UMA NOVA SISTEMÁTICA PARA DOAÇÕES EM CAMPANHAS ELEITORAIS

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1 UMA NOVA SISTEMÁTICA PARA DOAÇÕES EM CAMPANHAS ELEITORAIS RESUMO O presente artigo tem como principal objetivo uma análise acerca do princípio constitucional da máxima igualdade na disputa eleitoral sob o enfoque do financiamento privado/público das campanhas eleitorais, levantando a ideia de uma nova sistemática para as doações em campanha eleitorais, através de um estudo prático com dados da campanha eleitoral de 2012 para Prefeito Municipal de Curitiba/PR. 1 INTRODUÇÃO A discussão acerca do financiamento de campanhas eleitorais tem sido alvo de severos debates nos últimos meses, tendo sempre como foco principal as inúmeras notícias de corrupção envolvendo grandes empresas privadas doadoras em campanhas eleitorais. Em razão disso é que hoje discute-se no Congresso Nacional a possibilidade ou não de que pessoas jurídicas de direito privado possam continuar doando para campanhas, tanto para candidatos como para partidos políticos. Tal discussão é alvo de julgamento na Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 4650 perante o Supremo Tribunal Federal, onde aguarda-se o voto do Ministro Gilmar Mendes. Porém, ao que se percebe, a discussão em torno do tema parte-se de um pressuposto totalmente equivocado, qual seja, de que toda a pessoa jurídica privada que realiza doações para uma campanha eleitoral, necessariamente o está fazendo para que, após, possa auferir algum tipo de lucro ilícito, cobrar por favores. Com esse raciocínio a sociedade direciona-se ao que o professor Rodolfo Viana Pereira chama de direito eleitoral do inimigo 1 : Algo semelhante paira sobre a regulação da política no Brasil, em especial se focarmos as recentes reformas eleitorais. O candidato é o inimigo contra o qual é 1 PEREIRA, Rodolfo Viana. Direito Penal contra o Inimigo. Disponível em: Acesso em 20 de julho de 2015.

2 preciso armar barricadas e flexibilizar direitos. As motivações são bem conhecidas: diminuir o abuso de poder econômico nas campanhas, lutar pela moralidade no exercício do mandato, velar pela isonomia das candidaturas. Quase que diariamente observamos manifestações populares no sentido de que todo o político e toda a empresa doadora em eleição são corruptos. Porém importante lembrar que não, raras vezes, manifestações como essas acabam por violar direitos e garantias fundamentais constitucionais. Jorge Reis Novais nos lembra de história recente em nosso país: foi o que ocorreu no Estado autocrático do século XX (de matriz conservadora ou de matriz anti-capitalista, nos momentos em que o regime invocava o apoio maioritário da população para proceder a violações sistemáticas dos direitos fundamentais) e ocorre hoje no actual Estado Islâmico 2 Essa discussão sobre o ponto de vista da pureza do sistema políticos é, nas palavras do Dr. Marcelo Ramos Peregrino Ferreira inútil e desfavorável à qualidade política 3 : Esse movimento, se por um lado é inútil no incremento da qualidade da política ou da diminuição da corrupção, por outro pode causar abalos sistêmicos no regime democrático brasileiro, com a adoção, por exemplo, do malfadado financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais. A discussão acerca do financiamento público ou privado de campanha é sim salutar e deve ser trazido à tona, porém sobre o real enfoque jurídico, qual seja, o da garantia da máxima igualdade na disputa eleitoral. 2 DESENVOLVIMENTO Ao se adotar um sistema de financiamento de campanha exclusivamente público pode-se chegar a uma nítida ruptura da garantia constitucional da igualdade 2 NOVAIS, Jorge Reis. Direitos Fundamentais Trunfos Contra a Maioria. Coimbra: Coimbra, 2006, p FERREIRA, Marcelo Ramos Peregrino. Direito Eleitoral do Inimigo. Disponível em: Acesso em 23 de julho de 2015.

