Viagens na minha terra (1846) de Almeida Garrett (1799/1854)

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1 1. Viagens na minha terra (1846) de Almeida Garrett (1799/1854) 1

2 O Romantismo e as suas origens em Portugal publicação do livro Camões, de Almeida Garrett, um poema lírico-narrativo, composto em 10 cantos e versos decassílabos brancos, que idealiza episódios da vida e da obra Luís de Camões (1525?/1580), escritor do Classicismo realização da Questão Coimbrã, uma acalorada polêmica entre românticos e realistas, responsável pela divulgação das Novas Ideias na Universidade de Coimbra, isto é, das ideias do Realismo e do Socialismo entre os jovens estudantes, entre eles, Antero de Quental e Teófilo Braga. 2

3 Algumas transformações: Era Clássica Classicismo XVI Barroco XVII Arcadismo XVIII livro = mercadoria Era Burguesa Romantismo XIX Realismo XIX Naturalismo XIX Parnasianismo XIX Simbolismo XIX -cultura erudita -mimesis (imitação) -formalismo -mitologia (razão) -universalismo - prazer / diletante - poesia (elaborado) -cultura popular - originalidade (folclore) -liberdade de expressão - misticismo (fé) -individualismo - lazer / diversão - prosa (contínuo) 3

4 1ª. Fase: 2ª. Ultrarromântica Excesso 3ª. Fase: Influência árcade Mitologia Prenuncia o Realismo Detalhismo 4

5 Almeida Garrett e a primeira fase romântica. O saudosismo é a marca do nacionalismo português. Mistura de tradicionalismo e misticismo, o complexo sentimento expressa algo que foi e não é mais, ou seja, um passado glorioso (Grandes Navegações séculos XVI/XVII) e um decadente presente (reflexos da Guerra Civil 1832/34). O autor viaja, no ano de 1843, de Lisboa a Santarém, em busca da glória e da tradição da cidade histórica, considerada o berço dos reis de Portugal. Entretanto, ao chegar, depara-se com o abandono dos monumentos e com o descaso em relação aos acontecimentos históricos e culturais. Desgostoso, registra seu saudosismo. Não sou clássico, nem romântico. (tradicional, formal) (progressista, liberal) 5

6 Portugal da primeira metade do século XIX corte portuguesa no Brasil aclamação de D. João VI nascimento de Da. Maria, filha de D. Pedro Revolução Liberal do Porto regresso de D. João VI Independência do Brasil e a Constituição Liberal portuguesa de D. João VI Vilafrancada de Xira, golpe fracassado dado pelo absolutista D. Miguel, também filho de D. João VI morte de D. João VI e declaração da Carta Constitucional. D. Pedro IV abdica ao torno português em favor de D. Maria, indicando o casamento da filha com D. Miguel. 6

7 regresso de D. Miguel do exílio e sua aclamação como rei absoluto D. Pedro I abdica ao trono brasileiro e organiza o exército liberal, fundeado na Ilha Terceira, nos Açores desembarque do Mindelo, tomada da cidade do Porto e início da Guerra Civil (1832/34) tomada de Lisboa pelo Duque da Terceira, forçando D. Miguel a mudar para Santarém derrota das tropas de D. Miguel nas batalhas de Almoster e de Asseca, realização da Convenção de Évora-Monte, exílio de D. Miguel, morte de D. Pedro IV e aclamação de D. Maria II de Portugal golpe de Setembro e a recuperação da Constituição de 22. Governo moderado de Passos Manuel e reformas educacionais e culturais. 7

8 golpe para recuperar a Carta Constitucional de Governo radical de Costa Cabral e reformas administrativas viagem feita à histórica cidade de Santarém, a convite do líder político Passos Manuel Revolta da Maria da Fonte e queda do governo Costa Cabral. Início da Patuleia, demonstrando desobediência civil retorno de Costa Cabral e período de exceção, com mortes, perseguições e exílios início do governo moderado do general Saldanha, do qual Almeida Garrett participa como Ministro das Relações Exteriores. Período de prosperidade, chamado de Regeneração, que irá durar até Morte de Almeida Garrett. 8

