Subsídios para a implementação de um projeto de enriquecimento ambiental no Parque Ecológico Municipal Dr. Antonio T. Vianna São Carlos/SP

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1 Subsídios para a implementação de um projeto de enriquecimento ambiental no Parque Ecológico Municipal Dr. Antonio T. Vianna São Carlos/SP *Savana Diegues 1 ; Ana Carolina Dalla Vecchia 1 ; Soraya Alonso Sidou; Alline Braga Silva 1 ; Ana Paula Alves Dibo. 1- Universidade Federal de São Carlos UFSCar. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS. Departamento de Genética e Evolução, Laboratório de Biodiversidade Molecular e Citogenética. Rodovia Washington Luiz, km 235, SP- 310, , São Paulo, Brasil. Phone number: *Autor para correspondência: savana3010@yahoo.com.br Palavras-chave: Etologia, Bem-estar animal, Zoológicos. Título abreviado: Enriquecimento em Zoológico RESUMO A preocupação com o bem-estar animal é uma constante em locais que mantém animais silvestres em cativeiro, como os zoológicos. Estas instituições têm buscado usar técnicas de enriquecimento ambiental para diminuir o stress do cativeiro, as quais são ferramentas úteis e interessantes, desde que usadas corretamente. Este trabalho visa subsidiar a implantação de um programa de Enriquecimento Ambiental no Parque Ecológico Dr. Antonio T. Viana (São Carlos-SP), com base em estudos já realizados. Para tal, uma revisão bibliográfica tem sido feita, com o intuito de se inventariar as técnicas mais usadas e mais eficazes para cada grupo, bem como os métodos de acompanhamento e constatação de eficácia do tratamento. Dos trabalhos levantados, a maioria (76,5%) enfocou mamíferos, em especial primatas e felinos, enquanto 6% dos trabalhos referiam-se a aves e os 6,5% restantes, a répteis. Mais de 70% dos trabalhos não aplicou nenhum tipo de análise estatística nos seus resultados, nem mesmo porcentagem comparativa de comportamentos apresentados. Organizar, centralizar e divulgar dados acerca dos trabalhos realizados nessa área trazem benefícios a curto e longo prazo para os animais e gera conhecimento e subsídios para programas de conservação das espécies.

2 INTRODUÇÃO A conservação da biodiversidade representa um grande desafio para a sociedade contemporânea, em função do elevado nível de perturbações antrópicas nos ecossistemas naturais, forçando o investimento em diferentes estratégias e abordagens para maximizar esforços e minimizar os efeitos negativos no meio ambiente. Entre tais estratégias encontram-se a conservação in situ e a conservação ex situ. A conservação in situ ocorre quando a espécie é mantida em seu habitat natural e a ex situ quando isso ocorre fora dele, em cativeiro, como nos zoológicos (DIEGUES, 2008). Tendo como propósitos a pesquisa, recreação e lazer, educação, conservação da fauna regional e global, além de dar suporte à reprodução, criação e reintrodução de espécies ameaçadas em seu ambiente natural, os zoológicos vêm se estruturando cada vez mais para permitir aos animais condições mais adequadas de sobrevivência, conferindo maior longevidade e menores situações de estresse aos animais cativos, bem como aumentando o sucesso reprodutivo. Deste modo, os zôos deixam de ser simples centros de visitação de animais e lazer e passam a colaborar ativamente com a conservação da biodiversidade (WITTE, 1990 apud JOLY; BICUDO, 1999; OLIVEIRA, 2005). A manutenção de animais silvestres em cativeiro pode conduzi-los a comportamentos artificiais e discrepantes dos encontrados naturalmente, uma vez que os mesmos se encontram em um ambiente que difere daquele para o qual estão adaptados. Os estímulos e atividades do meio natural incluem comportamentos de forrageio e alimentação, estratégias e fuga de predadores, busca de parceiros e locais para reprodução, defesa de território, entre outros que tornam tal ambiente dinâmico, o que não ocorre no cativeiro, gerando certa monotonia (DIEGUES, 2008). Enriquecimento ambiental é um conjunto de técnicas que modificam o ambiente,

