Análise de Causas: Ferramenta de Planejamento
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- João Henrique Palhares Frade
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2 Análise de Causas: Ferramenta de Planejamento O PLANEJAMENTO como ferramenta de PREVENÇÃO de perdas e otimização de RESULTADOS. Novembro 2014
3 I. ANÁLISE DE CAUSAS
4 Onde a análise de causa afeta o Planejamento? Porque Aécio perdeu as eleições? Onde estão as oportunidades Problema = Oportunidade!!!
5 RESULTADO POR ESTADO VOTOS PARA DILMA REGIÃO PERCENTUAL VOTOS (MILHÕES) SP 36% 8,5 PR 39% 2,4 SC 35% 1,4 RS 46,5% 3,0 MG 52% 6,0 RJ 55% 4,5 Total S/SE 25,8 N/NE 24,3
6 SERÁ QUE ELES FARÃO A LIÇÃO DE CASA? A ANÁLISE DE CAUSA É FATOR FUNDAMENTAL PARA O PLANEJAMENTO E FERRAMENTA DE PREVENÇÃO. COMO O SWOT, PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
7 DEFININDO O PROPÓSITO E O RESULTADO ESPERADO Porque... Se um homem não sabe para que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável X Seneca X X X X
8 Principais Ferramentas para investigar e analisar as causas
9 FERRAMENTAS INVESTIGAR E DETERMINAR A CAUSA RAIZ - BRAINSTORMING - DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - ISHIKAWA/ 5 PORQUE s - PARETO - FLUXOGRAMA - TESTE DE HIPÓTESES - ANÁLISE DE VARIANÇA - PROJETO DE EXPERIMENTOS - DIAGRAMA DE AFINIDADES - DIAGRAMA DE RELAÇÕES - DIAGRAMA DE DISPERSÃO - ANÁLISE DE REGRESSÃO - PROCEDIMENTOS PADRÃO - FMEA / FTA - CARTA DE CONTROLE - ANÁLISE DE TEMPOS DE FALHA - TESTE DE VIDA ACELERADO 9
10 FERRAMENTAS INVESTIGAR E DETERMINAR A CAUSA RAIZ - BRAINSTORMING - DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - ISHIKAWA/ 5 PORQUE s - PARETO - FLUXOGRAMA - PROJETO DE EXPERIMENTOS - FMEA - CARTA DE CONTROLE 90% DOS CASOS PODEM SER RESOLVIDOS COM ESTAS FERRAMENTAS 1
11 FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO
12 O que e como o segmento automotivo está aplicando? Onde a análise de causa afeta o Planejamento? Onde estão as oportunidades
13 ESTRATÉGIA ADOTADA Action Gestão Abordagem sistêmica baseado no PDCA Plan Estratégia Gestão de Processos (indicadores) Histórico Taylor a Maslow Melhorias Gestão Processos Do SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Padroni- zação Check 13
14 Premissas Eliminar desperdícios Qualidade (foco) Produção enxuta Prevenção
15 AS PRINCIPAIS JIT FLUXO CONTÍNUO TEMPO TAKT SISTEMA PUXADO PROCESSO LEAN (PRODUTIVIDADE + QUALIDADE) Produção enxuta Eliminar desperdícios JIDOCA PARAR E NOTIFICAR ANORMALIDA DES (AUTONOMIA) SEPARAR O TRABALHO HUMANO DO TRABALHO MÁQUINA HEIJUNKA = NIVELAMENTO TIPO/QUANTIDADE PRODUÇÃO/PERÍODO TRABALHO PADRONIZADO KAIZEN ESTABILIDADE LEAN SIX SIGMA (DMAIC) KAIZEN TPM FERRAMENTAS DA QUALIDADE
