DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
|
|
- Derek Gonçalves Felgueiras
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO 5º ANO / 2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2007/2008 TRABALHO PRÁTICO CONCEPÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE UMA ETA 1. OBJECTIVO Admitindo um aglomerado populacional abastecido a partir de uma origem superficial já definida, e com todas as obras relacionadas com a captação, transporte e reserva, isto é, a adução de água bruta, e ainda o sistema de distribuição, já executadas, pretende-se analisar a qualidade da água que actualmente é distribuída e garantir o cumprimento da legislação em vigor no que respeita à qualidade da água para consumo humano, designadamente o Decreto-Lei nº 243/2001, de 5 de Setembro Conforme os resultados da aferição referida, deverá, no âmbito do presente estudo, proceder-se à concepção e dimensionamento da ETA, tendo em conta os Termos de Referência explicitados no Nº O estudo será apresentado na forma de um relatório, com uma parte escrita com a necessária descrição e justificação das soluções analisadas e das opções tomadas, e uma parte desenhada, conforme o Nº TERMOS DE REFERÊNCIA A população e a capitação actuais do aglomerado populacional em estudo são de habitantes e 150 L/hab.dia, respectivamente. Não se prevê evolução populacional positiva até ao ano horizonte de projecto, que se deverá admitir de 20 anos, uma vez que, segundo as estatísticas publicadas, a taxa de crescimento tem sido praticamente nula nos últimos 10 anos O local para implantação da ETA já está seleccionado e licenciado para esta utilização sem restrições de área, com geologia favorável e topografia que se desenvolve em duas plataformas com desnível de 2,50 m A capacidade da ETA deverá ter em conta, apenas, as necessidades populacionais, admitindo-se que a albufeira onde é feita a captação da água, tem a necessária disponibilidade Os parâmetros disponíveis de caracterização qualitativa da água na origem são apresentados no Anexo 1 e deverão ser considerados como representativos do 1º trimestre de um ano hidrológico médio Pretende-se equacionar as alternativas de tratamento para produção de uma água para consumo humano, numa situação em que sejam garantidos os valores paramétricos dos vários parâmetros característicos, em conformidade com o Anexo I do Decreto-Lei nº 243/2001, de 5 de Setembro, reproduzido INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO Pág. 1
2 no Anexo A partir dos elementos anteriores: a) caracterizar, comentando, a qualidade da água na origem, e classificá-la de acordo com o Anexo I do Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto, reproduzido no Anexo 2; b) conceber a solução de tratamento aplicável, através: da definição do esquema de tratamento em função dos parâmetros que exigem correcção; da definição de alternativas elegíveis de realização de cada O&PU; do dimensionamento dos órgãos de tratamento; do cálculo das perdas de carga hidráulicas nos circuitos e órgãos; da definição das áreas envolvidas e da sua implantação e arranjo funcional; da estimativa dos custos envolvidos, investimento em capital fixo e custos de exploração, com base nos elementos constantes do Anexo 3; c) abordar a problemática do tratamento e destino final das águas residuais de processo geradas na ETA; d) considerar o armazenamento e preparação das soluções e suspensões de reagentes químicos e a sua localização, tendo em conta o arranjo funcional dos órgãos de tratamento e de molde a optimizar os respectivos circuitos Desenvolver a solução global seleccionada, decorrente dos números anteriores, elaborando as seguintes peças desenhadas: 1. diagrama linear; 2. perfil hidráulico; 3. disposição em planta dos órgãos de tratamento e edifícios, e respectivos circuitos de ligação. INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO Pág. 2
3 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXO 1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA NA ORIGEM [ESTE ANEXO É DIFERENTE PARA CADA GRUPO DE TRABALHO] INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 1 Pág. A1.1
4
5 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ANEXO I DO DECRETO-LEI Nº 236/98, DE 1 DE AGOSTO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 2 Pág. A2.1
6 ANEXO I DO DECRETO-LEI Nº 243/2001, DE 5 DE SETEMBRO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 2 Pág. A2.2
