Desenvolvimento Típico na Primeira Infância

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO Desenvolvimento Típico na Primeira Infância Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento. Docente: Dra. Maria Beatriz Martins Linhares. Discentes: Bruna Arantes, Denis Cavalheiro, Isabela Favaro, Jéssica Rodrigues, Joselia Santos, Letícia Zorzin, Tais Martins e Vanessa Gonçalves. 1

2 O desenvolvimento nos primeiros anos de vida é determinante para o resto do desenvolvimento vital de um indivíduo. Por isso, todas as fases e tipos de desenvolvimento precisam ser bem estimulados nessa fase, para que não haja atrasos no futuro. Lembrando que as ações cognitivas, afetivas, sociais, motoras e de linguagem acontecem em conjunto sempre se interfluênciando. Um dos primeiros desenvolvimentos visíveis em um bebê é o desenvolvimento motor, quando ele começa a olhar tudo em volta, utiliza seus sentidos sensórios e musculoesqueléticos. O desenvolvimento físico, tanto antes quanto depois do nascimento, segue dois sentidos: cefalocaudal e próximo-distal. No sentido cefalocaudal, o desenvolvimento ocorre de cima para baixo; as partes superiores se desenvolvem antes das inferiores. No sentido próximo-distal, ele se dá de dentro para fora: as partes mais próximas do centro do corpo se desenvolvem antes das extremidades dos membros. O desenvolvimento sensorial e motor, em geral, segue o mesmo princípio; os bebês inicialmente podem ver objetos, depois aprendem a controlar a cabeça e o tronco, em seguida começa a coordenação dos membros superiores e por fim aprender a sentar, a engatinhar e a andar. Nos três primeiros anos de vida o crescimento físico da criança é muito rápido, tanto em peso quanto em altura. As proporções do corpo também vão se modificando à medida em que cresce; a cabeça, que correspondia a ¼ do corpo ao nascer, torna-se relativamente menor quando o resto do corpo se desenvolve. As habilidades motoras básicas - como agarrar, engatinhar e andar não são ensinadas ao bebê, e sim são um resultado de sua própria experimentação do que pode fazer à medida que o ambiente e seus sistemas nervoso, ósseo e muscular permitem. O desenvolvimento motor envolve habilidades de movimento que podem ser separadas em gerais (envolvem músculos maiores) e as finas (envolvem músculos menores). Combinando habilidades motoras simples, o bebê vai se tornando capaz de executar movimentos cada vez mais complexos e aperfeiçoados que os primeiros. Por exemplo, ele nasce com o reflexo da preensão, aprende a pegar objetos com uma mão, depois a pegar com duas mãos e a passar de uma mão para outra, e por fim aprende a utilizar os dedos em forma de pinça para pegar objetos menores. Logo após o nascimento, um bebê mediano já consegue virar a cabeça de um lado para outro enquanto estiver deitado de costas, e se for de bruços, conseguem erguer a cabeça e virá-la (Fuga da Asfixia). Perto dos 4 meses de idade, ele já consegue sustentar a cabeça ereta. Quanto à locomoção, um bebê mediano consegue rolar deliberadamente por volta também dos 4 meses. A partir dos 6 meses aprende a sentar-se sem apoio e entre 6-10 meses engatinha, para conseguir levantar-se e manter-se em pé perto dos 11 meses. Após o primeiro aniversário já pode andar bem, e após o segundo, correr e pular. Toda essa trajetória de desenvolvimento é pontuada em marcos comuns à maioria dos bebês em desenvolvimento em determinadas faixas de idade: são os marcos do desenvolvimento motor. Esses marcos servem como referência de um desenvolvimento saudável, para se poder detectar possíveis atrasos de desenvolvimento ao avaliar uma criança. Entretanto, deve-se atentar às variáveis, pois fatores como cultura e ambiente influenciam o desenvolvimento sem na verdade causarem disfunções. Além disso, alguns marcos não são universais: alguns bebês não chegam a engatinhar, e passam do sentar-se direto para o andar. 2

