ANÁLISE DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS NO TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS: ACONDICIONAMENTO, DESLOCAMENTO DE EQUIPES E PREVISÃO DE DEMANDA

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1 ANÁLISE DOS PROCESSOS LOGÍSTICOS NO TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS: ACONDICIONAMENTO, DESLOCAMENTO DE EQUIPES E PREVISÃO DE DEMANDA Relatório Final Período: Agosto de 2009 a Julho de 2010 PIBIC Programa Institucional de Iniciação Científica Aluno: Elisa Eroles Freire Nunes Orientador: Prof. Dr. Orlando Fontes Lima Jr Co-orientação: Dra Regina Meyer Branski UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Geotecnia e Transportes Laboratório de Aprendizagem e Logística e Transporte (LALT)

2 1. INTRODUÇÃO Transplantes de órgãos caracterizam-se por uma intervenção terapêutica em que órgãos de pacientes vivos ou falecidos com morte encefálica (destruição completa e irreversível do cérebro e tronco cerebral, mas com batimentos cardíacos e a circulação sangüínea mantidos temporária e artificialmente) são transplantados em pacientes com doenças terminais. Os transplantes de órgãos no Brasil iniciaram-se na década de 60. O país conta com o maior programa público de transplantes do mundo, sendo 92% das cirurgias realizadas pagas pelo governo. Todavia o desenvolvimento operacional do processo não evolui com tanto sucesso. A confirmação da morte encefálica de um paciente em um hospital credenciado desencadeia um fluxo de operações logísticas para viabilizar a chegada do órgão ao destino com rapidez. De acordo com a I Reunião de Diretrizes Básicas para Captação e Retirada de Múltiplos Órgãos e Tecidos da Organização Brasileira de Transplantes de Órgãos, os problemas logísticos são responsáveis por 5 a 10% das causas de não efetivação da doação. O Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (LALT) da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), e a Organização de Procura de Órgãos (OPO) do Hospital das Clinicas, ambos pertencentes à Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), firmaram parceria para o desenvolvimento de projeto intitulado A Logística no Transplante de Órgãos. O projeto tem como objetivo tornar mais eficiente o processo logístico envolvido no transplante de órgãos sólidos (coração, pulmão, rim, fígado e pâncreas) por meio de análise e proposição de melhorias em três atividades logísticas: Na análise da caixa atualmente utilizada para acondicionamento dos órgãos e no desenvolvimento e avaliação de uma nova caixa com melhorias. No manuseio, transporte e identificação da caixa através do mapeamento e análise do procedimento atual e proposição de melhorias. E, finalmente, na aplicação das técnicas lean no processo logístico. Esta técnica busca identificar as atividades que agregam valor em cada etapa do processo logístico e eliminar desperdício e outras ineficiências Neste contexto mais geral, o objetivo da presente pesquisa era dar apoio ao trabalho dos demais pesquisadores envolvidos no projeto através do levantamento e seleção de artigos relacionados ao tema, no apoio ao desenvolvimento do protótipo da caixa e no levantamento e análise de dados relativos ao transplante de órgãos no Brasil. Na primeira parte do trabalho foi realizado levantamento bibliográfico abordando logística no processo de transplante de órgãos e dado suporte ao desenvolvimento do protótipo da caixa proposta por Victorio (2008). Na segunda etapa foram atualizados os dados de um estudo avaliando os prazos de espera para o transplantes de órgãos no Brasil (MARINHO, 2006); e analisados e comparados os processos logísticos envolvidos nos transplantes de órgãos do Brasil e da Espanha, país com os melhores índices de aproveitamento de órgãos do mundo. A comparação entre os processos logísticos nos dois países se restringiu à etapa de coordenação e distribuição dos transplantes, não sendo abordadas por insuficiência de dados questões como transporte e embalagem.

