DETERMINAÇÃO DE ENTEROBACTÉRIAS DA AVIFAUNA SILVESTRES EM CRIADOURO CONSERVACIONISTA DETERMINATION OF ENTEROBACTERIA IN WILD BIRDS KEPT IN CAPTIVITY

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 13 - Número 1-1º Semestre 2013 DETERMINAÇÃO DE ENTEROBACTÉRIAS DA AVIFAUNA SILVESTRES EM CRIADOURO CONSERVACIONISTA Camila Moreira Barreto Gomes 1, Solange Alves Oliveir 2, Lucilândia Maria Bezerra 3 RESUMO Os animais silvestres, particularmente os mantidos em cativeiro, estão em contato constante com bactérias tanto no meio ambiente como em seu organismo. As enterobactérias possuem grande importância para o funcionamento normal do organismo de animais silvestres uma vez que compõem a microbiota natural. O presente trabalho que teve como o objetivo descrever qualitativamente enterobactérias, presentes nas quatro famílias de aves: Columbidae, Ramphastidae, Psittacidae e Rheidae pertencentes ao plantel do Terraquarium Centro de Convivência e Educação Ambiental, Criadouro Conservacionista do Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, município de Palmas/TO. Palavras-chave: microbiologia, bactérias Gram positivas e Gram negativas, avifauna, cativeiro. DETERMINATION OF ENTEROBACTERIA IN WILD BIRDS KEPT IN CAPTIVITY ABSTRACT The wild animals, particularly those kept in captivity, are in constant contact with bacteria of the environment and their organisms. The enterobacteria are very important in the normal function of the organism of wild animals because they constitute the natural flora. The present work had the objective of describing enterobacteria in four birds families: Columbidae, Ramphastidae, Psittacidae and Rheidae. They belong to Terraquarium Center of Contact and Environmental Education, Conservationist breeding of the Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, in the municipality of Palmas, State of Tocantins. Keywords: microbiology, bacteria Gram positive e Gram negative, birds species, captivity. 62

2 1 INTRODUÇÃO Os animais silvestres, particularmente os mantidos em cativeiro, estão em contato constante com bactérias, que são amplamente distribuídas tanto no meio quanto na microbiota intestinal (LEVINSON, & JAWETZ, 1996). Tais microorganismos possuem grande importância para o funcionamento normal do organismo destes animais compondo a microbiota natural (QUEIROZ, 2008). Porém, em condições específicas, como por exemplo, níveis de estresse elevado e baixa resistência, podem levar ao desenvolvimento de patologias (QUEIROZ, 2008). Tais informações fornecem base para a elaboração de um programa de prevenção de doenças mais eficaz. Por isso, nos animais silvestres mantidos em cativeiro, as bactérias são continuamente estudadas com a finalidade de se encontrar um manejo ideal que possibilite o controle microbiológico nas diferentes espécies, vulneráveis a esses microorganismos (COLES, 1984; QUEIROZ, 2008). As enterobactérias representam quase a totalidade das bactérias Gram negativas de importância clínica tanto humana quanto médica veterinária, sendo isolada na rotina microbiológica e das septicemias em humanos e animais silvestres (MEYER JÚNIOR, et.al., 2006). Ambos, tipos de bactérias, Gram positivas e Gram negativas, são amplamente dispersas no ambiente e encontradas em locais onde há presença de animais silvestres ou domésticos, dejetos humanos ou em qualquer local que tenha algum tipo de contaminação fecal. Podem sobreviver por muito tempo em solo úmido, água, fezes, alimentos e superfícies com matéria orgânica, e por isso, a contaminação pode ocorrer por vários meios (NUNES, 2007 e NUNES, et.al., 2010). Os maiores problemas evidenciados relacionando as enterobactérias em animais de cativeiro, devem-se ao fato destes viverem em grupo e às alterações de manejo higiênico e alimentar. Os microorganismos, à medida que se sobrepõem à microbiota normal, podem causar doenças como alterações intestinais de origem inflamatória (enterites ou infecções severas) (PELCZAR JÚNIOR, et.al.,1996). Nas aves, a fonte primária de infecção, ocorre principalmente pela rota feco-oral, ou seja, através de alimentos, água, ovos contaminados ou pelo hábito de coprofagia (HAGAN & BRUNER, 1988). Segundo MATTES et. al., (2005) as infecções bacterianas representam uma das principais causas de doenças entéricas em aves. A microbiota entérica de psitacídeos saudáveis, por exemplo, é composta quase que exclusivamente por bactérias Gram positivas. O estado clínico destes animais deve ser relacionado com a proporção de microorganismos encontrados no lúmen intestinal. A proximidade e contato com fezes a alimentos contaminados ou quando os animais silvestres passam por alterações ambientais, com novas adaptações (como por exemplo, quando são retirados do seu ambiente natural para cativeiro, nível de estresse), podem ser um fator determinante para um desencadeamento de doenças (QUEIROZ, 2008; COLES, 1984 e ALMEIDA at. al., 2002). O presente trabalho teve como o objetivo descrever qualitativamente enterobactérias, presentes na avifauna mantidos em cativeiro relacionando-o com o estado geral de saúde desses animais 2 MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo foi conduzido no plantel do Terraquarium Centro de Convivência e Educação Ambiental, Criadouro Conservacionista (registrado pelo IBAMA) do Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, município de Palmas, Tocantins. Para qualificar as enterobactérias foram coletadas em dezembro de 2007, amostras 63

