DITADURA MILITAR PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O USO DE IMAGENS E AS MANIFESTAÇÕES CONTRA O GOVERNO

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1 DITADURA MILITAR PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: O USO DE IMAGENS E AS MANIFESTAÇÕES CONTRA O GOVERNO Cleisson Melhado Leonardo Henrique Luiz PIBID/História UEL. Orientadoras: Marlene Rosa Cainelli Elizabete Cristina de Souza Tomazini Resumo: As experiências aqui relatadas foram parte de atividades desenvolvidas junto ao PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) de História da UEL, cuja proposta visou mostrar aos alunos como o Regime Militar esteve presente em sua cidade. O trabalho tem por finalidade refletir sobre as possibilidades de trabalhar o tema Ditadura militar na minha cidade na sala de aula. A atividade foi desenvolvida no Colégio Estadual Doutor Gabriel Carneiro Martins com alunos do 8º ano do ensino fundamental na cidade de Londrina. Buscamos entre aulas expositivas e oficinas apresentar como os jornais e revistas da região, em especial o Jornal de Londrina e o Jornal o Combate ambos entre se posicionaram com relação à Ditadura e quais foram os relatos das diversas manifestações reprimidas pelo governo; apresentaremos também, personalidades londrinenses que participaram de tais movimentos. Foi realizado uma oficina de análise de imagem que teve como objetivo incentivar o debate entre os alunos sobre os aspectos presentes nas imagens referentes ao período da Ditadura. Do ponto de vista metodológico utilizamos à metodologia da História comparativa para diferenciar e caracterizar as manifestações no contexto da Ditadura com as atuais próximas à Copa do Mundo, partindo de eventos conhecidos pelos alunos para caracterizar o passado. Palavras-chave: Ditadura Militar; Ensino; Londrina. Financiamento: CAPES 2538

2 Introdução Nesse texto, desenvolveremos uma proposta para trabalhar o tema Minha cidade durante a Ditadura Militar seguindo os modelos de Aulas-Ofinicas, junto ao PIBID de História-UEL, as atividades foram aulas de intervenção que visaram demonstrar para os alunos, quais foram os desdobramentos da Ditadura Militar na cidade de Londrina-PR. Ofereceremos no texto, maneiras alternativas para se ensinar sobre a Ditadura, com uma ampla quantidade de documentos audiovisuais enfocando essencialmente as manifestações contra o governo. Para elaboração das atividades 1 utilizamos um aporte teórico que conta com fundamentos metodológicos oferecidos por Isabel Barca (2004) para construção de aulas no formato denominado Aulas-Oficina; contamos também, visto a necessidade de trabalhar com uma grande quantidadede recursos midiáticos, conceitos sobre a utilização de imagens em sala de aula e análises de fontes, ressaltando métodos sugeridos por Circe Maria Fernandes Bittencourt (2008) e Peter Burke (2004); além também de outros autores que nos auxiliaram durante todo processo de elaboração das aulas, uma vez que diversificar as formas e métodos das aulas-oficinas foi nossa principal proposta. Além da apresentação de métodos e metodologias aqui aplicadas para elaboração e aplicação das aulas, é preciso de maneira clara, esclarecer quais foram às intenções e objetivos a serem alcançados com este projeto. Primeiramente, seguimos o proposto que é trabalhar sobre a Ditadura na minha cidade, apresentando matérias de jornais ao exemplo do Jornal de Londrina de 1964, cuja matéria enfatiza a movimentação de grupos religiosos e sociais do Paraná, com a participação e apoio de personalidades de Londrina. A utilização de conceitos prévios estabelecidos pelos próprios alunos após um primeiro dialogo com a turma, conduziu a elaboração de nossas atividades. A partir da perspectiva em que todo aprendizado histórico seja ele adquirido dentro ou fora da escola, é levado em consideração como ponto de partida para qualquer outra aprendizagem. 1 Sobre a orientação das professoras Marlene Rosa Cainelli e Elizabete Cristina de Souza Tomazini. 2539

