CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA"

Transcrição

1 TÍTULO: ANÁLISE EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS IDEAIS DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE SAL CÁLCICO DE ÁCIDO GRAXO DE PALMA UTILIZANDO O METODOLOGIA SEIS SIGMA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA AUTOR(ES): THAIS CRISTINA DUPPRE, ANDERSON ZUNTINI, JOSÉ LUIZ STIVAL GHIRARDINI ORIENTADOR(ES): SANDRO PEREIRA DA SILVA

2 1. Resumo A procura intensa por melhoria continua utilizando a metodologia Seis Sigma é observada há anos em diversos setores industriais com o propósito de reduzir variabilidade no processo, neste contexto esse método foi aplicado em uma empresa de destaque no mercado competitivo de nutrição animal, cuja fabricação do produto sal cálcico de ácidos graxo de palma apresentava níveis de 9,63% de refugo e ou retrabalho. A metodologia seis sigma foi desenvolvida no caminho DMAIC com as ferramentas de suporte para cada etapa como o Fluxograma de Processo, SIPOC, Diagrama de Causa e Efeito, FMEA, DOE e gráficos de controle, que contribuíram para encontrar a causa raiz dos resultados de extrato etéreo livre em porcentagens elevadas. O resultado do trabalho proporcionou erradicação do modo de falha elevando a taxa de aproveitamento do lote para 100% consequentemente zerando os refugos e retrabalhos. Os indicadores de capacidade do processo saíram de -0,77 CPK para 1,4 CPK, comprovando a eficácia da metodologia. 2. Introdução Com a alta competitividade de mercado e clientes cada vez mais exigentes quanto a qualidade e preço, um esforço para redução de custos, aumento de produtividade e eficiência é assunto mais do que frequente nas organizações. Para Rother (10), a competitividade é alcançada por pequenas etapas a serem seguidas e que são difíceis de serem copiadas. Métodos e processos eficazes é uma busca incessante e a redução de refugos é ponto relevante, para redução da variabilidade de processo, neste contexto a metodologia Seis Sigma foi criada na Motorola no final da década de 80, guiada pelo DMAIC e implementada não como um simples controle de qualidade e sim como uma metodologia que abrange toda a organização e a direciona a redução de defeitos próximo a zero (CORONADO, 02). 3. Objetivo O alvo foi à redução de refugos e retrabalhos do processo com baixa capabilidade, assim como a definição dos parâmetros ideias para as variáveis de controle existentes. 4. Metodologia O seis sigma, segundo Arnheiter e Maleyeff (0), é uma metodologia criada com o objetivo de alcançar um modelo de processo próximo de zero defeitos afim de

3 reduzir a variação do sistema para garantir um produto final de maior qualidade através de uma estrutura rígida de estudo e melhoria do processo. Para Eckes (01), uma implementação de seis sigma bem sucedida exige uma infraestrutura bem consciente e uma participação ativa da gestão da organização. Seguindo o caminho DMAIC muitas ferramentas estatísticas e monitoramento são empregadas. Para etapa D as ferramentas Fluxograma e SIPOC foram aplicadas, Segundo, Keller (0) e Gupta (04), estas ferramentas são utilizadas para se obter uma visualização simples e formalizada de um processo onde estão dispostos sequencialmente as etapas diferenciadas em figuras geométricas que representam a ação a ser tomada para cada ocasião no sistema ali descrito de forma lógica e programada. A etapa seguinte caracteriza a fotografia do processo no estado atual, seguindo o DMAIC. Nas fases M e A, algumas ferramentas destacam-se como o Brainstorming, utilizado para gerar ideias ou encontrar soluções para a causa raiz do problema em questão. Sua aplicação consiste no seguimento de três etapas distintas sendo: a geração de ideias, o esclarecimento sobre o processo e a avaliação das ideias (SELEME e STADLER, 08). Partindo do Brainstorming o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é construído. Conforme Vieira (1999) se utilizado de maneira correta, o diagrama de causa e efeito mostra resultados positivos e leva ao sucesso da mitigação da causa raiz do problema perseguido. Segundo Cardoso (07), o pesquisador Calegare (02) ainda dentro das etapas M e A, ferramenta DOE design of experiments, largamente utilizada para otimizar os testes de validação dos modos de falhas consiste em explorar de forma otimizada as possibilidades de testes no processo, executando a menor quantidade de experimentos com o maior número de variáveis do processo. Para Vieira (1999) é recomendável que se faça réplica nos experimentos para assegurar maior confiabilidade no resultado. Após implementação das melhorias, a etapa C tem o objetivo de manter sob controle as melhorias implantadas, sob a utilização de gráficos de controles, para visualizar a estabilidade do processo, e manter padronizado os resultados encontrados no projeto. O gráfico de controle é utilizado de maneira sistemática para que auxilie o gestor na leitura de desempenho do processo (WALPOLE et al, 08). Para prevenção de possíveis novas falhas, utiliza se o FMEA que segundo Lélis (12) as experiências adquiridas devem ser registradas nesta ferramenta, que

