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1 REDE FERROVIÁRIA NACIONAL REFER, EP Supressão da Passagem de Nível ao km ª Fase Prolongamento para Sul do Restabelecimento Infraestruturas Gerais Estudo Prévio Janeiro 2010

2 REDE FERROVIÁRIA NACIONAL REFER, EP Supressão da Passagem de Nível ao km ª Fase Prolongamento para Sul do Restabelecimento Infraestruturas Gerais Estudo Prévio Memória Descritiva e Justificativa

3 pg. 1/15 1. INTRODUÇÃO TRABALHOS PREPARATÓRIOS Considerações gerais Implantação da obra e piquetagem Movimento de terras TRAÇADO Traçado em planta Perfil longitudinal PERFIL TRANSVERSAL SOLUÇÕES DE PAVIMENTO DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Considerações gerais Materiais e disposições construtivas Dimensionamento SINALIZAÇÃO Sinalização Horizontal Sinalização Vertical Materiais para sinalização INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS Generalidades Descrição das Instalações Iluminação Pública Condições Luminotécnicas Rede de alimentação da iluminação pública Qualidade dos materiais Cabos da rede de iluminação pública Armaduras e equipamentos... 12

4 pg. 2/ Portinhola do foco e instalação eléctrica do foco Ligação à terra dos focos Redes de B.T OBSERVAÇÕES EQUIPA PROJECTISTA... 15

5 pg. 3/15 1. INTRODUÇÃO A presente memória descritiva e justificativa refere-se ao estudo prévio relativo ao prolongamento para sul do restabelecimento de acesso à Passagem Inferior (PI) Rodoviária para supressão da passagem de nível ao km da Linha do Minho, na freguesia de Alvarães concelho de Viana do Castelo. O via a construir prolonga para sul com ligação á estrada Nacional a via entretanto executada no processo de supressão da passagem de nível. O arruamento apresenta um perfil transversal com 11,50 m de largura total, compreendendo duas faixas de rodagem com 3,50 m ladeado por um passeio com 2,25 m no lado Poente e uma reserva para passeio com 2,25 m no lado Nascente. A intervenção objecto deste projecto, inclui os seguintes trabalhos: - Movimento de terras para criação das plataformas; - Pavimentações; - Drenagem de águas pluviais; - Sinalização; - Iluminação pública. 2. TRABALHOS PREPARATÓRIOS 2.1. Considerações gerais O presente trabalho pressupõe que toda a área de intervenção tenha sido previamente demolida e limpa. O processo de demolições deixará a área livre das construções e muros de suporte e vedação existentes, bem como de todos os pavimentos, guias e equipamentos, etc.. Toda a intervenção será feita atendendo às condicionantes do local, nomeadamente a necessidade de salvaguardar e preservar infra-estruturas, acessos e edifícios existentes. As infra-estruturas existentes serão mantidas em funcionamento, as árvores e edifícios serão protegidos e terão garantido os acessos durante todo o período de execução de obra Implantação da obra e piquetagem A obra deverá ser implantada de acordo o previsto nas peças desenhadas e listas anexas.

6 pg. 4/ Movimento de terras Para a execução deste projecto prevê-se uma movimentação geral de terras, de forma a permitir a execução dos traineis e plataformas necessários à implantação dos arruamentos. O desnível entre as plataformas a criar para o arruamento e os terrenos vizinhos são vencidos por taludes naturais complementados por muros de suporte em betão armado junto à passagem inferior projectada. Para os taludes definitivos de escavação e de aterro previu-se uma inclinação máxima de 2/3 (vertical / horizontal). De acordo com os perfis transversais calculados serão quantificados os respectivos volumes de terras a movimentar. Demolições, Levantamento de materiais e Limpezas A área de intervenção será alvo de diversas demolições, designadamente muros de vedação, pavimentos, infra-estruturas a desactivar, equipamento e outros acessórios. Todas as demolições a efectuar deverão ser cuidadas, selectivas e considerar o transporte a depósito do Dono de Obra de todos os elementos que este defina como susceptíveis de serem reutilizados. Os elementos transportados a depósito deverão estar limpos e separados de acordo com a sua natureza. Na zona actualmente vegetal, será executada uma desmatação e desenraizamento geral, bem como, uma decapagem da terra vegetal existente, numa espessura média de 0,50m. A terra vegetal retirada será utilizada nas zonas a ajardinar e o seu volume em excesso será transportado a vazadouro. Escavação Uma parte da área de intervenção será escavada de forma a executar as plataformas e se atingir as cotas de fundo da caixa de pavimento. A escavação a realizar, deve garantir um grau de compactação de 95%, segundo o ensaio Proctor Modificado.