3 Sobre a elaboração do projeto, vale ressaltar a apresentação e utilização de diversos documentos para a turma, buscando com o auxilio da fonte, inserir o aluno a pensar o contexto histórico apresentado pelo documento. Destaca-se ainda, a utilização da análise de musica realizada junto aos alunos com o objetivo de mostrar as alternativas possíveis para pensar sobre Ditadura Militar. Assim sendo, foi enfatizado a necessidade de variação na apresentação de documentos, buscando demonstrar ao aluno as diversas formas de se aprender História e também, testar algumas possibilidades de trabalhar sobre Ditadura Militar a partir das nossas experiências aqui relatadas. Metodologia Embasamos nossa proposta apoiados por autores que discutem os materiais selecionados para serem trabalhados na sala de aula, tanto do ponto de vista da prática pedagógica como dos aspectos teóricos da análise. Organizamos esses autores de acordo com cada material usado em sala: análise de imagem, música e documento escrito. A diversificação do tipo de material foi uma estratégia didática, para explorar as diferentes capacidades e modos de interpretar o mundo pelos alunos, como será sugerido ao longo do artigo. Nesse sentido, elegemos a imagem como a base do nosso conteúdo trabalhado. Fundamentamos as reflexões tendo como ponto de partida as observações de Peter Burke (2004), os argumentos do autor buscam defender a ideia de que [...] imagens, assim como textos e testemunhos orais, constituem-se numa forma importante de evidência histórica. Elas registram atos de testemunho ocular. (BURKE, 2004, p. 17), foram justamente esses atos que objetivamos resgatar na memória do aluno, demonstramos que os indivíduos de todas as regiões do Brasil foram afetados de diferentes formas pela Ditadura Militar, pois parece ser lugar do senso comum ignorar as influências daquele período nas pequenas cidades. As imagens utilizadas nas atividades foram trabalhadas como um documento histórico, seguindo a concepção do aluno como [...] agente de sua formação com ideias prévias e experiências diversas [...] (BARCA, 2004, p. 3), dessa forma, a análise das imagens foi um mecanismo de ponte para o passado, mas foi o aluno 2540

4 quem apresentou as primeiras considerações. Os estudantes conseguiram apontar aspectos na imagem que caracterizavam a Ditadura, como por exemplo: um conflito, governo com uma pessoa, governo de militares, entre outros. E a partir dessas definições que buscamos desenvolver as aulas em temas, como será sugerido no presente texto. Na utilização da música 2 recorremos às análises feitas por Luís G. Ritta Duque (2010), onde o autor propõe que se utilize dessa fonte, pois essa retrata de forma rica a época estudada, ainda mais no caso da Ditadura quando a música era um meio de protesto e exerceu importante papel sociocultural. A sua utilização nas aulas foi planejada como forma de mostrar aos alunos, a necessidade da observação da letra e que tipo de mensagem ela pode nos passar. O último tipo de fonte histórica que aplicamos foi o documento escrito, ao explorar os documentos não pretendemos transformar os alunos em historiadores, mas sim mostrar os meios básicos para a análise do passado (BITTENCOURT, 2008). Com os diferentes tipos de documentos tivemos a oportunidade de conhecer diversos discursos sobre a Ditadura, mostrando dessa forma que as opiniões sobre o momento vivido em 1964 eram distintas, e justamente por isso os textos jornalísticos são particularmente interessantes [...] pelas contribuições que pode oferecer para o desenvolvimento do pensamento histórico. (BITTENCOURT, 2008, p. 333). Parte da documentação foi selecionada junto ao CDPH-UEL 3, onde encontramos muitas informações em jornais e revistas tratando de maneira clara o período, nesses documentos buscamos as manifestações na cidade de Londrina e região. Toda essa documentação de imagens, música e textos foram meios que usamos para problematizar com os alunos o passado, metodologicamente fizemos isso tendo em vista o presente, aproveitamos o contexto da aula (pós Copa do Mundo ) para discutir assuntos presentes na mídia atualmente que podem ser relacionados com o passado, seja pelas diferenças ou semelhanças, conforme argumenta José D Assunção Barros (2007) [...] a comparação nos ajuda a precisamente a compreender a partir de bases mais conhecidas e seguras aquilo 2 Escolhemos a música: Pra não dizer que não falei de flores (Geraldo Vandré 1968), os objetivos da aplicação dessa música ficarão claros nas próximas páginas. 3 O Centro de Documentação e Pesquisa Histórica é um órgão vinculado ao Departamento de História do Centro de Letras e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Londrina 2541