7 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 2 Pág. A2.3
8 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 2 Pág. A2.4
9 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL GRÁFICO DE HALLOPEAU E DUBIN (EQUILÍBRIO CALCOCARBÓNICO DA ÁGUA) Temperatura (ºC) GRÁFICO DE EQUILÍBRIO CALCO-CARBÓNICO de J. HALLOPEAU e C. DUBIN CO 2 Livre Cálcio ph Alcalinidade mg/l CaCO 3 Alcalinidade, mg/l CaO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 2 Pág. A2.5
10
11 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL CUSTOS UNITÁRIOS PARA CÁLCULO DE ESTIMATIVAS DE INVESTIMENTOS EM CAPITAL FIXO E CUSTOS DE EXPLORAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO MARÇO 2008 Investimentos em capital fixo (ICF) 1. Construção civil Movimento de terras relativo à execução de lagoas... (inclui escavação, o transporte a depósito, a regularização de taludes e a regularização dos fundos) 7,5 /m 3 volume lagoa Revestimento de taludes com betão e malhasol... 9 /m Impermeabilização de terrenos com camada de argila de 40 a 50 cm de espessura Escavação e espalhamento de produtos escavados... 7,5 /m 3 10 /m 2 área de fundo Betão armado... (inclui cofragens, armaduras e pintura epoxy) 375 /m 3 betão Edificações de piso único /m 2 área útil Tubagem em polietileno de alta densidade... (incluindo fornecimento, colocação, movimento de terras na abertura e fecho de valas) /m linear /m linear 2. Equipamento metalo e electromecânico Sistema de produção de ozono, incluindo armazenamento do oxigénio... até 50 g/h a 150 g/h a 300 g/h Grupos electrocompressores para produção de ar de lavagem, incluindo tubagens e acessórios Grupos elevatórios de eixo horizontal incluindo tubagens e acessórios (potência na gama 5 a 50 kw) (m 3 ar/dia) 945 a 700 /kw Grupos elevatórios, tipo monobloco, submersíveis, incluindo tubagens e acessórios (potência na gama 5 a 50 kw) a /kw Bombas doseadoras de soluções de reagentes com capacidades... 2 L/s L/s L/s INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 3 Pág. A3.1
12 2.6 - Conjunto de electroagitador e cuba para preparação de soluções de reagentes /m Equipamento dos filtros rápidos, incluindo areia, camada de suporte, fundo do filtro, válvulas, equipamento de controlo /m Equipamento dos filtros lentos, incluindo areia, camada de suporte, fundo do filtro, válvulas, equipamento de controlo /m 2 Os custos unitários, para além do que em cada caso está indicado, incluem fornecimento e montagem, protecções anti-corrosiva e as inerentes instalações eléctricas. Custos de exploração (CE) 1. Energia O consumo de energia na produção do ozono é de 15 kwh/kg O 3 produzido O custo médio da energia eléctrica deve ser considerado a 0,25 /kwh. 2. Reagentes Sulfato de alumínio (sacos de 50 kg) /t Cal hidratada (sacos de 22 kg) /t Carbonato de sódio (sacos de 25 kg) /t Carbonato de cálcio (sacos de 25 kg) /t Anidrido carbónico (reservatório em pressão de 50 kg) /t Hipoclorito de sódio (reservatório de 65 kg) /t Cloro gás (reservatório em pressão de 50 kg) /t 3. Conservação Os custos de conservação e manutenção são estimados numa base anual, em 0,5% do ICF da construção civil e em 2% do ICF do equipamento metalo e electromecânico. INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO / TRABALHO PRÁTICO / ANEXO 3 Pág. A3.2
PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2010/2011 (1º SEMESTRE) 1º EXERCÍCIO PRÁTICO PROF. EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA PROFª ANA GALVÃO LISBOA, SETEMBRO DE 2010 PROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO
QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO 1º TRABALHO PRÁTICO PLANEAMENTO REGIONAL DE SISTEMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (1º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2006/2007) LISBOA, OUTUBRO DE 2006 QUALIDADE DA ÁGUA E
Leia maisINSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
ANO LECTIVO 2010/2011 2º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 9 DE JUNHO DE 2011 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (15,0 val.) PORTUGUÊS 1) Defina: a) filtração directa; (1,0 val.) b) gradiente de velocidade; (1,0
Leia maisII SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO
II-053 - SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À ÁREA NORTE DO GRANDE PORTO INÍCIO DE EXPLORAÇÃO Carla Sá Fernandes (1) Engenheira Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisDiferencial Art. LISTA FINAL Quant. Un Art. LISTA INICIAL Quant. Un. Movimento de Terras em Vala 2.2
