Colapso traqueal em cães: tratamento com sulfato de condroitina a 6%
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1 Colapso traqueal em cães: tratamento com sulfato de condroitina a 6% Almeida GLG 1,2, Almeida MB 2, Freitas LX 2, Santos ACM 2, Mattos ACV 2, Câmara ACC 3 I-Introdução: Colapso traqueal é uma afecção caracterizada por redução dinâmica do diâmetro da traquéia. Resulta do enfraquecimento ou malácia dos anéis cartilaginosos, associado com redundância da membrana dorsal traqueal (1). Embora tenha sido descrita pela primeira vez na década de 1940, até os anos 60 sequer era mencionada em livros de clinica de pequenos animais (2). Seu aspecto mais marcante é a tosse ressonante, também relatada como engasgo tipo grasnar de ganso ( goose-honk ). É frequentemente observada em cães de raças pequenas e toys, sobretudo em Poodle Miniatura, Yorkshire Terrier, Chihuahua e Lulu da Pomerânia, mas já foi encontrada em raças de portes médio e grande (1,3). Tem sido mais diagnosticada em animais maduros, embora acometa ampla faixa etária, não parecendo haver diferença entre os sexos. O diagnóstico é baseado na sintomatologia e nos exames de imagem, sendo a radiografia de tórax de utilidade fundamental na pratica clínica (3,4,5). Sua fisiopatologia resulta da diminuição da celularidade, da concentração local do sulfato de condroitina e da glicoproteina da matriz cartilaginosa, levando a redução da água e perda da sua rigidez. Sua gênese primária é relacionada com alterações degenerativas secundárias a doença crônica das pequenas vias aéreas e/ou poderia ser resultante de anomalia da condrogênese modulada por anormalidade genética e nutricional. Assim, gradientes de pressão que ocorrem no tubo traqueal durante a respiração, levam ao colapso dinâmico da traquéia. O resultado final é o achatamento do anel cartilaginoso tipicamente no sentido dorso-ventral, com formato em C. Além disso, a tensão aumentada no músculo traquealis dorsalis leva ao estiramento da membrana dorsal levando a sua protrusão para o lúmen. As flutuações de pressão durante o ciclo respiratório perpetuam a disfunção das vias aéreas, provocam trauma mecânico na mucosa durante as crises de tosse, exacerbam o edema e a inflamação, constituindo uma verdadeira doença das vias aéreas. Há deficiência de atividade mucociliar, o que predispõe a dificuldade de drenagem de secreções e a infecção. Não raro, cianose e síncope podem resultar das crises de tosse e da hipóxia respiratória. Quando é de longa duração e de maior severidade, alterações cardiovasculares podem aparecer em conseqüência da hipertensão pulmonar. O tratamento cirúrgico somente é indicado, obtendo-se os melhores resultados com o implante de stents intraluminais, porém seu emprego ainda é restrito pelo alto custo e também pelas eventuais complicações pósoperatórias (5, 6, 7, 8 e 9). Quanto ao tratamento farmacológico, diversas drogas como broncodilatadores, antitussígenos, corticóides e antibióticos tem sido utilizados obtendo-se bom grau de melhora nos casos menos graves. Recentemente foi publicado um relato de caso em que foi empregado o sulfato de condroitina com resultado satisfatório (10). O objetivo do presente estudo é relatar os resultados do uso isolado do sulfato de condroitina a 6% em 26 cães com colapso traqueal. 1 Faculdade de Medicina da Universidade Gama-Filho e Serviço de Cardiologia do Hospital- Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro 2 Centro Veterinário Colina-Rio de Janeiro 3 Clinica Veterinária Grajaú. Rio de Janeiro
2 II - Materiais e métodos: Entre junho de 2008 e abril de 2009 foram incluídos no estudo 26 cães portadores de colapso traqueal pertencentes às raças Poodle, Yorkshire Terrier, Maltês, Lulu da Pomerânia, Labrador, de ambos os sexos. Os animais foram submetidos á anamnese, exame físico, radiografias da região cérvico-torácica na incidência lateral e ecodopplercardiograma. Foram excluídos do estudo animais com cardiopatia evidenciada ao exame físico, RX de tórax e ecocardiograma, bem como animais com hipertensão arterial. O colapso traqueal foi classificado em quatro graus: Grau I (estenose de até 25%); Grau II (estenose de 26 a 50%); Grau III (estenose de 51 a 75%); Grau IV (estenose de 76 a 100%). A intensidade dos sintomas foi classificada em três grupos: grau-i (leve), grau-ii (moderado), grau-iii (severo). Só participaram do estudo animais com colapso traqueal sintomático (tosse/engasgo). Os animais foram randomizados consecutivamente para receberem sulfato de condroitina a 6%*, na dose de 3 mg/kg, via subcutânea, a cada 3 dias. Após três meses de tratamento nova avaliação clinica e radiográfica foi realizada para fins de comparação com a radiografia inicial. Os resultados dos dados obtidos foram expressos em tabelas e gráficos. As variáveis contínuas foram representadas pelas suas médias +/- 1 desvio padrão, enquanto as variáveis categóricas foram representadas pelas freqüências absolutas e porcentuais. As variáveis categóricas entre grupos