AVIFAUNA NO MEIO URBANO DE PORANGATU: UM ESTUDO SOBRE PSITACIDEOS. Maria Valdicéia Cirqueira Pinto¹; Denise Dewing Gonçalves²

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1 AVIFAUNA NO MEIO URBANO DE PORANGATU: UM ESTUDO SOBRE PSITACIDEOS. Maria Valdicéia Cirqueira Pinto¹; Denise Dewing Gonçalves² Graduanda¹, do Curso de Ciências Biológicas, UnU Porangatu- UEG. Orientaror², docente do Curso de Ciências Biológicas, UnU Porangatu- UEG. RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de conhecer os principais fatores que desencadeiam o êxodo da avifauna das áreas nativas do Cerrado para o meio urbano. Focalizou-se este estudo na região do município de Porangatu-GO e registrou-se a composição de algumas espécies da avifauna encontrada nesse ambiente urbano. E dentre as espécies existentes delimitou-se os psitacídeos, por apresentar maior densidade populacional e maior ocorrência. Foram feitos registros audivisuais do psitacídeo Aratinga aurea (jandaia coroinha), e fotográficos do Brotogeris versicolorus (periquito). Registrou-se outras espécies da avifauna silvestre presentes em áreas verdes e em outros espaços urbano da cidade. Palavras-chave: cerrado, avifauna, Porangatu. Introdução Em Porangatu (GO), ocorreu um rápido crescimento populacional a partir d década da 1960, devido a implantação das rodovias e da expansão agropecuária, e consequentemente da urbanização, ocorrendo assim, alterações ambientais provocadas pelos desmatamentos, podendo ser percebidos na fauna local. Animais de variadas espécies da classe das aves, répteis e mamíferos, foram encontrados na cidade (Subgrupamento de Bombeiros em Porangatu, 2008). O presente trabalho tem como objetivo de conhecer os principais fatores que desencadeiam o êxodo da avifauna as áreas nativas do Cerrado para o meio urbano. O bioma Cerrado representa, conforme Barbosa et al. (2004), é 1/3 (um terço) da biota brasileira distribuído por todo seu território, possuindo 837 espécies de avifauna viventes nele. Contudo, houve um forte desmatamento e fragmentação das áreas nativas, provocadas pelas atividades agropastoris e a expansão urbana. Diminuindo a qualidade e a quantidade de 1

2 recursos disponíveis nas áreas naturais. Em conseqüência disso, os animais se deslocaram em direção às cidades mais próximas de seus habitats. As aves são a classe de animais mais pesquisados em ambientes urbanos. E os estudos apontam que a estrutura desse ambiente pode influenciar a distribuição e a composição da avifauna presente. A presença de arborização e de áreas verdes urbanas são fatores que contribuem para a chegada e possível permanência de aves nas cidades; além da disponibilidade de alimento, locais para nidificação, presença de cursos d agua e a proximidade com áreas naturais. Nos últimos anos, alguns trabalhos abordaram a avifauna de Uberlândia (MG) e sua relação com a urbanização (FRANCHIN e MARÇAL JUNIOR, 2002 E 2004; FRANCHIN et al., 2004; VALADÃO et al., 2006a), Com o objetivo de avaliar a riqueza, a composição e a freqüência de contatos das espécies de aves naquele local. Esta pesquisa visa a um estudo com o intuito de contribuir com os estudantes, leigos e na realização de registros científicos, ora inexistes nesta região. Material e Métodos O estudo se desenvolve no município de Porangatu-GO, localizado na mesorregião do Norte goiano, com limítrofe ao Estado de Tocantins. O clima é tropical quente sub-úmido com invernos secos e verões chuvosos, atingindo a m nima de 13, média de 27 e 28, e máxima de 39 de temperatura. Possui superfície plana com vegetação t pica do Cerrado e formações florestais e campestres, revestindo as ondulações do Planalto Central (SALGADO et al., 2006 e DUTRA et al., 2007). A população estimada, tanto para a área urbana quanto para a área rural, soma habitantes (IBGE Censo Demográfico Goiás 1970, 1980, 1991 e 2000; SEPLAN GO/SEPIN Perfil Socioeconômico de Porangatu-GO 2006). Os estudos se baseiam em literaturas especializadas, que visam a avaliar a riqueza e a composição da avifauna no meio urbano. As pesquisas de campo não foram determinadas por períodos semanais, estações do ano e horários definidos, foram registradas, aleatoriamente, no momento de sua visualização. A avifauna foi vista em uma área verde da cidade ou em arborizações urbana, sem ser estabelecidos pontos de observação. Para identificação especifica foi utilizado um guia de campo, literaturas para a nomenclatura e ordem taxonômica das espécies (HIDASI, 1983). 2

