A Importância da Iniciação Científica para os Acadêmcios dos Cursos de Engenharia Agrícola e Química da UnUCET-UEG

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1 A Importância da Iniciação Científica para os Acadêmcios dos Cursos de Engenharia Agrícola e Química da UnUCET-UEG Geiziane da Silva Oliveira¹*, Rayane Lanna Natali¹, Murilo Machado dos Anjos¹, Daniel Júnior Almeida dos Santos¹, Marília Vilela Salvador¹, Valmir Jacinto da Silva²* 1 Alunos de Graduação em Química Modalidade: Licenciatura 2 Orientador Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas UnUCET/UEG * geiziane.s.oliveira@gmail.com e valmir.silva@ueg.br Palavras-Chave: Iniciação Científica, Mestrado, Pesquisa, Formação profissional. 1 INTRODUÇÃO A educação básica e o ensino médio possuem funções prioritárias no que diz respeito à socialização dos saberes científicos, artísticos e filosóficos, para que assim o aluno seja inserido na vida social e cultural da comunidade em que se vive. Já o ensino superior, enquanto continuidade destes níveis é responsável pela formação teórica-prática do aluno em áreas/subáreas específicas do conhecimento, dando ao aluno condições de iniciar sua vida profissional e/ou seguir uma carreira acadêmica à sua escolha. Neste sentido, a Iniciação Científica (IC) pode ser considerada como uma das formas de inicialização do acadêmico à pesquisa científica em sua área de atuação, conforme descrito em Oliveira (2008): A Iniciação Científica pode ser vista como um instrumento de apoio teórico metodológico que potencializa as chances de um estudante de graduação engajar na pesquisa científica. Esta auxilia no desenvolvimento das visões do aluno, pois permite um contato com o conhecimento diferente daquele visto em sala de aula. A IC deve ser vislumbrada como um componente essencial de formação (OLIVEIRA, 2008, p. 1). Além disto, observa-se que a iniciação científica aproxima o estudante de uma pós-graduação, pois amplia sua visão e seu poder de reflexão, deixando-o mais preparado e consciente de suas habilidades e limitações, o que leva consequentemente, a uma diminuição do tempo entre o término do curso e o início 1

2 do mestrado. Pode-se dizer então que ao oferecer a IC aos seus estudantes, a Universidade cria uma ponte entre a graduação e a pós-graduação, qualificando-os e os inserindo no ambiente científico. É importante ressaltar ainda que a iniciação científica é realizada dentro de um contexto científico, isto é, ela é vinculada diretamente à universidade, sendo portanto esta uma das funções desta Instituição de ensino, conforme relatado pela DELIBERAÇÃO CONSU-A-24/03 do Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão FAEPEX: É dever da Universidade incentivar a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, incluindo a concessão de auxílios para a execução de projetos específicos, conforme determina o artigo 40 dos seus Estatutos; para melhoria da qualidade do ensino é de fundamental importância a interação dos docentes da Universidade com os de outras instituições do Brasil e do exterior; (FAEPEX, 2003). Por meio da Iniciação Científica, a Universidade pode atingir alguns de seus objetivos, tal como a formação de recursos humanos, que contribui de modo efetivo no processo de desenvolvimento do País, na realização de projetos, no desenvolvimento de pesquisas, nas publicações de trabalhos científicos, fazendo com que a Universidade seja divulgada pela transitividade de conhecimento. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo verificar se os acadêmicos dos cursos de Química e Engenharia Agrícola sabem da importância da Iniciação Científica para a sua formação, bem como diagnosticar os possíveis problemas que os levam a não desenvolverem pesquisas em suas respectivas áreas de conhecimento. 2 METODOLOGIA Partindo do pressuposto que a iniciação científica tem uma importância significativa para o estudante e para a universidade, foi realizada uma entrevista com os alunos dos cursos de Engenharia Agrícola, Química Industrial e Química Licenciatura por meio de um questionário contendo 05 questões, as quais se encontram descritas abaixo: 2

