CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS
|
|
- Ian de Sousa Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (3/4) Gráficos de controle Gráfico de controle de variáveis Gráfico de controle de atributos
2 Gráficos de Controle INTRODUÇÃO Existem vários métodos que se baseiam no passado para predispor o futuro. Os histogramas agrupam os dados de um período ocorrido, mas não são capazes de apontar possíveis distorções que poderão ocorrer. É preciso, portanto, obter informações sobre o comportamento de um processo em um período específico de tempo de forma dinâmica, com projeções para o futuro Quaisquer mudanças no material, na máquina ou com o funcionário, por exemplo, deverão ser rapidamente detectas para que ações corretivas sejam tomadas antes que o processo esteja fora de controle, gerando custos extras para o negócio. Isto é conseguido através do gráfico de controle.??? 2
3 Gráficos de Controle INTRODUÇÃO frequência Observando-se um histograma, por exemplo, da coleta feita durante duas semanas num total de 75 valores. No exemplo não é possível perceber o que acontece com o processo no transcorrer do tempo (diariamente). Parece haver alguma distorção, mas não se pode precisar se ocorreu ou ainda está ocorrendo. É apenas uma foto estática do caso classe Para tanto há um outro recurso: os gráficos de controle de processo mostram valores ao longo do tempo. No caso, estavam abaixo no princípio da coleta de dados e que há tendência ascensão dos valores no decorrer do tempo. Isto não é visto no histograma. 3
4 Gráficos de Controle OS PRINCIPAIS GRÁFICOS DE CONTROLE Quanto as características de qualidade são MENSURÁVEIS (como dimensão, peso, volume, por exemplo). ~ Os gráficos podem ser x R x R x R O muito comum de uso é x R uma vez que os demais implicam em alguma imprecisão de resultados. Quando as características da qualidade são ATRIBUÍDAS como tonalidade da pintura, rugosidade de uma superfície, etc.) Os gráficos mais utilizados são de porcentagem de peças defituosas (p), número de defeitos (p.n) e quantidade de defeitos numa unidade (c). 4
5 Gráficos de Controle LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO E LIMITES DE CONTROLE Os limites de especificação, que contam no desenho (projeto) do produto, atuarão no histograma para informar se o processo está produzindo dentro do foi especificado pela engenharia de produto. Os limites de controle são obtidos a partir dos dados coletados no processo e indicarão se o mesmo está sob controle estatístico, ou seja, se os pontos médios representativos de N amostragens (com n unidades em cada amostra) estão contido nos limites de controle (normalmente x + 3.s x ), variando aleatoriamente em torno da linha central, devido exclusivamente ao acaso das amostragens. 5
6 Gráfico de Controle de Variáveis Um dos gráficos de controle de variáveis mais utilizados é a média ( x R ). Passos para sua construção: 1. Coletar os dados conforme técnicas descritas 2. Calcular a média x para cada amostra n, na qual: x = x i / n 3. Calcular a média x das amostragens N, ou seja: x = x i / N 4. Calcular as amplitudes de cada uma das amostras R = x max x min 5. Calcular a média das amplitudes: R = R / N 6. Calcular os limites de controle para o gráfico x: LC = x LSC = x + A 2. R LIC = x - A 2. R 7. Calcular os limites de controle para o gráfico R LC = R LSC = D 4. R LIC = D 3. R 8. Mostrar no gráfico todos os pontos x e R de cada sub grupo. 6 Os fatores A 2, D 3 e D 4 são valores padronizados para a distribuição normal
7 Gráfico de Controle de Variáveis Exemplo prático referente ao diâmetro de um eixo fabricado por um torno (retirada de 5 peças em cada das 25 visitas na produção) 7 323,50 33,8 3. x = x i / N x = 323,50 / 25 x = 12,94 5. R = R / N R = 33,8 / 25 R = 1,35