3 resultando em uma melhora na qualidade de vida dos animais cativos, ao satisfazer as suas necessidades comportamentais (BOERE, 2001). É o processo de criação de um ambiente mais complexo, interativo e imprevisível, dando oportunidade ao animal de expressar comportamentos mais próximos aos naturais. O enriquecimento animal ou comportamental melhora a qualidade do cuidado com o animal cativo, identificando e fornecendo os estímulos necessários para o seu bem-estar psicológico e fisiológico (SGAI, 2007). O uso do enriquecimento ambiental deve sempre levar em conta a ecologia do animal em questão, pois só assim poderá desempenhar a função de tornar o ambiente cativo mais interessante, proporcionando ao animal maiores possibilidades de exploração do recinto e assim diminuir o tempo que este gasta com comportamentos estereotipados (GUILHERME; VIDAL, 2008). Ao criar ambientes mais complexos e interativos, os animais podem apresentar diferenças significativas nos processos de aprendizagem e reprodução, ou seja, um ambiente enriquecido pode influenciar na habilidade do animal em se adaptar a novas situações, contribuindo diretamente com programas de reintrodução de espécies. O Parque Ecológico Dr. Antonio T. Vianna localiza-se no município paulista de São Carlos e destaca-se como importante centro de pesquisa, educação e lazer regional. A maioria dos animais cativos mantidos no plantel desta instituição recebem algum tipo de enriquecimento, embora ainda não haja um Programa de Enriquecimento Ambiental organizado instalado nesta instituição. A implementação de um programa único, consistente e sistemático, poderia melhorar consideravelmente o bem estar e a qualidade de vida de todos os animais.

4 OBJETIVO O presente estudo objetiva subsidiar a implantação de um programa de Enriquecimento Ambiental nesta instituição municipal, com base em estudos já realizados. Para tal, uma revisão bibliográfica tem sido feita, com o intuito de se inventariar as técnicas mais usadas e mais eficazes para cada grupo, bem como os métodos de acompanhamento e constatação de eficácia do tratamento, como, por exemplo, através de análises estatísticas e monitoramento de níveis hormonais. METODOLOGIA Para isso realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre Enriquecimento Animal em diversas fontes, bem como os avanços e técnicas mais utilizadas, analisando os resultados dos trabalhos. Também será utilizado o material produzido pelo próprio PESC, através de consultas aos relatórios de estágio que contemplem o assunto e entrevistas a funcionários. Com os dados em mãos, tabelas e protocolos serão elaborados para que os esforços sejam maximizados e direcionados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Até o momento foram avaliados 47 trabalhos sobre Enriquecimento Ambiental para animais cativos, realizados nos últimos 5 anos. Destes, a maioria (76,5%) enfocou mamíferos, em especial primatas e felinos, enquanto 6% dos trabalhos referiam-se a aves e os 6,5% restantes, a répteis. Dentre os trabalhos realizados com mamíferos, em 55,5% dos mesmos foram aplicadas técnicas de enriquecimento ambiental físico (com a introdução de elementos no recinto), em 61,1%, técnicas de enriquecimento alimentar, em 52,7%, técnicas de enriquecimento sensorial (envolvendo elementos que estimulam visão ou olfato, por

5 exemplo), em 11%, técnicas de enriquecimento cognitivo e em apenas 2,7%, técnicas de condicionamento operante ou enriquecimento social. Dos trabalhos analisados, 54,3% aplicaram mais de uma técnica de enriquecimento, enquanto 45,7% aplicaram apenas uma. Apenas um dos trabalhos que se utilizou de mais de uma técnica avaliou separadamente a eficácia de cada uma delas e o efeito de todas elas aplicadas em conjunto (ZANONI, 2009). O enriquecimento social deveria ser expandido no grupo dos primatas, dada a importância do comportamento social para o desenvolvimento desses animais. Para o grupo das aves, 50% dos trabalhos aplicaram técnicas de enriquecimento alimentar, 37,5%, técnicas de condicionamento operante, 25%, técnicas de enriquecimento ambiental físico e 25%, técnicas de enriquecimento sensorial. Destes trabalhos, 62,5% englobaram apenas um tipo de enriquecimento, sendo que em todos os trabalhos que se utilizaram das técnicas de condicionamento, essa foi a única técnica utilizada. A justificativa para o uso desse tipo de técnica é o fato de que, ao se treinar os animais para cooperar com o tratador, diminui-se o estresse causado pelo manejo no recinto para limpeza, introdução de itens alimentares, entre outros. Para os répteis, 66% dos trabalhos enfocaram o enriquecimento sensorial, 33%, o enriquecimento ambiental físico e 33%, o enriquecimento alimentar. 66% destes aplicaram uma técnica de enriquecimento e apenas um (33%) aliou técnicas de enriquecimento sensorial e físico (CASTRO et al., 2008). Percebe-se também, com base nos dados levantados, que mais de 70% dos trabalhos não aplicaram nenhum tipo de análise estatística nos seus resultados, nem mesmo porcentagem comparativa de comportamentos apresentados, o que indica conclusões apenas qualitativas e inferências sobre a real efetividade do enriquecimento aplicado. Porém estas informações já fornecem subsídios para a implementação de