7 pg. 5/15 As terras em excesso e as que não apresentem boas características para execução de aterros deverão ser transportadas a vazadouro. Aterros A execução dos aterros necessários para atingir as cotas de fundo de caixa, será realizada com as terras provenientes da zona de escavação, se estas apresentarem características adequadas para o efeito. Se tal não se verificar serão executados com solos de empréstimo que garantam a qualidade exigida nas Especificações Técnicas. Dever-se-á: - Efectuar o aterro em camadas com o máximo de 0,30 m de espessura; - Atingir um grau de compactação mínimo de 95%, relativamente ao ensaio Proctor Modificado. 3. TRAÇADO 3.1. Traçado em planta O traçado em planta dos arruamentos será constituído por alinhamentos rectos concordados por curvas circulares. Na definição do traçado em planta, procurou-se por um lado aproximar dos caminhos existentes, garantindo as serventias existentes e por outro adaptar o melhor possível à topografia do local. O traçado resultante procura uma situação de compromisso entre menores inclinações dos trainéis do perfil longitudinal e as parcelas de terreno a adquirir Perfil longitudinal No estudo do perfil longitudinal atendeu-se fundamentalmente às cotas dos pontos de intercepção com as vias existentes. O traçado altimétrico inclui vários trainéis com inclinações baixas inferiores a 2%, concordados com curvas verticais parabólicas.

8 pg. 6/15 4. PERFIL TRANSVERSAL O perfil transversal a executar será constituído por faixa de rodagem com 7,00 m, ladeada por um passeio com 2,25m de largura no lado Poente e uma reserva de passeio com 2,25m no lado Nascente. As faixas de rodagem e passeios terão uma inclinação transversal de 2,50% e 2,00%, respectivamente. Os pavimentos serão delimitados por guias pré-fabricadas em betão com 0,20m de piso e 0,15m de espelho ou por caleira a executar em meia cana em betão com diâmetro de 300mm. 5. SOLUÇÕES DE PAVIMENTO Os pavimentos estudados, do tipo flexível, pretendem servir com conforto, segurança e economia a circulação rodoviária na área afecta. As plataformas criadas pela movimentação geral do terreno serão tratadas convenientemente de forma a conferir e uniformizar as condições de suporte da estrutura do pavimento rodoviário. Estes trabalhos serão concretizados numa camada de espessura de 0,25m, a realizar numa camada de aterro com solo seleccionado conforme especificado no caderno de encargos para leito de pavimentos e complementado por tela geotêxtil de reforço. Após a realização do leito do pavimento, proceder-se-á às pavimentações com as seguintes estruturas: Vias rodoviárias - pavimento em betão betuminoso - 15 cm de agregado britado de granulometria extensa em camada de sub-base (sage); - 15 cm de agregado britado de granulometria extensa em camada de base (age); - 10 cm macadame betuminoso 0/25 (mb); - 4 cm de betão betuminoso (bb).

9 pg. 7/15 Passeios - pavimento em bloco de betão - 20 cm de agregado britado de granulometria extensa em camada de base (age); - 5 cm em almofada de areia grossa; - Bloco de betão de 6cm de espessura. No passeio do lado Poente, após o assentamento dos blocos de betão, o pavimento deverá ser refechado com areia fina. Relativamente à reserva de passeio do lado Nascente, dado que não será executado o acabamento com blocos de betão, deverá garantir-se a melhor compactação da camada de agregado britado de granulometria extensa. Todas as soluções e remates estão pormenorizadas nas peças desenhadas e os materiais a utilizar deverão obedecer às características indicadas no caderno de encargos. Os elementos serão construídos e aplicados de acordo com as indicações prescritas no mesmo. 6. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 6.1. Considerações gerais As obras de drenagem do presente estudo incluem a recolha e a condução à linha de água de todas as águas resultantes da precipitação sobre os pavimentos, assim como poços, minas e águas subterrâneas que eventualmente afluam a níveis que interfiram com as obras projectadas. Para recolha das águas precipitadas nos pavimentos dos arruamentos, foram distribuídas uniformemente sarjetas que conduzem as águas recolhidas à câmara de visita mais próxima. Não se prevê a ocorrência de águas freáticas em níveis que interferem com as obras a realizar. Todas as soluções propostas neste projecto respeitam a regulamentação nacional vigente, nomeadamente o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais - Decreto Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto 1995, e as normas técnicas correntemente seguidas em estudos de índole semelhante.