8 Gráfico de Controle de Variáveis 6. Calculo dos limites de controle para o gráfico x: LC = x LC = 12,94 (para o gráfico das médias) Para n = 5 A 2 = 0,577 (conforme tabela) LSC = x + A 2. R LSC = 12,94 + 0,577. 1,35 LSC = 13,7 LIC = x - A 2. R LIC = 12,2 7. Calculo dos limites de controle para o gráfico R LC = R = 1,35 (para o gráfico das amplitudes) Para n = 5 D 4 = 2,155 e D 3 = 0 LSC = D 4. R LSC = 2,155. 1,35 LSC = 2,9 LIC = D 3. R LIC = 0. 1,35 LIC = 0 8. Mostrar os pontos x e R de cada sub grupo. 8
9 9 Valores padronizados para a distribuição normal e variáveis contínuas
10 Gráfico de Controle de Variáveis A coleta de dados que segue foi obtida junto ao equipamento de teste de pressão da bomba de óleo de motores de automóveis. As especificações referentes ao ensaio são e PSI (a 3200 rpm). Construa o gráfico (x ; R) e faça a análise preliminar do processo. Ver tabela a seguir com os cálculos das médias 3. x = x i / N x = 1505,4 / 20 x = 75,3 5. R = R / N R = 130 / 20 R = 6,5 6. Calculo dos limites de controle para o gráfico x: Para n = 5 A 2 = 0,577 D 4 = 2,155 D 3 = 0 LSC = x + A 2. R LSC = 75,3 + 0,577. 6,5 LSC = 79,0 10 LIC = 75,3-0,577. 6,5 LIC = 71,5 7. Calculo dos limites de controle para o gráfico R LSC = D 4. R LSC = 2,155. 6,5 LSC = 2,9 LIC = D 3. R LIC = 0. 6,5 LIC = 0 PSI Pound force per Square Inch: libra força por polegada quadrada (unidade de pressão)
11 11 Gráfico de Controle de Variáveis Exercícios
12 12 Gráfico de Controle de Variáveis Exercícios
13 Gráfico de Controle de Atributos Devido às características do processo, em certos casos, a distribuição dos dados do processo será do tipo e não mensurável. Nestes casos, em que a prática impede realizar medições das características do processo, recorre-se aos gráficos de controle de atributo. Em outras palavras os gráficos de controle por atributos são utilizados nos casos em que características da qualidade não podem ser expressas em termos de valores numéricos. É comum utilizar-se os termos bom e defeituoso no lugar de conforme e não conforme. Muitas vezes o interesse da Administração está na fração de unidades defeituosas em produção. Existem duas situações em que se utilizam atributos: 13 Quando as medidas não são possíveis, tais como as características inspecionadas visualmente (cor, brilho, arranhões e danos). Quando as medidas são possíveis, mas não são tomadas por questões econômicas ou de tempo, por exemplo, quando o diâmetro de um furo pode ser medido com um paquímetro interno, mas utilizase um calibre passa-não-passa.
14 Gráfico de Controle de Atributos O gráfico pn (produtos com defeito) pode ser utilizado quando se deseja controlar a quantidade de elementos defeituosos em um amostra de tamanho n constante. Passos para a construção do gráfico p n: 1. Coletar os dados e registrar á quantidade de produtos defeituosos (pn) 2. Calcular a média de produtos defeituosos p p = 3. Calcular os limites de controle: LC = p. n Quantidade total de produtos defeituosos Quantidade total de produtos inspecionados p = LSC = p. n + 3. p. n. ( 1 p ) LIC = p. n - 3. p. n. ( 1 p ) N.n i = 1 N.n p.n Construir o gráfico marcando os pontos que representam o número de defeituosos ( pn ) em cada amostra. É mais comum ter o tamanho de lote (n) constante. Caso isto não seja possível, então é feita a proporção de defeitos: toma-se o número de defeitos observados em cada amostra e divide-se pela quantidade de amostras (taxa de defeitos por amostra)
15 Gráfico de Controle de Atributos Exemplo prático: SUB GRUPO AMOS TRAS ( n ) Nº DEFEI TUOSOS (pn) SUB GRUPO AMOS TRAS ( n ) Nº DEFEI TUOSOS (pn)