16 16 COMO: ESTABELECENDO PROCESSOS E GESTÃO ATUAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO ALTA DIREÇÃO- PATROCINADOR GERENCIA PARTICIPAÇÃO NOS GRANDES PROBLEMAS SIX SIGMA MÉDIA GERENCIA PARTICIPAÇÃO KAIZEN Ciclo PDCA SUPERVISÃO E CHÃO DE FÁBRICA GESTÃO A VISTA E LUP (LIÇÕES DE UM PONTO)
17 TENDÊNCIA - Processo de Geração de Ideias = Inovação ESTRATÉGIA Diretoria estabelece e monitora Definição de expectativas LEVANTAMENTO DE DADOS Fatos, Histórico, Métricas, Problemas Análise/ Diagnóstico Problemas Potenciais Levantamento de dados Geração de Ideias Brainstorming Estruturado Priorizar iniciativas Hoshin Kanri Indicadores A3
18 Para potencializar a Qualidade e Inovação, o programa de educação para os colaboradores deveria ter duas dimensões 18 MÓDULO COMPORTAMENTAL Nivelar os conceitos sobre qualidade e inovação, capacitando, engajando, motivando e comprometendo os gestores + MÓDULO TÉCNICO Capacitar a equipe de gestores e participantes em ferramentas da qualidade, ideação e gestão. Foco em processos e indicadores
19 EXEMPLO KAIZEN
20 Time Líder: Luciano...Planejador de Manutenção Co-líder: Tiago...Líder de Produção Giancarlo...Eletricista Morigi...Manufatura Chiquinho...Mecânico Luis Henrique...Mecânico Davi...Operador Raphael...Manufatura Maxuell...Melhoria Contínua Consultor: Felipe
21 Agenda 9:00 em diante ABERTURA 0. Conceitos Básico - Jornada Lean - Kaizen - 5S 8:00 em diante - Definição do problema - Definição da situação inicial - Mapeamento do processo - Definição da Contenção - Definição da causa raiz - Identificação das soluções potenciais - Seleção das soluções viáveis - Planejamento da implementação das soluções. 8:00 em diante - Identificação das soluções potenciais - Seleção das soluções viáveis - Planejamento da implementação das soluções 8:00 em diante - Implementação das soluções - Implementação das soluções - Verificação da correção do problema - Definição da situação final 8:00-11:00 - Preparação para encerramento - Resolução de pendências 21
22 Objetivos Diminuir parada de máquina/ intervenções de manutenção; Melhorar a eficiência ( 85%); Diminuir o SCRAP (25% de melhoria).
23 Escopo MATRIZ É - NÃO É QUESTÕES É NÃO É DIFERENÇAS Escopo? -Coletor MONTADORA A - Coletor MONTADORA B - Coletor A não tem processo de inserção. - Coletor B tem o processo de inserção. Escopo Foco? - Insersora 7 Quais Processos? -Alimentação - Compra - Aquecimento - Superaquecimento - Inserção - Insersora 8 - Insersora 18 - Movimentação - Produto - Insersora 7 não tem sensor de presença no tubo de alimentação, somente 1 face e possui atuador. - Insersora 8 não tem atuador, não tem sensor e insere em 3 faces. - Insersora 18 Tem sensor, não tem atuador e insere todos os insertos.
