Anexo 11. Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia do Departamento de Administração Pública para o biênio e Grupos de Trabalho
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- Luiz Henrique João Vítor Rico Cerveira
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1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências e Letras Câmpus de Araraquara Departamento de Administração Pública Anexo 11 Plano de Trabalho da Chefia e Vice-Chefia do Departamento de Administração Pública para o biênio e Grupos de Trabalho Faculdade de Ciências e Letras Departamento de Administração Pública Rod. Araraquara-Jaú, Km CEP Araraquara - S.P. - Brasil admp@fclar.unesp.br - Tel
2 Plano de Trabalho e Grupos de Trabalho (GT's) Departamento de Administração Pública 2017
3 GRUPOS DE TRABALHO PARA CONDUZIR AÇÕES PRIORITÁRIAS DO DPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO PERÍODO Fundamento: Plano de Trabalho da Chefia-Vice eleita para o período Natureza: Os GTs têm a função de assessorar o Conselho do Departamento para os temas a que se referem. Caberá ao Conselho Departamental, uma vez consultados a Chefia e Vice-Chefia, deliberar sobre medidas sugeridas pelos GTs. 3. Organização: Os GTs serão formados por professores voluntários, nomeados pelo Departamento de Administração Pública, e por alunos indicados pelo Centro Acadêmico. A participação nos GTs que atuarem efetivamente será certificada pelo Departamento, ao final de seus trabalhos, podendo a atividade ser computada nos respectivos RADs pelos docentes, e como Atividade Complementar pelos discentes. Cada GT contará com a participação de, no máximo, 3 (três) docentes e 2 (dois) discentes. Cada docente poderá participar de, no máximo, 2 (dois) GT's. O GT "Graduação e Pós-Graduação, por exceção, poderá contar com até 5 (cinco) docentes. O GT será formado por, no mínimo, 1 (um) representante docente e 1 (um) representante docente. 4. Duração: os GTs terão um ano para conceber e propor ações e soluções em suas áreas, renovável por mais um ano, em função do interesse de seus membros.
4 5. Funcionamento: Os GTs atuarão conforme decidido pelos seus membros, em diálogo com A Chefia/Vice-Chefia do Departamento, apresentando informes sobre o andamento de suas atividades nas reuniões ordinárias mensais do Departamento e balanço de resultados ao final de cada semestre. Na reunião do segundo semestre será decidida a continuidade ou término de cada GT e recondução ou renovação de seus membros. 6. Itens do Plano de Trabalho considerados Procedimentos: 6.1. Estabelecer frequentes diálogos com outros departamentos com o intuito de tanto potencializar pesquisa e extensão em consonância com a identidade do Departamento quanto debater soluções aos desafios e às agruras da Faculdade e da Universidade Atuar quotidiana e explicitamente para ampliar a produção científica qualificada do Departamento, aproveitando oportunidades oferecidas por órgãos de fomento e oportunidades de intercâmbio internacional Interagir de modo proativo e respeitoso com o Centro Acadêmico, a Paulista Júnior e a Atlética Mané Garrincha, visando interação entre os respectivos planos de trabalho, objetivos e metas. 7. Itens do Plano de Trabalho considerados Responsabilidade da Chefia e Vice- Chefia do Departamento: Em parceria com o Conselho do Curso, articular oportunidades de estágio obrigatório e facultativo para os alunos, com foco na qualidade formativa dessas oportunidades.
5 8. Outras ações do Plano de Trabalho não vinculadas aos GT's: 8.1: Elaborar e implementar paulatinamente e na medida das disponibilidades um plano de infraestrutura que ofereça melhores condições de trabalho às atividades de pesquisa e de extensão, incluindo salas, móveis e equipamentos, tendo em vista que essas condições são insuficientes na atualidade, não obstante as melhorias dos últimos anos. 8.2: Instituir um processo de transição no último mês do mandato, com a participação dos atores departamentais, para uma avaliação do que necessita ser continuado, aperfeiçoado, consolidado, substituído ou descartado.