3 Todas essas tarefas motoras, estão correlacionadas com o desenvolvimento cognitivo, pois a maioria delas, é feita para atender alguma demanda cognitiva. Por isso, no desenvolvimento cognitivo da primeira infância, o estágio sensório-motor, abordado por Piaget, é muito importante para formar a base de todos os processos cognitivos seguintes. Nele, os bebês evoluem das respostas reflexas por respostas mais organizadas, conforme os esquemas cognitivos vão se tornando mais aperfeiçoado. Durante esse desenvolvimento os bebes passam a perceber e organizar os seus sentidos e experiências mediante interação com o ambiente. Esse estágio pode ser dividido em seis subestágios, conforme o pensamento e as ações vão amadurecendo. O primeiro subestágio se dá logo no início de vida, que passa a usar reflexos para ação em resposta a um estímulo. No segundo subestágio (1 a 4 meses), o bebê faz ajustes aos estímulos recebidos, sendo o conceito de assimilação, no qual uma nova informação é incorporada em um esquema e o conceito de acomodação, no qual um esquema se modifica mediante a estimulação do ambiente. Um exemplo é o bebê levar a boca objetos diferentes, além de explorar objetos de possível alcance. No terceiro subestágio (de 4 a 8 meses), o bebê se interessa pelo objeto que há no ambiente e o que pode ser feito com ele, mas não tem noção de permanência desse objeto. No quarto subestágio (8 a 12 meses), surge a noção de permanência do objeto (se ele é escondido, o bebê ficara procurando e tenta achar). Sempre usa o que aprendeu para atingir o seu objetivo, seja apertando a tecla, em um formato, de um brinquedo para ouvir determinada canção que na tecla com outro formato não toca, ou imitando o que vê. No quinto subestágio (12 a 18 meses), a criança varia suas ações em busca de novidade e novos resultados, além de utilizar dessas variações a seu favor. Um exemplo é, se o bebê não alcança um objeto que está longe, mas está sob um tapete, arrasta esse tapete para poder pegar tal objeto. No sexto subestágio (18 a 24 meses), a criança já é capaz de representar na sua mente o ambiente com imagens, objetos, símbolos, antecipar um evento antes de realizar a ação dele e capaz de brincar de faz de conta. Esse uso da imaginação é uma acomodação dos esquemas a uma nova situação, usando determinados esquemas em determinados momentos. Além de, por volta dos 18 meses, ser capaz de agrupar objetos em categorias. A partir dos 2 anos a criança entra em outro período chamado estagio pré-operatório. Nele, a criança passa a ter uma inteligência representativa, como representar na sua mente o que pensa, fazendo jogos simbólicos ou imitação. Integrado com o desenvolvimento cognitivo está o afetivo muito estudado por Erick Erikson, que nota algumas crises importantes em cada faixa etária da vida. A primeira delas (0 a 18 meses) é a confiança e desconfiança do bebê ao se deparar com o novo mundo cheio de curiosidades. Nele, o bebê se vê apegado ao cuidador e precisando de sua presença para conseguir se sentir confortável para explorá-lo. No entanto, junto desta confiança, está presente a desconfiança com estranhos, que dá ao bebê um sentimento de autopreservação e proteção, este não consegue se relacionar com os outros longe de seu cuidador principal. Em correlação a esse aspecto, vemos a Teoria do Apego, descrita por John Bowlby, que fala sobre ser um relacionamento afetivo de forma reciproca, fortalecendo a interação de seus vínculos, tendo como objetivo a sua sobrevivência. 3

4 Outro aspecto importante é o Sorriso Social (2 meses), quando o bebê reconhece voz e faces dos cuidadores principais e interagem a estes com um sorriso de afeição. Este mostra uma primeira reação afetiva de interação com indivíduo. As emoções são sinais importantes no desenvolvimento afetivo, pois são reguladas pela maturação cerebral. Até os seis meses, estão presentes nos bebês, emoções como alegria, tristeza, surpresa, reserva, raiva e medo. Essas emoções fazem as relações afetivas mais fortes, pois é através delas que o bebê demonstra o que está sentindo para o cuidador. Outros modos afetivos vão surgindo até os 3 anos de idade, sendo assim com o início da autonomia, em que a criança passa a ter suas próprias vontades e procura se identificar com auto reconhecimento físico e obter autoconsciência (18 a 24 meses) de suas atitudes com relação as consequências destas, além de ter compreensão de que são separadas dos cuidadores. A partir deste período a criança começa a perceber seu comportamento em relação ao outro, como num caso de uma socialização com primos e amigos da mesma idade ou não por meio de brincadeiras. Esse desenvolvimento pode ser correlacionado ao desenvolvimento social, já que o afetivo faz parte da socialização de um indivíduo. A socialização pode ser compreendida como um processo de interação entre a criança e o grupo social, do qual a partir dessa relação ela aprende, elabora, assume valores, normas, costumes, papéis e conhecimento dos ambientes nos quais ela pertence (microssistema, mesossistema, exossistema, macrossistema), podendo ser eles tanto protetivos, que favorecem o desenvolvimento, quanto de risco ao desenvolvimento. Desde o nascimento, a criança é levada a socialização, como um extinto de proteção e sobrevivência, pois a satisfação de suas necessidades básicas depende de um adulto. A partir disso, podemos dizer que na primeira infância o desenvolvimento da personalidade se liga ao o processo de socialização, portanto esse estágio é também acompanhado pelo desenvolvimento cognitivo, afetivo e comportamental. Assim como no campo afetivo, a emoção está presente nos primeiros meses, em que se diferenciam em emoções verdadeiras de reação a eventos significativos para eles, esses sentimentos associam-se a forma de interagir com o mundo, como por exemplo quando querem ou precisam de algo simbolizam por meio choro e do sorriso, aumentando a sensação de ligação com as outras pessoas e de controle sobre o seu mundo, pois percebem que essas mensagens geram respostas de ajuda, conforto e aproximação. Os sentimentos autoconscientes, como o constrangimento e a inveja, surgem somente depois que a criança desenvolve a autoconsciência (15 e 24 meses), quando passa a entender que ela tem uma identidade própria e separada das demais, essa percepção é importante para o desenvolvimento do altruísmo e empatia, em que passa a identificar como o outro se sente perante uma situação. Isso afeta o modo com que a criança se aproxima do mundo exterior e reage a ele, além de regular suas funções mentais, emocionais e seu comportamento. Para tanto, é fundamental o papel dos cuidadores das crianças no estabelecimento de vínculo forte e seguro nos primeiros meses, para que haja a criação de confiança por parte da criança nas pessoas e objetos ao seu redor. Assim, sua socialização se desenvolve bem, para que nos próximos estágios de sua vida, ter relações saudáveis. 4