24 Manutenção Autônoma Manutenção Planejada Melhoria Específica Educação & Treinamento Controle Inicial Manutenção da Qualidade Pilar Administrativo SHE & Organizacional MP TPM² Quebra e defeito zero, aumentando a eficiência dos equipamentos. P Q C D S M 24
25 1 - Seleção do Problema Contenção Sim Requer Seleção contenção Correção Prevenção? Não
26 Árvore de Falhas da máq. 7 Tubo Alimentação Atuador Dianteiro Parada de processo Manutenção Mecânica Manutenção Elétrica 26
27 Paradas de Processo Intervenções do Operador Intervenções do operador na máquina. Destravar Atuador Tempo médio da intervenção: 1,7 minutos Frequência média de ocorrência: 12,5 ocorrências/turno Desenroscar inserto na entrada do tubo Tempo médio da intervenção: 0,77 minutos Frequência média de ocorrência: 7,5 ocorrências/turno Desenroscar inserto na saída do tubo Tempo médio da intervenção: 4,07 minutos Frequência média de ocorrência: 2,0 ocorrências/turno 27
28 Paradas Totais (6 últimos meses) Paradas por intervenção dos operadores Paradas pela soma das ordens de serviço de manutenção ~4400 min Inserto enroscado no tubo ~2300 min Destravar atuador 28
29 Fluxo do Processo da máquina 7 - Insersora 29
30 Análise da Causa para a Correção do Problema 30
31 Análise da Causa para a Correção do Problema Mão de Obra Treinamento Medição Regulagem de pressão Regulagem sistema do transportador Deslizamento do inserto (forno) Sopro de posicionamento do inserto Máquina Sem inserto no Cilindro recuado tubo Pressão do sopro do alimentador Dimensão interna no tubo Descida do inserto Inserto fora de posição Cilindro parado avançado Transportador do inserto Cilindro travado Velocidade (F.D) Proteção superior (Chapa) Falha de inserção Material Método Meio Ambiente 31
32 Análise da Causa para a Correção do Problema Por que a haste de apoio do cilindro trava o Atuador CAUSAS RAIZ Por que? Haste desalinhada Por que? Torta Por que? Contra porca solta Entortou durante o uso Por que? Por que? Compensar desalinhamento Projeto não garante dimensionamento Por que? Alinhamento não robusto AÇÕES PROPOSTAS Substituição do forno por um modelo que não utilize atuador Sofreu ação externa Alguém tentou destravar Peça caiu acidentalmente Inserto travou o sistema Transportador travado Sujeira nas guias Partículas do inserto Faltou inserto no forno Fazer furos no caminho final do feeder bowl. Ocorre interferência
33 33
34 Matriz de Impacto Classificação das Oportunidades Impacto I 19 oportunidades (10 Implementadas) II 5 oportunidades (1 Implementadas ) Dificuldade ($) III 4 oportunidades (3 Implementadas) IV 0 oportunidades (Recomendação) 34
35 Implementação e Verificação da Correção do Problema Problema: Rompimento do fio durante home. ANTES Medida Tomada: Fabricado dispositivo para não enroscar o fio durante home. Resultado: Não ocorre o rompimento do fio, evitando a parada. DEPOIS
36 Implementação e Verificação da Correção do Problema Problema: Enroscamento de inserto na panela, devido a alimentação excessiva. ANTES Medida Tomada: Desenvolvimento de um dispositivo que padronize a alimentação. Resultado: Padronização da alimentação da panela. DEPOIS
37 Implementação e Verificação da Correção do Problema Problema: Mudança acidental da regulagem da vibração da panela. ANTES Medida Tomada: Instalação do potenciômetro em um local de pouca circulação de pessoas. Resultado: Padronização da regulagem de vibração da panela. DEPOIS
38 Resultados Obtidos com o Kaizen Objetivos Diminuir parada de máquina/ intervenções de manutenção; Meta 40% Uptime Realização OK Melhorar a eficiência; 85% 87,8%* Diminuir o SCRAP (25% de melhoria) PPM PPM *Obs: O número foi coletado em curto prazo (2º e 3º turnos da quinta para sexta-feira ~400 peças). Foram excluídas as paradas por espera de manutenção. As paradas neste período foram analisadas e atacadas pelo time na manhã da sexta-feira. Portanto, o resultado final deverá ser monitorado e confirmado até conclusão do Kaizen 30 dias.