10 pg. 8/ Materiais e disposições construtivas Os colectores de drenagem de águas pluviais e freáticas a utilizar serão em Polipropileno (PP) de parede dupla, corrugada externamente e lisa no interior, da classe de rigidez circunferencial 8kN/m 2 (SN8) e ligações com sistema de abocardamento incluindo anel de estanquidade. Os ramais das sarjetas serão realizados em tubos de Polipropileno com 200 mm de diâmetro, implantados para que a sua geratriz superior esteja a uma profundidade mínima de 1,00m. Nas situações em que tal não é possível serão envolvidos em massame de betão. Todas as tubagens e acessórios a utilizar serão certificados de acordo com Normas e Especificações em vigor. Os colectores serão colocados em valas de largura média de DN + 0,60m e com profundidade mínima de 1,60 m. As câmaras de visita que servem colectores inferiores a diâmetro 630 mm serão construídas em elementos circulares de betão pré-fabricado com diâmetro interior de 1,00m ou 1,25 m., base de apoio em parede de betão armado e fundo em betão. As câmaras de visita para colectores iguais ou superiores a diâm. 630 mm serão construídas em betão armado ou blocos maciços de betão, fundo em betão e dimensões interiores definidas nas peças desenhadas. Todas as câmaras serão munidas de dispositivo de acesso com diâmetro de passagem 0,60m e tampa em ferro fundido com vedação hidráulica, normalizadas NP-EN-124 de classe D Dimensionamento O dimensionamento dos sistemas será feito de acordo com o exposto no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais.

11 pg. 9/15 7. SINALIZAÇÃO 7.1. Sinalização Horizontal Prevê-se a execução de sinalização horizontal através de pintura com material termoplástico aplicado a quente de todas as marcas rodoviárias indicadas em peças desenhadas, designadamente: - Linhas de marcação contínuas e descontínuas, espessura 0,12m; - Passadeiras para peões; - Marcações diversas, incluindo zonas mortas. O arruamento terá uma linha de eixo para marcação de faixa de rodagem, branca, paralela ao seu eixo, com espessura 0,12m e que poderá ser contínua ou descontínua e será ladeado por duas linhas continuas com espessura de 0,15m. As linhas descontínuas terão traço/espaço igual a 2,00/2,00m. Na localização prevista para a travessia de peões, serão dispostas linhas em banda paralelas ao eixo da via com espessura de 0,50m e afastamento da mesma ordem de grandeza Sinalização Vertical Toda a área de intervenção será dotada de sistema de sinalização vertical de código. A presente sinalização vertical destina-se exclusivamente a complementar a regulação definida pelo Código da Estradas. Os sinais a utilizar, bem como a sua localização será de acordo com o pormenorizado nas peças desenhadas anexas, em perfeito respeito pelo definido no Código da Estradas e Normas da Câmara Municipal de Viana do Castelo válidas na data de execução dos trabalhos. 7.3 Materiais para sinalização As pinturas a efectuar serão realizadas com material termoplástico de aplicação a quente.