3 Não foram registrados contatos com Columbia lívia (pombo doméstico) ou Passer domesticus (Pardal), por que os registros foram selecionados exclusivamente para a avifauna silvestre, consideradas tipicamente de ambiente urbano. Não foram estabelecidos Padrão de Ocorrência (PO). Foram utilizados, a definição do Habito Alimentar (H.A.) da avifauna registrada, dados disponíveis na literatura (Willis, 1979; Matarazzo-Neuberguer, 1995; Sick, 1997). Os registros foram feitos com um único exemplar de cada espécie, sem interesse em sua densidade, mas para definir melhor as espécies da avifauna presente na cidade. Resultados e Discussão Foram registrados 8 espécies, 7 ordens e 6 famílias, apresentando três tipos de hábitos alimentares: s, insetívoros e frutívoros. Os hábitos alimentares são fatores determinantes para a permanência e/ou estadia da avifauna na cidade, e caracteriza-se, principalmente, por aves generalistas, que se beneficiam dos recursos de ação antrópica. No quadro 1 está representando a classificação taxonômica e seus respectivos hábitos alimentares. Quadro 1: lista taxonômica das espécies de aves registradas no meio urbano de Porangatu-GO Taxóns ORDEM PICIFORME Familia Ramphastidae Ramphastos toco ( tucanuçú) ORDEM GRUIFORME Familia Charadriidae Vanellus chilensis (quero quero) ORDEM PSITTACIFORME Familia Psitacidade Aratinga aurea (jandaia coroinha) Brotogeris versicolorus (periquito) ORDEM PASSERIFORME Familia Furnariidae Furnarius rufus (joão de barro) Familia Tyrannidae Pitangus sulphuratus (bentiví) Habito alimentar (H.A.) frutívoro frutívoro insetívoro 3

4 ORDEM CUCULIFORME Familia Crotophagidae Guira guira (anu branco) ORDEM CICONIIFORME Familia Jacanidade Jacana jacanã ( jacanã) insetívoro A pesquisa apresentou resultados com uma significativa presença da avifauna de hábito alimentar que permite uma alimentação variada e maiores oportunidades de permanecerem no ambiente urbano. Em relação a trabalhos realizados com aves na área de urbana de Uberlândia (FRANCHIN e MARÇAL JUNIOR, 2002), houve um registro de72 espécies de aves nas praças da cidade e indicaram que a distribuição da riqueza encontrada poderia estar relacionada com a localização e com o grau de urbanização. A predominância da avifauna no ambiente urbano é determinada pelo que o ambiente consegue oferecer de alimento, seja pela arborização urbana ou por ação humana. Conclusão Os estudos apontaram a ocorrência de aves silvestres no ambiente urbano está relacionado com a disponibilidade do alimento pela ação antrópica, e pelos benefícios advindos da arborização em áreas verdes urbanas. As espécies registradas no presente estudo apresentaram essas características confirmando os resultados parciais. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Á. F. de. Interdependência das florestas plantadas com a fauna silvestre. Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP. Séria Técnica IPEF, Piracicada, v. 10 nº. 29, p , nov ANDRADE, M.A. A vida das aves: introdução à biologia e conservação. Belo Horizonte: Editora Líttera Maciel, p. ANDRADE, M.A. Atração e alimentação de aves silvestres. Belo Horizonte: Editora Líttera Maciel, p. (Cartilha Educativa) BARBOSA, A. S. et al. Geografia: Goiás-Tocantins. Goiânia: UFG,

5 VALADÃO, R. M.; FRANHIN, A. G.; MAÇAL JÚNIOR, O. A avifauna no Parque Municipal Victorio Siquierolli, zona urbana de Uberlândia (MG). Biotemas, 19 (1): 81-19, mar/2006. OLIVEIRA FILHO, A. T. Áreas silvestres e paisagismo: Notas e aula. 2.ed. Lavras: UFLA/ DCF, p. TORGA, K.; FRANCHIN, A. G.; MAÇAL JÚNIOR, O. A avifauna em um seção da área urbana de Uberlândia, MG. Biotemas, 20 (1): 7-17, mar/2007. VALADÃO, R. M. et al. A avifauna do Parque Municipal Santa Luzia, Zona Urbana de Uberlândia, Minas Gerais. Bioscience Juornal, vol. 22, nº. 2, 2006, Uberlândia, UFU. 5

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