3 2.MATERAIS E MÉTODOS O levantamento e análise da bibliografia foi realizado utilizando o método de revisão sistemática da literatura. Esse método consiste em um estudo secundário, que objetiva reunir estudos semelhantes e avaliá-los em sua metodologia. Esse tipo de estudo ajuda a nortear o desenvolvimento de projetos, indicando novos caminhos para futuras investigações. Inicialmente, foram definidas palavras-chave como logistics in transplants e transplants management; e selecionadas as bases de dados para a pesquisa, entre elas, as bibliotecas da Unicamp, o portal de periódicos mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), diversos bancos de teses mantidos pelas universidades federais e estaduais e em ferramentas de busca como o Google Acadêmico. Depois da seleção e leitura, foram elaboradas fichas sintetizando as informações levantadas. Foram selecionados 20 textos entre artigos em periódicos, monografias, dissertações e teses, e reportagens. Alguns textos caracterizam os procedimentos realizados durante um transplante em um determinado país; outros estudam os custos envolvidos na intervenção cirúrgica; o contexto legal que envolve os transplantes e ainda há os que sugerem a implantação de algumas melhorias como o desenvolvimento de um software de gestão. Grande parte do material pesquisado fazia referências à Espanha, que segundo Aldea (2001), é o país que apresenta um dos modelos de transplantes mais eficientes do mundo. Também foi possível identificar que o Brasil apresenta vários pontos críticos no contexto de transplantes de órgãos. De acordo com Garcia (2009) um dos aspectos que necessitam de melhorias é o referente à questão do transporte dos órgãos. Um dos artigos selecionados (MARINHO, 2006) mostrou um estudo sobre as filas de transplante no Sistema Único de Saúde brasileiro. Diante dos resultados obtidos na primeira parte da pesquisa, optou-se por, na segunda etapa, analisar e comparar o processo logístico na coordenação e distribuição dos transplantes nos dois países Brasil e Espanha ; e atualizar os dados do estudo desenvolvido por Marinho (2006). Marinho (2006), utilizando dados de pacientes em fila de espera de 2004 e transplantes realizados de 2003, aplicou o Markovian/Markovian single model, com o objetivo de avaliar os prazos de espera para transplantes de órgãos no Brasil e identificar as principais variáveis intervenientes na determinação de tais prazos. Esse modelo assume uma distribuição Markoviana dos intervalos de chegada, que são distribuídos exponencialmente de maneira independente. Nesta pesquisa os dados foram atualizados para o primeiro semestre de 2009 e aplicado o mesmo modelo utilizado pelo autor. Para o estudo comparativo dos processos logísticos no transplante de órgãos do Brasil e da Espanha foi utilizado o método de estudo de caso (Yin, 2003). O estudo de caso é um método adequado para os objetivos da pesquisa porque se propõe a investigar os fenômenos em seu contexto real, coletando e registrando informações e possibilitando descrever, explicar, avaliar e explorar estes fenômenos de forma profunda. Entretanto, não permite a realização de generalizações, já que trabalha com uma amostra reduzida e é impossível isolar o objeto estudado do seu meio. Foram analisados os processos logísticos na coordenação e distribuição do transplante de órgãos no Brasil e na Espanha. Os casos foram analisados individualmente e depois comparados, procurando identificar semelhanças e diferenças entre os processos logísticos.