9 Dicotomias: clássico ou romântico? No final da vida, o liberal tornou-se aristocrata: Foge, cão, que te fazem barão. Para onde? Se me fazem visconde. 9

10 Apreciação: referências e digressões. O livro Viagens na minha terra foi primeiro publicado em folhetim na Revista Universal Lisbonense, esparsamente entre os anos de 1843 a 1846, e editado em volume no ano de No início de cada um dos 49 capítulos, o autor elenca em itens os conteúdos temáticos abordados - é uma espécie de resumo do capítulo, sendo útil para situar e confirmar a etapa das viagens. 10

11 É uma obra híbrida, que mescla narrativa de viagem, registros jornalísticos, impressões subjetivas e sentimentais, descrições e análises históricas, uma novela ultrarromântica, carta, apreciações e opiniões culturais e políticas, citações e referências artísticas e filosóficas:...aqui está como nós fazemos a nossa literatura original. Romance de viagem Impressões Novela Menina dos Rouxinóis Registros Análises Descrições Citações Carta Referências 11

12 Algumas intertextualidades. Viagem à roda do meu quarto (1794), de Xavier de Maistre (1763/1852), escrito durante os 42 dias de prisão domiciliar em Turim (Itália), quando o autorpersonagem ficou fechado em seu quarto como punição por participar de um duelo. Viagem sentimental (1768), de Laurence Sterne (1713/1768), num misto de narrativa de viagem pela França e Itália e relato sentimental, destacando encontros e desencontros, alegrias e tristezas da personagem Yorick. Ambos trabalham com a disposição gráfica das palavras impressas no papel: reticências, travessões, vinhetas, caixas altas e baixas, espaços em branco... Memórias póstumas de Brás Cubas (1881) 12

13 intertextualidade Que viaje à roda do seu quarto quem está à beira dos Alpes, de inverno, em Turim, que é quase tão frio como São Petersburgo entende-se. Mas com este clima, com este ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal. nacionalismo ironia (capítulo 1) 13

14 Viagem geográfica: Lisboa Santarém, 80 Km. Tempo: 17 de julho de 1843, de segunda a sábado. 14

15 Se por um lado as Viagens... resgatam referências literárias do século XVIII, presas ainda ao formalismo erudito da tradição clássica; por outro, abrem novas e livres possibilidades narrativas para as futuras gerações, notadamente do Realismo ao Modernismo (Machado, Eça de Queirós ou Saramago). O livro está narrado em 1ª pessoa por um Viajante (certamente, o próprio Autor) e estabelece uma viagem geográfica de Lisboa a Santarém. Tal traslado foi de fato feito, na companhia de amigos, no ano de 1843, a convite do então líder liberal Passos Manuel, que residia na histórica cidade. Entretanto, salta ao leitor que o título está no plural, dando margem a várias outras narrativas. 15

16 Obra híbrida: Romance de viagem : 1ª. pessoa - Viajante Registros 16

17 17

18 Lisboa Santarém Lisboa: partida e maneira de escrever. Vila Nova da Rainha: Dom Quixote e Sancho Pança. Pinhal de Azambuja: receita para escrever. Cartaxo: cosmopolita e provinciano. Ponte da Asseca: Napoleão e o liberalismo. Vale de Santarém: Menina dos Rouxinóis. Santarém: ideário de Santa Iria. 18

19 D. Quixote X Sancho Pança (espiritualismo) (materialismo) Vila Nova da Rainha / Vila Franca de Xira (liberal) (absolutista) A cidade e as serras (1901) 19

20 (...) Saberás pois, ó leitor, como nós outros fazemos o que te fazemos ler. Trata-se de um romance, de um drama cuidas que vamos estudar a história, a natureza, os monumentos, as pinturas, os sepulcros, os edifícios, as memórias da época? Não seja pateta, senhor leitor, nem cuide que nós o somos.(...) Eu lhe explico. Todo o drama e todo o romance precisa de: Uma ou duas damas, mais ou menos ingênuas. Um pai nobre ou ignóbil. Dois ou três filhos, de dezenove a trinta anos. Um criado velho. Um monstro, encarregado de fazer as maldades. Vários tratantes, e algumas pessoas capazes para intermédios e centros. Pinhal de Azambuja 20

