliete Costa Oliveira¹ e Gabriela Loiola Camargo²
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG CONCEPÇÃO DAS MÃES DE CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS QUANTO À ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
Leia maisALERGIA x INTOLERÂNCIA. Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro
ALERGIA x INTOLERÂNCIA Mariele Morandin Lopes Ana Paula Moschione Castro Definição de alergia alimentar Doença consequente a uma resposta imunológica anômala, que ocorre após a ingestão e/ou contato com
Leia maisAVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR E DO PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DA PRIMEIRA INFÂNCIA
1 AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR E DO PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DA PRIMEIRA INFÂNCIA SILVA, L.D.C. da.; PIRES, P.C.; PAGNAN, F. M. Resumo: O leite materno é um alimento indispensável nos 6
Leia maisProtocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Alergia à Proteína do Leite de Vaca 09 de maio de 2018 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção
Leia maisConsumo proteico, crescimento e adiposidade
Atualização no consumo alimentar na faixa etária pediátrica Consumo proteico, crescimento e adiposidade Roseli Oselka Saccardo Sarni Benefícios da amamentação: obesidade OR = 0,76 (IC95% 0,71-0,81) 24%
Leia maisNão existe uma única resposta!!
Glauce Hiromi Yonamine Nutricionista Supervisora do ambulatório ICr-HCFMUSP Nutricionista das Unidades de Alergia e Imunologia e Gastroenterologia ICr-HCFMUSP Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria
Leia maisDermatite atópica: situação no Brasil e consequências
Dermatite Atópica Cristina Miuki Abe Jacob Professora Associada do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Chefe da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ROTULAGEM DE ALIMENTOS A BASE DE SOJA QUE CAUSAM ALERGIAS ALIMENTARES Stephane Karen de Sousa Saboya, Bruna Alves
Leia maisAlergia alimentar na infância Allergy food in childhood ELAINE COSTA¹ ELIZABETE CRISTINA VARRENGEA² PRISCILA ALINE DE NARDO¹
ARTIGO ORIGINAL Alergia alimentar na infância Allergy food in childhood ELAINE COSTA¹ ELIZABETE CRISTINA VARRENGEA² PRISCILA ALINE DE NARDO¹ RESUMO: A alergia alimentar (AA) pode ser definida como uma
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO ATÉ OS SEIS MESÊS DE IDADE PARA A PROMOÇAO DA SAÚDE DO BEBÊ
A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO ATÉ OS SEIS MESÊS DE IDADE PARA A PROMOÇAO DA SAÚDE DO BEBÊ PEREIRA, Maria Alcina¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Descrever a importância
Leia maisAbertura de interesses
Abertura de interesses Conferencista em eventos Abbott, Danone, EMS- Sigma, Nestlé, Mead Johnson, Biolab Membro de Board científico Biolab Apoio a projetos de pesquisa CNPq, Fapemig Não possuo ações ou
Leia maisOliveira RN & Haack A
Artigo Original Oliveira RN & Haack A Nutricionistas das Unidades Básicas de Saúde, dos Núcleos Regionais de Atendimento Domiciliar e da Área Clínica de uma instituição pública: conhecimentos de nutrição
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES REGISTRADOS NO AMBULATÓRIO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES - MACEIÓ/AL
PERFIL DOS PACIENTES REGISTRADOS NO AMBULATÓRIO DE ALERGIA E IMUNOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR ALBERTO ANTUNES - MACEIÓ/AL Tipo de Apresentação: Pôster Iramirton Figueirêdo Moreira HUPAA/EBSERH/
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR
NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SAÚDE A inclusão da Triagem Neonatal para Fenilcetonúria no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa do Ministério da Saúde pela Portaria 22
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS
Leia maisCompartilhe conhecimento: Entenda o que é a FPIES, sua importância, como diagnosticá-la e os métodos de tratamento mais indicados nesta revisão.