3 1 Você sabe o que iniciação científica? ( ) Sim ( ) Não 2 Você faz iniciação científica? ( ) Sim ( ) Não 3 Você ganha bolsa? ( ) Sim ( ) Não 4 Se não faz, por quê? ( ) Porque não encontrei professor; ( ) Porque não me interesso; ( ) Porque acho que não está na hora; 5 Qual a instituição que fornece sua bolsa. ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/UEG Foram entrevistados 150 acadêmicos, sendo 50 de cada um dos respectivos cursos, Engenharia Agrícola, Química Industrial e Química Licenciatura, ministrados na Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual de Goiás (UnUCET/UEG). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a construção do gráfico, mostrado na Figura 1, que representa as respostas dos acadêmicos às três primeiras questões, considerou-se apenas aquelas que continham somente as respostas sim. Observou-se que quando questionados a respeito de que sabiam ou não o que é Iniciação Científica, grande parte dos acadêmicos, 130 responderam que sim, sendo 45 do curso de Engenharia Agrícola, 44 do curso de Química Industrial e 41 de Química Licenciatura, respectivamente. Contudo este número caiu para menos da metade, pois somente 42 acadêmicos responderam sim, sendo 17 do curso de Engenharia Agrícola, 14 de 3

4 Química Industrial e 11 de Química Licenciatura, quando questionados se faziam IC ou não. Para os acadêmicos que fazem IC, somente 14 deles recebem bolsa de Iniciação Científica PIBIC/CNPq ou PIBIC/UEG, sendo 11 do curso de Engenharia Agrícola, 02 de Química Industrial e apenas 01 de Química Licenciatura. Tais dados encontram-se também representados na Figura 1. Estes resultados mostram que a maioria dos acadêmicos entrevistados sabe e reconhece a importância da Iniciação Científica em sua formação acadêmico-científica, entretanto somente alguns deles desenvolvem este tipo de pesquisa na UEG. Isto ocorre, segundo os discentes por motivos variados, como a falta de professores orientadores, divulgação, recursos financeiros, ou até mesmo por falta de interesse dos mesmos, conforme é corroborado pela Figura 2. De todos os acadêmicos que fazem Iniciação Científica, somente uma pequena parcela deles recebem bolsa de IC PIBIC/CNPq ou PIBIC/UEG, o que mostra que, a maioria dos mesmos atua como voluntários, o que sugere que eles estão mais interessados em adquirir conhecimento científico, do que receberem algum auxílio financeiro. Em relação a cada curso observou-se que nas três primeiras questões o curso de Química Licenciatura obteve um número menor de acadêmicos que responderam sim do que os demais, tal diferença é mais pronunciada, quando se compara com a questão de os mesmos receberem bolsa de IC. Provavelmente, um dos fatores que pode ter influenciado este resultado, está relacionado ao fato dos discentes do curso de Química Licenciatura conseguir emprego mais cedo que os demais. Isto pode ocorrer por que, alguns deles, mesmo matriculados em períodos iniciais, já atuam como professores contratados da Rede Estadual de Educação ou ministram aulas em colégios da Rede Particular de Ensino, configurando em uma jornada de trabalho extra e mais extensa, e que pode na maioria dos casos, dificultar o desenvolvimento de pesquisa científica, que muita das vezes, toma uma parte de tempo considerável do acadêmico, visto que, ela denota um grau elevado de comprometimento por parte do mesmo. 4

5 Figura 1. Representação gráfica das três primeiras questões da entrevista. A Figura 2 apresenta as justificativas dos acadêmicos para o grande número deles que não fazem Iniciação Científica, que é de 108 acadêmicos no total. A principal justificativa fornecida por eles foi à falta de professores orientadores, bem como, um número considerável que acreditam não estar no momento adequado para fazerem IC. Este resultado confirmou a importância da realização de concursos públicos para a contração de professores mestres e doutores, com regime de trabalho de dedicação exclusiva e que venham a desenvolver pesquisas científicas junto a esta instituição e auxiliar no aprimoramento dos cursos de graduação e mestrado nas áreas de Engenharia Agrícola e de Química, bem como, na implementação de cursos de doutorado, o qual é inexistente em qualquer uma das áreas acadêmicas da UEG. Quanto à segunda justificativa, também mostrada na Figura 2, é importante ressaltar que alguns acadêmicos entrevistados se encontram em períodos iniciais, o que justifica o desinteresse pela Iniciação Científica, uma vez que, nos primeiros períodos estes acadêmicos possuem um número elevado de disciplinas por semestre, que funcionam como pré-requisitos para dar sequência ao curso, e provavelmente ainda não reconhecem a importância da IC para a sua formação acadêmica. Entretanto, cabe ressaltar que alguns discentes entrevistados encontram-se em períodos mais avançados, tais como quinto, sexto e sétimo 5