16 Gráfico de Controle de Atributos Do quadro de peças com defeito tem-se: 2. Calcular a média de produtos defeituosos p p = 129 p = 3000 p = 0, Calcular os limites de controle: LC = p.n LC = 0, LC = LSC = p.n + 3. p.n. ( 1 p ) LSC = 4, ,3. (1 0,043) LSC = LIC = p.n - 3. p.n. ( 1 p ) LSC = 4,3-3. 4,3. (1 0,043) LIC = -1,78 LIC = 10,39 4,3 16 0
17 Exercícios 17 Construir o gráfico de controle de atributos (pn), referente a inspeção visual executada em xícaras de porcelana retiradas de um processo produtivo. AMOTRAGEM Defeituosos (pn) Amostra (n)
18 Gráfico de Controle de Atributos Exercícios 2. Calcular a média de produtos defeituosos p = 3. Calcular os limites de controle: 18
19 Gráfico de Controle de Atributos Exercícios
20 Interpretação dos Gráficos de Controle Relembrando: o Controle Estatístico de Processo mostra tendência nos processos e pode comparar o que está ocorrendo com os parâmetros estabelecidos 20
21 Interpretação dos Gráficos de Controle Quando surge uma situação de um ponto fora dos limites de controle deve ser procurada a causa do desvio. Quanto antes detectar o problema mais fácil será corrigi-lo. Quando todos os pontos amostrais estiverem dispostos dentro dos limites de controle de forma aleatória, considera-se que o processo está sob de controle. No entanto, se um ou mais pontos estiverem dispostos fora dos limites de controle, há evidência de que o processo está fora de controle e que investigação e ações corretivas são necessárias para detectar e eliminar as causas especiais no processo 21
22 Interpretação dos Gráficos de Controle A norma ISO 8258 Shewhart Control Charts estabelece os seguintes critérios de decisão em cartas de controle: 1 ou mais pontos acima do LSC ou abaixo do LIC 22 9 pontos consecutivos na zona C ou no mesmo lado do LC 6 pontos consecutivos, todos aumentando ou todos diminuindo 14 pontos consecutivos alternando para cima e para baixo 2 de 3 pontos consecutivos na zona A ou além dela 4 de 5 pontos consecutivos na zona B ou além dela 15 pontos consecutivos na zona C (tanto acima quanto abaixo do LC) 8 pontos consecutivos na zona B.
23 Interpretação dos Gráficos de Controle Existem algumas situações nas quais é possível estimar as ocorrências práticas: 23 Pontos do mesmo lado da linha central: 7 consecutivos 10 em em 14 Esta situação caracteriza desvio do processo. Deve ser centralizado antes de prosseguir. Sequências crescentes ou decrescentes. Procurar causas como Ferramenta gata Fadiga do operador
24 Interpretação dos Gráficos de Controle Pontos máximos dos limites (2 em 5 pontos consecutivos) indicam mudanças no processo ou variabilidade causal. Aproximação da linha central. Redução das variações aleatórias devido à melhoria estável do processo. Novos limites devem ser determinados. 24
25 Interpretação dos Gráficos de Controle Ciclos: quando o gráfico apresenta sequências acima e abaixo periodicamente deve-ser procurar causas como início do ajuste, rotação de operadores, períodos de aquecimento, etc. Saltos de nível: Uma mudança brusca de nível indica que devem ser investigadas causas com novo operador, novo ajuste, mudança de material. 25
26 Interpretação dos Gráficos de Controle Duas populações: Se existirem poucos pontos próximos da linha central, provavelmente estarão existindo duas populações. É necessário separar os dados como 2 máquinas 2 fornecedores ou 2 operadores, etc. Pontos fora do limite. Quando diversos pontos começam a sair de um dos limites sem aparente tendência, saldo ou ciclo, existem provavelmente 2 populações diferentes. Procurar causas como peças de fornecedores diferentes ou operador substituto, 26 por exemplo.