Compartilhe conhecimento: Entenda o que é a FPIES, sua importância, como diagnosticá-la e os métodos de tratamento mais indicados nesta revisão. Reações alérgicas com acometimento gastrointestinal são
Leia maisO SISVAN Web - sistema para monitoramento alimentar e nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Monitoramento das práticas de alimentação Infantil O SISVAN Web
Leia maisO CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹
608 Weliton Nepomuceno Rodrigues et al. O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL¹ Weliton Nepomuceno Rodrigues², Soliana de Lima Rosa², Cristina Ferreira Tomé², Alessandra
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS
TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisProvas. Diagnóstico. em Alergia
Provas Diagnósticas em Alergia Autor: Dr. Fabiano Brito Médico Reumatologista Assessoria Científica As doenças alérgicas se manifestam como um espectro de sintomas que podem envolver respostas respiratórias
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisPágina 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
Leia maisBaixado do Site Nutrição Ativa Duração mediana do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo
Duração mediana do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo Median duration of breastfeeding and exclusive breastfeeding Viviane Wagner Ramos Aluna de Nutrição do Instituto de Nutrição da
Leia maisQUANTO CUSTA PARA AS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA OBTEREM UMA DIETA SAUDÁVEL NO BRASIL?
XIV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Reunião do Programa Bolsa Família na Saúde QUANTO CUSTA PARA AS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA OBTEREM UMA DIETA SAUDÁVEL NO BRASIL? Camila Borges
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DO MONITORAMENTO E DO CUIDADO DA CRIANÇA COM EXCESSO DE PESO
AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DO MONITORAMENTO E DO CUIDADO DA CRIANÇA COM EXCESSO DE PESO Excesso de peso infantil no Brasil A prevalência de excesso de peso triplicou no Brasil nos últimos 20 anos (IBGE,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DESMAME PRECOCE E ALERGIAS ALIMENTARES RELATIONSHIP BETWEEN EARLY WEANING AND FOOD ALLERGIES
66 RELAÇÃO ENTRE DESMAME PRECOCE E ALERGIAS ALIMENTARES RELATIONSHIP BETWEEN EARLY WEANING AND FOOD ALLERGIES Dayane Kanarski Bernardino JOSÉ 1 ; Jéssica Antunes VITIATO 1 ; Karina HASS 1 ; Tauani Caroline
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1
CONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Aline Bernard 2, Eva Teresinha De Oliveira Boff 3. 1 Pesquisa resultante do Trabalho de Conclusão do Curso em Nutrição da Unijuí 2 Nutricionista, Aluna
Leia maisOliveira RN & Haack A
Artigo Original Oliveira RN & Haack A Nutricionistas das Unidades Básicas de Saúde, dos Núcleos Regionais de Atendimento Domiciliar e da Área Clínica de uma instituição pública: conhecimentos de nutrição
Leia maisREPERCUSSÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS COM ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA.
REPERCUSSÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO CRESCIMENTO DE CRIANÇAS COM ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA. Thalita Evangelista Bandeira 1 ; Ilana Carneiro Lisboa Magalhães 3 ; Kalil Andrade Mubarac
Leia maisPROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL Ellen Maria Custodio dos Santos; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Flávio Campos de Morais. (Universidade Federal
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisAlimentação no 1º ano de vida
Alimentação no 1º ano de vida O aleitamento materno além de prover todas as necessidades nutricionais do lactente nos meses de vida, proporciona pelo contato físico mais intenso entre mãe e filho, interações
Leia maisCONHECIMENTO E PRÁTICA DE MÉDICOS E NUTRICIONISTAS SOBRE A PREVENÇÃO DA ALERGIA ALIMENTAR
CAMILA CURY RIBEIRO CONHECIMENTO E PRÁTICA DE MÉDICOS E NUTRICIONISTAS SOBRE A PREVENÇÃO DA ALERGIA ALIMENTAR Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências
Leia maisINFORME SOBRE O RESULTADO DA PESQUISA SOBRE CONDUTAS DE SUPLEMENTAÇÃO PROFILÁTICA PARA PREVENÇÃO DA ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES.