Diferencial rt. LIST FINL Quant. Un rt. LIST INICIL Quant. Un Obs. 2 Conduta dutora 2 Conduta dutora 2 Movimento de Terras em Vala 2 Movimento de Terras em Vala 2.4 terro com materiais da própria vala
Leia maisPROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 2ª DATA DE EXAME 1 DE FEVEREIRO DE Duração: 1 h e 30 m
ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 2ª DATA DE EXAME 1 DE FEVEREIRO DE 2012 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (13,0 val.) PORTUGUÊS 1) Numa estação de tratamento de água (ETA) para a produção de água para
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ANO LETIVO 01/013 ÉPOCA DE RECURSO 013/0/04 15h00 DURAÇÃO: h00 QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Descreva dois métodos utilizados em projecto de saneamento para estimativa de evolução populacional.
Leia maisIPV.ESTG ,5 Volume de Trabalho Total (horas): 145,8 Total Horas de Contacto: 81,9 T TP PL OT 19, ,4 Competências
Unidade Curricular: Hidráulica Aplicada I Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: Francisco José Paulos Martins Ano Regime Tipo
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DA NAZARÉ CÂMARA MUNICIPAL DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E AMBIENTE TRABALHOS A MAIS E A MAIS NÃO PREVISTOS INFORMAÇÃO Nº 202/2015 OBRA: Adjudicada a: Obras de Urbanização e Infraestruturas / Instalações
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ª ÉPOCA DO º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 006/007 14/07/007 9 h DURAÇÃO: h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (45 minutos) 1) No dimensionamento hidráulico duma conduta adutora, quando se opta por um factor de ponta mensal
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisPROJECTO DE INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 12 DE JANEIRO DE Duração: 1 h e 30 m
ANO LECTIVO 2011/2012 1º SEMESTRE 1ª DATA DE EXAME 12 DE JANEIRO DE 2012 Duração: 1 h e 30 m PARTE TEÓRICA (13,0 val.) PORTUGUÊS 1) Numa estação de tratamento de água (ETA) para a produção de água para
Leia maisETAR S > MICRO ETAR Compacta
ETAR S ETAR S A Etar Compacta ROTOPORT é uma estação de tratamento de águas residuais do tipo doméstico. Fabricada em polietileno de alta densidade e construída num depósito único, apresenta duas zonas
Leia maisMUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ
Pág:.1 1 ESTALEIRO/TRABALHOS PREPARATÓRIOS 1.1 Trabalhos relativos à montagem, exploração e desmontagem final do estaleiro, ou quaisquer outra instalação de apoio, de acordo com o Caderno de Encargos,
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisWorkshop sobre Tecnologias Membranares
Workshop sobre Tecnologias Membranares Sistemas de Membranas no Norte Alentejo: Sistema Autónomo de Aldeia Velha Sistema Autónomo de Valongo Sistema Autónomo de Vale Vilão Engª Tânia Miranda Responsável
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisTermo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução
Termo de Referência para elaboração de Sistemas de Adução 1.0 Objeto Os serviços objeto do presente Termos de Referência dizem respeito à elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Abastecimento de
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ174 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de redes de distribuição de água por conectar em unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS
Leia maisTecnologia de construção para uma habitação unifamiliar
Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Módulo Processos de construção LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO A68262 Sara Cardoso A68222 Ana Catarina Silva Guimarães, 07 de fevereiro de 2014 Índice
Leia maisINSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais
Leia maisSaneamento Urbano II TH053
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Estimativas de consumo de água & Reservatórios e redes distribuição de água Profª Heloise G. Knapik 1 Consumo de Água Importante
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ177 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção, instalação e gestão de unidades de dessalinização, na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS 2 1. OBRAS 3 CONSTRUÇÃO
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS
ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação
Leia maisRECUPERAÇÃO DE ENERGIA EM APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS: O CASO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA
RECUPERAÇÃO DE ENERGIA EM APROVEITAMENTOS HIDROAGRÍCOLAS: O CASO DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA Pedro Marques; Francisco Carvalho AQUALOGUS Engenharia e Ambiente, Lda. Rua da Tóbis Portuguesa,
Leia maisPROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS
PROJECTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DO PEDRÓGÃO, NA PERSPECTIVA DOS EQUIPAMENTOS Pedro SANTOS Eng.º Mecânico no Núcleo de Electromecânica da COBA, pgs@coba.pt Luís GUSMÃO Eng.º Mecânico, Administrador da COBA,
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO CIDADE DE LAGOA FORMOSA DADOS RELATIVOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ATUAL 1 I CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO ATUAL DA POPULAÇÃO O sistema atual, no que concerne à produção
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO B DATA DE ENTREGA: 24/05/2019 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia maisPROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
PROJECTO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DO LAPÃO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME VIII PROGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 1 - ASPECTOS GERAIS Com o objectivo de definir um programa de trabalhos adequado à reabilitação
Leia maisCANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU
CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO PROGRAMA DE INFRAESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA METROPOLITANA DE BISSAU Katila Ribeiro, Miguel Évora, Fátima Loureiro Águas de Portugal Coimbra,
Leia maisEste procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.
Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. 1.1. Abreviaturas e definições
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com São constituídos das unidades de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição. NBR 12 211 Estudos de Concepção de Sistemas Públicos de Abastecimento
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO. Componente de Ciclo Urbano da Água
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DE SANEAMENTO Componente de Ciclo Urbano da Água José Saldanha Matos (DECivil) Contacto: jsm@civil.ist.utl.pt Castelo Branco
Leia maisENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO
1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Reservatórios de Distribuição de Água Reservatório de
Leia maisDEFINIÇÃO DOS PREÇOS
MOZ161 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de cinco (5) sistemas de abastecimento de água usando energia solar na Província de Gaza PARTE D DEFINIÇÃO DOS PREÇOS 2 1. OBRAS
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO em EDIFÍCIOS NOTAS TÉCNICAS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO em EDIFÍCIOS NOTAS TÉCNICAS Edição - 2015 NT 16 Sistemas Automáticos de Extinção Incêndio por Água Ed. 2015 EDIÇÃO ANTERIOR EDIÇÃO 2015 Consequência 2013-10-03 P1532/2008 EN 12845
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA PROJETO - 1ª PARTE GRUPO A DATA DE ENTREGA: 04/06/2018 1. Objetivo Este documento refere-se ao Termo
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Processo n.º Aquicultura Comercial (artigo 88.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisCAP.VI FASES DE UM PROJECTO 1. FASES DO PROJECTO. Licenciatura em Engenharia Civil. Processos de Construção. Licenciatura em Engenharia Civil
CAP.VI FASES DE UM PROJECTO 1/86 1. FASES DO PROJECTO 2/86 1 FASES CONCURSO ADJUDICAÇÃO CONCEPÇÃO / PROJECTO CONSTRUÇÃO CONCURSO ADJUDICAÇÃO EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO VIDA ÚTIL 3/86 CONCEPÇÃO INICIAL DEFINIÇÃO
Leia maisESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisDECivil GESTEC CAP.VI. Licenciatura em Engenharia Civil. Processos de Construção FASES DE UM PROJECTO ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 1/86
CAP.VI FASES DE UM PROJECTO 1/86 1. FASES DO PROJECTO 2/86 FASES CONCURSO ADJUDICAÇÃO CONCEPÇÃO / PROJECTO CONSTRUÇÃO CONCURSO ADJUDICAÇÃO EXPLORAÇÃO E MANUTENÇÃO VIDA ÚTIL 3/86 CONCEPÇÃO INICIAL DEFINIÇÃO
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisPARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE UMA MASSA DE ÁGUA. As características organolépticas compreendem a cor, o cheiro e o sabor.
PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE UMA MASSA DE ÁGUA Características Organolépticas: As características organolépticas compreendem a cor, o cheiro e o sabor. Origem da Cor: origem natural inorgânica, (p.ex.
Leia maisPROCESSOS EMERGENTES E GESTÃO AMBIENTAL FICHA DE TRABALHO. Caso de Estudo.
Caso de Estudo. Considere uma indústria de processamento de legumes para preparação de embalagens de sopas para consumir em fresco. Esta indústria pretende implementar um sistema integrado de gestão ambiental,
Leia maisSistemas Prediais de Águas Cinzas. Prof. Daniel Costa dos Santos
Sistemas Prediais de Águas Cinzas Prof. Daniel Costa dos Santos A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NAS EDIFICAÇÕES ESTADO DA ARTE Economia: Uso Racional, Fontes Alternativas. Preservação, Recuperação: Tratamento de
Leia maisProtocolo para a Normalização da Informação Técnica na Construção PROMOTORES
Protocolo para a Normalização da Informação Técnica na Construção PROMOTORES CONSÓRCIO ProNIC OBJECTIVO Desenvolver um conjunto sistematizado e integrado de conteúdos técnicos de referência e de utilização
Leia maisETA convencional, utilizando mistura rápida e lenta mecanizada; Floculadores e decantadores em uma mesma estrutura;
ENUNCIADO Dimensionar a Estação de Tratamento de Água do sistema em questão, a qual deverá atender a vazão de 50 L/s, sendo 25,77 L/s para a área urbana, conforme já estimado, e 24,23 L/s para atender
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2009/2010. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2009/2010 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisHIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas
HIDROLOGIA E HIDRÁULICA APLICADAS (LOB1216) G Aula 5 Estações de Recalque e Máquinas Hidráulicas Componentes de uma estação elevatória Equipamentos eletromecânicos Motores e bombas Tubulações Sucção, barrilete
Leia maisCatalogo Geral Soluções Ambientais. Engenharia Ambiental. Desenvolvimento. Projecto. Fabrico. Montagem. Assistência técnica
Catalogo Geral 2016 Soluções Ambientais Engenharia Ambiental Desenvolvimento Projecto Fabrico Montagem Assistência técnica Representante Oficial Bombas 1 P á g i n a ASPIRAÇÃO DE GASES QUIMICOS/TÓXICOS
Leia maisRelatório do período de 23 de Novembro a 21 de Dezembro de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.
Relatório do período de 23 de Novembro a 21 de Dezembro de 2017. INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS. Os dados constantes no boletim informativo, produzido pela Estação de Tratamento de
Leia maisIntrodução à Engenharia Civil 3
Licenciatura i em Eng. Civil il - Adequação a Bolonha- Coordenação de Curso: Isabel Bentes Tiago Pinto Introdução Todos os Cursos do Ensino Superior actualmente em funcionamento terão que ser adequados
Leia maisSistema de Abastecimento de Água - SAA. João Karlos Locastro contato:
1 Sistema de Abastecimento de Água - SAA João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Sistema de Abastecimento Definição: De acordo com a NBR 12211/92 trata-se de um conjunto de obras,
Leia maisRequerimento. sujeitas a licenciamento
Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 05 Reservatórios de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Reservatórios de Distribuição de Água Reservatório de
Leia maisCRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO
Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem
Leia maisArranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines. Memória Descritiva e Justificativa
CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS E SERVIÇOS URBANOS SERVIÇO DE EMPREITADAS DE OBRAS PÚBLICAS Arranjos exteriores da Rua D na Zil 2, entre a Rua 1 e a Rua 3 em Sines Memória Descritiva
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 019
Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1
Leia maisRelatório do período de 23 de Maio a 21 de Junho de INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS.