27 Gráficos de Controle As cartas de controle de Shewhart têm por objetivo: Mostrar evidências de que um processo está operando sob controle estatístico; Detectar a presença de causas especiais de variação; Monitorar e aprimorar o desempenho do processo de medição Antes de monitorar o processo, deve-se ter certeza de que o mesmo encontra-se sob controle estatístico. Isto requer conscientização, treinamento e esforço por parte da equipe técnica envolvida, pois para eliminar causas especiais, reduzir a variabilidade do processo e estabilizar seu desempenho, a equipe deverá estar apta para coletar os dados corretamente, interpretar os resultados, identificar a causa raiz de eventuais problemas, implementar ação corretiva e usar o gráfico como instrumento para verificar e/ou acompanhar a melhoria do processo. 27
28 Gráfico de Controle de Variáveis
29 Gráfico de Controle de Variáveis
30 Gráfico de Controle de Atributos
31 Gráfico de Controle de Atributos
Controle Estatístico do Processo (CEP)
Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM
Leia maisControle Estatístico da Qualidade
Controle Estatístico da ESQUEMA DO CAPÍTULO 15.1 MELHORIA E ESTATÍSTICA DA QUALIDADE 15.2 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE 15.3 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 15.4 INTRODUÇÃO AOS GRÁFICOS DE CONTROLE
Leia maisCEP: Controle Estatístico de Processo
CEP: Controle Estatístico de Processo CEP: Controle Estatístico de Processos CEP (SPC Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade de um produto, durante o processo
Leia maisGráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Jean Carlos Teixeira de Araujo
Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Jean Carlos Teixeira de Araujo jcta@cin.ufpe.br 1 Agenda Introdução; Gráficos X e R; Gráficos X e S; Gráfico CUSUM; Gráfico EWMA; Exemplos utilizando a ferramenta
Leia maisMódulo 3 Cartas de controle por atributos
Módulo 3 Cartas de controle por atributos Tipos de cartas de controle Atributos Existem duas situações em que se utilizam atributos: 1) Quando as medidas não são possíveis, como características inspecionadas
Leia maisControle Estatístico de Processo
PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Controle Estatístico de Processo PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 O QUE É UM PROCESSO? conjunto de atividades executadas com um certo objetivo ou finalidade conjunto de
Leia mais17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM
- PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para
Leia maisControle da Qualidade. Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite
Controle da Qualidade Unidade 4 Visão de Processos e Gráficos de Controle Prof. Luciana Rosa Leite Nesta Unidade: 4.1 Variabilidade de processos 4.2 Características da Qualidade 4.3 Gráficos de Controle
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 5 (montgomery)
Controle Estatístico de Qualidade Capítulo 5 (montgomery) Gráficos de Controle para Variáveis Relembrando Dois objetivos do CEP: Manter o processo operando em condição estável durante maior parte do tempo;
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da Qualidade
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade As Sete Ferramentas da Qualidade: Cartas de Controle Prof. Fernando Porto Introdução As cartas de controle, conhecidas originalmente como gráficos de Shewhart ou gráficos
Leia mais7- Controle Estatístico de Processos CEP - Controle Estatístico de Processos
CEP - Controle Estatístico de Processos Pedro Paulo Balestrassi www.iem.efei.br/pedro 35-3629-1161 1 Tipo de Gráfico Dados do tipo variáveis ou atributo? Variável Atributo Alto ou Baixo Volume Não Tamanho
Leia maisCEP Controle Estatístico de Processo
CEP Controle Estatístico de Processo Publicador: Diogo Piszxzalka Autor: Anônimo Formação: Eng.º Mecânico pela Universidade Luterana do Brasil & Técnico em Gestão da Qualidade (IESE) CEP Controle Estatístico
Leia maisMétodos Quantitativos
Métodos Quantitativos Prof. Edson Nemer Site: www.professornemer.com Ementa Introdução ao Controle Estatístico de Processos Revisão de Conceitos Básicos de Estatística Distribuição de Frequências e Histogramas
Leia maisPROGRAMAS DO CONTROLE DE QUALIDADE
Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Engenharia de Alimentos Análise Sensorial e Controle de Qualidade PROGRAMAS DO CONTROLE DE QUALIDADE Prof. Dra. Janaína Fernandes Medeiros
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Teorema do Limite Central (TLC) Introdução ao Controle Estatístico
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS
Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (2/4) HISTOGRAMA: O QUE É E PARA QUE SERVE CONSTRUÇÃO DE HISTOGRAMAS EXERCÍCIOS Utilização de histogramas 2
Leia maisCurso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC
Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP
Leia maisGráfico de Controle Estatístico
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Programa de Pós-graduação Gráfico de Controle Estatístico Tópicos Avançados em Análise de Desempenho de Sistemas Pedro Melo e Eduardo Bonadio 22
Leia maisEngenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.
