SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

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1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início dos serviços Materiais e equipamentos necessários Materiais Equipamentos Métodos e procedimentos de execução Condições gerais Condições específicas Tipos de Embasamento Verificação Medição Observações Registros Histórico das Alterações Anexos...5 laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht Jorge konrad 17/04/2012 Airana R. do Canto 23/04/2012 Página 1 de 5

2 1. Objetivo e campo de aplicação Esta Norma Técnica se destina a orientar os técnicos do Departamento assim como as Empresas contratadas pelo DMAE para execução de fundações e estruturas de embasamento para assentamento de tubulações para redes de água e esgoto sanitário. 2. Referências Na aplicação desta norma é necessário consultar: NBR Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana. 3. Definições Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições: Embasamento: Preparo do fundo da vala com objetivo de garantir a estabilidade da tubulação. Escavação: Remoção de solo, desde a superfície natural do terreno até a cota especificada no projeto. Escoramento: Toda a estrutura destinada a manter estáveis os taludes das escavações. Ficha: Parte vertical do escoramento, cravada abaixo do fundo da vala. Fundo da vala: Parte inferior da vala, sobre a qual a tubulação é apoiada diretamente ou através de um berço adequado. Leito carroçável: Espaço compreendido entre dois meios-fios. Profundidade da vala: Diferença de nível entre o fundo da vala e a superfície do terreno. Reaterro da vala: Recomposição de solo desde o fundo da vala até a superfície do terreno. Recobrimento da tubulação: Diferença de nível entre a superfície do terreno e a geratriz superior externa da tubulação. Vala: Abertura feita no solo, por processo mecânico ou manual, com determinada seção transversal, destinada a receber tubulações. Via pública ou rua: Espaço compreendido entre dois alinhamentos e que abrange o leito carroçável e os passeios laterais. 4. Condições para início dos serviços itens: Para iniciar os serviços constantes nesta Norma deverão estar disponíveis os seguintes a) Projeto com indicação do tipo mais adequado de fundação ou embasamento para cada trecho da rede de água ou esgoto; b) Locação concluída e liberada do traçado das valas a serem escavadas e posteriormente escoradas (se necessário); c) Sinalização das valas; d) Escavação, escoramento (se necessário) e regularização do fundo da vala nas cotas estabelecidas pelo projeto. Quando ocorrer presença de água nas escavações de valas, devem ser executados simultaneamente os serviços de escoramento contínuo das paredes e instalação dos elementos de drenagem de forma a manter a vala em condições para a execução das fundações e estruturas de embasamento para assentamento de tubulações. Página 2 de 5

3 5. Materiais e equipamentos necessários A contratada deve dispor de todos os materiais e equipamentos apropriados e suficientes para a execução das fundações e estruturas de embasamento para assentamento de tubulações. 5.1 Materiais Para execução de fundações e estruturas de embasamento para tubulações são admitidos os seguintes materiais: a) Areia; b) Brita; c) Pedra de mão ou Rachão; d) Concreto fck 18 MPa; e) Concreto armado; f) Estacas. 5.2 Equipamentos A contratada deve prever a utilização, no mínimo, dos seguintes equipamentos: a) Bate estacas; b) Formas para concretagem; c) Soquetes manuais; d) Vibrador de concreto. 6. Métodos e procedimentos de execução 6.1 Condições gerais O embasamento do fundo da vala deverá ser executado de forma a garantir o perfeito assentamento da tubulação, atendendo a declividade e alinhamento estabelecidos em projeto, bem como assegurar o devido suporte a tubulação assentada, evitando recalques e permitindo à mesma a devida capacidade de carga para suportar o peso devido ao reaterro da vala e eventuais sobrecargas concentradas. O embasamento deve ser executado obedecendo às recomendações do projeto. 6.2 Condições específicas Tipos de Embasamento O tipo de embasamento será definido pelo tipo de material da tubulação, sua profundidade de assentamento e principalmente em função das condições do solo no local de aplicação. Os principais tipos de embasamento e seu uso recomendado são descritos a seguir: Embasamento Tipo A: Este tipo de embasamento será utilizado em condições onde não é necessário nenhum cuidado adicional a não ser a regularização e compactação sem controle do fundo da vala. Deve ser utilizado em solos de 1ª e 2ª categorias com boa capacidade de suporte (SPT> 3), onde não se verifique significativa presença de água. O fundo da vala deverá ser acertado e compactado. Detalhe conforme planta padrão de embasamento do DMAE. Pode ser utilizado um dos seguintes materiais: a) Base de areia: Os tubos serão assentes sobre um colchão de areia ou pó de pedra, compactado, com uma largura mínima de 1,5 vezes o diâmetro externo e uma espessura mínima de 10 cm. Página 3 de 5