4 As etapas desenvolvidas na pesquisa estão representadas na figura 1 abaixo e serão detalhadas a seguir: Figura 1: Etapas do estudo de caso. Fonte: adaptado de Yin (2003). Yin (2003) aponta a importância de escolher casos que atendam aos objetivos da pesquisa. Para desenvolver uma análise comparativa dos processos logísticos no transplante de órgãos foram selecionadas dois países: Brasil e Espanha. A Espanha é o líder mundial em transplante de órgãos e o Brasil vem ampliando sua atuação na área. Ambos os países possuem um amplo programa de financiamento de transplantes, onde o governo é responsável em subsidiar a intervenção cirúrgica. Apesar das semelhanças, devem-se salientar algumas características que os distinguem e podem influenciar na gestão do processo de transplante de órgãos, como o nível de desenvolvimento econômico e a dimensão territorial. O Brasil tem dimensões continentais: a área da Espanha equivale a duas vezes o estado de São Paulo A partir do levantamento bibliográfico foi elaborada uma entrevista semiestruturada que abordava questões relativas à coordenação do processo logístico. No caso brasileiro, a entrevista foi aplicada na OPO/UNICAMP. Para o caso espanhol não foi possível contatar um órgão para responder as perguntas por meio eletrônico, optando-se, então, pelo levantamento e análise de dados secundárias. Os dados secundários foram obtidos em consulta a publicações especializadas, periódicos, artigos de revistas e jornal, etc. A entrevista com a OPO/UNICAMP ocorreu em dois momentos, ao longo dos meses de abril e maio. No primeiro momento foi enviado um questionário para a OPO com informações relevantes para o entendimento do processo de doação de órgãos que não foram obtidas com a revisão bibliográfica. Depois realizou-se uma entrevista para a compreensão do gerenciamento da fila de espera. Para cada estudo de caso foi elaborado um relatório, com estruturas semelhantes, onde se procurou apresentar as evidências de forma neutra, apenas relatando o que foi coletado nas entrevistas e nas publicações. Após a análise individual foi realizada a análise comparativa dos casos buscando identificar semelhanças e diferenças (EISENHARDT, 1989). Dúvidas, ou mesmo novos questionamentos, que surgiram no momento da elaboração do relatório foram solucionados contatando o entrevistado por telefone ou .

5 3. RESULTADOS Na primeira fase da pesquisa, além do levantamento e análise bibliográfica, foi dado apoio ao desenvolvimento do protótipo da caixa para o acondicionamento do órgão. Quanto ao projeto da caixa, a ideia de Victório (2008) era desenvolver uma nova caixa para o acondicionamento e transporte de órgãos sólidos. Para isso, foi comprada uma caixa isotérmica no supermercado e feitas adaptações, como inserir nela um termômetro para mensurar a temperatura do órgão e utilizar gelo gel para resfriar o órgão. Em seguida foram realizados alguns testes com rim e fígado bovinos. Durante esse período constatou-se que a implantação do protótipo levará um tempo maior do que o esperado para ser colocado em prática devido a complicações que surgiram durante seu desenvolvimento. Esse atraso foi devido a diversos fatores, como o fato do Comitê de ética, órgão institucional responsável em avaliar os projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, não permitir a utilização da caixa protótipo para uso de órgãos humanos. Outro contratempo foi a constatação por profissionais da área da saúde que algumas características da caixa não estavam adequadas. A proposta de se utilizar gelo em gel foi descartada, visto que se identificou a necessidade do órgão ficar em contato direto com o gelo. Outra questão foi referente à medição da temperatura, que da maneira sugerida é ineficiente, já que sofre interferências da temperatura do ambiente. Na segunda parte da pesquisa foram realizadas a comparação dos processos logísticos dos transplantes de órgãos do Brasil e da Espanha e a atualização dos dados do estudo sobre filas de Marinho (2006). Análise comparativa da logística no transplante de órgãos sólidos do Brasil e da Espanha Análise do caso brasileiro O Sistema Nacional de Transplantes (SNT) foi criado em 4 de fevereiro de 1997 pela Lei n com a missão de atuar em todo território nacional para gerenciar o cadastro único de receptores (lista única), bem como monitorar os estabelecimentos de saúde especializados em transplante. O SNT é composto pela Central Nacional de Notificação e Capacitação e Doação de Órgãos (CNNCDO) de âmbito nacional; e pelas Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) de âmbito estadual. A CNNCDO desenvolve atividade de distribuição de órgãos segundo a lista nacional de receptores estaduais, regionais e nacionais. Suas atribuições de uma maneira geral são: distribuição interestadual, relações com as companhias aéreas, geração de informação e relatórios A CNCDO coordena as inscrições e classificação dos receptores no âmbito estadual, recebe a notificação de morte encefálica, encaminha e transporta o órgão até o receptor. Existem 24 centros estaduais localizados no Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande do norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Exclusivamente no estado de São Paulo existem as Organizações de Procura de Órgãos (OPO), que são um modelo para a captação de órgãos. Cada hospital-escola possui uma OPO, que consiste em uma equipe que se desloca entre os vários hospitais em sua região, acionados pelos médicos locais, que identificam entre seus pacientes um