Leia mais4 Capabilidade de Processos
4 Capabilidade de Processos Cp, Cpk 4.1. INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Na natureza não existem dois exemplares exatamente iguais da mesma coisa. Há alguma variabilidade em toda parte,
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 4 CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS
ENGENHAIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 4 CATAS DE CONTOLE PAA VAIÁVEIS POFESSOES: CALA SCHWENGBE TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: Tipo : Tipo 3: X X X ~ e e S e Tipo
Leia maisGráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA)
Gráficos de Controle (X, R, S, CUSUM e EWMA) Alunos: Ahyalla Riceli Anderson Elias Professor: Paulo Maciel Ricardo Massa Roteiro Introdução Gráficos de Controle CEP Controle Estatístico de Processo Gráfico
Leia maisQualidade na empresa. Fundamentos de CEP. Gráfico por variáveis. Capacidade do processo. Gráficos por atributos. Inspeção de qualidade
Roteiro da apresentação Controle de Qualidade 2 3 Lupércio França Bessegato UFMG Especialização em Estatística 4 5 Abril/2007 6 7 Exemplo: Sacos de Leite : Volume de cada saco (ml) do Controle Estatístico
Leia maisLAN 2740 aula 8. Exercícios: Índices de capacidade Gráfico de controle por atributos. prof. Thais M. F. S. Vieira
LAN 2740 aula 8 Exercícios: Índices de capacidade Gráfico de controle por atributos prof. Thais M. F. S. Vieira tvieira@usp.br Número do lote Teor de sólidos RM 1 33,75 2 33,05 0,7 3 34 0,95 4 33,81 0,19
Leia maisCEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
1 Walter Andrew Shewhart 1923 EUA Bell telefones Substituir inspeção de todas as peças Surge controle do processo e inspeção por amostragem gráficos de controle 1954 Indústrias japonesas Sob orientação
Leia maisContextualização e noções básicas do CEQ
Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto
Leia maisUm Processo é CEP. Vantagens do CEP CEP 1/4/2013. Processo. Prof. Diego
Um Processo é Influências CEP Prof. Diego Entradas Processo Saídas Observações 2 CEP O CEP, ao contrário da inspeção 100%, prioriza ações sobre as causas especiais, ou seja, sobre a origem do problema.
Leia maisMódulo 4. 6º Ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º Ferramenta: Carta de Controle; Exercícios.
Módulo 4 6º Ferramenta: Diagrama de Dispersão; 7º Ferramenta: Carta de Controle; Exercícios. 6ª. Ferramenta Diagrama de Dispersão Finalidade: Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda,
Leia maisQualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada
O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 30 de maio, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 30 de maio, 2017 1 / 47 Aula 3 - Métodos e filosofia do
Leia maisMódulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA
Módulo IV Medidas de Variabilidade ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Compreender o significado das medidas de variabilidade em um conjunto de dados Encontrar a amplitude total de um conjunto de dados
Leia maisAplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos.
Página 1 de 8 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Objetivo geral: Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Etapa 1 Para refletir: De acordo com a definição de
Leia maisCAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM
CAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM A CCO define para cada plano de amostragem: a probabilidade de aceitação do lote (P) que tem uma qualidade p em porcentagem defeituosa, e
Leia maisAS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE
AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Introdução: Atribui-se a Kaoru Ishikawa a popularização e mesmo em alguns casos a elaboração inicial do que ele chamou de ferramentas da Qualidade. Vamos discorrer sobre
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisLinha central e Limites de controle
Linha central e Limites de controle Os gráficos de controle, sejam de que tipo for, são estruturados a partir da linha central e dos limites inferior e superior de controle em geral utilizando o limite
Leia maisGráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade
Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.
Leia maisCAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS
CAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS 1. PLANOS DE AMOSTRAGEM tamanho do lote; nível de inspeção; tamanho da amostra; tipos de inspeção; regime de inspeção; nível de qualidade aceitável
Leia maisDPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 07 Cartas de controle para a média e desvio; mediana e amplitude; valores individuais e amplitude. DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 5 CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 5 CARTAS DE CONTROLE PARA VARIÁVEIS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Tópicos desta aula Cartas de Controle para Variáveis
Leia maisFaculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT
Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT CARTAS DE CONTROLE Controle Estatístico de Processo CEP -I Everton Nobre Rodrigo Baleeiro Mayco de Paula. Disciplina:Gerência da Qualidade Industrial
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas (A, B, C, D,
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisAdilson Cunha Rusteiko
Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação
Leia maisCEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO. Profª Sheila Oro
CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Profª Sheila Oro 1 A Estatística e Deming Willian Edwards Deming (1900 1993) Pai do milagre industrial japonês; Os Estados Unidos só o descobriram na década de 80.