3 de fezes (coprocultura) das quatro famílias de mamíferos pertencentes ao plantel: Columbidae, Ramphastidae, Psittacidae e Rheidae. As fezes foram coletadas da região cloacal com swab estéril, após limpeza prévia da região com algodão e água. Para o exame microbiológico foi realizada semeadura em placas com meio de cultura Ágar Mc Conkey, por ser um meio seletivo para o isolamento de bacilos Gram negativos e Gram positivos em especial as enterobactérias (OLIVEIRA, 1995; MACIEL, 1999 e SANTOS, 1999). Após o crescimento da cultura foram feitos esfregaços em lâminas de microscopia para exame bacteriológico (bacterioscopia). As lâminas foram coradas pelo método de Gram para determinação dos grupos de microrganismos da microbiota intestinal em Gram Positivas ou Gram negativas (OLIVEIRA, 1995; MACIEL, 1999 e SANTOS, 1999). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram analisadas fezes de 36 espécimes pertencentes a quatro famílias de mamíferos (Tabela 1) (figuras 1 a 6). O maior número de bactérias foi encontrada na família Psittacidae onde encontrou-se os dois grupos Gram positivos (principalmente) e Gram negativos. Os psitacídeos, neste criadouro conservacionista, estavam distribuídos em sete recintos: recinto 01 (R01) com dois indivíduos da espécie Alipiopsitta xanthops; recinto 02 (R02) com doze indivíduos das espécies Amazona aestiva (N=3), Amazona amazonica (N=8) e Pionus menstruus (N=1); recinto 03 (R03) com três indivíduos da espécie Anodorhynchus hyacinthinus; recinto 04 (R04) com nove indivíduos das espécies Ara ararauna (N=8) e Ara macao (N=1); recinto 05 (R05) com dois indivíduos das espécies Aratinga jandaya (N=1) e Aratinga aurea (N=1); recinto 06 (R06) com dois indivíduos da espécie Guarouba guarouba (N=2) e recinto 07 (N=07) com um indivíduo de Orthopsittaca manilata (N=1). N representa o número de indivíduos em que a bactéria estava presente nas amostras e R representa o recinto. As bactérias do grupo Gram positivas encontradas em maior número de indivíduos e recintos foram: Staphylococcus sp. (N=26; R02, R03, R04 e R06) e Micrococcus sp. (N=2; R01). Para as bactérias do grupo Gram negativas temos: Salmonella sp. (N=2; R05); Enterobacter sp. (N=1; R07). Na Família Ramphastidae, com dois indivíduos representados pelas espécies Pteroglossus inscriptus (R08) e Ramphastos toco (R09), encontramos bactérias do grupo Gram positivas: Staphylococcus sp (N=2; R08 e R09) e Streptococcus sp. (N=1; R09) e bactérias Gram negativas da espécie Pseudonomas sp. (N=1; R9). Para a Família Rheidae com dois indivíduos de Rhea americana (R10) encontrouse as bactérias Gram positivas Staphylococcus sp. (N=1). Em Columbridae, representada por um indivíduo de Streptopelia decaocto (R11), encontrada a bactéria Gram positiva Staphylococcus sp. (N=1) (Gráfico 1). Nas quatro famílias amostradas (Columbridae, Psittacidae, Ramphastidae e Rheidae) prevaleceu a bactéria Staphylococcus sp. (Gram negativa) (Gráfico 1). Na família Psittacidae e Ramphastidae foram encontradas bactérias Gram positivas, assim como Gram negativas. Nas famílias Columbridae, Psittacidae, Ramphastidae e Rheidae foram encontradas bactérias Gram positivas, sendo estas de mesma espécie (Staphylococcus sp.). Em trabalhos realizados anteriormente neste criadouro conservacionista com grupos de animais silvestres mais abundantes, entre eles o mesmo grupo de Ara ararauna e Aratinga jandaya, Gomes (2005) encontrou nas amostras a espécie de bactéria: Staphylococcus aureus e Salmonella sp.. Em sua coleta foi amostrada também a bactéria Shigella sp, Serratia sp, Klebesiella sp, Enterobacter sp e Escherichia coli. não encontrada no presente estudo. Nota-se também que este grupo apresentou outras quatro novas espécies de bactérias. Alguns gêneros de bactérias Gram negativas possuem maior relevância acometendo a saúde animal: Salmonella, Pseudomonas, Klebsiella, Aeromonas, Proteus, Escherichia, Pasteurella e Yersinia (HIDASI, et.al., 2010; QUEIROZ, 2008). Entre as bactérias Gram positivas que promovem 64