6 trabalhos práticos, pois demonstram quais enriquecimentos são mais eficazes para cada grupo animal e norteia as próximas ações para implementação do projeto de enriquecimento. CONCLUSÃO A organização de um Programa de Enriquecimento que centralize, discuta adequadamente os conceitos de Enriquecimento, com suas categorias e reais benefícios, mantenha um banco de dados das instituições que já aplicam este conceito e as metodologias que estão sendo usadas, organize os enriquecimentos já realizados na instituição, priorize os animais do plantel a serem atendidos, elabore tabelas para aplicação de etogramas padronizados, bem como protocolo e rotina de aplicação dos enriquecimentos, não desprezando uma avaliação final fundamentada em análises estatísticas é de suma importância para todas as instituições que mantem animais em cativeiro e este trabalho visa dar suporte a essas ações, utilizando muito do conhecimento produzido em diferentes níveis. Essas ações trazem benefícios a curto e longo prazo para os animais e gera conhecimento e subsídios para programas de conservação das espécies. Por isso a implantação de um programa adequado nesta instituição se faz necessário, servindo também de base para outros trabalhos semelhantes. AGRADECIMENTOS Agradecimentos especiais à UFSCar e ao Parque Ecológico Dr. Antonio T. Vianna, na pessoa de seu diretor Fernando Magnani. REFERÊNCIAS

7 Boere, V. Environmental enrichment for neotropical primates in captivity. Cienc. Rural, Santa Maria, RS, v. 31, n. 3, p Disponível em: < Acesso em: ago Castro, N.M.; Ribeiro, N.M.S.; Young, R.J.; Mello, H.E.S. Análise do comportamento de jabutis, Geochelone carbonaria (SPIX, 1824), frente a três estímulos de enriquecimento ambiental na Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Anais do XXXI Congresso Anual da Sociedade de zoológicos do Brasil Diegues, S. O papel dos zoológicos paulistas na conservação da diversidade biológica Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ecologia) - Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro, p Guilherme, F. R.; Vidal, L. S. Uso do Enriquecimento Ambiental como modelo para diminuir o tempo gasto com Pacing por onças pintadas (Panthera onca) causado pela visitação pública no Parque Ecológico de São Carlos-SP Dr. Antonio Teixeira Viana. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) Centro Universitário de Araraquara (UNIARA), Araraquara, p. Joly, C. A.; Bicudo, C. E. M. (Org.). Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX, infra-estrutura para conservação da biodiversidade. São Paulo, SP: FAPESP v.7. Oliveira, A. L. Condições de manutenção de indivíduos da família Ursidae em

8 Zoológicos Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ecologia) - Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro, p. Sgai, M. G. F. G. Avaliação da influência das técnicas de enriquecimento ambiental nos parâmetros endócrinos e comportamentais de Callithrix penicillata (sagüi-detufos-pretos) mantidos em estabilidade social e isolados Dissertação de Mestrado em Reprodução Animal - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, p. Zanoni, D. S. Enriquecimento ambiental para macaco rhesus (Macaca mulatta) em cativeiro, parque Zôobotanico Arruda Câmara, João Pessoa- PB.. Anais do XXXIII Congresso da Sociedade de Zoológicos do Brasil. Bauru/SP, 2009.

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