PROJECTO DA REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS

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1 PROJECTO DA REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS CONSTRUÇÃO DE MORADIA UNIFAMILIAR E MUROS LICENCIAMENTO Requerente: João Pedro Tavares da Silva Localização: Rua do Solposto - Santa Joana Aveiro Dina Teresa Simões Moreira Telemóvel: dinatsmoreira@gmail.com

2 TERMO DE RESPONSABILIDADE, DO AUTOR DO PROJECTO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Dina Teresa Simões Moreira, Engenheira Civil, moradora na Rua da Oliveira, nº 14, Bomsucesso, Aveiro, contribuinte nº , com o Cartão de Cidadão nº , inscrito na Ordem dos Engenheiros, com a Cédula Profissional nº 40615, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 26/2010 de 30 de Março, que o Projecto da Rede de Drenagem de Águas Pluviais, de que é autor, que o Projecto da Rede de Águas Pluviais, de que é autora, relativo à obra de construção de uma moradia unifamiliar e muros, localizada na Rua do Solposto, freguesia de Santa Joana, concelho de Aveiro, cujo licenciamento é requerido por João Pedro Tavares da Silva, contribuinte nº , Cartão de Cidadão nº , morador na Rua da República nº 31, freguesia de Esgueira, concelho de Aveiro, na qualidade de comproprietário (com Débora Pinto Mateus, contribuinte nº , Cartão do Cidadão nº , moradora na Avenida Santa Joana, nº14, freguesia de Santa Joana, concelho de Aveiro), observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente o decreto regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto e o Regulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas Residuais. Aveiro, 1 de Março de 2011 Dina Teresa Simões Moreira (Engª Civil )

3 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA INTRODUÇÃO Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto da rede de drenagem de águas pluviais, relativo à obra de construção de uma moradia unifamiliar e muros, localizada na Rua do Solposto, freguesia de Santa Joana, concelho de Aveiro, cujo licenciamento é requerido por João Pedro Tavares da Silva, contribuinte nº , Cartão de Cidadão nº , morador na Rua da República nº 31, freguesia de Esgueira, concelho de Aveiro, na qualidade de comproprietário (com Débora Pinto Mateus, contribuinte nº , Cartão do Cidadão nº , moradora na Avenida Santa Joana, nº14, freguesia de Santa Joana, concelho de Aveiro). MATERIAIS Os materiais a utilizar serão os seguintes: 1. Colectores prediais em PVC com juntas autoblocantes; 2. Tubos de Queda em PVC rígido com ligações por junta autoblocante com anilha de estanquidade; 3. Câmaras de inspecção e de reunião em tijolo maciço, cujo fecho será constituído por um conjunto de tampa e aro em ferro fundido (selada com borracha para absoluta estanquidade aos cheiros), e com acabamento idêntico ao do pavimento; 4. Caleiras rectangulares em Zinco à cor natural. 5. Câmaras de areia em tijolo maciço, cujo fecho será constituído por um conjunto de tampa e aro em ferro fundido (selada com borracha para absoluta estanquidade aos cheiros), e com acabamento idêntico ao do pavimento; 6. Grelhas de piso. CÁLCULO BASES E CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO A rede de drenagem predial de águas pluviais foi dimensionada, tendo em atenção o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, em que se teve em consideração os caudais de água precipitados, recolhidos nas caleiras, conforme indicado nas peças desenha pertencendo portanto a região pluviométrica A. As considerações adoptadas no dimensionamento foram as seguintes: - Período de retorno = 50 anos - tempo de duração da precipitação = 5 minutos

4 - Região pluviométrica: A I = at b, com a= 348,54 e b= Coeficiente de escoamento = 1,0 Expressões de cálculo utilizadas: TUBOS DE QUEDA Qc = (α + β.h/d).π.d.h.sqr(2.g.h) com: Qc = Caudal de cálculo (m3/s) α = 0,453 (se a entrada no tubo de queda se efectuar em aresta viva) α = 0,578 (se a entrada no tubo de queda for cónica) β = 0,350 Dq - Diâmetro do tubo de queda em (m) H = carga no tubo de queda (m) g = aceleração de gravidade em m/s2 COLECTORES PREDIAIS Expressão de Maning Strickler : Q = K * i 1 /2 * R 2/3 * S com Q - caudal de calculo K - constante de rugosidade R - raio hidráulico i - inclinação S - Secção da tubagem

5 FOLHA DE CÁLCULO

6 NORMAS E REGULAMENTOS Na recepção dos materiais e na execução da obra, para além das indicações constantes no presente projecto, deverão observar-se os regulamentos, normas e especificações existentes e aplicáveis, nomeadamente: Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais; Disposições da Câmara Municipal; Documentos de homologação dos materiais utilizados e as normas Portuguesas aplicáveis. CONDIÇÕES TÉCNICAS O presente projecto prevê a execução, em conformidade com as peças do projecto, disposições regulamentares e normas ou especificações, dos seguintes trabalhos: Rede de drenagem de águas pluviais, incluindo o fornecimento e montagem das canalizações com todos os acessórios, bocas de limpeza, travessias de elementos construtivos e ligações; Ensaios das redes e equipamentos; Aferição e verificação do correcto funcionamento do sistema. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS Todos os materiais e equipamentos deverão vir acompanhados dos respectivos certificados de origem e serem de fabrico homologado pelo LNEC. Deverão obedecer às respectivas especificações, só podendo ser utilizados os de proveniência aprovada. As técnicas a aplicar serão apropriadas à natureza dos materiais e de acordo com as instruções de fabricante. As tubagens deverão ficar sempre em roço ou corette apropriada. Nas uniões dos tubos serão utilizados acessórios com junta autoblocante com anilha de estanquidade.

7 DISPOSIÇÕES ESPECIAIS TUBOS DE QUEDA O traçado dos tubos de queda é vertical e os tubos serão colocados à vista na face exterior do edifício ou em corette acessível de forma a não afectar os elementos estruturais; Os tubos de queda abrem directamente na atmosfera; A parte superior dos tubos de queda será protegida com uma pinha em aço inox de forma a impedir a entrada de matérias sólidas e pequenos animais. ENSAIOS DA REDE As canalizações de águas pluviais serão sujeitas a ensaios de estanquidade. Para este ensaio as canalizações deverão ser submetidas a uma pressão de 0.4 Kgf/cm2, não se devendo notar qualquer fuga ou abaixamento de pressão durante um período de 15 minutos. Aveiro, 1 de Março de 2011 Dina Teresa Simões Moreira (Engª Civil )

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