Relatório do período de 23 de Maio a 21 de Junho de 2018. INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO DA E.T.A. E COMENTÁRIOS. Os dados constantes no boletim informativo, produzido pela Estação de Tratamento de Água e
Leia maisARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS.
ARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS. Medição por metro linear de tubagem aplicada, incluindo todos os acessórios e ligações. 1 - A abertura e o tapamento de roços e
Leia maisTécnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Nível 4 Prior Velho 03/09/2018. Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra
Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Sul Percurso Formativo (2) Data de início (3) Técnico/a de Obra / Condutor/a de Obra Nível 4 Prior Velho 03/09/2018
Leia maisPrestação de serviços no âmbito de Projecto e de fornecimento de materiais para infra-estruturas e instalações eléctricas e de telecomunicações
Prestação de serviços no âmbito de Projecto e de fornecimento de materiais para infra-estruturas e instalações eléctricas e de telecomunicações Abastecidas por combustíveis fósseis (Diesel, Fuelóleo, Gás-Natural,
Leia maisA CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo
Leia maisTÚNEIS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
16.09 - TÚNEIS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Este capítulo refere-se à listagem e definição das rúbricas dos trabalhos em túneis e os respectivos critérios de medição. Definem-se quais
Leia maisGUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)
1. De acordo com a legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 338/98, de 3 de Novembro), na sua área de jurisdição, compete à APSS, S.A. conceder licenças para a execução de obras directamente relacionadas com
Leia maisCoagulantes nas Estações de Tratamento de Água de Campinas: Vantagens do uso do PAC Engº Sinezio Ap. de Toledo - SANASA Campinas
Coagulantes nas Estações de Tratamento de Água de Campinas: Vantagens do uso do PAC Engº Sinezio Ap. de Toledo - SANASA Campinas Americana, 21 de Fevereiro de 2019 Engº Sinézio Ap. de Toledo Coordenador
Leia maisBOSCH BRAGA BRG 801 FASE 2. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS PROJETO DE EXECUÇÃO Rev. 02_
BOSCH BRAGA BRG 801 FASE 2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS PROJETO DE EXECUÇÃO Rev. 02_2017.08.24 MAPA DE TRABALHOS E QUANTIDADES BOSCH BRAGA BRG 801 FASE 2 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS PROJETO DE EXECUÇÃO BOSCH BRAGA
Leia maisTEMPO LIVRE - CENTRO COMUNITÁRIO DE DESPORTO E TEMPOS LIVRES, CIPRL
CAPITULO I -Estaleiro 1.1 Montagem e desmontagem de estaleiro. vg 1,00 2.666,67 2.666,67 1.2 Manutenção do estaleiro durante o prazo de execução da obra. vg 1,00 2.666,67 2.666,67 TOTAL CAP. I 5.333,33
Leia mais1.1 Montagem de estaleiro, compreendendo instalações e equipamentos necessários á execução da obra.