6 9. Itens do Plano de Trabalho agrupados por GTs prioritários: Os GTs prioritários foram decididos pelo Conselho do Departamento de Administração Pública, em reunião realizada em caráter ordinário no dia 19/12/2016. Plano de Trabalho e Grupos de Trabalho (GT's) Departamento de Administração Pública 2017 GT 1 Contratação e Avaliação Docente GT 2 Extensão GT 3 Graduação e Pós- Graduação GT 4 Linhas de Pesquisa e Divulgação Científica i) Incentivar de todas as formas possíveis a titulação dos docentes (livre-docência, titulares etc.). ii) Definir política clara e conveniente para buscar obter autorização para novos concursos para professores e também para definir a escolha de candidatos, tendo por meta 15 docentes, inclusive para apoiar a pósgraduação a se iniciar. iii) Conceber uma Política de Capacitação Docente do Departamento. iv) Construir, coletivamente, critérios e metodologia para que a avaliação docente trienal se torne um instrumento departamental de aferição dos avanços e dos entraves ao crescimento acadêmico de cada um e do conjunto dos professores, assim subordinando os atuais procedimentos inadequados ao interesse acadêmico e aos objetivos do Departamento. Articular projetos de extensão universitária para maior interação com a comunidade local e regional, com maior aproximação dos poderes públicos; buscar uma Política de Extensão do Departamento. i) Contribuir de todas as formas possíveis para a implantação do programa de pósgraduação. ii) Atuar em parceria com o Conselho do Curso de Administração Pública para promover as inovações necessárias em função das novas Diretrizes Curriculares Nacionais e dos problemas identificados após a última reformulação curricular; com especial atenção para a qualidade dos programas e planos de ensino oferecidos pelo Departamento e para a interação entre eles, para a orientação do estágio e do trabalho de conclusão do curso e para a interação da graduação com a futura pós-graduação. iii) Iniciar discussões sobre a conveniência e possibilidade de oferecer cursos de extensão e de pós-graduação lato-sensu e profissional a partir de capacidades existentes no Departamento, isoladamente ou em parceria com outros departamentos ou instituições. i) Intentar articular e desenvolver linhas de pesquisa consistentes a partir dos trabalhos de investigação científica hoje realizados individualmente, no Departamento, para chegar a identidade(s) departamental(ais) nessa frente, na forma de Política de Pesquisa do Departamento. ii) Definir uma Política de Divulgação Científica da produção docente do Departamento, que contemple diretrizes e amparo para publicação de livros e inserção de artigos em periódicos relevantes da área, nacionais e internacionais. iii) Apoiar, na medida do possível e também em parceria com o programa de pós-graduação em processo de aprovação, a Revista Temas de Administração Pública, com vistas à manutenção dos avanços recentes cursados e nos desafios de aprimoramento em curso. iv) Amparar de todas as maneiras possíveis os eventos tradicionais como JORNAP e SEMAP, bem como a inserção dos discentes e docentes no Campo de Públicas e suas instituições (FENEAP, ANEPCP, Associação de Egressos e Profissionais). v) Definir e iniciar a implementação de uma política departamental de eventos próprios e de participação em eventos da área, para obter maior inserção e capacidade de diálogo intra e extra-departamental. vi) Discutir, elaborar e implementar uma Política de Iniciação Científica do departamento, em consonância com a Política de Pesquisa, de modo a assegurar a interação professores-alunos na construção da identidade científica do Departanto.
7 GRUPOS DE TRABALHO PARA CONDUZIR AÇÕES PRIORITÁRIAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO PERÍODO GT 1: Contratação e Avaliação Docente Participantes: Alexandre Rossi; GT 1 i) Incentivar de todas as formas possíveis a titulação dos docentes (livre-docência, titulares etc.). GT 1 ii) Definir política clara e conveniente para buscar obter autorização para novos concursos para professores e também para definir a escolha de candidatos, tendo por meta 15 docentes, inclusive para apoiar a pós-graduação a se iniciar. GT 1 iii) Conceber uma Política de Capacitação Docente do Departamento. GT 1 iv) Construir, coletivamente, critérios e metodologia para que a avaliação docente trienal se torne um instrumento departamental de aferição dos avanços e dos entraves ao crescimento acadêmico de cada um e do conjunto dos professores, assim subordinando os atuais procedimentos inadequados ao interesse acadêmico e aos objetivos do Departamento. GT 2: Extensão Participantes: Sérgio Azevedo Fonseca; Laércio José Peres dos Santos; Patricia Souza Braulino Articular projetos de extensão universitária para maior interação com a comunidade local e regional, com maior aproximação dos poderes públicos; buscar uma Política de Extensão do Departamento.