4 infecções secundárias encontram-se Staphylococcus, Streptococcus e Enterococus (QUEIROZ, 2008). O elevado índice de isolamento de enterobactérias nos recintos dos animais silvestres no presente estudo pode ser relacionado com higiene inadequada, já que estas bactérias são em sua maioria comensais do intestino, encontradas nas fezes dos animais, como pudemos verificar na família Psittacidae. Mesmo que MATTES et. al., (2005) refere-se em sua pesquisa que na microbiota entérica de psitacídeos saudáveis possa ser composta por bactérias Gram positivas, um ambiente mal higienizado, é favorável à proliferação de ambos os grupos de bactérias causando consequentemente infecção se os animais estiverem imunologicamente debilitados (HIDASI, et.al., 2010; QUEIROZ, 2008). Tabela 01. Famílias de mamíferos e suas respectivas espécies/número de indivíduos. Taxonomia Ordem Família Espécie Nome em portug uês Número Indivíduos Columbiformes Columbidae Streptopelia decaocto (Frivaldszky, 1838) * rola turca 1 Piciformes Ramphastidae Pte roglossus inscriptus Swainson, 1822 araçari miudinho de bico riscado 1 Ramphastos toco Statius Muller, 1776 tucanuçu 1 Psittaciformes Psittacidae Alipiopsitta xanthops (Spix, 1824) papagaio galego 2 Amazona aestiva (Linnaeus, 1758) papagaio verdadeiro 3 Amazona amazonica (Linnaeus, 1766) papagaio comum 8 Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1790) arara azul grande 3 Ara ararauna (Linnaeus, 1758) arara canindé 8 Ara macao (Linnaeus, 1758) arara canga 1 Aratinga jandaya (Gmelin, 1788) jandaia verdadeira 1 Aratinga aurea (Gmelin, 1788) periquito rei 1 Guarouba guarouba (Gmelin, 1788) ararajuba 2 Orthopsittaca manilata (Boddaert, 1783) maracanã do buriti 1 Pionus menstruus (Linnaeus, 1766) maitaca de cabeça azul 1 Struthioniformes Rheidae Rhea americana (Linnaeus, 1758) ema 2 Fonte consultada: ANUÁRIO ORNITOLÓGICO, ; MATIAS, 2007; IUCN, 2010; GWYNNE, 2011; CBRO, * espécie exótica no Brasil, nativa da Europa 65

5 Figura 01. Streptopelia decaocto (rola turca) Figura 02. Pteroglossus inscriptus (araçari miudinho) Figura 03. Ramphastos toco (tucanuçu) Figura 04. Alipiopsitta xanthops (papagaio galego) Figura 05. Amazona aestiva (papagaio verdadeiro) Figura 06. Amazona amazonica (papagaio comum) Figura 07. Anodorhynchus hyacinthinus (arara azul) 66

