MEMÓRIA DESCRITIVA. OBRA: CENTRO DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS ARQUITECTURA: EPUR - assessorias de urbanismo e arquitectura, Lda 1 - INTRODUÇÄO

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1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1 - INTRODUÇÄO O presente estudo refere-se ao conjunto das infra-estruturas eléctricas, constituídas por rede de distribuição em Baixa Tensão e rede de Iluminação Publica, a levar a efeito no CENTRO DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE ARCOS DE VALDEVEZ, lugar de Passos, Guilhadeses, Arcos de Valdevez, pela Associação para o Centro de Incubação de Base Tecnológica do Minho. 2 - CONCEPÇÃO DAS INSTALAÇÕES Far-se-á de seguida a descrição da rede de distribuição em baixa tensão e de iluminação pública que garantirá a alimentação das fracções. Adoptou-se rede de distribuição do tipo subterrâneo, sendo a de iluminação pública com características idênticas. 3 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA PÁGINA 1/6 No projecto da rede de distribuição procurou-se encontrar uma estrutura que permitisse uma boa exploração englobando os aspectos de continuidade, selectividade e menores correntes de curto-circuito em jogo. Será executada em cabo LSVAV 0.8/12.2 KV a partir do PT instalado pela EDP, com a secção que se encontra nos desenhos, colocados em vala á profundidade de 0.80 m envolvidos por areia fina ou terra cirandada e sinalizada por rede e fita plástica de cor vermelha colocada a 0,20 m dos cabos. Nas travessias serão enfiadas em tubos PVC, 4Kg/cm2, 100 e enterrados a uma profundidade de 1.0 m. Do PT sairão dois cabos para alimentar os armários de distribuição QD1 e QD2. Por sua vez o QD1 alimenta o QD3. Destes armários de distribuição partirão os ramais e chegadas. Embora os ramais não façam parte das infra-estruturas, aconselha-se que a partir dos armários se deixe tubagem até ás entradas dos edifícios. Estes serão em poliéster reforçado com fibra com índice de protecção não inferior a IP 459. No seu interior terá bases triblocos para colocação de fusíveis. Serão instalados sobre plinto de alvenaria a uma cota de 0.20 m. Junto do armário será executada uma terra de protecção/serviço onde será ligado o neutro da rede e todas as massas (D.R. 90/84). A resistência de terra do neutro por quilómetro não devera ser superior a 10 ohm nem a global superior a 5 ohm (art. 155).

2 A ligação aos eléctrodos de terra devera ser executada em cabo de 25mm2. O dimensionamento da rede de distribuição foi baseado nas potências indicadas nos desenhos. 4 - REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA A rede de iluminação pública será executada em cabo LSVAV 4*16 MM2, 0.8/1.2 KV instalado de acordo com o ponto 3 evitando a utilização de um condutor de protecção. As derivações para as lanternas serão executadas nas portinholas das colunas, onde serão colocados os disjuntores em calha DIN, para protecção da alimentação da lâmpada. Os pontos de luz serão constituídos por armaduras ARCUS e ALISIOS ou em alternativa FARIO da SCHERÉDER estabelecidas em colunas serão metálicas com características adiante descritas. Junto de cada coluna será feita a ligação a terra por intermédio de cabo de cobre de 25 mm2 ao eléctrodo de terra. 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo foi elaborado tendo presente o R.S.R.D/E.E.B.T. (D.R. 90/84). A execução dos trabalhos deverá também ter em conta as já citadas disposições regulamentares, bem como as boas regras de arte aplicáveis. O Técnico Projectista. PÁGINA 2/6

3 CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ARMÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO Os armários de distribuição, terão as seguintes características principais: Índice de protecção mínimo IP 559 (NP 999) Assentamento sobre plinto de alvenaria de tijolo revestido de betonilha de cimento e com altura (acima do pavimento) de 0.20 m Base em ferro fundido, e estrutura inferior em perfilados de aço electromoldados para fixação das braçadeiras dos cabos e das bases dos corta circuitos fusíveis Revestimentos executados em poliéster reforçado com fibras de vidro, cuja marca esteja reconhecida pela D.G.E. em cor a definir pela fiscalização, com rasgos para ventilação, protegidas contra a entrada de insectos e provido de porta com junta vedante, munida de fechadura de modelo utilizado pela EDP. A garantia de continuidade eléctrica entre a porta e o armário propriamente dito deve ser assegurada pela aplicação de uma fita ou tranca de cobre por sua vez ligada ao barramento de protecção / serviço Os armários, previstos para o número de sadias indicadas nos respectivos esquemas de princípio, serão equipadas com bases APC com tamanhos DIN 00 ate 160 A. Os cartuchos fusíveis de APC terão as características de funcionamento gl No interior de cada armário serão afixadas etiquetas em trafolite, com a indicação de todos os circuitos (entradas e saídas) para identificação dos circuitos a que respeitam os aparelhos de protecção e ligação existentes. PÁGINA 3/ Nas ligações dos condutores de alumínio aos barramentos de cobre, alem de ligadores bimetálicos apropriados, serão adoptadas precauções especiais tendentes a evitar a corrosão electroquímica dessas ligações e a assegurar o contacto eléctrico por forma a que a temperatura, em serviço normal não exceda a dos condutores. O barramento será em barra de cobre, dimensionado para as correntes nominais indicadas e intensidades de curto-circuito previsíveis. A protecção das pessoas será assegurada pela ligação a terra (e simultaneamente ao neutro) de todo o invólucro metálico (incluindo portas).