INFORME SOBRE O RESULTADO DA PESQUISA SOBRE CONDUTAS DE SUPLEMENTAÇÃO PROFILÁTICA PARA PREVENÇÃO DA ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES. Entre 28 de junho de 2016 e 20 de julho de 2016, foi realizada pesquisa
Leia maisTrata o presente de recursos interpostos em face do Edital 109/2015, que divulgou o resultado preliminar de notas CP 534 Nutricionista.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DESPACHO Trata o presente de recursos interpostos em face do Edital 109/2015, que divulgou o resultado preliminar de notas CP 534 Nutricionista. Documento assinado
Leia maisA importância da programação da alimentação complementar
No. 39 / Novembro 2015 2015, Nestlé Nutrition Institute CH 1800 Vevey - Suiça Impresso na Suíça Traduzido e Reimpresso no Brasil A importância da programação da alimentação complementar Programação para
Leia maisACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR
ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR RESUMO SANTIAGO, L. M. B.; MARIN, T. O estudo teve como objetivo avaliar o grau de aceitação das refeições oferecidas
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia maisORIGINAL. Revista de Divulgação Científica Sena Aires 2015 Jul-Dez; 4(2): Raiane de Negreiros Oliveira 1, Adriana Haack 2
CONHECIMENTOS DE NUTRICIONISTAS SOBRE O TRATAMENTO DE ALERGIA AO LEITE DE VACA NO LACTENTE NUTRITIONISTS KNOWLEDGE ABOUT THE TREATMENT OF COW'S MILK ALLERGY IN INFANTS Raiane de Negreiros Oliveira 1, Adriana
Leia maisATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR
ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR Área Temática: Saúde. Autores: Nilciane Taques (UNICENTRO) 1, Pâmela Schactae Lacerda (UNICENTRO)
Leia maisDoenças da modernidade
Agosto/2016 DESMITIFICANDO AS DIETAS DA MODA Pág. 6 Doenças da modernidade Pág. 3 Alergia x Intolerância Pág. 4 EDITORIAL Chegamos ao nosso terceiro número, e esperamos colaborar mais uma vez com a disseminação
Leia maisGEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos
Leia maisINTRODUÇÃO ALIMENTAR: PRÁTICAS E FATORES ASSOCIADOS. Palavras-Chave: Alimentação Complementar. Crianças. Nutrição infantil. Hábitos alimentares.
INTRODUÇÃO ALIMENTAR: PRÁTICAS E FATORES ASSOCIADOS Aletéia Strapasson dos Santos Leucinéia Schmidt 2 Rúbia Garcia Deon RESUMO: A introdução de alimentos precocemente em crianças e o abandono do aleitamento
Leia maisIMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO PARA A SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ASSOCIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL ATUALIZA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL MAÍZA BRAGA RAMOS IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO PARA A SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA SALVADOR BAHIA 2010
Leia maisCATEGORIA/ ÁREA DE PESQUISA: Nível Superior (BIC) / Ciências biológicas e da saúde (b) OBJETIVOS
Aleitamento Materno Exclusivo e Introdução Precoce da Alimentação Complementar em Crianças menores de seis meses de vida, na cidade de Senhora dos Remédios (Minas Gerais) INTRODUÇÃO Segundo o Ministério
Leia maisCaso clinico- Alergia Alimentar. Autora: Dra. Cristina Jacob. EK masculino, 1ano e 2m, branco, São Paulo
Caso clinico- Alergia Alimentar Autora: Dra. Cristina Jacob EK masculino, 1ano e 2m, branco, São Paulo Queixa e HPMA- Mãe refere que aos 5 meses de idade, apresentou edema de lábios e urticária após ter
Leia maisOlá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid
Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vida, emagrecimento e estética. Meu papel é fazer a diferença
Leia maisA INFLUÊNCIA DO ÔMEGA 3 NA GESTAÇÃO
A INFLUÊNCIA DO ÔMEGA 3 NA GESTAÇÃO STEPHANIE FAVERO¹ ; ANA HELENA GOMES ANDRADE ². RESUMO Objetivo: Avaliar os benefícios que o ômega 3 pode trazer na gravidez. Métodos: Pesquisa bibliográfica qualitativa,
Leia maisCólica do Lactente Existe Tratamento Eficaz?
Compartilhe conhecimento: Analisamos as últimas revisões científicas sobre tratamentos para um dos problemas mais frequentes nas crianças pequenas: a cólica do lactente. As cólicas do lactente são frequentemente
Leia maisESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES DOS USUÁRIOS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO (RU) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES DOS USUÁRIOS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO (RU) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA NASCIMENTO¹, Denise da Silva Centro de Ciências Exatas e da Natureza,
Leia maisnutrição CONTRIBUINDO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E O ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ADEQUADA E SUSTENTÁVEL.
nutrição CONTRIBUINDO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E O ACESSO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, ADEQUADA E SUSTENTÁVEL. O que é nutrição A Nutrição é uma ciência da saúde que estuda os alimentos, seus nutrientes, bem
Leia maisthe nest Evidências científicas sobre a prevenção de alergias na infância
the nest 2014, Nestlé Nutrition Institute CH-1800 Vevey Suíça Reimpresso no Brasil Nº 36 / Junho de 2014 Evidências científicas sobre a prevenção de alergias na infância Prevenção de eczema atópico por
Leia maisINGESTA DE ALIMENTOS CONSIDERADOS SUPÉRFLUOS EM MENORES DE 1 ANO DE IDADE NO MUNICIPIO DE FOZ DO IGUAÇU/PR (2011).