6 períodos e também consideram que ainda não está na hora de fazer Iniciação Científica, o que é curioso e cabe aqui um questionamento, pois como os mesmos estão em via de completarem seus cursos e acham que não está na hora de desenvolverem pesquisa, então para estes acadêmicos, qual será a hora certa? Figura 2. Representação gráfica da justificativa dos acadêmicos que não fazem iniciação científica. A Figura 3 apresenta o resultado para as instituições que mais oferecem bolsa de IC para os acadêmicos da UEG. Pode-se observar que a principal instituição que oferece as bolsas é o PIBIC/CNPq, sendo um total de 07 bolsas de IC, 04 para o curso de Engenharia Agrícola, 02 para o de Química Industrial e 01 para o de Química Licenciatura. Já o PIBIC/UEG oferece um total de 05, sendo todas elas para o curso de Engenharia Agrícola. De todas as bolsas oferecidas, somente 01 é ofertada pela iniciativa privada, que também é para o curso de Engenharia Agrícola. Estes resultados mostram a importância do financiamento público de projetos de Pesquisa Científica, bem como da carência de parcerias da Universidade junto à iniciativa privada, que pode funcionar como outra fonte mantenedora de financiamento de projetos de pesquisa junto à Universidade. O curso que mais possui bolsas de Iniciação Científica é o de Engenharia Agrícola, enquanto que, o de Química Licenciatura é o que possui menos. Isto pode 6

7 indicar que os acadêmicos dos cursos de Química, tanto Industrial, quando de Licenciatura, ou não necessitam de auxílio financeiro, por possuírem outra fonte de renda ou por já estarem inseridos no mercado de trabalho. Outra justificativa que pode explicar tal fato, é que os professores destes dois cursos possuem poucos projetos de pesquisa aprovados no CNPq ou na UEG, o que diminui consideravelmente o número de bolsas destinadas a cada um dos cursos, visto que estas duas entidades juntas, são responsáveis pelo maior números de bolsas de Iniciação Científica. Figura 3. Representação gráfica das instituições que fornecem bolsas de Iniciação Científica. 4 CONCLUSÃO A partir das entrevistas observou-se que grande parte dos discentes, apesar de saberem o que é Iniciação Científica e da sua importância para a sua formação científica, não realizam pesquisa científica, pois, segundo eles, além de não haver número suficiente de professores orientadores, muitos acreditam não estar na hora ou simplesmente não se interessam. Ao analisar os acadêmicos que fazem Iniciação Científica, observou-se que a grande maioria não recebe bolsa de iniciação científica ou qualquer outro auxílio financeiro, ou seja, atuam como voluntários, o que comprova que 7

8 desenvolvimento da pesquisa visa adquirir conhecimento e não uma remuneração financeira. A principal entidade fornecedora de bolsas de Iniciação Científica para os acadêmicos dos referidos cursos foi o PIBIC/CNPq, o que indica que a Universidade precisa investir mais em pesquisa científica, bem como, buscar auxílio junto à outras fontes de financiamento, sendo a iniciativa privada uma possível parceira para cobrir o déficit. O curso que mais possui bolsas de Iniciação Científica é o de Engenharia Agrícola, indicando que os acadêmicos dos cursos de Química, ou não necessitam de auxílio financeiro, ou já possuem outra fonte de renda, bem como, seus professores possuem poucos projetos de IC aprovados pelos organismos competentes. REFERÊNCIAS DELIBERAÇÃO CONSU-A-24, de 30/09/03 Do Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão FAEPEX, UNICAMP, disponível em < acessado em 22/10/2010 às 23:30 h. OLIVEIRA, C. S. A Importância da Iniciação Científica para a Universidade, para o Estudante e para a Comunidade. Bahia, 2008, p OLIVEIRA, L. C. V. Iniciação à pesquisa no ensino superior: o novo e o velho espírito científico nas atividades acadêmicas. 24ª Reunião Anual da ANPEd,

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