Leia maisCapacidade de Processo Material Complementar
Capacidade de Processo Material Complementar Exemplo Pistões Anéis de pistão para motores de automóveis produzidos por processo de forja Objetivo: Controle estatístico para diâmetro interno dos anéis por
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP. Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF CEP Pode ser definido como um método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com um padrão,
Leia maisControle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP
Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisControle Estatístico de Qualidade - parte II
9 de Junho de 2011 Gráfico de Controle para Média Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir e interpretar gráficos para variáveis, tais como X, R e S. Construir e interpretar
Leia maisFerramentas da Qualidade UDESC/CCT
Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisUnidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite
Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção
Leia maisProfa. Lidia Rodella UFPE-CAA
Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,
Leia maisEngenharia da Qualidade. Profa. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Profa. Luciana Rosa Leite Unidade 1 Introdução à Engenharia Da Qualidade 1.1 Evolução da Gestão da Qualidade 1.2 Revisão de conceitos estatísticos Exercícios Evolução da Gestão
Leia mais2)Para o exercício anterior e usando os limites de controle e estimativas revistas para este processo, determine se este está estável. Justifique.
ª LISTA DE ESTATÍSTICA (apresentar os cálculos com 4 casas decimais) )Em uma fábrica de produtos de higiene foram medidos os pesos de sabonetes em amostras de tamanho cinco. Supõe-se que o peso dos sabonetes
Leia maisGráfico de Controle por Atributos
Gráfico de Controle por Atributos Roteiro 1. Gráfico de np. Gráfico de p 3. Gráfico de C 4. Gráfico de u 5. Referências Gráficos de Controle por Atributos São usados em processos que: Produz itens defeituosos
Leia maisCAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES. INTRODUÇÃO - Conceito de população desconhecida π e proporção da amostra observada P. π P + pequeno erro Perguntas: - Qual é o pequeno erro?
Leia maisa) Inspeção por Atributos Neste caso verifica-se a ocorrência de defeitos, sem determinar-se sua intensidade. É uma avaliação qualitativa.
Aula 8 - INSPEÇÃO DA QUALIDADE (NORMA NBR 5426) É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente ou em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO Prof. Dr. Roberto Antonio Martins - 2002 - Índice 1
Leia maisO USO DE GRÁFICOS AVANÇADOS CUSUM NA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UM PROCESSO A PARTIR DAS NÃO CONFORMIDADES EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO GRÁFICO
O USO DE GRÁFICOS AVANÇADOS CUSUM NA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE UM PROCESSO A PARTIR DAS NÃO CONFORMIDADES EM UMA INDÚSTRIA DO SEGMENTO GRÁFICO Andre Luiz Monteiro de Vasconcelos (UFCG) andrelmv@gmail.com
Leia maisControlo Estatístico do Processo
Controlo Estatístico do Processo Gestão da Produção II LEM-24/25 Paulo Peças CEP Os processos produtivos apresentam sempre um dado nível de variabilidade como resultado apenas da sua aleatoriedade intrínseca.
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 09 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 09 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: X e R Tipo
Leia maisEspecialização em Métodos Estatísticos Computacionais
Controle de Qualidade II 1. Capacidade de Processo Roteiro 2. Avaliação da Qualidade de Medidas 3. Inspeção por Amostragem 4. Referências Capacidade de Processo Prof. Lupércio F. Bessegato 1 Roteiro 1.
Leia maisEng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 12 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 12 Cartas de controle para atributos DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Cartas de Controle para Variáveis Tipo 1: X
Leia maisGráficos de Controle
Gráficos de Controle CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Prof. Cesar Taconeli taconeli@ufpr.br Prof. Walmes Zeviani walmes@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Departamento de Estatística
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisControle Estatístico de Processos - CEP
Faculdade de Tecnologia Senac Go Gestão da Tecnologia da Informação Aluna: Lusana Souza de Oliveira Professor: Itair Pereira Gestão de Processos lll modulo - Matutino Controle Estatístico de Processos
Leia maisIntrodução ao CEP- Controle Estatístico de Processo
Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade DEP- UFSCar 1. A METODOLOGIA DO CONTROLE DA QUALIDADE E O CEP O controle da
Leia maisCAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos
CAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos O aluno deverá utilizar calculadora científica Resumo Numérico dos dados Suponha que os dados sejam representados
Leia maisCAPÍTULO 9: CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP
CAPÍTULO : CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP.1 Considerações Gerais O Controle Estatístico do Processo (CEP) é uma técnica que visa analisar o processo em si, buscando mantê-lo sob controle; isto é,
Leia maisEstatística: Conceitos e Organização de Dados
Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Disciplina: Estatística Básica Professor: Fabrício Bueno Introdução
Leia maisINTRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Amostragem Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Em várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 8. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 8 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Folha de Verificação 2. Carta de Controle Folha de Verificação Folha de Verificação A Folha de Verificação é uma ferramenta utilizada no controle
Leia maisDefinição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.