12 pg. 10/15 Todas as marcações serão obrigatoriamente precedidas de preparação da superfície, pré-marcação e marcação experimental. O material terá as características e será aplicado de acordo com o definido no caderno de encargos. A sinalização vertical será de acordo com o definido no código da estrada e respeitará: a) Placa As placas serão refletorizadas, fabricadas em chapa de liga de alumínio, com aba e espessura mínima de 2,0 mm. Genericamente terão 70cm de largura e serão montadas de modo a que o bordo inferior esteja a uma altura de 2.20m do solo. b) Suportes e peças de ligação Os postes de suporte terão secção tubular em ferro galvanizado da série média pintada em cor cinzenta. As peças de ligação ao poste são braçadeiras apropriadas, de aço ou alumínio, de espessura variável, em função da espessura do tubo ou poste, não devendo permitir, depois do aperto, a rotação do sinal no poste. A execução destes trabalhos e os materiais a utilizar serão de acordo com o definido no caderno de encargos. 8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS 8.1 Generalidades O projecto será executado de acordo com a actual regulamentação, nomeadamente: - Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica de Baixa Tensão - Normas Portuguesas aplicáveis - Normas da CE aplicáveis - Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão Portaria nº 949-A/2006 de 11 de Setembro

13 pg. 11/15 - instruções técnicas da Refer. O projecto das instalações eléctricas englobará as seguintes instalações: - Rede de Iluminação pública de baixa tensão 8.2 Descrição das Instalações Iluminação Pública Os arruamentos afectados pela presente intervenção serão dotados de instalação de iluminação pública Condições Luminotécnicas Deste modo serão considerados dois tipos de aparelhos de iluminação pública: - A4-1x250 W Nos acessos rodoviários serão instaladas colunas metálicas de 10 m de altura útil, octogonais com braço de 1,25 m, equipadas com armadura do tipo MC2 da SCHRÉDER ou equivalente com lâmpada tubular de vapor de sódio de alta pressão de 250W. Os valores de iluminação médios adoptados foram os valores da CEI (Comission Internacionale d' Eclairage) para zonas de tráfego médio com circulação de peões e para zonas puramente residenciais, respectivamente. Deste modo as armaduras escolhidas são do tipo "cut-off" para as vias de tráfego mais intenso e do tipo não "cut-off" para as restantes vias ou praças. Valor da iluminação para os arruamentos de largura total de 10 m com disposição dos focos unilateral. Se admitirmos um rendimento de iluminação para espaçamentos de cerca de 30 m e altura dos focos de 10 m o valor 0,40, a iluminação média obtida com a armadura equipada com lâmpada de vapor de sódio de 250 W, considerando a largura da rua, será: E = ØL x μ / S = x 0,40 / (10x30) = 20 lux

14 pg. 12/ Rede de alimentação da iluminação pública A alimentação de energia às colunas de iluminação pública é realizada em cabo armado de alumínio do tipo LSVAV enterrado em vala nas condições regulamentares, cujo dimensionamento estão justificados no capítulo de cálculos Qualidade dos materiais Todos os equipamentos e materiais devem obedecer: - Aos Regulamentos, Normas e Especificações Nacionais, ou, na sua falta, às do CEI ou outras normas de países de reconhecida capacidade técnica; - Adequados à Tensão, intensidade e tipo de corrente e ainda apropriados ao local quanto ao ambiente, utilização e processo de instalação; - Ao serviço que lhes é exigido e características próprias dos circuitos onde são instalados, nomeadamente às correntes de curto circuito quer sob o ponto de vista térmico quer electrodinâmico Cabos da rede de iluminação pública Como já se referiu os cabos da rede de iluminação pública serão do tipo LSVAV (código ) de secções indicadas nos desenhos. As derivações serão realizadas nas portinholas das colunas de iluminação Armaduras e equipamentos As armaduras a instalar devem ser mecanicamente bem construídas, apropriadas para montagem no exterior e de material resistente e com protecção adequada à corrosão. Toda a aparelhagem auxiliar será alojada nas armaduras e será constituída por reactância e condensador para correcção do factor de potência com capacidade de modo que a instalação fique com cos ϕ igual ou superior a 0,9.