4 b) Base de brita: Os tubos serão assentes sobre uma camada de pedra britada ou cascalho, com urna espessura mínima de 10 cm. Neste caso, após a colocação da brita ou cascalho, será colocada uma camada adicional de 0,05m de pó de pedra ou areia Embasamento Tipo B: Destina-se a solos moles (1ªcategoria) com baixa capacidade de suporte, onde não se verifique significativa presença de água (SPT <3). O embasamento deve ser efetuado inicialmente através de um lastro de pedra de mão ou rachão, em volume suficiente para proporcionar a devida capacidade de suporte da base da vala. Para o nivelamento do fundo pode ser utilizado lastro de brita. Detalhe conforme planta padrão de embasamento do DMAE Embasamento Tipo C: Deve ser utilizado em solos compressíveis e instáveis (1ª categoria) que não apresentem qualquer capacidade de suporte (banhados, alagados etc., SPT<2), e onde a profundidade do solo mole é tal que inviabilize sua retirada e troca por material que proporcione o embasamento necessário. Detalhe conforme planta padrão de embasamento do DMAE. Os tubos devem ser assentados sobre um radier de concreto armado, com 12 cm de espessura, largura igual ao diâmetro externo do tubo e armado com aço CA 50, diâmetro 5 mm, espaçadas em cada 15cm. Sobre o fundo da vala, ou seja, sob o radier de concreto armado, dependendo da espessura da camada sem capacidade de suporte, deve ser executado um dos seguintes tipos de fundação: a) Lastro de brita 3 e 4 ou cascalho grosso, com espessura mínima de 15 cm. b) Embasamento de pedra de mão, com espessura máxima de 1 m (enrocamento compactado). c) Estacas de eucalipto com diâmetro no mínimo 20 cm e comprimento mínimo de 2 m. Para o perfeito apoio dos tubos sobre a laje deverá ser executado um berço contínuo de concreto, com a altura atingindo: a) Para tubos rígidos, de 1/3 a 1/2 diâmetro; b) Para tubos semi-rígidos e flexíveis: no mínimo 1/2 diâmetro, eliminando-se o colchão de areia Embasamento Tipo D Em terrenos rochosos (3ª categoria), a escavação será aprofundada de pelo menos 15cm, reenchendo-se o fundo da vala com material granular fino, para garantir um perfeito apoio da tubulação. Detalhe conforme planta padrão de embasamento do DMAE. A espessura do leito de material granular deve ser ampliada para um diâmetro, no mínimo, quando ocorrer o término ou mergulho da rocha, devendo esse leito ampliado ser mantido numa extensão de cinco diâmetros. Para tubos de junta elástica, e recomendável deixar uma junta localizada à distância aproximadamente igual a um diâmetro do ponto de mergulho Envelopamento Devem ser utilizados envelopamentos nos seguintes casos: a) Berço de concreto total: Após a execução do berço de brita ou cascalho, os tubos serão envolvidos por concreto, numa espessura nunca inferior a D/4, sendo D o diâmetro do tubo. Será utilizado em casos de pouco recobrimento em travessias de rua. b) Berço total de areia: Será utilizado para tubos de PVC com envolvimento de areia e para tubos com recobrimento superior a 5 metros envolvimento do tubo com o mesmo material até a altura correspondente a metade do diâmetro. Página 4 de 5

5 7. Verificação Durante a execução dos serviços a Supervisão realizará a avaliação dos serviços de embasamento das tubulações emitindo parecer quanto a conformidade. Os serviços não aceitos pela Supervisão deverão ser imediatamente refeitos pela Contratada. Os casos de não conformidade verificados pela Supervisão relativas aos itens descritos nesta norma deverão ser registrados no diário de obras, assim como as providências tomadas pela Contratada. 8. Medição Compreende: Execução das estruturas de fundação e embasamento das tubulações podendo ser em concreto armado com formas, sobre estacas ou não, brita, pedra de mão ou rachão, areia ou combinação destes a critério da Supervisão e descrições desta norma. Medição: Por metro cúbico (m ³ ) dos materiais efetivamente utilizados de acordo com o tipo de embasamento. A utilização do embasamento é de critério exclusivo da Supervisão, quando não previsto em projeto. 9. Observações Não se aplica. 10. Registros Os registros serão efetuados no Diário de Obras. 11. Histórico das Alterações 00 - Criação do documento 01 - Atualização de layout e validação. 12. Anexos Não se aplica. Página 5 de 5

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