4 consiste em método de análise de falhas com objetivo de identificar os modos e os efeitos causados, analisando de forma sistêmica a fim de dar prioridades a falhas críticas, quanto a ocorrência, gravidade, detecção, severidade e risco para o processo.. Desenvolvimento O estudo foi realizado em uma empresa de destaque no setor de nutrição animal situada no interior de SP, onde um dos seus principais produtos é o sal cálcico de ácidos graxos de palma. O produto é obtido durante a reação exotérmica entre os ácidos graxos de palma e uma base. A produção consiste em um processo simples com layout em linha, as matérias primas são inseridas por meios de roscas (I) e bomba (II) no misturador de pinos e pás intensivo, este contem pinos e pás reguláveis (III) com o objetivo de misturar as matérias primas para disparar o início da reação química, após essa etapa o produto é direcionado a um misturador de eixo duplo em formato helicoidal (IV) do fabricante Vérdes, modelo 041, comprimento útil da bacia de mistura é 2300mm, largura da bacia de mistura é 60mm, potência do motor CV. Após esta etapa o produto é homogeneizado por um período de 10 minutos, então é transferido para o segundo misturador de pinos e pás intensivo (V), utilizado para dar início ao resfriamento e triturar o produto. Na etapa subsequente o produto já triturado é transportado pneumaticamente para um turbilhonador (VI) que o resfria e conduz até o ciclone (VII), neste estágio as partículas do produto são separadas do ar e conduzidas a uma ensacadora (VIII) finalizando o processo. A Figura 1demonstra o fluxograma de fabricação do produto e suas etapas. Figura 1 - Fluxograma do processo A empresa fabricante executa controle de processo no produto acabado para saber qual a quantidade de ácidos graxos que não estão na forma de sal, está analise que quantifica o teor de ácidos graxos livres em seu produto é chamada de

5 Porcentagem de Extrato Etéreo Livre, cujo resultado não deve exceder 8%. A figura 2 representa a condição inicial do processo, antes da implantação da metodologia 6 sigma. Figura 2 Gráfico individual - resultados de extrato etéreo livre % de Extrato Etéreo Livre 2 10 Gráfico individual representando os resultados de Extrato Etéreo Livre 2 10 Resultados E.E. L. Palma1 Limite Superior Resultados O fabricante vem apresentando resultados não satisfatórios de extratos etéreos livres, causando alto nível de refugo e retrabalho. A figura 3 demonstra o descontrole do processo representando cerca de 9,63% dos resultados acima do limite superior de controle definido como 8% de extrato etéreo livre. Este processo é classificado como incapaz com indicador de 0,77% de CPK. Figura 3- Histograma dos resultados de extrato etéreo livre antes das melhorias Histograma dos resultados de extrato etéreo livre do processo Process Data LSL * Target * USL 8 Sample Mean 14,7663 Sample N 183 StDev (Within) 2,9384 StDev (O verall) 3,4968 USL Within Overall Potential (Within) C apability C p * C PL * C PU -0,77 C pk -0,77 O v erall Capability Pp * PPL * PPU -0,64 Ppk -0,64 C pm * O bserved Performance % < LSL * % > USL 9,63 % Total 9,63 Exp. Within Performance % < LSL * % > USL 98,94 % Total 98,94 A aplicação da ferramenta SIPOC foi necessária para identificar com clareza todas as entradas e saídas do processo, a figura 4 demonstra o SIPOC para obtenção do produto sal cálcico de ácido graxo de palma. Exp. O verall Performance % < LSL * % > USL 97,3 % Total 97,3 Figura 4 SIPOC

6 Suppliers (Fornecedores) SIPOC Inputs (Entradas/Matéria Prima) Process (Processo) Outputs (Saída/PA) Customers (Clientes) Fornecedor A, B, C, D e E Fornecedor F e G Ácido Graxo de Palma Cal Hidratada Sal Calcico de Ácidos Graxos dentro dos níveis de garantia Cliente A Mistura Intensiva das Matérias Homogienização da Mistura Triturador Resfriamento Ensaque O brainstorming foi aplicado para identificar as possíveis causas dos valores indesejados de extrato etéreo livre, os resultados são apresentados na forma de diagrama de causa e efeito demostrados na figura. Figura Diagrama de causa e efeito (Ishikawa) Após a determinação dos fatores que potencialmente geram o modo de falha estabelecidos no diagrama de causa e efeito, a ferramenta DOE foi aplicada com 3 fatores e dois níveis, 2 3. A tabela 1 demonstra o projeto de experimento proposto para testar as condições extremas de processo para obtenção do produto sal cálcico de ácido graxo de palma. Tabela 1 Determinação do experimento DOE Pinos Temperatura [ C] Veloci idade [Hz] Experimento 1 Experimento 2 Experimento 3 Experimento 4 Experimento Experimento 6 Experimento 7 Experimento 8 Desgastado Novo Desgastado Novo Desgastado Novo Desgastado Novo Os fatores determinados foram os pinos e pás que se desgastam pela corrosão química durante o processo de fabricação do produto, podendoo influenciar na sua mistura. O termo corrosão é usado para definir o desgaste ou degradação de algum

7 material causado por uma reação química (CHANG, 06). O segundo fator foi a temperatura de entrada dos ácidos graxos sendo elevada antes da reação exotérmica para obtenção do produto. Por fim o terceiro fator é a velocidade de mistura que pode influenciar na homogeneidade do produto final. 6. Resultados Após o experimento realizado no processo, as análises laboratoriais apresentaram os resultados de extrato etéreo livre combinado com os três fatores relevantes descritos na tabela 2. Tabela 2 - Resultados do experimento DOE. A figura 6 demonstra o resultado do DOE com a análise dos três fatores de forma simultânea no processo de obtenção do produto sal cálcico de ácidos graxos de palma. Pinos Temperatura [ C] Velocidade [Hz] Resultado [%] Experimento 1 Desgastado,89 Experimento 2 Novo 4,72 Experimento 3 Desgastado 8 6,46 Experimento 4 Novo 8 8,9 Experimento Desgastado 7,07 Experimento 6 Novo,61 Experimento 7 Desgastado 8 6,77 Experimento 8 Novo 8 6,63 Figura 6 Análise dos fatores inter-relacionados do experimento. Fatores inter-relacionados do experimento Temperatura Desgastado Novo 7 6 Temperatura 8 Pino 7 6 Pino Desgastado Novo Quando analisadas as variáveis com dependência uma das outras, nota-se a ocorrência de variação maior no resultado de extrato etéreo livre quando combinando a variação de temperatura ao pino novo ou desgastado e quando associada a temperatura a velocidade de mistura. A Figura 6 demonstra variação entre os fatores, sendo inferido apenas a relevância da temperatura ao resultado esperado no processo. Veloc. Mistura A figura 7 (a) e (b) representam a combinação dos fatores temperatura e velocidade da mistura fixando como constante o pino novo e desgastado.