39 EXEMPLO SIX SIGMA
40 PROJECT INFO Project Title : Project Number : Melhoria de Qualidade Project Report Green Belt : Davi Division : XXX Location : SP, Brasil Sponsor : Roberto Champion : Luiz Process Owner:Roberto Financial Reviewer:Douglas : Benedito Manufact. Leandro Manufact. Roque Manufact. Francisco Projetos. Alex Manufact. Rogerio Manufact. Roque Ferramentaria Marcelo - Ferramentaria Almir Manufact.
41 DEFINE Project Report (2) Problem Statement and Background Conforme gráfico do refugo do banjo acumulado por maquina (1) e histórico de refugo do Geral Banjo (2) e histórico de FTQ(3) das FB05 e FB06 (Furo Profundo do Banjo) verificou-se um nível elevado de peças refugadas e verificando a capabilidade de Cpk de -1,09(4) definiu-se as FB05 como foco do projeto GB. O mapa do processo (5) do Banjo mostra o local onde foi foco do projeto Green Belt na Área, com o objetivo de reduzir o FTQ do Furo para 8000PPM (5) Restrição da célula TM13 FC39 Historico de Refugo Banjo Mapa Global do Processo Banjo LX03 TT Media 1400pç jan/10 fev/10 mar/10 FB05/ 06 RO07 (1) (3) Foco do projeto GB Historico de Refugo Acumulado de Jan/10 a Mar/ FB0506 FC39 TM13 RO07 FTQ FB05/ Media jan/10 fev/10 mar/10 Antes FB05 Cab1 Conc 1,0mm Max (4) LB USL Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,78667 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O verall) 0, ,0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 O bserved Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL ,00 PPM > USL ,80 PPM Total ,00 PPM Total ,80 Exp. O verall Performance PPM < LB * PPM > USL ,95 PPM Total ,95 2,1 Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -1,09 C pk -1,09 O verall C apability Pp * PPL * PPU -1,10 Ppk -1,10 C pm * Cpk = -1,09
42 MEASURE Measure Como base do projeto Green Belt foram levantadas as informações de capabilidade da Concentricidade do Furo Profundo da FB05/06 (1), além dos dados históricos de FTQ da Operação do Furo (2) e FTQ Geral do Banjo (3). Project Report (1) Capabilidade Antes FB05 Cab1 Conc 1,0mm Max Antes - FB06 Cab1 Conc 1,0mm Max LB USL LB USL Process Data Within Process Data Within LB 0 Overall LB 0 Overall Target * Target * Potential (Within) C apability Potential (Within) C apability USL 1 USL 1 Cp * Cp * Sample Mean 1,78667 Sample Mean 1,77333 C PL * C PL * Sample N 30 Sample N 30 C PU -1,09 C PU -0,45 StDev (Within) 0, StDev (Within) 0,56931 C pk -1,09 C pk -0,45 StDev (O v erall) 0, StDev (O v erall) 0, O v erall C apability O v erall C apability Pp * Pp * PPL * PPL * PPU -1,10 PPU -0,46 Ppk -1,10 Ppk -0,46 C pm * C pm * (2) FTQ FB05/ Media O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,00 PPM Total ,00 0,0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL ,80 PPM Total ,80 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,95 PPM Total ,95 2,1 Cpk = -1,09 O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,33 PPM Total ,33 0,0 0,5 1,0 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL ,76 PPM Total ,76 1,5 2,0 2,5 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,50 PPM Total ,50 3,0 Cpk = -0,45 0 jan/10 fev/10 mar/10 Antes FB05 Cab2 Conc 1,0mm Max LB USL Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 0, Sample N 30 StDev (Within) 0,24802 StDev (O v erall) 0, ,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 O bserv ed Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL ,00 PPM > USL ,72 PPM Total ,00 PPM Total ,72 PPM < LB * PPM > USL ,90 PPM Total ,90 1,2 Exp. O v erall Performance 1,4 Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU 0,22 C pk 0,22 