Relações entre as Características Locais de uma Escola Rural e as. Aulas de Matemática das Séries Finais do Ensino Fundamental
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- Leonardo João Gabriel Ferreira Olivares
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1 Relações entre as Características Locais de uma Escola Rural e as Aulas de Matemática das Séries Finais do Ensino Fundamental Adriana Franco de Camargo Lima Dione Lucchesi de Carvalho INTRODUÇÃO E PROBLEMATIZAÇÃO Sou professora de matemática da rede municipal de ensino de Valinhos, cidade localizada no interior de São Paulo. Há 5 anos leciono em uma escola da zona rural para alunos de 5ª a 7ª série do Ensino Fundamental no período da tarde. As famílias desses alunos são oriundas de diversas regiões do país e vieram trabalhar como empregados na lavoura. A maioria recebe mensalmente apenas um salário mínimo pelo trabalho de toda a família. São famílias migrantes, que muitas vezes no meio do ano letivo pedem transferências de seus filhos pois vão trabalhar em outras regiões e até o final do ano estão de volta em nossa escola. Apresentam dificuldades financeiras e muitas vezes não conseguem comprar os materiais necessários para os filhos ou até mesmo os alimentos para subsistência da família. Verificamos isso através de relatos dos próprios alunos que muitas vezes vêm para a escola sem terem se alimentado, na expectativa da merenda. A maioria dessas famílias faz parte do programa Bolsa Família do Governo Federal. Os pais dos alunos, na maioria, não têm escolaridade, situação como esta foi relatada em estudo do ministério da educação (2006) que traz... a taxa de analfabetismo atinge cerca
2 de 30% dos adultos que moram no campo, um índice três vezes maior que o da cidade, segundo dados do Censo 2000 e também apresentada em pesquisas como a realizada por Ney (2006)... do total de pessoas com 25 anos ou mais de idade que estão entre os 40% mais pobres da população oficialmente rural do país, no ano de 2000, quase 40% têm menos de 1 ano de escolaridade e mais de 70% sequer completaram o antigo primário (1ª a 4ª série). Além de não terem estudo, os pais também não têm tempo para ajudar seus filhos a estudarem em casa devido a grande jornada de trabalho que começa de madrugada. Os próprios alunos não tem tempo para este estudo, pois como constatado em uma pesquisa realizada na escola em 2006, 64% dos alunos de 5ª à 7ª série, trabalham, ajudando seus pais no período da manhã. O prédio da escola também dificulta o trabalho a ser desenvolvido, pois é pequeno. A biblioteca é do tamanho de um banheiro residencial e funciona como um arquivo de livros. Não há sala específica para vídeo, sala de computação, sala para dar reforço escolar aos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem e a escola também não tem uma quadra para os alunos realizarem a aula de Educação Física, apenas um pequeno pátio onde tentam realizar algumas atividades. Existem quatro salas de aulas onde, no período da manhã funcionam a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries e no período da tarde funcionam a 5ª, 6ª, 7ª séries e a Educação Infantil. Devido à utilização de uma das salas pela Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI), não é possível oferecer a 8ª série e os alunos, no último ano do Ensino Fundamental, precisam mudar de escola. Apesar de ser oferecido transporte gratuito, os ônibus passam por determinados caminhos que muitas vezes ainda são bastante distantes da residência dos alunos, fazendo com que precisem de longas caminhadas para chegar ao ponto. Existem também algumas áreas que não são contempladas com o ônibus e estes alunos vêm a pé até a escola, levando, em média, uma hora nesta caminhada. A escola, para muitos deles é o único meio de socialização. Eles não têm hábitos de irem à festas, de se reunirem ou mesmo de irem até o centro da cidade, que fica a 10 km da escola. Em conversas informais, os alunos comentam que nunca foram a um shopping center ou nunca comeram uma pizza, mas têm muita vontade de fazer isso. Um dos principais motivos de gostarem tanto de ir à escola é para encontrar com seus colegas, porque isso não 2