6 Figura 08. Ara ararauna (arara canindé) Figura 09. Ara macao (arara canga) Figura 10. Aratinga jandaya (jandaia verdadeira) Figura 11. Aratinga aurea (periquito rei) Figura 12. Guarouba guarouba (ararajuba) Figura 13. Orthopsittaca manilata (maracanã do buriti) Figura 14. Pionus menstruus (maitaca de cabeça azul) Figura 15. Rhea americana (ema) 67

7 A bactéria Staphylococcus sp. são cocos Gram positivos encontrados tanto no ambiente quanto no trato respiratório e pele de pessoas e animais silvestres e domésticos sadios, sendo, considerados parte da microbiota normal (QUEIROZ, 2008). O Streptococcus sp é considerado parte da microbiota normal da pele e mucosas dos tratos digestivo, respiratório e reprodutivo. A transição de bactéria da microbiota normal para agente patogênico depende de fatores predisponentes como imunossupressão, infecções concomitantes e situações de estresse (QUEIROZ, 2008). A Pseudomonas sp. é uma bactéria Gram negativa, patogênica, que possui distribuição mundial. Raramente causa doenças em um sistema imunológico saudável, mas explora eventuais fraquezas do organismo para estabelecer um quadro de infecção (QUEIROZ, 2008). Salmonella sp. pode ser encontradas em aves, mamíferos (roedores, canídeos) e principalmente em répteis, que geralmente apresentam-se assintomáticos por servirem como reservatórios (NUNES, 2007 e NUNES, et.al., 2010). A principal via de transmissão das infecções é fecal-oral, através de contato com outros animais ou pela ingestão de alimentos e água contaminados, por exemplo, dentro de um recinto onde possuam muitos animais. Assim como as Pseudomonas, caso o organismo esteja saudável, não provocam um desequilíbrio na microbiota intestinal, mas mudanças na dieta ou privação de comida e água podem facilitar a multiplicação e fixação da Salmonella na parede intestinal (QUEIROZ, 2008). Gráfico 1. Enterobactérias registradas em coproculturas das famílias de avifauna pertencentes ao Plantel do Terraquarium. 68

8 4 CONCLUSÕES Embora tenha sido isolada uma diversidade de microrganismos nos animais silvestres no presente estudo, os mesmos se encontram em bom estado de saúde. No entanto, a presença de uma variedade significativa de bactérias indica que o manejo sanitário do criadouro deve ser revisto sob risco de surgirem problemas de infecções nesses animais. Segundo Nunes (2007), as fontes de transmissão mais frequentes em animais silvestres, podem ser através do contato direto com animais hospedeiros e/ou de forma indireta, através da água, alimentos contaminados e fezes (NUNES, 2007 e NUNES, et.al., 2010). Nunes (2007), bem como Hidasi, (2010) ressalta em seus estudos que, animais silvestres oriundos de apreensão e/ou tráfico, como no caso deste Criadouro conservacionista, tornamse potenciais transmissores de zoonoses mesmo que se apresentem saudáveis. Neste contexto torna-se relevante monitorá-los continuamente, principalmente os recém chegados ao criadouro, uma vez que as enfermidades que acometem aves são complexas, englobando uma grande diversidade de espécies, de agentes e a heterogeneidade dos ambientes (HIDASI, 2010). A presença de Gram negativas e Gram positivas nos meios utilizados associado ao bom estado de saúde dos animais sugerem que estas bactérias fazem parte da microbiota intestinal normal, sendo importante, a avaliação microbiológica periódica das espécies estudadas. Os cuidados profiláticos deverão ser rigorosamente monitorados para que a composição de microrganismos não se torne ameaça à sobrevivência dos animais. A ocorrência de doenças exerce uma influência considerável sobre o sucesso ou o fracasso de programas de manutenção de espécies silvestres em cativeiro. Melhoria do bem-estar animal e estocagem de alimento correta, água abundante e trocada diariamente podem auxiliar também no controle a fim de evitar enfermidades nos plantéis e transmissão de zoonoses das aves para humanos (GAUNT,1999; NUNES, 2007 e NUNES, et.al., 2010). Sendo animais cativos, alguns, vivendo em grupos, para se evitar possíveis zoonoses, o criadouro deve sempre ter o controle laboratorial do seu plantel (GOMES, 2005). AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço ao Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, pelo apoio na publicação e onde por seis anos a 1ª autora dedicou-se aos seus trabalhos no Setor Terraquarium (Criadouro conservacionista) pertencente à Instituição. Posterior agradecimento ao Professor e Pesquisador Dr. Bruno Senna Corrêa pelo incentivo a Publicação Científica (CEFET-MG/Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais), a Doutoranda em Ecologia e Evolução da UFG (Universidade Federal de Goiás), Nathália Machado e ao Doutorando em Biologia e Ecologia das Alterações Globais da UA (Universidade de Aveiro, Portugal), João Pedro Neves pelo incentivo e orientação ambos concedida a 1ª autora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, R. M. A. de; DEL BIANCHI, M.; GONÇALVES NETO, M. C.; SOUZA, R.R.; CAMPOS, W.R. Microbiota da orofaringe e fezes de avestruzes (Struthio camelus) clinicamente sadios: estudos preliminares. Boletim de Medicina Veterinária, v. 01, n. 01, p.49-56, Disponível em: [ Microbiota +da+orofaringe+e+fezes+%20de+avestruzes+& source=web&cd=1&ved=0ccqqfjaa&url=htt p%3a%2f%2f %2fojs%2fbolme dvet%2finclude%2fgetdoc.php%3fid%3d22% 26article%3D5%26mode%3Dpdf&ei=7zpET76 RL8Lggels4m3CA&usg=AFQjCNEOSGeyMka K1xkctVbAJDRlm6Neug&sig2=ROMjwOtlkf WIopJspkFciQ] Acesso: 17 de fevereiro de