O v erall C apability Pp * PPL * PPU 0,22 Ppk 0,22 C pm * Cpk = 0,22 Antes - FB06 Cab2 Conc 1,0mm Max LB USL Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,09167 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, ,0 0,8 1,6 O bserv ed Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL ,00 PPM > USL ,71 PPM Total ,00 PPM Total ,71 2,4 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,42 PPM Total ,42 Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -0,05 C pk -0,05 O v erall C apability Pp * PPL * PPU -0,05 Ppk -0,05 C pm * Cpk = -0,05 (3) FTQ GERAL - BANJO Media jan/10 fev/10 mar/10
43 Sample Mean Average Sample Range ANALYZE Percent Project Report Analyze - Conforme estudo feito utilizando o Diagrama de Causa e Efeito (1) verificou-se que o sistema de fixação da peça nas FB05/FB06(2) por castanhas permitia uma grande variação na concentricidade da peça(3) devido a ter um único ponto de apoio em todo o comprimento da peça (4) e o desgaste na cremalheira das castanhas e da placa também gera variação na concentricidade do furo profundo do banjo conforme Capabilidade (5). Foi Realizado estudo de R&R para analisar as condições do sistema de Antes medição(6). FB05 Cab1 Conc 1,0mm Max Antes - FB06 Cab1 Conc 1,0mm Max (2) (5) LB USL LB USL Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,78667 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -1,09 C pk -1,09 O v erall C apability Pp * PPL * PPU -1,10 Ppk -1,10 C pm * Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,77333 Sample N 30 StDev (Within) 0,56931 StDev (O verall) 0, Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -0,45 C pk -0,45 O verall C apability Pp * PPL * PPU -0,46 Ppk -0,46 C pm * O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,00 PPM Total ,00 0,0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 1,8 2,1 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL ,80 PPM Total ,80 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,95 PPM Total ,95 Cpk = -1,09 O bserved Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,33 PPM Total ,33 0,0 0,5 1,0 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL ,76 PPM Total ,76 1,5 2,0 2,5 Exp. O verall Performance PPM < LB * PPM > USL ,50 PPM Total ,50 3,0 Cpk = -0,45 (6) R&R CONCENTRICIDADE 1,0MM BANJO COMPRIDO Gage name: Date of study : ,08 0,04 0,00 Gage R&R DISPO SITIVO DE CO NCENTRICIDADE O UT/2010 Components of Variation Repeat Reprod R Chart by Operador Xbar Chart by Operador Part-to-Part % Contribution % Study Var % Tolerance UCL=0,08409 _ R=0,03267 LCL=0 Reported by : DA V I C O STA Tolerance: 1,00 MM Misc: BA NJO C O MPRIDO ,0 0,5 0,0 1,0 0,5 0, R&R 14% 26 Concentricidade by Peça 5 Peça Concentricidade by Operador 2 6 Operador ND (3) (1) Metodo Sistema de fixação por castanha Refrigeração Insuficiente Folga Maquina Material Furo de Centro Deslocado Variação do Sistema de Medição Mão de Obra Treinamento do Operador Temperatura Medio Ambiente (4) Alto Indice de Refugo por Furo Deslocado Operador * Peça Interaction Operador 1,0 1, ,5 _ X=0,448 UCL=0,481 LCL=0,415 0,5 3 0,0 0, Peça