5 A medida que a criança se torna mais apta a expressar seus desejos, sendo assim, a vergonha e a dúvida ajudam-nas a reconhecer a necessidade de seus limites. Com o tempo elas passam estabelecem normas e valores, até o ponto que deixam de fazer, por fazerem dos padrões da sociedade seus próprios padrões, estabelecendo uma consciência moral deixará de realizar certas coisas porque as consideram incorretas. A criança passa a ter cooperação receptiva com a sociedade ao seu redor em diversas interações cotidianas permitindo-as de ser parceira ativa na socialização, e mesmo os conflitos nesse momento com pares podem tornar-se importantes para a compreensão das relações sociais, de reconhecimento das necessidades, dos desejos e os pontos de vista uns dos outros, e também ajuda a aprender como brigar, discordar e chegar a um acordo no contexto de um relacionamento seguro e estável. Para que a socialização seja desenvolvida, é necessário o uso da linguagem, que é usada pelas crianças, para representar objetos e ações, podendo refletir sobre pessoas, lugares e coisas, comunicar suas necessidades, sentimentos e ideias a fim de exercer mais controle sobre sua vida. Segundo Piaget, a aquisição da linguagem é centrada na abordagem cognitivista construtivista e busca entender o desenvolvimento natural da criança, que começa com a superação do estágio sensório-motor, que precisa que ocorra a conquista cognitivista e a inteligência sensória e motora, para que ocorra o desenvolvimento linguístico. O início da aquisição da linguagem, seria o primeiro passo de uma inteligência que trabalha percepções e ações, sendo uma inteligência voltada para a prática e ao final desse período sua linguagem será baseada em repetição de silabas e palavras - frase já que o objeto só existe se estiver no seu campo visual. Nos primeiros meses de vida, os bebês apenas balbuciam, sem pronunciar palavras, porém isso já faz parte do início da linguagem. Com 12 meses de idade, a criança fala as primeiras palavras soltas, sem ligações ou frases e com 24 meses, elas formam frases de duas palavras. Logo após o estágio sensório-motor, vem o estágio Pré-operatório (a partir dos 2 anos), no qual, surge a função dos sistemas de significação que permite o surgimento da linguagem. Ela, nesse momento está a nível de monólogo coletivo trazendo a ideia de fala egocêntrica ou centralizada, como conversar consigo mesmo, sem ter interação comunicativa. Sendo assim, a linguagem das crianças pode ser classificada como egocêntrica, pois a criança pensa e fala por si própria, sem se preocupar se o seu interlocutor está ou não entendendo e é socializado, quanto ela tenta estabelecer uma comunicação, ou seja, entender e ser entendida. Como podemos ver ao longo do texto, o desenvolvimento de uma criança depende de todos esses aspectos relacionados para que ela possa se desenvolver sem atrasos e sem interferências nos próximos estágios de sua vida. REFERÊNCIAS Papalia, Daiane & Feldman, Ruth. Desenvolvimento humano - 12ª edição. AMGH editora; Cavicchia, Durlei. O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. UNESP. Assunção, Francisca. A Teoria Epistemológica de Jean Piaget. Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral CE. 5

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