3 acontece em outros momentos. Charlot (2001) também confirma isso É importante assinalar que, para os jovens, a escola é o principal lugar de convivência social (p. 36). Outro motivo que os levam à escola, é o fato de acreditarem que com um nível de escolaridade superior ao de seus pais, conseguirão melhores condições de vida e de trabalho fora da zona rural. O nível de escolaridade superior a que se referem, para alguns se limita a terminar o Ensino Fundamental e para outros, conseguir concluir o Ensino Médio, questões como essa, também já foram apresentadas por Vicente (1987):... essa população, via de regra, possui baixo nível de escolarização (por deficiência do sistema educacional e/ou por ingresso prematuro no mercado de trabalho), mas valoriza o estudo, principalmente como meio de conseguir empregos fora do setor agrícola. (VICENTE et al,1987 citado em A escola da zona rural / Secretaria de Estado da Educação, 1998 p.11). Em uma atividade desenvolvida com esses alunos que envolvia o preenchimento de uma ficha cadastral, percebeu-se que eles não têm claro o nome completo de seus pais e avós, não sabem abreviar corretamente seu próprio nome e também não sabem precisamente a data de seu nascimento. Muitos desses alunos chegam à 5ª. série com problemas na alfabetização e apresentam dificuldades de aprendizagem na maioria dos conteúdos, mas principalmente na aprendizagem da matemática. Acredita-se que além de fatores socioeconômicos, o que também influencia na aprendizagem dos alunos da escola rural, é a maneira como os conteúdos matemáticos são desenvolvidos, como único, pronto e acabado, não levando em consideração os conhecimentos dos próprios alunos e as especificidades da escola rural. Conforme Bezerra (1999), a formação dos professores também contribui para isso: Os professores são preparados para atuar no meio urbano, com material típico do setor urbano e com falhas de formação, visto que não há uma proposta de formação específica para o professor da zona rural, que leve em conta as especificidades desse meio e o conhecimento que a criança traz em sua bagagem. 3
4 É importante destacar que acredita-se também, que os alunos da escola rural e de baixa renda apresentam um maior distanciamento da linguagem apresentada na escola, e conseqüentemente, maior dificuldade em apropriar-se dela, o que ocorre com menos freqüência com os alunos urbanos. Associando a denominação urbano ao que Charlot (2001) chama de jovens de classe média. Os alunos já aprenderam muitas coisas antes de entrar na escola e vão para a escola para continuar a aprender, mas nesta instituição se aprende outras coisas, mais específicas, este é um momento conflitante de ruptura e/ou de continuidade e segundo Charlot (2001): Os jovens de classe média encontram uma saída com mais freqüência que no caso dos jovens de classes populares. Sem dúvida isso ocorre porque as restrições da sobrevivência pesam menos no seu mundo cotidiano; entretanto, provavelmente é também porque a escola sabe melhor ajudá-los a encontrarem esta saída. (p. 151). Porém não podemos deixar de levar em consideração a relação com o saber que cada aluno estabelece. Como afirma Charlot (2001) toda relação com o saber é indissociavelmente singular e social... o sentido e o valor de um saber (de um aprender), e portanto, também da mobilização do sujeito neste aprender, são indissociáveis da relação que estabelecem com o mundo. (p.28). Outra abordagem também a ser considerada é a apresentada por Lave e Wenger (2002), em que tratam a aprendizagem através da teoria da prática social, afirmando que aprender, pensar e saber são relações entre pessoas em atividade no mundo e surgidas do mundo socialmente e culturalmente estruturado. Elas propõem uma abordagem baseada na noção de aprendizagem como participação gradualmente crescente numa comunidade de prática, que chamam de participação periférica legítima. Até o momento iniciamos o estudos dessas duas abordagens e temos a expectativa de aproximá-las para fundamentar nossa análise e, talvez, dialogarmos com outros autores. 4
5 OBJETIVO E QUESTÕES NORTEADORAS Através deste projeto, busca-se, compreender as relações dos alunos das séries finais do ensino fundamental de uma escola rural com a aprendizagem dos conhecimentos matemáticos. Pretende-se analisar possíveis relações entre as atividades que esses alunos e seus familiares exercem no cotidiano e os conteúdos desenvolvidos nas aulas de matemática. E verificar quais as vantagens e desvantagens do desenvolvimento de atividades em sala de aula relacionadas às características locais desta comunidade. Consideraremos também, neste trabalho, as discussões apresentadas por Vilela (2006) em relação à divergência entre os significados matemáticos na escola e na rua, de acordo com suas afirmações:...interpreto que um conceito matemático usado no contexto da rua não possui um referente comum com o conceito, de mesmo nome, usado no contexto escolar. Podem, no máximo, manter entre si uma semelhança de família...