44 IMPROVE Project Report Improve Melhorias implementadas: Desenvolvido Sistema de fixação com mesmo conceito de Retifica entre pontas onde a peça é apoiada por uma bucha com sistema similar ao de rolamento junto(1) a bucha guia da broca em uma extremidade e a outra apoiada em uma bucha sobre esferas(2) no centro da placa de fixação assim garantido que as duas pontas da peça estejam no mesmo centro fazendo com que as castanhas da placa de fixação tenham apenas a função de arraste da peça. ANTES FB05/06 ANTES FB05/06 Antes FB05 Cab1 Conc 1,0mm Max LB USL Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,78667 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, ,0 0,3 0,6 0,9 1,2 O bserv ed Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL ,00 PPM > USL ,80 PPM Total ,00 PPM Total ,80 1,5 1,8 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,95 PPM Total ,95 2,1 Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -1,09 C pk -1,09 O v erall C apability Pp * PPL * PPU -1,10 Ppk -1,10 C pm * Cpk = -1,09 Antes FB05 Cab2 Conc 1,0mm Max LB USL Process Data Within LB 0 Overall Target * USL 1 Potential (Within) C apability Sample Mean 0, Cp * Sample N 30 C PL * C PU 0,22 StDev (Within) 0,24802 StDev (O v erall) 0, C pk 0,22 O v erall C apability DEPOIS FB05/06 LB USL Process Data Within LB 0 Overall Target * USL 1 Potential (Within) C apability Sample Mean 0, Cp * Sample N 30 C PL * C PU 0,74 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, C pk 0,74 O v erall C apability Pp * PPL * PPU 0,75 Ppk 0,75 C pm * 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL 0,00 PPM Total 0,00 Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 0, Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, DEPOIS FB05 CAB 01 CONC 1,0 MAX Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL 12907,27 PPM Total 12907,27 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL 12279,01 PPM Total 12279,01 Cpk = 0,74 FB05 CAB 02 CONC 1,0 MAX LB USL Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU 0,86 C pk 0,86 O v erall C apability Pp * PPL * PPU 0,22 Ppk 0,22 C pm * Pp * PPL * PPU 0,87 Ppk 0,87 C pm * O bserv ed Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL ,00 PPM > USL ,72 PPM Total ,00 PPM Total ,72 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL ,90 PPM Total ,90 Cpk = 0,22 Antes - FB06 Cab1 Conc 1,0mm Max O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL 0,00 PPM Total 0,00 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL 4827,76 PPM Total 4827,76 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL 4522,75 PPM Total 4522,75 Cpk = 0,86 FB06 CAB 01 CONC 1,0 MAX DEPOIS FB05/06 Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,77333 Sample N 30 StDev (Within) 0,56931 StDev (O v erall) 0, LB USL Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -0,45 C pk -0,45 O v erall C apability Pp * PPL * PPU -0,46 Ppk -0,46 Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 0,51 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, LB USL Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU 0,83 C pk 0,83 O v erall C apability Pp * PPL * PPU 0,84 Ppk 0,84 C pm * C pm * O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,33 PPM Total ,33 0,0 0,5 1,0 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL ,76 PPM Total ,76 1,5 2,0 2,5 3,0 Exp. O v erall Performance PPM < LB Cpk * = -0,45 PPM > USL ,50 PPM Total ,50 Antes - FB06 Cab2 Conc 1,0mm Max -0,0 0,2 0,4 O bserv ed Performance Exp. Within Performance PPM < LB 0,00 PPM < LB * PPM > USL 0,00 PPM > USL 6451,41 PPM Total 0,00 PPM Total 6451,41 0,6 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL 6071,45 PPM Total 6071,45 0,8 1,0 Cpk = 0,83 DEPOIS FB06 CAB 2 CONC 1,0 MAX Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 1,09167 Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, LB USL Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU -0,05 C pk -0,05 O v erall C apability Pp * PPL * PPU -0,05 Ppk -0,05 C pm * Process Data LB 0 Target * USL 1 Sample Mean 0, Sample N 30 StDev (Within) 0, StDev (O v