6 potencial doador em morte encefálica.na cidade de São Paulo existem quatro OPOs, e no interior foram criadas seis, sendo uma delas no Hospital das Clínicas da UNICAMP. A principal distinção entre o trabalho desenvolvido pela OPO e pela CNCDO, é que a OPO desempenha um papel operacional, enquanto a central atua na área coordenação e distribuição no estado de São Paulo. Na pesquisa será analisado o processo de transplantes no estado de São Paulo (figura 2). Figura 2: Processo de transplantes de órgãos no estado de São Paulo O processo inicia-se com o trabalho das Comissões intra-hospitalares de transplantes, grupos criados com objetivo de auxiliar as CNCDOs. Suas funções são melhorar o diálogo entre a central e os hospitais, identificar potenciais doadores de

7 maneira mais adequada e realizar a abordagem com os familiares. Todavia a existência das comissões só é obrigatória nos hospitais com capacidade acima de 80 leitos. Quando o potencial doador vem a óbito, inicia-se uma verdadeira corrida contra o tempo para que o transplante possa acontecer com sucesso. São realizados três exames para comprovar a morte encefálica: duas provas clínicas, realizadas com, no mínimo, seis horas de diferença e por dois médicos diferentes, e mais um exame gráfico. Sendo confirmada morte cerebral o hospital notifica a CNCDO sobre um potencial doador. No Estado de São Paulo a captação se faz de forma regionalizada por meio do trabalho das OPOs A Central de Transplantes repassa a notificação para uma OPO que atende a região do hospital notificador. A OPO vai ao hospital e avalia o histórico clínico do potencial doador: antecedentes médicos, exames laboratoriais e sorologia. Também realiza testes de compatibilidade com prováveis receptores. A família é abordada sobre o desejo em realizar a doação. Nos demais estados, as atividades de responsabilidade da OPO ficam a cargo das CNCDOs. Quando a OPO conclui que a doação é viável, notifica a CNCDO informando todos os dados do doador como peso, altura, medicações em uso, condições hemodinâmicas atuais, bem como local e hora marcada para a extração dos órgãos. A partir daí, a CNCDO emite uma lista baseada na Lista Única de Receptores compatíveis com o doador na região. A CNCDO informa a equipe de transplantes responsável em inscrever pacientes na Lista Única sobre o doador e essa última tem a responsabilidade de decidir sobre a utilização ou não desse órgão. Uma equipe médica realiza a extração dos órgãos de acordo com as técnicas de assepsia e preservação. Essa equipe pode ser a mesma que irá realizar a intervenção cirúrgica no receptor. No transporte e acondicionamento, o órgão é colocado em uma caixa isotérmica contendo gelo e uma solução de preservação adequada para cada órgão. Essa caixa fica sob responsabilidade do motorista durante o trajeto até o hospital. Desde 1997 a legislação estabeleceu um sistema constituído por um conjunto de listas estaduais, classificadas por diferentes tipos de órgãos, respeitando a ordem de inscrição e a compatibilidade entre o doador e o receptor e com abrangência nacional, na medida em que os órgãos não aproveitados nos estados são disponibilizados para a lista nacional, ou seja, caso não haja receptores compatíveis no Estado, os órgãos podem ser encaminhados para outras regiões através da atuação CNNCDO. Análise do caso espanhol O processo de transplantes na Espanha começou a ser estruturado com a criação em 1989 da Organização Nacional de Transplantes (ONT). As principais funções da ONT são coordenar os transplantes de órgão e tecidos em todo o território espanhol, participar da elaboração de normas e informes técnicos relacionados ao assunto, desenvolver estudos a partir dos dados dos centros transplantadores e difundir informações das atividades das equipes transplantadoras (ROCHA, 1998). Para desenvolverem suas atividades, a ONT tem que estar em permanente contato com as Comunidades Autônomas (CCAA). As CCAAs totalizam 17 e assumem as funções e serviços de planejamento de saúde, das ações de saúde pública e de assistência à saúde.