INGESTA DE ALIMENTOS CONSIDERADOS SUPÉRFLUOS EM MENORES DE 1 ANO DE IDADE NO MUNICIPIO DE FOZ DO IGUAÇU/PR (2011). Eduardo Neves da Cruz de Souza (Apresentador) 1 ; Maychol Douglas Antunes (Colaborador)
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE AÇÚCAR SIMPLES COMO FATOR DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO DE OBESIDADE INFANTIL
1 PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO DE AÇÚCAR SIMPLES COMO FATOR DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO DE OBESIDADE INFANTIL SILVA, T. P.; CECERE, P. F. F. P. Resumo: O objetivo é de ampliar o conhecimento sobre de açúcar
Leia maisDificuldades práticas na realização de imunoterapia para alimento
VIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ALERGIA ALIMENTAR EM PEDIATRIA Dificuldades práticas na realização de imunoterapia para alimento Ana Paula B Moschione Castro Unidade de Alergia e Imunologia Instituto da
Leia maisPerfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira
Perfil socioeconômico e nutricional das crianças inscritas no programa de suplementação alimentar do Centro Municipal de Saúde Manoel José Ferreira Juliana Mayo Helena Recht Pombo 1 Sandra M. M. Rodrigues
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES
REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES 1 O QUE É REFLUXO GASTROESOFÁGICO? O refluxo gastroesofágico (RGE) é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, órgão que funciona como um tubo
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisANÁLISE DOS CONHECIMENTOS SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES E MÃES ASSITIDAS NA CATAN MACAÉ, RJ.
ANÁLISE DOS CONHECIMENTOS SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES E MÃES ASSITIDAS NA CATAN MACAÉ, RJ. LETICIA MAIA FORTE MARINHO 1 KARINE SARTI PIRES 1 GUILHERME ALVARENGA SANTOS DA SILVA 1 CARINE SANTOS
Leia maisAtuação multiprofissional em unidades de atenção primária à saúde voltadas à saúde da Criança.
Atuação multiprofissional em unidades de atenção primária à saúde voltadas à saúde da Criança. Luciana Tavares Sebastião, Aila Narene Dahwache Criado Rocha, Charmiane Rafaela Almeida, Sarah Cardoso de
Leia maisDISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2
DISCIPLINA PEDIATRIA ESTÁGIO (MED 02008) SEMINÁRIOS SOBRE TEMAS PRIORITÁRIOS EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM PEDIATRIA PROGRAMAÇÃO 2018/2 Público Alvo: alunos do 8º semestre do Curso de Medicina da UFRGS Período:
Leia maisAmor sem medida CORREIO POPULAR
_ESPAÇO GOURMET: rondelle com ricota e nozes é um convite e tanto a, com a inspiração das mammas, reunir a família e praticar os dotes culinários _MOTORPREMIUM: segundo modelo produzido na fábrica da Land
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS SUPÉRFLUOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS SUPÉRFLUOS NO PRIMEIRO ANO DE VIDA Renata Mesquita Leal 1 ; Giselia Alves Pontes da Silva 2 1 Estudante do Curso de Nutrição- CCS UFPE; E-mail: leal_re@hotmail.com, 2
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisLiga de Puericultura. League childcare
Liga de Puericultura League childcare Myris Satiko Shinzato 1, Mariana Patrícia Dias de Campos Carvalho 1, Diego Campos Gonzalez 1, Ana Carolina Aguiar Kuhne 1, Ana Paula Scoleze Ferrer 2, Ana Cecília
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Leia maisSe você tem qualquer dúvida sobre seu resultado ImuPro ou sobre alergias alimentares tipo III, favor entrar em contato conosco.