9 CBRO. Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Listas das aves do Brasil. 10ª ed., Disponível em: [ 011.pdf] Acesso: 17 de fevereiro de COLES, E.H. Patologia Clínica Veterinária. 3ª ed. São Paulo: Manole, p. GOMES, C. M. B.; SOUSA, R. P. de; BOVO, M. T. K.; XAVIER, A. C. L.; DA SILVA, A. R.; JORGE, A. R.; SILVA, R. A.; BEZERRA, L.M.; OLIVEIRA, S. A. Estudo de enterobactérias em um grupo de animais selvagens mantidas no Criadouro Conservacionista (TERRAQUARIUM Centro de Convivência e Educação Ambiental do CEULP/ULBRA)-Palmas-TO. In: Anais da 57ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/SBPC. Fortaleza: SBPC, Resumo Disponível em: [ s/senior/resumos/resumo_1237.html] Acesso: 17 de fevereiro de GAUNT, Abbot S.; Oring, Lewis W., Able, Kenneth P.; Anderson, Daniel W., Baptista Luis F. ; Barlow, Jon C. & Wingfield, John C. Recomendações para o uso de aves silvestres em pesquisa. The Ornithological Council. Washington, D.C. 2ª.ed. Editado por: Abbot S. Gaunt e Lewis W. Oring p. Disponível em:[ ents/portuguese.pdf] Acesso: 17 de fevereiro de GWYNNE, John, RIDGELY, Robert, TUDOR, Guy & ARGEL, Martha. Aves do Brasil: Pantanal & Cerrado. Wildlife Conservation Society. São Paulo: Editora Horizonte, p. HAGAN, W.A.; & BRUNER, D.W. Microbiology and infections diseases of domestic animals. United States of America: Cornell University Press, 8 a. ed p. HIDASI, H. W. Detecção de Enterobacteriaceae e Chlamydophila spp. Em psitacídeos provenientes do centro de triagem de animais selvagens de Goiás. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Goiás, Goiânia: UFG, p Disponível em: [ uploads/67/original_dissertacao2010_hilari_hi dasi.pdf]. Acesso: 17 de fevereiro de HIDASI, H.W.; KAWANAMI, A. E.; BARNABÉ, A. C. S.; CARVALHO, A. M.; MIRANDA, L. B. Resistência a antimicrobianos de bactérias oriundas de lavados traqueobrônquicos de jabutis (Chelonoidis spp.) com afecções respiratórias. In: Anais do XIII Congresso e XIX Encontro da Associação Brasileira de Veterinários de Animais Selvagens. Goiânia: UFG, p.144. Disponível em: [ br/anais/na ais%20abravas%202010%20- %20OK.pdf] Acesso em: 20 de fevereiro de IUCN. IUCN Red List of Threatened Species. Versão IUCN, Disponível em: [ Acesso: 17 de fevereiro de IUCN. BirdLife International. Streptopelia decaocto. In: IUCN IUCN Red List of Threatened Species Disponível em: [ st/details/ /0]. Acesso: 17 de fevereiro de LEVINSON, W & JAWETZ, E. Microbiologia Médica e Imunologia. 4ª ed. Porto Alegre: ARTMED, p. MACIEL, J. M. Microbiologia e Parasitologia. Canoas: ULBRA, MATIAS, R. e CATRY, P.; COSTA, H.; ELIAS, G.; JARA, J.; MOORE, C.C. & TOMÉ, R. Lista sistemática das aves de Portugal. Anuário Ornitológico, v.5. p , Disponível em: [ anuario5.pdf] Acesso: 17 de fevereiro de