8 Figura 7 (a) Gráfico superficie de resposta Figura 7 (b) Gráfico superficie de resposta Constante Pino Novo Constante Pino Desgastado Resultado 8 7 7,2 6, Veloc. Mistura Temperatura Resultado 6,4 6,0 40 Veloc. Mistura Temperatura A Figura 7 (a) demonstra que a velocidade de mistura não representa alteração significativa na obtenção do produto sal cálcio de ácidos graxos de palma, já a variação de temperatura tem impacto direto no resultado. Segundo Moyes e Schulte (10), ao aplicarmos energia térmica a uma dada mistura ocorre à agitação de suas moléculas e esta agitação tem uma implicação direta na reação química, sendo assim, como a variação de temperatura e velocidade de mistura influenciam no resultando do processo quando mantemos constate os pinos e pás como novas. Observa-se o melhor resultado ao associar a menor temperatura ( C) com a menor velocidade de mistura (Hz). A Figura 7 (b) demonstra que a temperatura, para o experimento com pino desgastado, não representa variação significativa na obtenção do produto sal cálcio de ácidos graxos de palma, já a variação de velocidade tem impacto direto no resultado. Neste processo, a velocidade de mistura é inversamente proporcional ao tempo de retenção do produto no misturador e segundo Abreu et al (10) numa reação entre ácidos graxos e uma base a determinação dos fatores temperatura, tempo de reação e agitação do meio influenciam diretamente na reação do produto. Desta forma a determinação dos melhores parâmetros de processo, após a aplicação da ferramenta DOE passa a ser: Temperatura igual a C; Pinos e Pás novos e Velocidade de mistura igual a Hz. Para confirmar o resultado do DOE novos lotes foram fabricados e os resultados são representados nas Figuras 8 e 9.

9 2 Figura 8 Gráfico de controle antes e após melhorias. Extrato Etéreo Livre antes e após as melhorias Antes Após Resultados 10 1 UCL=6,29 _ X=3,10 0 LCL=-0,09 A Figura 8 representa análise por gráfico individual em duas fases distintas do trabalho, classificadas como antes da aplicação da metodologia DMAIC e após a aplicação, as linhas de controle superior e inferior para ambas as fases, antes e após DMAIC, indicam a variação de 3 desvios padrões da amostra para cima e para baixo da linha média dos resultados. Nota-se redução na amplitude dos limites de controle de 18 pontos percentuais para 6,2 pontos percentuais, caracterizando a estabilização da variabilidade observada antes da aplicação da metodologia. A Figura 9 demonstra a curva gaussiana das amostras coletadas no processo após a aplicação da metodologia. Figura 9- Histograma dos resultados de extrato etéreo após melhorias Histograma do processo após melhorias P rocess Data LSL * Target * USL 8 Sample M ean 3,09663 Sample N 19 StDev (Within) 1,06289 StDev (O v erall) 1,08914 USL Within Overall Potential (Within) C apability C p * C PL * C PU 1,4 C pk 1,4 O v erall C apability Pp * PPL * PP U 1,0 Ppk 1,0 C pm * O bserv ed Performance PPM < LSL * PPM > USL 0,00 PPM Total 0,00 Exp. Within Performance PPM < LSL * PPM > USL 1,98 P PM Total 1,98 Exp. O v erall Performance PPM < LSL * PPM > USL 3,37 PP M Total 3,37 A Figura 9 representa a distribuição normal dos resultados obtidos após o experimento, ao qual nota-se melhora significativa na performance do processo com o indicador de 1,4 para CPK. Segundo Verdoy (06) indicadores acima de 1,33 CPK representam processos sobre controle no padrão 4 sigma, não permitindo