21 Fazem ideia do que é o café do Cartaxo? Não fazem. Se não viajam, se não saem, se não veem mundo esta gente de Lisboa! E passam a sua vida entre o Chiado, a Rua do Ouro e o Teatro de S. Carlos, como hão-de alargar a esfera de seus conhecimentos, desenvolver o espírito, chegar à altura do século? Coroai-vos de alface (...) O café é uma das feições mais características de uma terra. O viajante experimentado e fino chega a qualquer parte, entra no café, observa-o, examinao, estuda-o, e tem conhecido o país em que está, o seu governo, as suas leis, os seus costumes, a sua religião. No café do Cartaxo 21

22 Desde pequeno que fui jacobino; já se vê: e de pequeno me custou caro. Levei bons puxões de orelhas de meu pai por comprar na feira de São Lázaro, no Porto, em vez das gaitinhas ou dos registros de santos, ou das outras bugigangas que os mais rapazes compravam... não imaginam o quê... um retrato de Bonaparte (...) Quem me diria quando, por esse primeiro pecado político da minha infância, por esse primeiro tratamento duro, e perdoe-me a respeitada memória de meu santo pai! injustíssimo, que me trouxe o mero instinto das ideias liberais, quem me diria que eu havia de ser perseguido por elas toda a vida! Ponte da Asseca: quando da invasão napoleônica, o general Jean Junot foi barrado. 22

23 Ao chegar ao vale de Santarém, a comitiva ouve de um dos componentes o relato de uma história de amor que ocorreu durante a Guerra Civil, dez anos antes, por volta de É a história da Menina dos Rouxinóis. O Viajante, agora como narrador, em 3ª. pessoa, onisciente, passa a contar ao leitor o que escutou do companheiro de viagem da oralidade para o registro escrito, tornando-se uma novela dentro do livro e, consequentemente, a maior das digressões. 23

24 A narrativa da Menina dos Rouxinóis é uma novela ultrarromântica com todos os ingredientes idealizados, mesclando honra e paixão, culpa e êxtase, punição e conquista, envolvendo a bela e inocente Joaninha e o primo Carlos. Ela é dedicada e compassiva com a avó idosa e cega, D. Francisca uma representação do homem comum português, sempre fiando e desfiando sua história. Ele, em constante atrito com o misterioso Frei Dinis, aventura-se na Inglaterra em busca de suas convicções liberais. 24

25 Após muitas lágrimas e promessas Carlos regressa da Inglaterra em meio à Guerra Civil. Ferido, recebe os cuidados de uma bela mulher, Georgina que conheceu na Inglaterra e do Frei Dinis. O clímax da novela - Este homem é teu pai, Carlos! ocorre quando ainda convalescente, acamado, Carlos tenta matar Frei Dinis com um golpe de castiçal. No exato momento do golpe, Joaninha e a velha cega entram no quarto. Alertada pela neta, D. Francisca grita, interrompe a ação assassina e releva que Frei Dinis é o pai de Carlos. 25

26 Um escritor dandy* e teatral. Almeida Garrett sempre se preocupou com a linguagem teatral, principalmente a de contorno dramático. Os traços de linguagem coloquial, as reticências, as frases nominais, os hipérbatos sintáticos, a sintaxe ritmada, elipses orais, exclamações, diálogos, monossílabos, tudo isso marca o discurso ágil, espontâneo e moderno do escritor e sua interação teatral ao mostrar o que o Viajante vê e sente, ao longo do traslado. * afetado, janota Teatro D. Maria II - Lisboa 26

27 A viagem prossegue e a comitiva toma seu rumo final. A chegada ao acervo arquitetônico de Santarém metaforiza o descaso histórico português. Os monumentos estão abandonados e em ruínas, crivados de tiros e com riscos de baionetas, reforçando a desiludida opinião do Viajante que, novamente em 1ª. pessoa, expõe seus pontos de vista. Santarém = Santa Iria = Santa Irene 27