(p.11)....os significados dos conceitos matemáticos da rua e os da escola se pautam em atividades sociais diferentes, geradoras de (e geradas por) práticas diferentes, que se assentam em valores, objetivos e lógicas diferentes, isto é, participam de diferentes jogos de linguagem...(p.13). A seguir, algumas questões que nos orientam: Quais as relações existentes entre as atividades que alunos e seus familiares desenvolvem no cotidiano e a matemática escolar? Será que se as atividades desenvolvidas nas aulas de matemática fossem mais relacionada à vivência dos alunos, eles se engajariam, no sentido de Charlot (2001), nestas atividades? Quais as possibilidades de se desenvolver um ensino de matemática através de atividades relacionadas às características locais de uma escola rural? 5
6 METODOLOGIA DA PESQUISA Para respondermos às questões e atingirmos nossos objetivos pretendemos desenvolver uma pesquisa de campo qualitativa através da abordagem histórico-dialética, de acordo com Fiorentini (1989) Essa abordagem, vê a ciência como uma categoria histórica um fenômeno em contínuo devir inserido no movimento de transformações sociais (FIORENTINI, 1989 citado por FIORENTINI e LORENZATO, 2006, p. 67). Iniciamos esta pesquisa pedindo para que os alunos, em sala de aula, respondessem um questionário a respeito do número de moradores em sua residência, a escolaridade de seus familiares e sobre o trabalho que estes exercem. Também pedimos para que escrevessem um texto sobre seus sonhos e através desta escrita dos alunos, pudemos perceber suas expectativas em relação à escola, em relação ao trabalho no campo e em relação à situação de ser morador do campo. Enquanto parte dos alunos valorizam a vida e o trabalho no campo, uma outra parte sonha em ir viver na cidade e a escola para estes, é principalmente um meio que pode contribuir para que tenham uma vida melhor fora do campo. Através destes dados coletados pudemos fazer um levantamento dos trabalhos realizados na região e a próxima atividade a ser desenvolvida será solicitar aos alunos que escolham uma pessoa de sua família para relatar com detalhes o dia de trabalho dela, para a partir destes dados elaborarmos atividades com algumas características locais para serem desenvolvidas nas aulas de matemática, de acordo com os conteúdos previstos à serem trabalhados nestas séries, para posterior análise de suas possibilidades e limitações. Estão previstas entrevistas com todos os alunos, para contribuir com o entendimento dos dados escritos fornecidos por eles e a filmagem das aulas em que serão desenvolvidas as atividades elaboradas. As percepções realizadas numa primeira análise, já nos permitiram conhecer melhor esses alunos e nos trouxe indicadores para a entrevista individual. 6
7 BIBLIOGRAFIA RELACIONADA A escola da zona rural / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, BEZERRA NETO, Luiz. Sem - Terra aprende e ensina: estudo sobre as práticas educativas do movimento dos trabalhadores rurais. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção Polêmicas do nosso tempo). CHARLOT, Bernard. Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Porto Alegre: ARTMED Editora, FIORENTINI, Dario. Tendências temáticas e metodológicas da pesquisa em educação matemática. In: Encontro Paulista de Educação Matemática, Campinas: Anais... SBEM, p apud FIORENTINI, Dario, LORENZATO, Sergio, FIORENTINI, Dario, LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, LAVE, Jean, WENGER, Etienne. Prática, Pessoa, Mundo. In: DANIELS, Harry (Org). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Edições Loyola, NEY, Marlon Gomes. Educação e desigualdade de renda no meio rural brasileiro. Campinas, SP. Unicamp IE, Tese de Doutorado. VICENTE, M.C.M., et al. Estimativas de mão-de-obra e demografia no setor agrícola paulista. São Paulo: Secretaria de Agricultura/IEA, apud A escola da zona rural / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, VILELA, Denise. Reflexões filosóficas acerca dos significados matemáticos nos contextos da escola e da rua. III SIPEM Seminário Internacional de Pesquisas em Educação Matemática. Águas de Lindóia. Anais... CD Card.,
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