PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa

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1 Tipo de Obra: Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Local da Obra: Largo de São Sebastião, nº 5 a 8 Paço do Lumiar - Lisboa PROJETO DE EXECUÇÃO 2. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Memória Descritiva e Justificativa

2 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE ASPETOS GERAIS Descrição Âmbito do Estudo Apresentado Normas e Regulamentos Aplicáveis SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Rede de água fria Rede de água quente Rede de Esgotos Rede de Águas Pluviais 8

3 PROJETO DE EXECUÇÃO / INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ÁGUAS E ESGOTOS Reabilitação da Quinta de São Cristóvão para Sede Paço do Lumiar Lisboa Memória Descritiva e Justificativa ASPETOS GERAIS Descrição O presente trabalho constitui a memória descritiva e justificativa do projeto de execução referente às Instalações e Equipamentos de Águas e Esgotos, da obra de Construção de Centro de Atividades Ocupacionais. O trabalho que se apresenta irá definir alguns parâmetros fundamentais dos sistemas a implementar, tais como: traçados, características das tubagens, origem da água das diferentes redes de abastecimento de água e destino final dos efluentes, ou seja de um modo geral a conceção das instalações e equipamentos. Para o cálculo e traçado das referidas redes, é essencial ter conhecimento da distribuição dos aparelhos e equipamentos e o número de instalações sanitárias, quais os tipos de aparelhos a alimentar, tipo de efluentes produzidos, a existência e localização de tetos falsos e espaços verticais e horizontais para as condutas e a classificação de classe de protecção ao fogo Âmbito do Estudo Apresentado De um modo geral, serão propostos os seguintes sistemas e equipamentos independentes: - Rede de abastecimento e distribuição de água - Rede de combate a incêndios - Rede de esgotos - Rede de águas pluviais Normas e Regulamentos Aplicáveis As propostas para as redes, foram elaboradas de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente: - Regulamento Geral de Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais RGSPPDADAR Decreto Regulamentar n.º 23/95 de 23 de Agosto - Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios RJ-SCIE Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro

4 - Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios RT-SCIE Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro. - Normas e Especificações do LNEC - Normas Europeias SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Rede de água fria O abastecimento de água ao edifício será feito de duas formas distintas: a partir da rede pública de abastecimento de água e a partir do sistema de reciclagem de águas residuais brancas. A partir da rede pública de abastecimento de água, será abastecida a totalidade dos aparelhos no interior do edifício. Através do ramal de ligação à rede pública, a água passará pelo contador situado na parede exterior da entrada principal confinante com o arruamento, a partir do qual se fará a distribuição no interior do edifício. O referido ramal de ligação, será executado em tubagem de polietileno de alta densidade (PEAD), de Pressão Nominal PN10 e diâmetro 63 mm. A rede interior de distribuição de água fria será executada em tubagem constituída por duas camadas de polietileno reticulado, separadas por uma camada fina de alumínio, desiganada por multicamada tipo Multyrama Coprax, para uma classe de pressão de 10kg/cm 2 e para uma temperatura máxima de 85ºC. Existirão válvulas de seccionamento, tipo macho esférico por grupo de aparelhos sanitários ou equipamentos de utilização e principais derivações, o que permitirá isolar para reparação troços da instalação, sem que tal facto implique o corte total das redes. Prevê-se ainda a utilização de válvulas de retenção Rede de Água Quente Sempre que possível, os traçados das redes de distribuição, serão paralelos aos das redes de distribuição de água fria. A previsão e localização das válvulas de seccionamento obedecem aos mesmos critérios, utilizados nas redes de água fria.

5 De forma muito sucinta, a água fria é conduzida esquentador localizado na copa. Deste elemento, a rede de água quente segue, até aos respectivos pontos de abastecimento, que são apenas o da pia lava-louça e máquina de lavar louça. As tubagens que saiem do equipamento de produção de água quente, serão executadas em sistema multicamada com isolamento. O isolamento é feito com mangas de espuma de polietileno, com a espessura adequada, a qual depende do diâmetro da tubagem inserida na manga Rede de Esgotos De um modo geral, a rede de águas residuais domésticas, tem início nos sifões dos aparelhos sanitários e assentará nos seguintes princípios gerais: - Será composta por ramais de descarga, tubos de queda, coletores prediais e tubos de ventilação através do prolongamento dos tubos de queda; - Todos os aparelhos serão sifonados. - Serão aplicadas bocas de limpeza, nos locais onde regulamentarmente é exigido; O traçado que se apresenta no edifício permite o escoamento das águas residuais por gravidade, para o nível do rés-do-chão, onde estão implantadas as caixas de inspecção. São apresentados o traçado e cálculo da rede, até às caixas de ramal de ligação que asseguram a ligação à rede pública de saneamento. No assentamento dos elementos constituintes da rede, serão respeitados os seguintes princípios básicos: - Ramais de Descarga A tubagem será embebida nos pisos e executada em PVC e PP (apenas pia lava-louça e maquina de lavar louça), com inclinações de 1 a 4%. - Tubos de Queda Serão instalados em galerias verticais visitáveis e o material a aplicar na sua execução, será tubo de PVC. - Ventilação

6 Está prevista a ventilação primária da rede, através do prolongamento dos tubos de queda e colunas de ventilação até 0.50 m acima da cobertura ou, quando esta for terraço (no caso da cobertura plana), 2 m acima do seu nível. - Caixas de visita Serão instaladas pequenas caixas de visita, executadas em alvenaria de tijolo ou betão, rebocadas interiormente. Serão dotadas de tampas em ferro fundido com vedação hidráulica, niveladas com o pavimento. As caixas serão executadas em todas as mudanças de direcção, de secção e de inclinação dos colectores, assim como nas inserções da tubagem. - Colectores Prediais Ao nível do piso da cave, os coletores prediais serão enterrados com inclinações entre 1 e 4 %. Os coletores prediais que fazem a recolha das águas residuais ao nível do rés-do-chão (no interior do edifício), serão implantados à vista, ao nível do tecto da cave. No exterior do edifício, os coletores prediais serão todos enterrados. - Sifões Os aparelhos sanitários serão munidos de sifão individual, incorporado no próprio aparelho ou servidos por sifões coletivos de pavimento. As sanitas serão ligadas diretamente aos tubos de queda. Os restantes aparelhos, sempre que a ligação direta ao tubo de queda não seja possível, serão ligados através de ramais colectivos Rede de Águas Pluviais As águas das coberturas do edifício, serão recolhidas e drenadas através de uma rede concebida e dimensionada para o efeito, tendo em atenção as condições de acessibilidade das coberturas, de forma a minimizar e simplificar as eventuais operações de manutenção e limpeza da referida rede. Os seus elementos constituintes principais são: - Caleiras de pavimento - Caixas de visita onde terminam os tubos de queda e onde se iniciará a rede enterrada.

7 - Caleiras de pavimento No logradouro está prevista a reabilitação da caleira em calçada de vidraço, o que implica no levantamento e reassentamento da calçada em vidraço em algumas zonas. Na zona de saídas do edifício, será aplicada caleira em betão polímero com grelha em pedra tipo Fabistone modelo caleira secular, conforme projecto de águas. - Caixas de visita As caixas de visita existentes serão reabilitadas, incluindo execução de rebocos interiores novos, bem como reabilitação do fundo e caleiras de encaminhamento de águas, e/ou substituição das grelhas metálicas que se verifique serem necessárias substituir.

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