5 que nos é apresentado como novo, seja identificando semelhanças ou diferenças. (BARROS, 2007, p.10). O uso da História Comparada como salienta o autor pode ser perigoso, por isso buscamos a todo o momento historicizar as questões tratadas para evitar anacronismos. Os temas discutidos nessa perspectiva teórica giravam em torno de: Democracia x Ditadura; a relação entre Liberdade e Censura; além de salientarmos as características que os movimentos de contestação possuíam: como lideres, a questão da guerrilha de esquerda, a posição da opinião pública, entre outros. Desenvolvimento da proposta O desenvolvimento das atividades em sala de aula aqui apresentado, segue uma tentativa de abordar os diferentes caminhos e possibilidades de ensinar sobre Ditadura Militar dentro de um limite de cinco aulas de cinquenta minutos cada. Para a elaboração das aulas, foi observada uma extrema necessidade de dedicar um tempo exclusivo para contextualização do aluno nos anos de , visto que, por ser uma oitava série do ensino fundamental, não havia uma noção clara de temporalidade no que diz respeito ao Brasil, uma vez que a matéria de História está focalizada neste momento principalmente nos períodos do século XVII XVIII e, em seus respectivos temas como Revolução Industrial e Francesa. Embora no decorrer das atividades tenhamos buscado sempre fazer relação com aprendizados e conteúdos adquiridos anteriormente, dentro e fora de aula, é de consenso a impossibilidade de qualquer contextualização ou apresentação sobre a Ditadura Militar, sem antes entender os conflitos e desdobramentos que levaram até o Golpe Militar de O início das atividades em sala de aula foi dedicado basicamente em três momentos: exposição da proposta a ser apresentada durante todas as aulas oficinas e as respectivas atividades que pretendíamos trabalhar em sala, contextualização de eventos do século XX em escala mundial e, outra voltada para o regional onde utilizamos fotos de Londrina e do Colégio Gabriel Martins. Sobre a utilização de fotos em diferentes períodos de um mesmo espaço [...] o uso de fotografias pode favorecer o entendimento das mudanças e permanências, por intermédio de um estudo comparativo. (BITTENCOURT, 2008, p.369). Dessa forma, buscou-se 2542

6 apresentar imagens de Londrina no período da Ditadura e suas mudanças em relação ao presente quando comparado com imagens atuais. Como a proposta inicial desta aula é o estabelecimento de um terreno onde possamos trabalhar acontecimentos da Ditadura, a utilização de perguntas diretas sobre conhecimentos prévios dos alunos foi essencial para o desenvolvimento e continuidade das próximas aulas, onde conseguimos a partir disto, estabelecer com qual aluno estamos falando, suas visões de mundo e, principalmente, de Brasil. Atendendo uma necessidade de problematizar experiências de aprendizagem, onde se deve [...] trabalhar de forma diferenciada as ideias inicias que os alunos manifestam tacitamente, tendo em atenção que estas ideias prévias podem ser mais vagas ou mais precisas [...]. (BARCA, 2004, p.132). Após essa primeira experiência em sala foi possível consolidar as próximas aulas e estruturar da forma mais didática possível a apresentação da oficina. A elaboração dos planos de aula objetivava a cada aula apresentar uma fonte histórica diferente, sendo a presença de imagens, parte fundamental de nossa intervenção. De forma objetiva, separaremos aqui as aulas por temas a fim de uma melhor organização das fontes e objetivos a serem alcançados, mas enfatizando o fato em que as aulas não se restringiram a temas específicos e separados cronologicamente, uma vez que, por exemplo, ao falar da música no contexto do Regime Militar não envolve somente um ou outro período em especifico de maior ou menor censura. Contextualização no Brasil e alguns conceitos Neste momento o principal objetivo foi demonstrar como a exemplo do contexto mundial, a polarização do mundo em duas grandes potencias também estava presente no Brasil e em suas mais diversas camadas sociais. Para isso, junto aos alunos foi feita uma leitura de dois textos a respeito destes distintos pontos de vista sobre o Golpe: o primeiro texto denominado Proprietários de terra e a reforma agrária 4 e um segundo João Goulart e a reforma agrária 5 onde ambos discutem o tema reforma agrária porém, cada um com uma determinada visão sobre. Ambos os 4 "Grito de alerta". Associação Rural de Marília, SP. 2/4/ Discurso de João Goulart, comício da Central do Brasil, RJ, 13/3/