foram comparadas pelo teste do qui-quadrado e as variáveis contínuas pelo teste t de Student. As diferenças foram consideradas significativas quando o valor de p < 0,005. Foi utilizado o programa estatístico GraphPad Instat III-Resultados e discussão: Colapso traqueal foi identificado em 26 animais pertencentes a cinco raças, havendo alta predominância de Poodle e Yorkshire Terrier (gráfico 1), sendo 50% do sexo masculino (gráfico 2). A idade variou de 2 a 16 anos, mediana de 12 e média de 11,11 ± 3,37 anos, sem diferença significativa (p=0, 8657) entre os sexos (tabela 1). Em 8% dos casos os sintomas eram leves, em 31% eram moderados e em 61% eram severos (gráfico 3). Gráfico 1: Distribuição dos animais com colapso traqueal segundo as raças * Condroitin Laboratório Labyes
3 Gráfico 2: Distribuição dos animais com colapso traqueal segundo o sexo Tabela 1: Distribuição dos animais segundo a média de idade Média de idade Desvio padrão Machos 11, 00 4,41 Fêmeas 11, 23 2, 71 Total 11, 11 3,37 Gráfico 3: Distribuição dos animais segundo o grau de sintomas. O resultado terapêutico evidenciou melhora significativa dos sintomas em 77% dos animais, discreta melhora em 15% e sem melhora em 8%. Em relação ao conjunto dos animais com sintomas moderados e severos (graus II e III) o coeficiente de melhora significativo foi de 83% (tabela 2), o que sugere que o medicamento propicia os maiores benefícios justamente nos pacientes mais sintomáticos. Tabela 2: Distribuição dos animais segundo o grau de melhora: Grau de melhora % Grau 0 2 8% Grau % Grau % Grau % Total % A impressão geral dos proprietários é de que a melhora foi percebida precocemente, já entre a segunda e quarta aplicações. Por outro lado, foi verificado (após completarem o protocolo) que os sintomas começaram a reaparecer entre 8 e 10 dias após o término do tratamento. Em um animal mesmo após dois meses do término do tratamento os sintomas ainda estavam
4 controlados. Não foram observadas reações locais e gerais atribuíveis as aplicações do medicamento, em todos os animais utilizados. O estudo radiográfico comparativo mostrou que, em geral, não houve piora nem melhora dos graus de colapso traqueal nos animais que completaram o protocolo de tratamento. Em um animal, entretanto, houve evidências de diminuição do grau de estenose pelo exame radiográfico feito na mesma fase respiratória (figuras 1 e 2). Os resultados do presente estudo confirmam a ação benéfica do medicamento no controle dos sintomas em mais de 2/3 dos animais tratados, constituindo uma alternativa farmacológica acessível e de baixo-custo, principalmente quando não estiver disponível ou for contra indicado o tratamento cirúrgico. Um estudo de longo prazo, entretanto, permitiria avaliar a possibilidade da melhora clinica prolongada e da eventual redução consistente do grau da estenose da traquéia. Possivelmente o uso do sulfato de condroitina associado com outros medicamentos como broncodilatadores, corticóides, antibióticos e o controle do peso corporal, quando indicados, poderiam maximizar os benefícios para os pacientes com colapso traqueal. Fig. 1: Colapso traqueal grau-iii pré-tto Fig.2 Colapso traqueal grau-i pós-tratamento IV-Bibliografia 1-Tilley LP, Smith Jr. FWK. The five minutes veterinary consult. Canine and Feline. Willey and Wilkins.Baltimore, Hoskins HP, Lacroix JV, Mayer K, Bone JF, Golick PF. Canine Medicine.2 nd. Am. Vet. Publications Inc. California, Ready DM, Johnson LR, Pollard RE. Radiographic and Fluoroscopic Evaluation of Tracheal Collapse in 51 dogs. IVRA/ACVR Conference Proceedings Rozanski E. Diagnosis and Management of Tracheal Collapse. Proceeding of the SEVC Southern European Veterinary Conference. Oct , Barcelona, Spain. 5-King L. How I Treat Chronic Cough and Collapsing Trachea. Proceedings of the 33rd World Small Animal Veterinary Congress. Dublin, Ireland Orton EC, Park RD. Avaliação do paciente portador de afecção respiratória candidato a procedimento cirúrgico. in: Statter D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Ed. Manole. São Paulo, 1998.
5 7-Fuentes VL. Manual de Medicina Y Cirurgia Cardiorrespiratória em Pequenos Animales. Harcourt Eds. Madrid Ayres SA, Holmberg DL. Surgical treatment of tracheal collapse using pliable total ring prostheses: Results in one experimental and 4 clinical cases. Can Vet J. (40), 1999: Rozanski E. Diagnosis and Management of Tracheal Collapse. Proceedings of the SEVC Southern European Veterinary Conference. Oct , Barcelona, Spain. 10-Kim J, Han H, Yun H, Lee B, Jang H, Eom K, Park H, Jeong S. The Safety and efficacy of a new self-expandable intratracheal nitinol stent for the tracheal collapse in dogs. J. Vet. Sci. (2008), 9(1), 91: Saito TB, Yaeko M, Nagay MYDO, Ito A M, Headley SA. Utilização de sulfato de condroitina em cães com colapso traqueal: um relato de caso. Anais do XXIVI Cong. Bras. ANCLIVEPA, Belo Horizonte.
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS.
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