10 MATTES, B. R.; CONSIGLIO, S. DE A. S.; ALMEIDA, B. Z. DE; GUIDO, M. C.; ORSI, R. B.; SILVA, R. M. da; COSTA, A.; FERREIRA, A. J. P.; KNÖBL, T. Influência da biossegurança na colonização intestinal por Escherichia coli em psitacídeos. Arquivo do Instituto de Biologia, v. 72, n. 2, p.13-16, MEYER JÚNIOR, J.C., DIAS, H.L., ARAÚJO, J.B.da C. Determinação qualitativa das enterobactérias presentes no trato digestivo de muçuãs (Kinosternon scorpioides) mantidas em cativeiro. In: Anais do VII Congresso Internacional sobre Manejo de Fauna Silvestre na Amazônia e America Latina. Ilhéus. p Disponível em: [ Vii-Congresso-Manejo-Fauna] Acesso: 17 de fevereiro de NUNES, O. C: Animais Silvestres e Zoonoses: o Exemplo da Salmonelose em jabutispiranga (Chelonoidis carbonaria). Dissertação (Mestrado em Ciência Animal nos Trópicos) Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia, p. Disponível em: [ tacoes/2005/oberdan%20coutinho%20 NUNES.pdf] Acesso: 18 de fevereiro de NUNES, O. C; OLIVEIRA, E. D.; LABORDA, S. S.; HOHLENWERGER, J. C.; MORAES NETO, M.; FRANKE, R. C. Isolamento e identificação de Salmonella sp. de Jabutis piranga (Chelonoidis carbonaria) oriundos do tráfico de Animais silvestres. Revista Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 11, n. 1, p , Disponível em: [ terfriendly/4646/8091] Acesso: 18 de fevereiro de Aplicações. 2ª.ed., v.1, São Paulo: Makron Books, p. QUEIROZ, B. D. Principais doenças respiratórias que acometem Psitacídeos e Passeriformes criados como animais de estimação. Qualittas documentos. Rio de Janeiro: UCB, p. Disponível em: [ pais%20doencas%20respiratorios%20que%20 Acometem%20Psitacideo%20%20Beatriz%20D ias%20quiroz.pdf]. Acesso: 17 de fevereiro de SANTOS, L.C. dos. Laboratório Ambiental. Cascavel: EDUNIOESTE, 1ª. Ed p. SPEA. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves. Anuário Ornitológico. v Disponível em: [ ornitologico_7.pdf] Acesso: 17 de fevereiro de Bióloga, Consultora Ambiental, Graduada em Biologia pelo Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, Palmas TO, camila.biologia@hotmail.com. 2 Bióloga, Prefeitura Municipal de Palmas/TO e Professora de Biologia, Posteriormente Coordenadora do Terraquarium Criadouro Conservacionista, do Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, Palmas TO. 3 Médica Veterinária do Terraquarium Criadouro Conservacionista, do Centro Universitário Luterano de Palmas/ULBRA, Palmas TO. OLIVEIRA, S. J. de. Guia bacteriológico prático: microbiologia veterinária. Canoas: ULBRA, p. PELCZAR JÚNIOR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia, Conceitos e 71

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