Seu pessoal ImuPro Screen documentos Amostra de ID: 110085 Com esta carta, você receberá seu resultado ImuPro para seu próprio teste de alergia alimentar IgG. Esse relatório laboratorial contém seus resultados
Leia maisNutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico
Nutrição em Cuidados Paliativos Pediátrico PRINCÍPIOS DO CUIDADO PALIATIVO o alívio do sofrimento, a compaixão pelo doente e seus familiares, o controle impecável dos sintomas e da dor, a busca pela autonomia
Leia maisEsofagite Eosinofílica
Esofagite Eosinofílica Tratamento medicamentoso e nutricional Ricardo K Toma Médico assistente da Unidade de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrologia Pediátrica ICr - HCFMUSP ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
Leia maisDe: Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) Para: CRN- 4 Conselho Regional de Nutrição 4ª Região
São Paulo, 18 de novembro de 2013. De: Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) Para: CRN- 4 Conselho Regional de Nutrição 4ª Região Solicitação de Providências a respeito de conduta de profissional associada
Leia maisALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA
Universidade Federal do Ceará Núcleo de Ensino, Assistência e Pesquisa da Infância Cesar Victora ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA Prof. João Amaral Fortaleza, 2007 Conteúdo Situação no mundo e Brasil Alimentação
Leia maisEstudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares
Estudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares Nutri-Brasil Infância: Estudo multicêntrico do consumo alimentar de pré-escolares. Os escassos dados a respeito da alimentação infantil atual
Leia maisVegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem
Vegetarianismo na Infância e Adolescência Ana Paula Pacífico Homem anapacifico@uol.com.br Agosto de 2006 Grupo Materno-Infantil (Ampliado) - Mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) - Gestantes e nutrizes
Leia maisCAPACITAÇÃO EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE MACAÉ, RJ: RESULTADOS DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA
CAPACITAÇÃO EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE MACAÉ, RJ: RESULTADOS DE UMA AÇÃO EXTENSIONISTA HUGO DEMÉSIO MAIA TORQUATO PAREDES 1 ISADORA DE FREITAS
Leia maisResumo INTRODUÇÃO. , Tatiana Uchôa Passos
, Tatiana Uchôa Passos Resumo : INTRODUÇÃO Os guias alimentares são instrumentos para a promoção de escolhas alimentares saudáveis de uma população 1. Atualmente, no Brasil, há dois guias publicados, o
Leia maisProjeto de Lei nº, de 2006 (Do Sr. Leonardo Moura Vilela)
Projeto de Lei nº, de 2006 (Do Sr. Leonardo Moura Vilela) Altera a Lei nº 11.265, de 04 de janeiro de 2006, que Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância
Leia maisCURSO MATÉRIAS TITULAÇÃO MÍNIMA Nº DE VAGAS Nutrição, Exercício Físico e Estética. Nutrição e Dietoterapia Obstétrica e
Alterações do EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR Nº 2018/1, NO CURSO DE NUTRIÇÃO DATA, HORÁRIO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA. A prova Didática para o Processo Seletivo
Leia maisCONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS SOBRE ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES
CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS SOBRE ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES R. F. C. Machado 1 ; C. B. Moro 1 ; M. V. Copetti 1 1-Departamento de Tecnologia e Ciências de Alimentos Universidade Federal de
Leia mais3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisSUPERBOM INOVA COM LINHA DE SUBSTITUTOS DA CARNE ANIMAL
SUPERBOM INOVA COM LINHA DE SUBSTITUTOS DA CARNE ANIMAL Produtos são uma alternativa para veganos e vegetarianos, além de ser ideal para amantes da saudabilidade e pessoas com restrição alimentar Poucos
Leia mais01/02/2013 ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM. Recomendação Internacional SEQÜÊNCIA DE UMA PEGA CORRETA. ALEITAMENTO MATERNO AM Exclusivo: só leite materno
ALEITAMENTO MATERNO AM Exclusivo: só leite materno AM Predominante: leite materno + água, chás, sucos AM Complementado: leite materno + outros alimentos sólidos ou líquidos ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM Prof.
Leia maisRelação entre resposta imunológica ao alimento na vida intrauterina e alergia alimentar
Relação entre resposta imunológica ao alimento na vida intrauterina e alergia alimentar Relationship between immune response to food in intrauterine life and food allergy Resumo Um dos motivos para a explicação
Leia maisA importância dos alimentos para uma vida saudável está cada vez mais em pauta. Essa realidade faz com que o mercado de trabalho para nutricionistas
NUTRIÇÃO A importância dos alimentos para uma vida saudável está cada vez mais em pauta. Essa realidade faz com que o mercado de trabalho para nutricionistas amplie suas oportunidades de emprego, especialmente
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisDesvendando os Rótulos de Alimentos
Circuito de Temas: Desvendando os Rótulos de Alimentos Wanessa Natividade Marinho - Nutricionista Tecnologista em Saúde Pública Coordenadora do Circuito Saudável Mestranda em Educação Profissional em Saúde
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO. Nutricionista Entrevistado(a) Nome CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA HOSPITAL E INSTITUIÇÕES SIMILARES Nº DA VISITA VISITA AGENDADA
Leia mais