10 ocorrência de produtos não conformes, esse resultado foi observado na sequencia de fabricação do produto zerando o refugo de extrato etéreo livre no processo. Como forma de registrar e analisar as melhorias investidas a etapa controlar caracterizou a utilização do FMEA demonstrado na Figura 10 e os gráficos de controle amostral demonstrados na Figura 8 Figura 10 - FMEA FMEA: Empresa X ÁREAS ENVOLVIDAS: APROVAÇÃO DO CLIENTE: ET PG Produção / Qualidade / Laboratório 1 1 PROCESSO/PRODUTO: CLIENTE/PROJETO: Produção de Sal cálcico de ácidos graxos RESPONSÁVEL PROJETO/ MANUFATURA: Anderson Zuntini Empresa do ramos de nutrição animal, fabricante de sal cálcico de ácidos graxos FMEA - ANÁLISE DOS MODOS DE FALHAS E SEUS EFEITOS EQUIPE: Operador de maquinas, Supervisora de qualidade, Gerente Industrial, Analista de Laboratório ITEM/NOME/FUNÇÃO DO PROJETO/ PROCESSO MODO DE FALHA POTENCIA L EFEITO (S) DA FALHA EM PODENCIAL SEVERIDADE CAUSA (S) POTENCIAL DA FALHA OCORRÊNCIA CONTROLE ATUAL DE PREVENÇÃO CONTROLE ATUAL DE DETECÇÃO DETECÇÃO RISCO (RPN) Produção de Sal cálcico de ácidos graxos Extrato etéreo acima de 8% Redução do rendimento em sua 7 Pinos e pás desgastadas 10 Manutenção preventiva Visual utilização final. 8 Velocidade de mistura inadequada 3 Padrozinada atravez do DOE Visual 2 48 Reação do produto após ensacado. 8 Baixo índice de acidez da matéria prima 1 Analise da matéria prima Resultado da 1 8 Queda no consumo do rebanho. 2 Variação da densidade da matéria prima 1 Analise da matéria prima analise Origem da matéria prima (fornecedores) 2 Nota Fiscal Fornecedor Temperatura ambiente inadequada 1 Não existe Não existe 10 4 Falta de atenção do operador 3 Não existe Não existe Controlador de temperatura descalibrado 1 Manutenção preventiva Visual 10 6 Indicador de velocidade desconfigurado 1 Manutenção preventiva Visual 10 Metodologia de analise laboratorial inadequada 3 Não existe Não existe Parâmetro de temperatura inadequado 3 Padrozinada atravez do DOE Automatizado Considerações Finais A combinação da Temperatura em C, Pinos e Pás novos e a Velocidade de mistura igual a Hz corresponde aos parâmetros ideias para fabricação do produto, se forem analisados de forma isolada não representam a melhor condição de processo. A ferramenta DOE aplicada no processo explora todas as possibilidades de combinações dos fatores e permite otimização do número de ensaios para testar todas as variáveis de processo. Redução relevante no índice de refugos e retrabalho de 9,63% para 0 e da amplitude dos resultados de extrato etéreo livre de 18% para 6,2% com 100% dos produtos dentro das especificações de cliente. A implantação da metodologia Seis Sigma e suas ferramentas estatísticas transcorridas pelo DMAIC possibilitam conhecer e reduzir a variabilidade do processo baseada em fatos e dados; 8. Fontes Consultadas ABREU, Yolanda Vieira de, et al, Energia, Economia, Rotas Tecnológicas, Textos Selecionados. Palmas. P. 219 e 2, 10.

11 ARNHEITER, E. D., MALEYEFF, J. The integration of lean management and Six Sigma. The TQM Magazine. Vol. 17, N. 1, p. -18, 0. ATKINS, Peter W. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, Porto Alegre, ed, editora Bookman, p. 410, 10. CARDOSO, Alvaro Azevedo, PhD; et al. Uso do delineamento de experimento em uma aplicação didática para engenharia. Programa de Mestrado Profissional em Engenharia Mecânica da Universidade de Taubaté/SP, 07. CHANG, Raymond. Química Geral Conceitos Essenciais. V.4, Porto Alegre, Editora AMGH, pg CORONADO, R.B., Antony, J. Critical success factors for the successful implementation of Six Sigma projects in Organisations. The TQM Magazine, v.14, p , no.2, 02. ECKES, G. The Six Sigma Revolution: how General Electric and others turned process into profits. New York: John Wiley & Sons, p FAVARETTO, F.; VIEIRA, G.E. Indicadores de controle da produção para suporte da estratégia de 12 manufatura. Anais... XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, pag. 1-7, 06. GUPTA, Praveen, The Six Sigma Performance Handbook, McGraw-Hill, New York, 04. KELLER, Paul, Six Sigma Demystified, McGraw-Hill, New York, 0. LELIS, Eliacy Cavalcanti, Gestão da Qualidade, São Paulo, Editora Prentice Hall, p , 12. MOYES, Christopher D., Princípios de Fisiologia Animal, 2 ed, Porto alegre, Editora Artmed, p 24, 10. ROTHER, Mike, Toyota Kata, Gerenciando pessoas para melhoria, adaptabilidade e resultados excepcionais, São Paulo, Editora Artemed. p. 28 e 29, 10. SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle de Qualidade. As ferramentas essenciais, Curitiba, p 6-7, 08. VERDOY, Pablo Ruan, et al. Manual de Control Estadístico de Calidad: Teoría y Aplicaciones, Castelló de la plana, Editora Book Print, p. 180 e 181, 06. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: Como Avaliar Com Precisão a Qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: EditoraCampus, p. 198, WALPOLE, Ronald E.; at al. Probabilidade e Estatistica para engenharia e ciência, 8 ed, São Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, p. 40, 08.

Palavras-chaves: Seis Sigma, DOE e Extrato etéreo livre.

Palavras-chaves: Seis Sigma, DOE e Extrato etéreo livre. ANÁLISE EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS IDEAIS DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE SAL CÁLCICO DE ÁCIDO GRAXO DE PALMA UTILIZANDO O METODOLOGIA SEIS SIGMA Sandro Pereira da Silva (USP ) Sandro.dailva@usp.br

Leia mais

Mestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma

Mestrado em Engenharia Alimentar. ISO (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Mestrado em Engenharia Alimentar ISO 13053 (Métodos Quantitativos em melhoria de processos) Six Sigma Proposta de trabalho para a aula: - Fazerem uma revisão sobre a Metodologia DMAIC - Breve revisão sobre

Leia mais

Aplicação do controle estatístico de processo em uma indústria do setor metal-mecânico: um estudo de caso

Aplicação do controle estatístico de processo em uma indústria do setor metal-mecânico: um estudo de caso Aplicação do controle estatístico de processo em uma indústria do setor metal-mecânico: um estudo de caso Jefferson Caburon (UEM) caburon@hotmail.com Daily Morales (UEM) dmorales@uem.br Resumo: O trabalho

Leia mais

O poder da ANOVA e da igualdade de variância

O poder da ANOVA e da igualdade de variância O poder da ANOVA e da igualdade de variância Por Marcelo Rivas Fernandes A ANOVA e o Teste de Iguldade de Variância são tão imprescindíveis para a estatística inferencial, quanto a média e o desvio padrão