8 Figura 3: Processo de transplantes de órgãos na Espanha A figura 3 descreve o processo de transplante de órgãos na Espanha. Os órgãos retirados de um doador devem ser preferencialmente direcionados para receptores dentro do mesmo hospital. Segundo Rocha (1998), um órgão não é transplantado em seu hospital de origem somente quando existem casos considerados prioritários, como pacientes hiperimunizados, crianças, emergências médicas para transplantes renais, retransplantes e escassez de receptor. A ONT e a CCAA interferem na distribuição de órgãos para transplantes, apenas quando não existe um receptor no centro captador (hospital que gera a doação). A realização de um transplante deve ser comunicada a ONT pelas CCAA, cabendo à ONT o controle dos critérios adotados para seleção de cada paciente transplantado. Rocha (1998) ainda destaca que caso não haja receptor no centro captador de órgãos, a ONT realiza um rodízio entre diferentes hospitais, podendo inclusive ofertar órgãos a outros países europeus, se não existir demanda na Espanha.

9 O modelo espanhol caracteriza-se como descentralizado. O pilar do modelo de transplante espanhol é o coordenador intra-hospitalar autônomo de transplantes (TPM). O TPM procura diariamente casos que possam evoluir para morte encefálica em áreas em que a patologia cerebral é mais freqüente: emergência, neurocirurgia e terapia intensiva. Quando se detecta um potencial doador, o coordenador autônomo ou a equipe de coordenação passam a acompanhar o caso. Se o paciente vem a óbito, três profissionais independentes entram em ação para confirmar a morte encefálica e realizase a entrevista familiar. A partir do momento da confirmação da doação, iniciam-se os preparativos para a extração dos órgãos. As doações múltiplas são as mais habituais, o que implica a necessidade de coordenar a ação de várias equipes (ROCHA 1998). De acordo com Navidad, Domingo e Viedma (1997, p.1607), The great success in procuring donors and performing transplantations in Catalonia and Spain compared with the rest of transplanting countries is founded on transplant coordination. O coordenador atua de forma independente das equipes transplantadoras e é o primeiro a mobilizar-se no processo, dedicando-se a detectar potenciais doadores. Análise comparativa A pesquisa foi realizada comparando os processos de coordenação e distribuição de transplantes de órgãos do Brasil e da Espanha. Os casos foram analisados individualmente, procurando consolidar as informações coletadas. Aqui serão comparados, procurando evidenciar suas semelhanças e diferenças. O quadro 1 destaca os principais elementos de cada estudo de caso.. * Fonte: revista veja- Edição de agosto de 2005 ** Obrigatória nos hospitais com capacidade acima de 80 leitos A Espanha é um país mais experiente em transplantes de órgãos, iniciou a organização do sistema em 1989, com a criação da ONT, enquanto o Brasil criou um órgão equivalente, SNT, oito anos mais tarde. Tanto o Brasil como a Espanha possuem um sistema de saúde pública que atende aos transplantes de órgãos no país, ou seja, as despesas ficam a cargo do Estado.