8 GT 3: Graduação e Pós-Graduação Participantes: Alexandre Rossi; Fernando Ramalho Martins; Soraya Regina Gasparetto; Fabrício Marchese Santos; Marina Baldan Machado Costa GT 3 i) Contribuir de todas as formas possíveis para a implantação do programa de pós-graduação. GT 3 ii) Atuar em parceria com o Conselho do Curso de Administração Pública para promover as inovações necessárias em função das novas Diretrizes Curriculares Nacionais e dos problemas identificados após a última reformulação curricular; com especial atenção para a qualidade dos programas e planos de ensino oferecidos pelo Departamento e para a interação entre eles, para a orientação do estágio e do trabalho de conclusão do curso e para a interação da graduação com a futura pós-graduação. GT 3 iii) Iniciar discussões sobre a conveniência e possibilidade de oferecer cursos de extensão e de pós-graduação lato-sensu e profissional a partir de capacidades existentes no Departamento, isoladamente ou em parceria com outros departamentos ou instituições.
9 GT 4: Linhas de Pesquisa e Divulgação Científica Participantes: Soraya Regina Gasparetto; Ana Cláudia Niedhardt Capella; Ana Cláudia Fernandes Terence; Patrícia Borba Marchetto - Laércio José Peres dos Santos; Larissa Trindade Lopes GT 4 i) Intentar articular e desenvolver linhas de pesquisa consistentes a partir dos trabalhos de investigação científica hoje realizados individualmente, no Departamento, para chegar a identidade(s) departamental(ais) nessa frente, na forma de Política de Pesquisa do Departamento. GT 4 ii) Definir uma Política de Divulgação Científica da produção docente do Departamento, que contemple diretrizes e amparo para publicação de livros e inserção de artigos em periódicos relevantes da área, nacionais e internacionais. GT 4 iii) Apoiar, na medida do possível e também em parceria com o programa de pós-graduação em processo de aprovação, a Revista Temas de Administração Pública, com vistas à manutenção dos avanços recentes cursados e nos desafios de aprimoramento em curso. GT 4 iv) Amparar de todas as maneiras possíveis os eventos tradicionais como JORNAP e SEMAP, bem como a inserção dos discentes e docentes no Campo de Públicas e suas instituições (FENEAP, ANEPCP, Associação de Egressos e Profissionais). GT 4 v) Definir e iniciar a implementação de uma política departamental de eventos próprios e de participação em eventos da área, para obter maior inserção e capacidade de diálogo intra e extra-departamental. GT 4 vi) Discutir, elaborar e implementar uma Política de Iniciação Científica do departamento, em consonância com a Política de Pesquisa, de modo a assegurar a interação professores-alunos na construção da identidade científica do Departamento.
10 Plano de Trabalho e Grupos de Trabalho (GT's) Agrupados por área de atuação Departamento de Administração Pública 2017
11 GRUPOS DE TRABALHO PARA CONDUZIR AÇÕES PRIORITÁRIAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO PERÍODO Agrupados por área de atuação Área de atuação - PESQUISA E DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO Articular e desenvolver linhas de pesquisa consistentes a partir dos trabalhos de investigação científica hoje realizados individualmente, no Departamento, para chegar a identidade(s) departamental(ais) nessa frente, na forma de Política de Pesquisa do Departamento. Atuar quotidiana e explicitamente para ampliar a produção científica qualificada do Departamento, aproveitando oportunidades oferecidas por órgãos de fomento e oportunidades de intercâmbio internacional. Definir uma Política de Divulgação Científica da produção docente do Departamento, que contemple diretrizes e amparo para publicação de livros e inserção de artigos em periódicos relevantes da área, nacionais e internacionais. (Capella) Apoiar, na medida do possível, a Revista Temas de Administração Pública, com vistas à manutenção dos avanços recentes cursados e nos desafios de aprimoramento em curso. Definir e iniciar a implementação de uma política departamental de eventos próprios e de participação em eventos da área, para obter maior inserção e capacidade de diálogo intra e extra-departamental.