7 textos foram retirados do livro didático História em documento: Imagem e Texto, de Joelza Ester Domingues Rodrigues (2012). Movimentos contracultura e censura Foi feita a análise da música Pra não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré com a finalidade de caracterizar o papel e influência das intervenções culturais, em especial da música como forma de protesto contra o regime. A análise veio acompanhada da leitura de trechos do Decreto-lei nº 1.077, de 26 de janeiro de que institucionalizava a censura e, apresentação de alguns dados sobre órgãos de censura e a violência estatal. Manifestações Um dos temas centrais proposto nesse artigo, assim como a análise de imagens foi à discussão sobre as manifestações e protestos. Tratamos em sala especialmente de quatro movimentos sociais distintos: A marcha da família em Deus apresentada com imagens retiradas do Jornal de Londrina 7 ; A passeata dos Cem Mil; o movimento de Diretas Já e os protestos de junho, sendo este último necessário para discussão do papel das manifestações, abordando as características presentes em protestos contra a ditadura e suas diferenças com os atuais. Análise de imagem e fechamento das atividades A última atividade feita em sala de aula foi uma análise de imagem feita em grupo com o objetivo de ressaltar o papel da imagem e de sua importância no estudo de história e, também, avaliar as aquisições feitas pelos alunos após algumas aulas. Para essa análise, foi essencial relembrar alguns documentos já trabalhados anteriormente em sala dialogando com as fontes, pois [...] o uso de documentos pode favorecer o desenvolvimento do pensamento histórico. (CAIMI, 2009, p. 78.) nos alunos. 6 Disponível em: 7 Jornal de Londrina 2 de abril Encontra-se no Centro de Documentação histórica da UEL. 2544

8 Resultados A aplicação das aulas-oficinas nos proporcionou um primeiro contato com a realidade escolar, onde foi possível apresentar aos alunos de ensino fundamental aspectos sobre a ditadura militar de As diferentes fontes trabalhadas possibilitaram abordagens que dinamizaram o processo de aprendizagem, pois a participação dos alunos foi essencial para construir os caminhos a serem traçados na construção do conhecimento. Os métodos desenvolvidos por Isabel Barca (2004) a respeito da elaboração dos planos de aula, embora seja mais complexo do que os modelos tradicionais foram fundamentais para nos auxiliar nesse momento decisivo. Nas aulas realizadas percebemos que mesmo a Ditadura Militar sendo um conteúdo distante na grade curricular dos alunos da 8ª série, eles já possuíam conhecimentos acerca do tema. Esses aprendizados prévios não estavam estabelecidos no sentido de conceitos teóricos, mas conhecimentos adquiridos anteriormente pelo senso comum, por intermédio da televisão, do convívio com familiares e da mídia em geral. Justamente foram essas noções previas o nosso ponto de partida para todas as aulas, quando apresentávamos os documentos para posteriormente problematizá-lo junto com os estudantes. No decorrer das atividades notamos que os alunos interagem de maneira mais efetiva quando em contato com imagens que possuem um impacto forte, são as [...] imagens fortes, capazes de causar um impacto visual, para motivá-lo, e de trazer informações substantivas sobre o tema ou gerar questionamentos (BITTENCOURT, 2008, p. 368). Essas imagens são principalmente as referentes à cidade de Londrina e o Colégio, quando as imagens dos anos 60 e 70 são comparadas as atuais a participação e reação são positiva. Como sugerido, um dos grandes desafios que enfrentamos foi conciliar o conteúdo a ser transmitido e a grade curricular que a 8 série deve cumprir. No entanto, ao aplicarmos questões para detectar a compreensão alcançada as respostas foram gratificantes, pois os alunos conseguiram compreender as questões mais pertinentes a respeito da Ditadura Militar, além disso, na análise de imagem em grupos as respostas foram muito boas e eles conseguiram relacionar os conteúdos apresentados em sala com as imagens em questão. Outro momento que percebemos efeitos positivos foi quando os discentes conseguiram diferenciar os 2545