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil

5ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 24 a 27 de Outubro de 2016, Botucatu São Paulo, Brasil APLICAÇÃO DA FERRAMENTA DMAIC DENTRO DO CONCEITO SEIS SIGMA. Vitor Hugo de Arruda 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Aluno na Graduação de Tecnologia da Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia de

Leia mais

Six Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1

Six Sigma. Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Six Sigma Introdução à Qualidade - PME 3463 Turma 2 Grupo 6 1 Agenda 1. Introdução 2. Elementos Chave 3. Organização 4. Metodologia 1. Define 2. Measure 3. Analyze 4. Improve 5. Control 5. Ferramentas

Leia mais

PME Introdução à Qualidade

PME Introdução à Qualidade 1 COMPANY NAME 1234 Long Beach Los Angeles California PME3463 - Introdução à Qualidade SEMINÁRIO: Grupo 2 Turma 3 Matheus Pires 8992113 Arthur Cimatti 8991950 Lucas Fracarolli 8991780 Diego Nazaré 8801752

Leia mais

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2

Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Ferramentas de gestão da Qualidade parte 2 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Mais algumas ferramentas da qualidade: Poka

Leia mais

EXEMPLOS PARA CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (C.E.P.)

EXEMPLOS PARA CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (C.E.P.) ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA II EXEMPLOS PARA CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (C.E.P.) DADOS PARA A CARTA DE CONTROLE PARA A MÉDIA ( X ) E PARA A AMPLITUDE ( R ) Especificação: 225 a 275 g Atividade:

Leia mais

TÍTULO: RESOLUÇÃO DAS FALHAS ENCONTRADAS EM CAMPO RELACIONADO AO MODULO T76 UTILIZANDO A FERRAMENTA SEIS SIGMA (DMAIC)

TÍTULO: RESOLUÇÃO DAS FALHAS ENCONTRADAS EM CAMPO RELACIONADO AO MODULO T76 UTILIZANDO A FERRAMENTA SEIS SIGMA (DMAIC) 16 TÍTULO: RESOLUÇÃO DAS FALHAS ENCONTRADAS EM CAMPO RELACIONADO AO MODULO T76 UTILIZANDO A FERRAMENTA SEIS SIGMA (DMAIC) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma

ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma Sumário Introdução...4 Histórico...5 O que é problema...8 O que é Seis Sigma...11 Como resolver problemas com Seis Sigma...15 Conclusão...25 2 3 Resultados Gerados

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE PROCESSO DE PRÉ-MONTAGEM DE AMV S NA EFVM

IMPLANTAÇÃO DE PROCESSO DE PRÉ-MONTAGEM DE AMV S NA EFVM IMPLANTAÇÃO DE PROCESSO DE PRÉ-MONTAGEM DE AMV S NA EFVM Cláudio Fernando Loureiro dos Reis Clevonildio Santos Luciano Pereira dos Santos Renato Lataliza Vasconcelos Ricardo de Paula Koehler 21ª SEMANA

Leia mais

Inferência Estatística Estimação de Parâmetros

Inferência Estatística Estimação de Parâmetros Inferência Estatística Estimação de Parâmetros Pedro Paulo Balestrassi www.pedro.unifei.edu.br ppbalestrassi@gmail.com 35-36291161 / 88776958 (cel) 1 Inferência Estatística: uma amostra ajudando a entender

Leia mais

Análise de Causas: Ferramenta de Planejamento

Análise de Causas: Ferramenta de Planejamento Análise de Causas: Ferramenta de Planejamento O PLANEJAMENTO como ferramenta de PREVENÇÃO de perdas e otimização de RESULTADOS. Novembro 2014 I. ANÁLISE DE CAUSAS Onde a análise de causa afeta o Planejamento?

Leia mais

4 Capabilidade de Processos

4 Capabilidade de Processos 4 Capabilidade de Processos Cp, Cpk 4.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Na natureza não existem dois exemplares exatamente iguais da mesma coisa. Há alguma variabilidade em toda parte,

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.

PADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ. Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição

Leia mais

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.

O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como

Leia mais

Carta de controle para o desvio-padrão

Carta de controle para o desvio-padrão Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb

Leia mais

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS

STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS STATISTICAL QUALITY CONTROL AND PROCESS CAPABILITY ANALYSIS FOR VARIABILITY REDUCTION OF THE TOMATO PASTE FILLING PROCESS Grupo 4: André Andrejewski, Gregóryo Pacheco, Jessica Santos e Marina Costa CE219

Leia mais

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL 16 TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Entidade Organizadora Ricardo Mansur São Paulo, Junho de 2007

Entidade Organizadora Ricardo Mansur São Paulo, Junho de 2007 Entidade Organizadora Ricardo Mansur São Paulo, Junho de 2007 Uma abordagem integrada entre Six Sigma e PMBOK Ricardo Mansur O Ricardo Mansur é formado nas principais e mais importantes universidades brasileiras

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ 16 TÍTULO: A ESTATÍSTICA APLICADA AOS PROCESSOS DE USINAGEM PARA A RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DENOMINADO SERRILHADO NA FACE DE CONTATO DE UM ANEL DE PISTÃO: UM ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UMA EMPRESA DE PEÇAS

Leia mais

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade

CE219 - Controle Estatístico de Qualidade CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 30 de maio, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 30 de maio, 2017 1 / 24 Aula 1 - Introdução Cesar Augusto

Leia mais

CEP. Como integrar FMEA, Plano de Controle, CEP e CAPA. Por Marc Schaeffers Tradução e revisão por Ana Luiza Rezende

CEP. Como integrar FMEA, Plano de Controle, CEP e CAPA. Por Marc Schaeffers Tradução e revisão por Ana Luiza Rezende CEP Como integrar FMEA, Plano de Controle, CEP e CAPA Por Marc Schaeffers Tradução e revisão por Ana Luiza Rezende Metodologias e conjuntos de práticas voltados para a qualidade como a IATF 16949 ou o

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL

TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR AXIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INFLUÊNCIA DO DRAFT TUBE NA SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS GROSSAS DE AREIA EM TANQUE COM IMPULSOR

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO E ANÁLISES DE TIPO DE FALHAS EM MANUFATURAS DE MOTORES ELÉTRICOS.