10 O modelo adotado pelos dois países para o gerenciamento do processo é descentralizado, todavia essa descentralização é mais acentuada para o caso espanhol. Enquanto na Espanha prioriza-se realizar o transplante no próprio hospital em que é feita a extração do órgão, no Brasil o órgão é transplantado em um receptor da mesma região do doador. Quanto a coordenação regional, na Espanha existe a CCAA e no Brasil a CNCDO. Mas, enquanto a CNCDO acompanha o fluxo de informações do processo de transplantes do início ao fim, já que é responsável desde a coordenação da lista em seu estado até a destinação do órgão ao receptor; a CCAA só interfere na distribuição de órgãos para transplantes quando não existe um receptor no centro captador. Uma peculariedade brasileira é o estado de São Paulo, que além da CNCDO, possui as OPOs. A diferença básica entre eles é que enquanto o primeiro atua na área administrativa, o outro responde pela operacionalização do sistema. Este modelo adotado em São Paulo visa atender a grande oferta e demanda de órgãos no estado. Pode-se notar pelo quadro comparativo que a Espanha desenvolveu técnicas e alcançou a excelência mundial em transplantes, apresentando taxas invejáveis. A duração média do processo na Espanha é quase metade do tempo levado pelo Brasil. A Espanha apresenta uma porcentagem de doadores de 49%, em contrapartida o Brasil possui 28%. A partir disso pode-se constatar que no país europeu as pessoas são mais conscientes da importância da doação. Essa característica da população pode ser fruto de uma política de educação desenvolvida pelo governo, como por exemplo, campanhas informativas. Também se pode destacar no modelo espanhol a importância do TPM no processo do transplante. Esse coordenador realiza um grande trabalho de investigação de um potencial doador no hospital. O Brasil vem buscando instituir esse agente no seu sistema, todavia a obrigatoriedade do coordenador depende de um mínimo de 80 leitos no hospital. Isso, aliado a falta de treinamento das pessoas que exerceram essa função, limitam a otimização do processo no caso brasileiro. Nota-se que o Brasil perde um grande número de órgãos, por volta de 24%, devido as questões de transporte e infra-estrutura. Esse desperdício pode ser reduzido por meio do emprego de medidas que potencializem a logística do sistema. No caso espanhol identifica-se que a preferência em primeiramente buscar um receptor no próprio hospital do doador, elimina etapas (acondicionamento, embalagem e transporte), agiliza o processo, e diminui as perdas decorrentes de problemas logísticos Entretanto ao se avaliar os modelos pelos dois países não se pode desconsiderar algumas questões como o fato do território brasileiro ser muito maior que o espanhol, sendo difícil atender todas as regiões de maneira igual e eficiente. Além do mais os dois países vivem momentos distintos: o Brasil é um país em desenvolvimento e a Espanha é um país mais maduro. Assim, muitas vezes a dependência econômica e tecnológica limitam os avanços nos transplantes brasileiros. Atualização do estudo sobre filas para transplante de órgãos (Marinho, 2006) Marinho (2006) analisa a fila de órgãos para transplantes no Brasil e estima o tempo de espera para diferentes cenários através de um modelo de teoria das filas denominado Markovian/Markovian single model. Segundo Marinho (2006), esse modelo clássico é o mais simples presente na literatura. Nesse modelo adota-se uma distribuição exponencial independente e identicamente distribuída tanto para os intevalos de chegada como para os de internação.