1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento
Leia maisCEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Alcantaro Corrêa Presidente da FIESC Sérgio Roberto Arruda Diretor Regional do SENAI/SC Antônio José Carradore Diretor de Educação e Tecnologia do SENAI/SC Marco
Leia mais7 Ferramentas do Controle de Qualidade. Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Controle de Qualidade Prof. Ricardo Vitoy
7 Ferramentas do Controle de Qualidade Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Controle de Qualidade Prof. Ricardo Vitoy Controle de qualidade Departamento responsável por inspecionar, analisar, registrar
Leia maisLAN 2740 Parte II Controle estatístico da qualidade na indústria de alimentos Profa. Responsável: Thais Vieira. Índices de Capacidade de processo
LAN 2740 Parte II Controle estatístico da qualidade na indústria de alimentos Profa. Responsável: Thais Vieira Controle Estatístico de Processos - Gráficos de controle por variáveis Índices de Capacidade
Leia maisComunicado Técnico 12
Comunicado Técnico 12 ISSN 2177-854X Maio. 2011 Uberaba - MG Controle Estatístico de Processo Responsáveis: MSc Alessandra Costa Vilaça E-mail: Alessandra@fazu.br Mestre em Engenharia Química, Professora
Leia maisCapítulo 1 Estatística Descritiva. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Capítulo 1 Estatística Descritiva Prof. Fabrício Maciel Gomes Gráficos 1. Gráfico de Colunas Um gráfico de colunas mostra as alterações de dados em um período de tempo ou ilustra comparações entre itens.
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise
Leia mais1 Teoria da Decisão Estatística
1 Teoria da Decisão Estatística 1.1 Teste de Hipótese É uma metodologia estatística que permite tomar decisão sobre uma ou mais populações baseando no conhecimento de informações da amostra. Ao tentarmos
Leia maisVisão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Análise da Imagem Análise da Imagem O algoritmo opera sobre a imagem e extrai
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS OBJETIVO Apresentar algumas ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. PROBLEMA
Leia maisEm várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados diretamente na origem, isto é, dos sujeitos com quem pretendemos realizar determinado estudo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Amostragem Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística INTRODUÇÃO Em várias ocasiões há de se proceder à coleta de dados diretamente na origem, isto é,
Leia maisA direção e as gerências, provavelmente, estarão querendo alterações em alguns indicadores.
Módulo 4 Gestão: Envolvimento da pessoas Monitoramento dos processos Análise do desempenho dos processos usando cartas de controle, Processo de mudança e Desenvolvimento de novos processos Gestão dos processos
Leia maisEspecialização em Métodos Estatísticos Computacionais
Fundamentos do Controle Estatístico do Processo Roteiro 1. Introdução 2. Monitoramento de Processos 3. Etapa Inicial: Estabilização e Ajuste do Processo 4. Estimação da Variabilidade 5. Referências Introdução
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - Março a maio de Outono -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março a maio de 2016 - Outono - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Prof. Henrique Dantas Neder Instituto de Economia Universidade Federal de Uberlândia Typeset by FoilTEX 1 Tópicos introdutórios A estatística descritiva trata dos métodos estatísticos
Leia maisFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade Opção de apresentação Preparado pelos professor:gregório Bouer -2005 As Ferramentas da Qualidade - Por que utilizar? - A aprendizagem não se resume apenas à atividade intelectual.
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais SITEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SEIS SIGMA 21.12.2009 SUMÁRIO Introdução ao Sistema de Gestão da Qualidade SEIS SIGMA
Leia maisFundamentos do Controle Estatístico do Processo
Fundamentos do Controle Estatístico do Processo Roteiro 1. Introdução 2. Monitoramento de Processos 3. Etapa Inicial: Estabilização e Ajuste do Processo 4. Estimação da Variabilidade 5. Referências Introdução
Leia maisFerramentas da Qualidade. Roteiro
Ferramentas da Qualidade Roteiro 1. Conceitos Básicos 2. Folha de Verificação 3. Gráfico de Pareto 4. Fluxograma 5. Diagrama de Causa-e-efeito 6. Histograma 7. Diagrama de Dispersão 8. Referências Conceitos
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisImplantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia mais