15 pg. 13/15 As armaduras a instalar serão dos seguintes tipos: - A4-1x250 W Nos acessos rodoviários serão instaladas colunas metálicas de 10 m de altura útil, octogonais com braço de 1,25 m, equipadas com armadura do tipo MC2 da SCHRÉDER ou equivalente com lâmpada tubular de vapor de sódio de alta pressão de 250W. Toda a aparelhagem auxiliar constituída por reactâncias e condensadores para correcção do factor da potência com capacidade de modo que a instalação fique com factor de potência igual ou superior a 0,9, será instalada nas próprias armaduras Portinhola do foco e instalação eléctrica do foco A portinhola a cada foco será dotada de tampa de fecho estanque IP 55 e IK 09 fixa com parafuso cabeça triangular, na qual serão instalados: - caixas terminais para os cabos a fim de proteger o cabo contra a entrada de humidade. - placa de bornes 4x16 mm 2. - instalação do cabo H1VV-F3G1,5 mm 2 de cor preta entre a portinhola e a armadura. - protecção do cabo com um disjuntor unipolar de 6 A. - mangas termorretrácteis para proteger os cabos contra a entrada de humidade. As portinholas dos focos serão do tipo MINIPACK e INTERPACK da SOGEXI ou equivalente, homologadas pela entidade distribuidora de energia local (EDP) Ligação à terra dos focos Todos os focos luminosos serão ligados à terra por eléctrodo de terra individual e próprio, constituído por vareta de aço com revestimento de cobre de 0,8 mm de espessura com o comprimento de 2,0 m e diâmetro de 15 mm, montado nas condições indicadas nas Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, e por cabo do tipo H1VV-R1G35 mm 2 (bainha exterior cor preta e interior verde/amarelo).

16 pg. 14/ Redes de B.T. As redes são subterrâneas com os cabos enterrados directamente no solo, ou enfiados em tubos de PVC de diâmetro interior mínimo 110 mm para a pressão de 6 Kgf/cm 2. Deverão ser respeitados os seguintes Regulamentos: - Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão; - Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão; Sobretudo no referente ao estabelecimento dos cabos, profundidade de enterramento e sinalização dos cabos, bem como cruzamentos e vizinhança de cabos de energia, linhas subterrâneas de telecomunicações, travessias de ruas e vizinhanças de canalizações de água, gás e esgotos. Os cabos de B.T. serão enterrados à profundidade mínima de 0,80 m. Devem ser tomados cuidados no respeitante à danificação dos cabos durante a sua colocação, não ultrapassando as cargas de tracção e nas curvas não diminuindo os raios mínimos admissíveis. De modo a permitir uma boa libertação de calor impõe-se como distância mínima entre cabos na mesma trincheira o valor de pelo menos duas vezes o diâmetro dos cabos. Todas as tubagens enterradas em valas serão cobertas com argamassa de cimento ao traço: 1:3:5 e levarão 10 cm acima daquelas tubagens uma fita plástica de identificação da tubagem EDP Distribuição - Energia, S.A. - Electricidade. Logo acima desta fita a vala será cheia de terra cirandada e levará uma rede plástica de sinalização de cor vermelha com malha 30x30 colocada a 0,30 m da parte superior do pavimento. A largura da fita deverá ser pelo menos igual à largura da vala. A bainha metálica dos cabos será ligada às terras de protecção com condutor ou trança de cobre flexível de 16 mm OBSERVAÇÕES Em qualquer caso omisso na presente Memória Descritiva e Justificativa e restantes peças escritas e desenhadas prevalecerão os Regulamentos em vigor e a decisão da Fiscalização da Obra.

17 pg. 15/ EQUIPA PROJECTISTA Coordenador de : Diogo Leite, Eng.º Projectistas: Diogo Leite, Eng.º José Amorim, Eng.º Desenhadores: Cristina Paredes Medição: Valter Oliveira Secretariado: Débora Rocha Verificador de : Paulo Silva, Eng.º Vila Nova de Gaia, Janeiro de 2010 Diogo Leite, Eng.º José Amorim, Eng.º Paulo Silva, Eng.º

18 índice geral pg. 1/1 PEÇAS ESCRITAS: Memória Descritiva e Justificativa. PEÇAS DESENHADAS: 001 Planta Geral de Trabalhos a Executar 002 Perfis longitudinais Rua 1.2 e Rua Perfis transversais Rua 1.2 e Rua Pormenores de Pavimento e Perfil Transversal Tipo 005 Planta e Pormenores de Sinalética 006 Rede de Drenagem de Águas Pluviais - Planta Geral 007 Iluminação Planta Geral data: 22/01/2010 Elaborou DL/JA verificou: PS 4458.IG.INFRA.EP.00

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