11 A partir da interação entre duas variáveis (R = taxa média de demanda para transplante e S = número de transplante por unidade de tempo), e supondo que S maior que R, o autor obteve os seguintes elementos: Número esperado de pessoas na fila de transplantes por dia Nq = R 2 / S * (S-R) Tempo médio esperado na fila de transplantes Wq = R / S * (S-R) Elasticidade de serviço ήq = relação entre o tempo médio de espera na fila (Wq) e a taxa média de serviço (S) ήq = (2 * S R) / (S-R) A elasticidade de serviço representa o grau de sensibilidade de uma variável em relação a mudanças em uma ou mais variáveis que a condicionam. Diz-se que a relação é elástica (relação positiva) para módulo de elasticidade maior do que um, elasticidade unitária para módulo igual a um e inelástico (relação negativa) quando o módulo for menor do que um (MARINHO 2006). A elasticidade é uma medida que auxilia na decisão para adoção de políticas públicas, já que por meio dela podem-se analisar os impactos devido a uma alteração na taxa de serviço por exemplo. A partir dos dados de quantidade de pessoas em fila e de transplantes realizados (taxa média de serviço), o autor aplicou as fórmulas descritas anteriormente e estimou o prazo médio de espera na fila (Wp). Os resultados indicaram prazos elevados para todos os órgãos, e forte correlação entre tempo de espera e a taxa média de serviço (S), indicando que uma pequena melhora neste parâmetro reduziria significativamente os prazos de espera. Neste trabalho o estudo de Marinho (2006) foi atualizado. Os dados utilizados são referentes ao primeiro semestre de 2009 e foram obtidos no Registro Brasileiro de Transplantes (2009). O objetivo é verificar se a situação identificada pelo autor se manteve ao longo dos últimos anos. Tabela 1: Variáveis de interesse sobre a fila de transplantes Pode-se notar na Tabela 01 que, como no estudo de Marinho (2006), a taxa de serviço S e a taxa de chegada R assumem valores muito próximos, o que demonstra que o sistema está funcionando próximo de sua saturação. A elasticidade do serviço também possui valores altos, demonstrando que o tempo de espera na fila é bastante sensível a taxa de serviço ήq. Assim sendo, o tempo de espera em fila pode ser reduzido por meio do acréscimo da taxa de serviço. Tabela 2: As filas para transplante com um aumento de 10% na taxa média de serviço

12 A Tabela 02 ilustra a situação na qual a taxa de serviço sofreu um aumento de 10%. Essa medida apresentou resultados animadores, reduzindo consideravelmente tanto o número de pacientes quanto o prazo de tempo na fila. Constata-se que um pequeno aumento na taxa de serviço reflete resultados bem satisfatórios Com o aumento de 10% na taxa média de serviços, pode-se observar que o maior tempo de espera na fila ficaria com o pulmão (3 meses) e pâncreas (1 mês). Tabela 3: As filas para transplante com um aumento de 10% na taxas média de serviço e na taxa média de chegada Na Tabela 3, tanto a taxa média de chegada quanto de serviços são acrescidas de 10% de seu valor inicial. Como S está muito próximo de R, o número de pessoas na fila não sofre grandes alterações, porém o tempo na fila de espera apresenta uma diminuição. Comparando resultados obtidos com os dados atualizados e os do artigo de Marinho (2006) pode-se afirmar que as conclusões do autor continuam válidas atualmente. As relações de elasticidade obtidas no presente estudo estão muito próximas das verificadas, constatando-se que não houve grandes alterações nas características da fila de espera e na relação entre o tempo médio de espera na fila (Wq) e a taxa média de serviço (S) Assim, as conclusões do artigo de Marinho permanecem válidas: uma melhora na taxa de serviço provoca uma diminuição mais que proporcional no tempo de fila de espera. Neste sentido, são importantes mutirões, campanhas publicitárias e qualquer intervenção que aumentem o número de doadores melhorando a taxa de serviço nos transplantes de órgão 4. CONCLUSÃO O objetivo da presente pesquisa era dar apoio ao trabalho dos demais pesquisadores envolvidos no projeto através do levantamento e seleção de artigos relacionados ao tema, no apoio ao desenvolvimento do protótipo da caixa e no levantamento e análise de dados relativos ao transplante de órgãos no Brasil. Na primeira parte do trabalho foi realizado levantamento bibliográfico abordando logística no processo de transplante de órgãos e dado suporte ao desenvolvimento do protótipo da caixa proposta por Victorio (2008). Na segunda etapa foram atualizados os dados de um estudo avaliando os prazos de espera para o transplantes de órgãos no Brasil (MARINHO, 2006); e analisados e comparados os processos logísticos envolvidos nos transplantes de órgãos do Brasil e da Espanha, país com os melhores índices de aproveitamento de órgãos do mundo. A comparação entre os processos logísticos nos dois países se restringiu à etapa de coordenação e distribuição dos transplantes, não sendo abordadas por insuficiência de dados questões como transporte e embalagem. A atualização dos dados do artigo de Marinho não evidenciaram mudanças significativas entre as conclusões do autor e as obtidas. Assim conclui-se que não ocorreram modificações no comportamento da fila de espera entre 2004 e Com a análise comparativa da coordenação e distribuição do processo de transplante de órgãos sólidos entre a Espanha e o Brasil, verificou-se que apesar das diferenças entre os países (dimensão territorial, desenvolvimento econômico,