9 discursos na Ditadura, seja nos momentos iniciais ao Golpe com o apoio de parte da imprensa e outras instituições, ou o combate feito pela esquerda com ações variadas dependendo do grupo em questão (guerrilha, organização de passeatas, assaltos, entre outras). Enfim, embora este tenha sido o nosso primeiro contato efetivo com a profissão docente, a proposta inicial conseguiu ser atendida com o decorrer das atividades e todas as expectativas foram consolidadas. O aporte teórico com a qual contamos foi essencial para nos auxiliar nos momentos de dúvida e indecisão, apoiando nossas propostas e nos abrindo caminhos. Podemos concluir que trabalhar o tema Ditadura com alunos do ensino fundamental necessita de algumas observações além das convencionais, enfatizando discussões de conceitos presentes em seus cotidianos e ressaltando o papel dos diversos agentes presentes nesse período. A utilização de meios midiáticos, disseminados em massa após os eventos de 50 anos do golpe foi essencial para elaboração das aulas e apresentação aos alunos, conseguindo através de mídias trazê-los mais próximo dos documentos fazendo com que fizessem parte do processo de aprendizagem, desenvolvendo seu interesse e compreensão com relação a História ou ao conhecimento Histórico. Referencias Fontes Jornal de Londrina, abr Jornal O Combate, jun BRASIL. Decreto-lei n 1.077, de 26 de janeiro de Dispõe sobre a execução do artigo 153, 8º, parte final, da Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: Acesso: 17 de ago Bibliografia BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In:BARCA, Isabel. (Org.)Para uma educação de qualidade: Atas da Quarta Jornada de Educação Histórica. Braga, Centro de Investigação em Educação (CIED)/ Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2004, p

10 BARROS, José D'Assunção. História comparada da contribuição de Marc Bloch à constituição de um moderno campo historiográfico. História social. Campinas São Paulo. N.13, 2007, p BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 2ed. São Paulo: Cortez, BURKE, Peter. Testemunha ocular: história e imagem. Trad. Vera Maria Xavier dos Santos. Bauru: EDUSC, CAIMI, F. E.. História escolar e memória coletiva: Como se ensina? Como se aprende? In: MAGALHÃES, Marcelo; ROCHA, Helenice; GONTIJO, Rebeca. (Org.). A escrita da história escolar: memória e historiografia. 1ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, p DUQUE, L. G. R. Quinze canções para compreender a ditadura militar brasileira: a música como prática pedagógica em História nos ensinos básico e superior. In: BARROSO; Vera Lúcia; PEREIRA, Nilton Mullet; BERGAMASCHI, Maria Aparecida; GEDOZ, Sirlei Teresinha; PADRÓS, Enrique Serra. (Org.). Ensino de História: Desafios Contemporâneos. Porto Alegre: Edições EST, RODRIGUES, E. D. J. História em documento: Imagem e Texto. SP, Editora FTD

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