12 Área de atuação - ENSINO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Atuar em parceria com o Conselho do Curso de Administração Pública para promover as inovações necessárias em função das novas Diretrizes Curriculares Nacionais e dos problemas identificados após a última reformulação curricular; com especial atenção para a qualidade dos programas e planos de ensino oferecidos pelo Departamento e para a interação entre eles, para a orientação do estágio e do trabalho de conclusão do curso e para a interação da graduação com a futura pós-graduação. (Alexandre, Fernando, Soraya) Discutir, elaborar e implementar uma Política de Iniciação Científica do departamento, em consonância com a Política de Pesquisa, de modo a assegurar a interação professores alunos na construção da identidade científica do Departamento. Em parceria com o Conselho do Curso, articular oportunidades de estágio obrigatório e facultativo para os alunos, com foco na qualidade formativa dessas oportunidades. Contribuir de todas as formas possíveis para a implantação do programa de pós-graduação. (Sérgio, Fernando, Capella) Iniciar discussões sobre a conveniência e possibilidade de oferecer cursos de extensão e de pós-graduação lato-sensu e profissional a partir de capacidades existentes no Departamento, isoladamente ou em parceria com outros departamentos ou instituições.
13 Área de atuação - CONTRATAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AVALIAÇÃO DOCENTE Definir política clara e conveniente para buscar obter autorização para novos concursos para professores e também para definir a escolha de candidatos, tendo por meta 15 docentes, inclusive para apoiar a pós-graduação a se iniciar. Construir, coletivamente, critérios e metodologia para que a avaliação docente trienal se torne um instrumento departamental de aferição dos avanços e dos entraves ao crescimento acadêmico de cada um e do conjunto dos professores, assim subordinando os atuais procedimentos inadequados ao interesse acadêmico e aos objetivos do Departamento. (Alexandre) Conceber uma Política de Capacitação Docente do Departamento. Incentivar de todas as formas possíveis a titulação dos docentes (livre-docência, titulares etc.). Área de atuação - EXTENSÃO, ENTIDADES ESTUDANTIS E EVENTOS INTERNOS Articular projetos de extensão universitária para maior interação com a comunidade local e regional, com maior aproximação dos poderes públicos; buscar uma Política de Extensão do Departamento. Amparar de todas as maneiras possíveis os eventos tradicionais como JORNAP e SEMAP, bem como a inserção dos discentes e docentes no Campo de Públicas e suas instituições (FENEAP, ANEPCP, Associação de Egressos e Profissionais). (Alexandre, Patrícia, Terence) Interagir de modo proativo e respeitoso com o Centro Acadêmico, a Paulista Júnior e a Atlética Mané Garrincha, visando interação entre os respectivos planos de trabalho, objetivos e metas.
14 Área de atuação - OUTROS Estabelecer frequentes diálogos com outros departamentos com o intuito de tanto potencializar pesquisa e extensão em consonância com a identidade do Departamento quanto debater soluções aos desafios e às agruras da Faculdade e da Universidade. Elaborar e implementar paulatinamente e na medida das disponibilidades um plano de infraestrutura que ofereça melhores condições de trabalho às atividades de pesquisa e de extensão, incluindo salas, móveis e equipamentos, tendo em vista que essas condições são insuficientes na atualidade, não obstante as melhorias dos últimos anos. Instituir um processo de transição no último mês do mandato, com a participação dos atores departamentais, para uma avaliação do que necessita ser continuado, aperfeiçoado, consolidado, substituído ou descartado.
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