13 maturidade quanto ao transplante), eles seguem a mesma linha de pensamento, possuindo amplos programas públicos de saúde. O modelo espanhol supera o braileiro em dois momentos: devido a sua simplicidade, que diminue a burocracia e por causa da atuação pró-ativa dos agentes envolvidos no processo. Na Espanha, a presença do TPM agiliza o processo e reduz a não efetivação da doação por não determinação da morte encefálica ou por falta de informação, já que a função básica desse agente é identificar potenciais doadores. No Brasil, poderia ampliar a atuação das comissões intra-hospitalares eliminando a obrigatoriedade somente para hospitais com mais de 80 leitos Portanto um trajeto a ser percorrido pelo Brasil para otimizar os transplantes pode ser tentar descentralizar mais o processo, diminuindo a perda de tempo entre a comunicação de diversas organizações e investir na capacitação de pessoas para atuarem na logística do processo como ocorre com o TPM na Espanha. 5. MATERIA ENCAMINHADA PARA PUBLICAÇÃO Será apresentado artigo comparando os processos logísticos no transplante de órgãos do Brasil e da Espanha no XVII Simpósio de Engenharia de Produção (XVII SIMPEP). 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALDEA, A. et al A Multi-Agent System for Organ Transplant Co-ordination. Book Series Lecture Notes in Computer Science. Volume 2101, p , Tarragona, 2001 EISENHARDT, K., Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review, 1989 GARCIA, W. Mudanças nas unidades de Saúde devem aumentar número de transplantes. disponínel em < Acesso em 15/09/2009 GARCIA, V. D. (org.) Registro Brasileiro de Transplantes. Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. Ano XV, n 2, São Paulo, Jan/Jun 2009 MARINHO, A. Um estudo sobre as filas para transplantes no Sistema Único de Saúde brasileiro. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Rio de Janeiro, Brasil Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro NAVIDAD, A. L; DOMINGO, P; VIEDMA, M. A. Professional characteristics of the transplant coordinator. Transplantation Proceedings Volume 29, Issue 1, p , 1997 PEREIRA, W.A. (org). I Reunião de Diretrizes Básicas para Captação e Retirada de Múltiplos Órgãos e Tecidos da Organização Brasileira de Transplantes de Órgãos. 1ª ed Campos do Jordão, 2003

14 Revista veja Ed1916, 3/6/ Disponível em < Acessado em 10/05/2010 ROCHA E. O modelo espanhol de transplantes uma idéia a ser copiada pelos brasileiros?.medicina On line - Revista Virtual de Medicina v 1, n 2, ano I Disponível em, < Acessado em 15/05/2010 VICTÓRIO. A Logística no Transplante de Órgãos: Um estudo de caso na Organização de Procura de Órgãos/Campinas, Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização FEC 600: Gestão da Cadeia de Sprimentos e Logística, LALT DGT FEC UNICAMP, Campinas YIN, R. K. Case Study Research: Design and Methods. Sage, London, APOIO Este projeto recebeu o apoio do PIBIC/CNPQ. 8. AGRADECIMENTOS Agradeço à Organização para Procura de Órgãos (OPO) de Campinas pelas entrevistas concedidas.

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