APLICAÇÃO DE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO E ANÁLISES DE TIPO DE FALHAS EM MANUFATURAS DE MOTORES ELÉTRICOS. APLICAÇÃO DE CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO E ANÁLISES DE TIPO DE FALHAS EM MANUFATURAS DE MOTORES ELÉTRICOS. Hugo da Silva Lino (UNIUBE) onilhugo@hotmail.com Guilherme Garcia de Moura (UNIUBE) mourapesquisas@yahoo.com.br

Leia mais

MPS.Br A A Experiência da Stefanini Washington Souza Marcelo Ramasco Andrea Mattos Elaine Vanessa

MPS.Br A A Experiência da Stefanini Washington Souza Marcelo Ramasco Andrea Mattos Elaine Vanessa MPS.Br A A Experiência da Stefanini Washington Souza Marcelo Ramasco Andrea Mattos Elaine Vanessa Sobre o que vamos falar Uma breve visão sobre a Stefanini A jornada até chegar ao nível A Falar como foi

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS

1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS A metodologia conhecida como projeto de experimentos foi introduzida por Fischer em 1935 e inicialmente aplicada a experimentos de agricultura. Posteriormente,

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC-FAPI - ENIAC, FACULDADE ENIAC - ENIAC TÍTULO: OTIMIZAÇÃO DE TEMPO DE IMPRESSORA ROTOGRAVURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC - ENIAC, FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

LEAN SIX SIGMA GREEN BELT - 80 Horas

LEAN SIX SIGMA GREEN BELT - 80 Horas LEAN SIX SIGMA GREEN BELT - 80 Horas Ser Lean Seis Sigma Green Belt acreditado Internacionalmente mostra ao mercado de trabalho que você tem habilidades de liderança e obtenção de resultados em projetos

Leia mais

APLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS EM UMA EMPRESA SIDERÚRGICA UM ESTUDO DE CASO

APLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS EM UMA EMPRESA SIDERÚRGICA UM ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS EM UMA EMPRESA SIDERÚRGICA UM ESTUDO DE CASO Bárbara Emilly Gonçalves Reis (IFMG) barbaraemilly629@gmail.com Lorena Cristina Amorim Moura (IFMG) lorenac.amorim@yahoo.com.br

Leia mais

Engenharia da Qualidade I Aula 5

Engenharia da Qualidade I Aula 5 Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento

Leia mais

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos.

Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Página 1 de 8 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Objetivo geral: Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Etapa 1 Para refletir: De acordo com a definição de

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes

Prof. Fabrício Maciel Gomes Prof. Fabrício Maciel Gomes ANÁLISE DE CAPACIDADE Dados Contínuos Exemplo 1: Consistência da Cor Proposta Avaliar a capacidade do processo, usando Capability Sixpack (Normal) e Capability Analysis (Normal).

Leia mais

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP

Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Módulo 5 Capacidade do processo, etapas para implantação do CEP e as ferramentas utilizadas em conjunto com o CEP Capacidade do processo Após verificar se um processo está estável, sob controle estatístico

Leia mais

7- Controle Estatístico de Processos CEP - Controle Estatístico de Processos

7- Controle Estatístico de Processos CEP - Controle Estatístico de Processos CEP - Controle Estatístico de Processos Pedro Paulo Balestrassi www.iem.efei.br/pedro 35-3629-1161 1 Tipo de Gráfico Dados do tipo variáveis ou atributo? Variável Atributo Alto ou Baixo Volume Não Tamanho

Leia mais

Padrao de. Qualidade

Padrao de. Qualidade ~ Padrao de Qualidade Prefácio Cada marca deixa uma impressão sobre os seus clientes. Com o objetivo de liderança no seu setor a nível nacional. Criamos a 50 anos a marca Marchetti para deixar a impressão

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Copyright 2014-15 OSIsoft, LLC. 1

Copyright 2014-15 OSIsoft, LLC. 1 1 Gestão e Análise das Variáveis de Processo Presented by Denis Nobre Kinross Guilherme Ferreira TSA Lorena Gomes Kinross Igor Marques Kinross Amauri Andrade - Kinross Agenda Parceria Kinross/TSA Implantação

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA PARA MELHORIA DE PROCESSO, UTILIZANDO O CICLO O DMAIC

IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA PARA MELHORIA DE PROCESSO, UTILIZANDO O CICLO O DMAIC IMPLANTAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA PARA MELHORIA DE PROCESSO, UTILIZANDO O CICLO O DMAIC Andre Rosa Ferreira (fatec-osasc) arf.ferreira@gmail.com Paulo Rosa Ferreira (fatec-osasc) paulorosa-ferreira@hotmail.com

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

Capacidade Sigma. Copyright Alberto W. Ramos 1

Capacidade Sigma. Copyright Alberto W. Ramos 1 Capacidade Sigma Copyright Alberto W. Ramos 1 Em projetos 6 Sigma, a capacidade de um processo é medida de uma forma ligeiramente diferente da estudada antes. Ao invés de Cp, Cpk, Pp, Ppk ou Cpm, mede-se

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA, EM UMA LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO, UTILIZANDO A METODOLOGIA SEIS SIGMA.

ADEQUAÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA, EM UMA LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO, UTILIZANDO A METODOLOGIA SEIS SIGMA. ADEQUAÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO DE UM AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA, EM UMA LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO, UTILIZANDO A METODOLOGIA SEIS SIGMA. P. B. P. Leão, H. F. G. de Abreu, M. J. G. da Silva Laboratório

Leia mais

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Controle da Qualidade. Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite

Controle da Qualidade. Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite Controle da Qualidade Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite Nesta Unidade: 4.1 Variabilidade de processos 4.2 Características da Qualidade 4.3 Gráficos de Controle

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FLÁVIA BACCARO FONSECA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FLÁVIA BACCARO FONSECA 0 ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FLÁVIA BACCARO FONSECA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UM PRINCÍPIO ATIVO NA INDÚSTRIA FARMOQUÍMICA LORENA 2011 1 FLÁVIA BACCARO FONSECA OTIMIZAÇÃO

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Gerenciamento Dimensional de Produtos

Gerenciamento Dimensional de Produtos Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações

Leia mais

Metodologia sistemática no planejamento

Metodologia sistemática no planejamento Metodologia sistemática no planejamento Gestão do conhecimento, redução de riscos, produtividade e consistência são alguns dos benefícios que as metodologias sistemáticas nos trazem O desenvolvimento de

Leia mais

2)Para o exercício anterior e usando os limites de controle e estimativas revistas para este processo, determine se este está estável. Justifique.

2)Para o exercício anterior e usando os limites de controle e estimativas revistas para este processo, determine se este está estável. Justifique. ª LISTA DE ESTATÍSTICA (apresentar os cálculos com 4 casas decimais) )Em uma fábrica de produtos de higiene foram medidos os pesos de sabonetes em amostras de tamanho cinco. Supõe-se que o peso dos sabonetes

Leia mais

AULA FMEA FABIANO DROZDA

AULA FMEA FABIANO DROZDA AULA FMEA FABIANO DROZDA 1 Failure Modes Effects Analysis (FMEA) is used during the development of new products and processes to identify, control and eliminate the causes of failure, while mitigating

Leia mais

As ferramentas do Seis Sigma

As ferramentas do Seis Sigma As ferramentas do Seis Sigma As equipes que atuam na implementação da metodologia utilizam-se de diversas ferramentas para gerenciar melhorias de qualidade dentro do modelo DMAIC De maneira geral, as ferramentas

Leia mais

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Prof. Diego Por que medir a estabilidade e capacidade/capabilidade? Principais erros dos gestores SOB CONTROLE 1 Tratar uma causa comum

Leia mais

Equipamento de laboratório inovador. Testes preliminares para definir a qualidade da mistura.

Equipamento de laboratório inovador. Testes preliminares para definir a qualidade da mistura. Equipamento de laboratório inovador Testes preliminares para definir a qualidade da mistura. 02 03 Mais controle. Mais qualidade. O SISTEMA DE LABORATÓRIO DE ESPUMA DE ASFALTO REGISTRA, DE MANEIRA SIMPLES,

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ACELERÔMETRO PIEZO-ELÉTRICO (AC) E PIEZO-RESISTIVO (DC) DURANTE MEDIDA DE CHOQUE EM ENSAIO DE QUEDA LIVRE.

TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ACELERÔMETRO PIEZO-ELÉTRICO (AC) E PIEZO-RESISTIVO (DC) DURANTE MEDIDA DE CHOQUE EM ENSAIO DE QUEDA LIVRE. 16 TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ACELERÔMETRO PIEZO-ELÉTRICO (AC) E PIEZO-RESISTIVO (DC) DURANTE MEDIDA DE CHOQUE EM ENSAIO DE QUEDA LIVRE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado passou de 8 para 6 créditos em 15/02/2005 Código Capes: ICT02015 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. EDSON DEL RIO VIEIRA Prof. Dr. JOAO ANTONIO PEREIRA Prof. Dr.

Leia mais

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapa: Definir. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira.

Fundamentos da Administração da Produção. DMAIC Etapa: Definir. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Fundamentos da Administração da Produção DMAIC Etapa: Definir Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Parte 3: Seis Sigma 3,4 ppm Defeitos 3,4 ppm Defeitos Seis Sigma é uma Filosofia de Negócios

Leia mais

Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA)

Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Alunos: Ahyalla Riceli Anderson Elias Professor: Paulo Maciel Ricardo Massa Roteiro Introdução Gráficos de Controle CEP Controle Estatístico de Processo Gráfico

Leia mais

Sumário. Prefácio, 13

Sumário. Prefácio, 13 Sumário 5 Sumário Prefácio, 13 1 VISÃO GERAL (Roberto G. Rotondaro), 17 1.1 Que é Seis Sigma?, 17 1.2 Por que aplicar o Seis Sigma?, 20 1.3 Onde aplicar Seis Sigma?, 21 Referências bibliográficas, 22 2

Leia mais

Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena Mario Augusto Allegretti Salvadori

Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena Mario Augusto Allegretti Salvadori Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena Mario Augusto Allegretti Salvadori APLICAÇÃO DO SEIS SIGMA POR MEIO DA METODOLOGIA DMAIC (DEFINE MEASURE ANALYSE IMPLEMENT CONTROL) COM O INTUITO

Leia mais

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP

Leia mais

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello

Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Diagrama de Pareto Felipe Bier de Mello Fonte: http://labinfo.cefetrs.edu.br/professores/felipe/controle_qulalidade_modulo_2/cap_4_diagrama_de_pareto.ppt#276,22,referências Introdução Introdução ao princípio