4 Os armários de distribuição terão tamanhos normalizados pela D.G.E TERRAS DE PROTECÇÃO/SERVIÇO Em cada armário de distribuição as terras de serviço e de protecção serão comuns. Para tanto, envolucro e todas as peças não sujeitas a tensão do armário, serão ligadas por aperto mecânico ao barramento do neutro. A partir deste será estabelecida uma linha geral de terra executada em cabo H07VV-R 1G25 mm2 com cerca de 2.0 m estabelecendo a ligação com o eléctrodo de terra; este será constituído por duas varetas de aço cobreado (revestido de pelo menos 0.7 mm) com 2.0 m de comprimento e diâmetro de 15 mm, tipo "AARDING" ou equivalente. No sentido de evitar o aparecimento de tensões de passo perigosas e garantir estabilidade ao longo do tempo, do valor da resistência de terra, as varetas serão enterradas verticalmente no solo a uma profundidade tal que entre a superfície e a parte superior haja uma distancia mínima de 0.80 m, sendo o cabo de ligação isolado, de dupla bainha, coma acima se indicou. A resistência de terra do neutro não devera ser superior a 10 ohm em cada quilómetro ou fracção, ao longo das canalizações principais e ramais, nem a resistência global de terra do neutro ser superior a 5 ohm (Art. 155, do RSRDEEBT) ILUMINAÇÃO PÚBLICA CANALIZAÇÕES Serão executadas em cabo do tipo LSVAV 0.8/1.2 KV, fabricados e ensaiados segundo a norma NP 920, com os isolamentos dos condutores referenciados conforme especifica a NP Os cabos serão para montagem subterrânea, em condições similares as definidas para a rede de distribuição em BT Serão instalados inteiros sem emendas, ou caixas de união ou derivação. todas as derivações da rede serão efectuadas no interior das portinholas das colunas de iluminação publica através da instalação de duas ou três caixas de fim de cabo, com enchimento a resina epóxida, adequada a secção e numero de condutores do cabo de iluminação publica utilizado. PÁGINA 4/6

5 3.2 - COLUNAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, e EQUIPAMENTOS A INSTALAR As colunas e equipamentos a fornecer e instalar deverão exibir as seguintes características: 1. Armadura ARCUS 2 da SCHRÉDER estabelecida em coluna com H útil de 4 m, projectada para ventos de 160 km/h, pintada a cor RAL a definir, aparafusada a estribo de aço galvanizado em maciço de betão. Deverá ser instalada com portinholas SCHRÉDER modelo INTERPAK QE-T-A-2, IP 44, Classe II e bornes de acordo DMA C71-590/N. Deverá se equipada com lâmpada SAP 100 W. 2. Armaduras ALISIOS da SCHRÉDER estabelecidas em coluna de 15 m (quatro armaduras em cada coluna) projectada para ventos de 160 km/h, pintada a cor RAL a definir, aparafusada a estribo de aço galvanizado em maciço de betão. Deverá ser instalada com portinholas SCHRÉDER modelo INTERPAK QE-T-A-2, IP 44, Classe II e bornes de acordo DMA C71-590/N. Deverão ser equipadas com lâmpadas SAP 1000 W e possuir sistema motorizado que permita deslocar ao solo as armaduras para acções de manutenção. Em alternativa: 2.1 Armaduras FARIO da SCHRÉDER montada em coroa em alumínio a 360, estabelecida coluna tronco cónica, em aço termolacado de 12 m (quatro armaduras em cada coluna) projectada para ventos de 160 km/h, pintada a cor RAL a definir, aparafusada a estribo de aço galvanizado em maciço de betão. Deverá ser instalada com portinholas SCHRÉDER modelo INTERPAK QE-T-A-2, IP 44, Classe II e bornes de acordo DMA C71-590/N. Deverão ser equipadas com lâmpadas SAP TERRA DE PROTECÇÃO / SERVIÇO Sendo os postes de iluminação metálicos, serão individualmente ligados a terra através de cabo H07VV-R 1G25 mm2 e uma vareta de aço cobreado (revestido de pelo menos 0.7mm) com 2.0 m de comprimento e diâmetro de 15 mm, tipo "AARDING" ou equivalente. O neutro da rede, o condutor de protecção do cabo de alimentação das lanternas e o cabo acima aludido ligarão ao ligador da massa da coluna metálica. PÁGINA 5/6

6 PÁGINA 6/6

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