erall) 0, LB USL Within Overall Potential (Within) C apability Cp * C PL * C PU 0,72 C pk 0,72 O v erall C apability Pp * PPL * PPU 0,73 Ppk 0,73 C pm * O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL ,00 PPM Total ,00 0,0 0,8 1,6 2,4 Exp. Within Performance Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM < LB Cpk * = -0,05 PPM > USL ,71 PPM > USL ,42 PPM Total ,71 PPM Total ,42 O bserv ed Performance PPM < LB 0,00 PPM > USL 33333,33 PPM Total 33333,33 Exp. Within Performance PPM < LB * PPM > USL 14901,02 PPM Total 14901,02 0,0 0,3 0,6 0,9 Exp. O v erall Performance PPM < LB * PPM > USL 14207,13 PPM Total 14207,13 Cpk = 0,72
45 CONTROL Project Report Control O acompanhamento mensal do refugo gerado na operação do furo profundo mostrou uma redução significativa em FTQ e em custo de refugo R$ 3.000,00 R$ 2.500,00 R$ 2.000,00 R$ 1.500,00 Acompanhamento Custo Refugo FB05/06 Antes Media R$1933,04 Implementação R$ 1.000,00 R$ 500,00 R$ - Depois Media R$ 31,10 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/ Antes Media PPM Acompanhamento FTQ FB05/06 Implementação jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 Depois Media 289 PPM set/10 out/10 nov/10 dez/ jan/10 FTQ GERAL BANJO Antes Implementação Media fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 Depois Media set/10 out/10 nov/10 dez/10
46 CONCLUSÃO NOS EXEMPLOS APRESENTADOS, OS PROGRAMAS KAIZEN E SIX SIGMA AJUDARAM A EMPRESA A ECONOMIZAR MAIS DE U$ POR ANO
47 LEMA BUSCAR SEMPRE A MELHORIA 47
48 Pesquisamos e trabalhamos para o avanço da Gestão por meio de três áreas de atuação: Consultoria, Educação e Funding Acreditamos que fazendo empresas melhores, criaremos um mundo melhor.
49 GESTÃO COMO ARTE Para nós, Gestão é Arte É a combinação de inspiração, talento e técnica para criar uma nova realidade, que tenha significado e funcione 49
50 DESDE 1992, 600 PROJETOS EM MAIS DE 300 EMPRESAS VENCEDORAS.
51 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Edifício Paulista III R. Geraldo Flausino Gomes, 78 cj. 151, Brooklin Novo São Paulo, SP, CEP
52 S T R E N G T H S W E A K N E S S E S O P P O R T U N I T I E S T H R E A T S "Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças " (SUN TZU, 500 a.c.) SWOT = FOFA
53 Falhas Comuns em AC/AP IDENTIFICAR O PROBLEMA ACHAR QUE O PROBLEMA É DO CLIENTE ANÁLISE DE DADOS INSUFICIENTE OU INCORRETA DESCONHECIMENTO DOS DADOS DISPONÍVEIS NA ORGANIZAÇÃO FALTA DE DADOS DESCONHECIMENTO SOBRE COMO FUNCIONA O PROCESSO FALTA DE ANÁLISE DE RISCOS
54 INVESTIGAR E DETERMINAR A CAUSA RAIZ Falhas Comuns Achar que JÁ SABE das causas (raiz) e implementar as ações Atacar a causa errada (diagnóstico inadequado da causa) Investigação superficial (não chegar à causa raiz) Investigação não proporcional à magnitude e aos riscos (reais / potenciais) do problema Usar ferramentas inadequadas Não testar as hipóteses de causa e efeito Tentar agir sobre todas as causas possíveis Falta de preparo do responsável pela investigação Não considerar a abrangência da NC
55 Falhas Comuns em AC/AP VERIFICAR A EFICÁCIA DAS AC/AP s Fechar a AC/AP sem conferir a sua eficácia (ou com evidências insuficientes para a confirmação) Follow up inadequado Verificar o efeito, sem considerar as ações sobre a causa raiz Verificar as ações sem considerar a abrangência da AC/AP Falta de qualificação do responsável pela verificação
56 TENDÊNCIA - INOVAÇÃO GERAÇÃO DE IDÉIAS WORLD CAFÉ MAPAS MENTAIS BRAINSTORMING ESTRUTURADO DISNEY STORYBOARD PENSAMENTO LATERAL INOVATION STYLES TÉCNICA DE CENÁRIOS
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