28 O recurso da Carta: credibilidade. No regresso, numa sexta-feira, ao passar novamente pelo vale, o curioso viajante se aproxima da casinha e encontra D. Francisca e Frei Dinis. Puxa conversa, colocando-se como conhecido de Carlos, e Frei Dinis mostra uma carta do rapaz destinada à prima. Tal carta é apresentada pelo Viajante ao leitor. Nela, narrada por Carlos, em 1ª. pessoa, há revelações amorosas e projetos. As relações dizem do flirt (flerte) que ele nutriu por três irmãs inglesas: Laura, a de olhos cor de avelã ; Júlia, a mais carinhosa e Georgina, a mais desejável, tão bela, tão interessante, loura e de olhos azuis. 28

29 Carlos, o emissor da carta, diz que não espera o perdão da prima Joaninha, porque não o merece: Oh! eu sou um monstro, um aleijão moral deveras, ou não sei o que sou. Fala da partida para os Açores, da Ilha Terceira, onde foi se juntar ao exército liberal de D. Pedro IV e onde recebeu os consolos sentimentais da caridosa freira Soledade. Depois, despede-se da prima, traçando planos políticos e anunciando que poderá vir a ser um agiota o mais baixo dos homens, materialista! Na sequência, pela locução do frade, o Viajante descobre que Joaninha faleceu, que Georgina entrou para um convento e que Carlos, de fato, tornou-se agiota e barão. 29

30 O artifício narrativo da carta remete à credibilidade da história, dando vida real às personagens e amarrando as idealizadas emoções do enredo. É uma retrospectiva, uma figura de retórica chamada analepse ou um mecanismo chamado flashback*, que retoma e esclarece situações do passado no presente da narrativa. * O romance romântico regionalista brasileiro Til (1872), de José de Alencar também faz constante uso de analepse. 30

31 Considerações finais: originalidade. O clima ultrarromântico repousa na consciência de um peso familiar e histórico (como, aliás, a Guerra Civil portuguesa, que foi travada entre irmãos, D. Miguel e D. Pedro) que, originado na tradição religiosa do passado e expresso na figura funesta do Frei Dinis digno representante do espiritualismo (D. Quixote) - se projeta sobre o presente, turvando-o de culpa e de vergonha: Sou frade (...) num tempo em que a mofa e o desprezo são o único patrimônio do frade, em que o escárnio, a derrisão, o insulto o pior e o mais cruel de todos os martírios são a nossa única esperança (...). Frei Dinis = D. Quixote = Espiritualismo = Tradição 31

32 Tal culpa marca o peso da família e desarmoniza as pessoas que a constituem. Tal vergonha limita e inviabiliza qualquer projeto afetivo e de união. O puro amor não poderá se efetivar, a mulher-anjo Joaninha sucumbe (morre) e Carlos se reduz ao mais vil (baixo) dos homens representante do materialismo (Sancho Pança), tão condenado pelo Viajante. Diz Carlos na carta: Creio que me vou fazer homem político (...) e quem sabe?... talvez darei por fim em agiota, que é a única vida emoções para quem já não pode ter outras. E, assim, Almeida Garrett alinhava com fecho de ouro sua novela ultrarromântica. A família é uma metonímia de Portugal. Carlos = Sancho Pança = Materialismo = Agiota 32

33 Depois, com uma ponta de ironia e desilusão, reflexivo, o Viajante encaminha-se ao encontro dos demais e a comitiva segue a jornada até Lisboa. Assim, sem dúvida, o despropositado e inclassificável livro constitui-se numa ampla narrativa de viagem, feita com os fios de embaraçada meada que faz uso de muitos gêneros narrativos - tão bem tecidos pelo autor. Além do apurado vocabulário, outra das maiores dificuldades da leitura reside no natural desconhecimento, por parte dos leitores, das referências artísticas e históricas com as quais o livro tantas e repetidas vezes dialoga. 33

34 Fim prof. zebuino 34

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