ORÇAMENTO OBRA: CONSTRUÇÃO HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Dono de obra: Local da obra: 1 Estaleiro 1.1 Montagem de estaleiro, compreendendo instalações e equipamentos necessários á execução da obra. 2 Movimentos
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 06 Redes de Distribuição de Água
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 06 Redes de Distribuição de Água Profª Heloise G. Knapik 1 Qualidade de Água em Reservatórios Longos tempos de detenção Crescimento
Leia maisPELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS
5 de agosto de 2017 PELOURO DO AMBIENTE, ENERGIA E SERVIÇOS URBANOS 5 de Agosto de 2017 Empreitada de Reabilitação do Sistema de Abastecimento de Água de Fernão Ferro FERNÃO FERRO -SEIXAL REABILITAÇÃO
Leia maisDEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS
DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS 1. INTRODUÇÃO A família de produtos Ecoágua foi criada com o objectivo de responder às carências existentes, ao nível de armazenamento de líquidos diversos. Os depósitos
Leia maisPLANO DE PORMENOR DA FONTE DA TELHA
CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA Arquitetura Paisagista Plano de Pormenor - Lisboa, Março 2015 - PLANO DE PORMENOR DA FONTE DA TELHA Fonte da Telha > Estimativa Orçamental DEMOLIÇÕES 1. Edifícios e estruturas
Leia maisEstações Elevatórias Compactas ECODEPUR
0 v1.0-030510 Estações Elevatórias Compactas ECODEPUR APRESENTAÇÃO A Estação Elevatória é uma estação completa de recolha e elevação para águas carregadas pronta a ser instalada. É composta por um reservatório
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Ficha da Disciplina. Nome Dia da semana Hora. José Luís Pinho 6ª feira 14-16
Ficha da Disciplina Curso: ENGENHARIA CIVIL Ano Lectivo: 2004/2005 Disciplina: Hidráulica Aplicada II Ano Curricular: 4º U.C. 3 Responsável: José Luís Pinho Regime: Anual X Sem. Docentes: José Luís Pinho
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO. Bombas Submersíveis 4"
CATÁLOGO TÉCNICO Bombas Submersíeis 4" ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS Gamas de Funcionamento Aplicações 4 Construção da Bomba 4 Condições de Funcionamento 4 Código de Identificação 5 Índice de Leitura da
Leia maisPLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2 PLANO DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE RESÍDUOS
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisCapitulo 1. Vg 1. Vg 1. Capitulo 2. m 2 650,60 5, ,00. m 2 78,59 8,00 628,72. m ,
Art. Designação da obra Un Quantidade Preço Unitário Importâncias Capitulo 1 1.1 Estaleiro e segurança 1.1.1 Montagem, desmontagem e manutenção de estaleiro e equipamentos para apoio à obra e ao seu perfeito
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO DRENAGEM E REGA DO RELVADO SINTÉTICO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/6 TERMO DE RESPONSABILIDADE José Henrique Galego Vicente, Engenheiro Técnico, titular do Bilhete de
Leia maisMonoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada, o Grupo Pavicentro, apresenta no mercado
Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. G R U P O damos forma ao progresso Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada,
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisCONTRATO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SISTEMA DE SANEAMENTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO PALUB I
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO BASICO E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA CIDADE DO LUBANGO ETAPA I UNIDADE EXECUTORA / INSTITUIÇÃO: Secretaria de Estado das Águas (SEA) OBJECTIVO GERAL: O Projecto para o
Leia maisProjeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPANEMA Projeto do Sistema de Abastecimento de Água, Localidades de Mirasselvas, Tauari e Vila Mata Sede no Município de Capanema Volume III VILA MATA SEDE Memorial Descritivo
Leia maisAnexo A Dimensionamento
Anexo A Dimensionamento A.1. Cálculo das Potências de Aquecimento e Arrefecimento O cálculo das potências de aquecimento (ambiente e/ou águas quentes sanitárias) e arrefecimento é da inteira responsabilidade
Leia maisRESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisERROS. Quantidade previstas 3 1ª CÂMARA DE PERDA DE CARGA A CONSTRUIR no P10, com base no Desenho nº 79. Quantidade Diferença Textos
ERROS Mapa de Quantidades Código Designação Quantidade previstas 3 1ª CÂMARA DE PERDA DE CARGA A CONSTRUIR no P10, com base no Desenho nº 79 Quantidade Diferença Textos transporte dos produtos a depósito
Leia mais