Leia mais

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO JAILSON RIBEIRO DOS ANJOS O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso

Leia mais

Redução do custo de co-processamento de um resíduo industrial gerado na produção de alumínio primário utilizando a metodologia DMAIC

Redução do custo de co-processamento de um resíduo industrial gerado na produção de alumínio primário utilizando a metodologia DMAIC Redução do custo de co-processamento de um resíduo industrial gerado na produção de alumínio primário utilizando a metodologia DMAIC Emílio Gomes Gervásio (Universidade Federal de Viçosa) e-mail: omilioop@yahoo.com.br

Leia mais

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato

Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade. Gilvane Lolato Aplicabilidade Prática das Ferramentas de Qualidade Gilvane Lolato As ferramentas de qualidade são: São técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os

Leia mais

CEP: Controle Estatístico de Processo

CEP: Controle Estatístico de Processo CEP: Controle Estatístico de Processo CEP: Controle Estatístico de Processos CEP (SPC Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade de um produto, durante o processo

Leia mais

Controlo Estatístico do Processo

Controlo Estatístico do Processo Controlo Estatístico do Processo Gestão da Produção II LEM-24/25 Paulo Peças CEP Os processos produtivos apresentam sempre um dado nível de variabilidade como resultado apenas da sua aleatoriedade intrínseca.

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

Garanta desempenho do instrumento excepcional com lâmpadas de deutério de longa duração originais Agilent

Garanta desempenho do instrumento excepcional com lâmpadas de deutério de longa duração originais Agilent Garanta desempenho do instrumento excepcional com lâmpadas de deutério de longa duração originais Comparação de lâmpadas de deutério de longa duração e de outros fornecedores Descrição técnica Introdução

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN SEIS SIGMA EM UM PROCESSO INDUSTRIAL DE LEITE DE SOJA

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN SEIS SIGMA EM UM PROCESSO INDUSTRIAL DE LEITE DE SOJA v. 01, n. 01: p. 45-59, 2014 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEAN SEIS SIGMA EM UM PROCESSO INDUSTRIAL DE LEITE DE SOJA METHODOLOGY APPLICATION OF LEAN SIX SIGMA IN A MANUFACTURING PROCESS OF SOY MILK Andréia

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (3/4) Gráficos de controle Gráfico de controle de variáveis Gráfico de controle de atributos Gráficos de Controle

Leia mais

Análise da capacidade de um processo de revestimento de bobinas de aço

Análise da capacidade de um processo de revestimento de bobinas de aço Análise da capacidade de um processo de revestimento de bobinas de aço Rômulo Rodrigues Barreto rom.rod.bar@gmail.com UERJ Helcio de Oliveira Rocha helcio_oliveira_rocha@yahoo.com.br UERJ Cyro Alves Borges

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A REDUÇÃO DOS ÍNDICES DE REFUGO DE PEÇAS: PESQUISA-AÇÃO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE AUTOPEÇAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A REDUÇÃO DOS ÍNDICES DE REFUGO DE PEÇAS: PESQUISA-AÇÃO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE AUTOPEÇAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISANDO A REDUÇÃO DOS ÍNDICES DE REFUGO DE PEÇAS: PESQUISA-AÇÃO EM UMA EMPRESA DO SETOR DE AUTOPEÇAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE*

MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE* MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE* Izabelle Lannes Salgueiro Ferreira 1 Raphael Barbosa de Souza 2 José Carlos da Silva 3 Resumo O presente trabalho tem o objetivo de mostrar como sistemas especialistas

Leia mais

Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA

Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Compreender o significado das medidas de variabilidade em um conjunto de dados Encontrar a amplitude total de um conjunto de dados

Leia mais

DEFINIÇÃO DO MOMENTO IDEAL DE INTERVENÇÃO NO REVESTIMENTO ESPIRAL DOS MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILL)

DEFINIÇÃO DO MOMENTO IDEAL DE INTERVENÇÃO NO REVESTIMENTO ESPIRAL DOS MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILL) DEFINIÇÃO DO MOMENTO IDEAL DE INTERVENÇÃO NO REVESTIMENTO ESPIRAL DOS MOINHOS VERTICAIS (VERTIMILL) APLICAÇÂO DE ROTINAS DE TERMOGRAFIA NA INDUSTRIA DE MINERAÇÂO RESUMO DO TRABALHO DESENVOLVIDO O presente

Leia mais

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS 16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,

Leia mais

LABORATÓRIOS METALÚRGICOS E MECÂNICOS SGS

LABORATÓRIOS METALÚRGICOS E MECÂNICOS SGS LABORATÓRIOS METALÚRGICOS E MECÂNICOS SGS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS MATERIAIS METÁLICOS ATUALMENTE EM USO NA MODERNA INDÚSTRIA BRASILEIRA ABRIL/2018

Leia mais

Histórico. Software estatístico utilizado em mais de 80 países por pesquisadores, engenheiros, analistas empresariais, professores, estudantes.

Histórico. Software estatístico utilizado em mais de 80 países por pesquisadores, engenheiros, analistas empresariais, professores, estudantes. MINITAB 14 Histórico Software estatístico utilizado em mais de 80 países por pesquisadores, engenheiros, analistas empresariais, professores, estudantes. Possui ferramentas para diversos tipos de análise

Leia mais

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S.

UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. UMA PROPOSTA PARA DETERMINAR A INFLUÊNCIA DOS DADOS DE POSICIONAMENTO DOS TRENS DE POUSO NO ALINHAMENTO DIRECIONAL DE UMA AERONAVE GILSON S. GOMES 1. Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós- Graduação

Leia mais