3 máxima, posto que o fundo partidário não é distribuído de forma igualitária a todos os partidos, mas sim, leva em consideração a representatividade desses na Câmara dos Deputados Federais, conforme determina o art. 41-A da Lei n.º 9.096/95. Questão paralela diz respeito à legalidade ou não dessa forma de distribuição, face o princípio da representatividade, porém tal discussão não será objeto de análise nesse trabalho. Assim, dentro de uma análise constitucional da máxima igualdade na disputa eleitoral tem-se que o sistema de financiamento de campanha exclusivamente público, à primeira vista, deixará ainda mais desigual a disputa eleitoral, posto que partidos com menos representatividade não terão o mesmo alcance financeiro que partidos com maior representatividade. Diferença essa que pode ser melhor equilibrada no momento em que se permite que todo e qualquer candidato possa buscar outras formas de financiamento (no caso financiamento privado) para uma maior paridade. A norma constitucional, e até mesmo infraconstitucional, não veda em momento nenhum a doação de pessoas jurídicas de direito privado para candidatos ou partidos políticos, visto que até mesmo a regulamenta. Importante frisar que, dentro dos princípios de hermenêutica, normas restritivas de direito devem ser interpretadas de forma restritiva, taxativa (numerus clausus). Com isso, ao se interpretar o art. 38, III da Lei n.º 9.096/95 como um direito das pessoas físicas/jurídicas (privadas) em realizar doações para partidos políticos, a restrição desse direito só pode ser realizada de forma expressa, o que não há em nossa legislação. Como bem coloca a professora Eneida Desiree Salgado a questão deve se concentrar no controle dos recursos financeiros e na identificação de sua origem. 4 Uma das discussões da atual reforma política, e essa sim de grande valia, é a de restringir as doações de pessoas jurídicas privadas, em valor nominativo e não mais sobre o percentual do faturamento bruto do ano anterior, o que vinha se demonstrando inócuo quando citamos em grandes empresas. Essa limitação normativa, quiçá, poderá fazer com que subamos mais um degrau ao alcance do ideal quando o assunto é a máxima igualdade na disputa eleitoral. 4 SALGADO, Eneida Desiree, Princípio Constitucionais Eleitorais, Belo Horizonte: Fórum, 2015, p. 227.

4 Certamente outras mudanças legislativas poderiam ser estudadas para que possamos avançar mais degraus. Citamos duas em específico para esse trabalho, a primeira seria a também restrição de doação de pessoa física/jurídica para apenas um dos candidatos da circunscrição onde o pleito ocorre e, a segunda, que todas as doações fossem realizadas em um período anterior ao que chamamos de período eleitoral (que compreende os três meses anteriores ao dia da eleição). Em convergência com a ideia de uma disputa eleitoral mais equânime com a aplicação de normas restritivas e publicidade nas doações novamente citamos os ensinamentos da professora Eneida Desiree Salgado 5 : Mas sua relação mais íntima é com o princípio constitucional da máxima igualdade na disputa eleitoral, em razão da qual, para Óscar Sánchez Muñoz, sempre a partir do ordenamento jurídico espanhol, impõem-se medidas negativas e medidas positivas. As medidas positivas se relacionam com a limitação de gastos e de ingressos, com uma regulamentação rígida sobre a arrecadação e a aplicação de recursos, a partir da delimitação legal da campanha, da limitação absoluta dos gastos eleitorais com o estabelecimento de um teto máximo de gastos, das limitações específicas de determinados tipos de gastos eleitorais e em relação aos ingressos, com a delimitação sobre a legalidade de doações de pessoas jurídicas e estrangeiras e com a exigência de publicidade dos montantes doados e dos doadores. (grifo nosso). A limitação de doações e, consequentemente de gastos em uma disputa eleitoral, certamente é um dos objetivos das manifestações populares e da reforma eleitoral que hoje vemos em nosso Congresso, porém, é sempre importante lembrarmos que a eleição é o que podemos chamar de festa da democracia, o ápice em uma Democracia. Assim, aqueles que desejam dela participar, devem pode o fazer de forma livre e lícita, sempre dentro de suas convicções e ideologias partidárias. Convicções e ideologias essas que vêm perdendo o objetivo de ser nas doações eleitorais, visto que, na medida em que tais doações são autorizadas durante todo o período eleitoral, acabam sendo realizadas para candidatos que não necessariamente possuem a mesma ideologia daqueles (doadores), mas simplesmente 5 Ob. Cit, p. 228/229.

5 porque se mostram mais à frente de uma pesquisa eleitoral, ou favoritos nos últimos dias de campanha. Essa hipótese é uma das razões pela qual se pressupõe que toda e qualquer doação eleitoral possui como verdade de existir única e exclusivamente um favorecimento futuro, posto que deixa de lado a real ideologia política. Seria justamente com o intuito de se evitar as reais doações por interesse futuros, trazendo na prática a ideia de doação por ideologia política (ao menos em tese), que se abre a ideia de uma arrecadação de campanha antes do início do período eleitoral propriamente dito, não havendo, dessa forma, como pesquisas eleitorais influam nas doações, afinal, tais já teriam ocorrido. Imaginemos a hipótese de termos o início das campanhas eleitorais (período eleitoral) já com a publicidade ampla dos doadores de cada candidato/partido, bem como o valor total arrecado por esse para sua campanha. Ainda, imaginemos que, antes mesmo do início dos gastos eleitorais os Tribunais Eleitorais já pudessem previamente analisar a legalidade das doações recebidas pelos candidatos, evitando-se assim de que a campanha se contamine com uma doação ilegal. Tal modificação não é absurda nem impossível de se realizar, visto que, atingiria a discussão apenas de leis e normas infraconstitucionais, não havendo necessidade de uma modificação em nossa Constituição. Com isso candidatos que, a princípio, teriam desvantagens nas arrecadações durante o período eleitoral, tendo em vista não terem um bom desempenho nas pesquisas eleitorais, poderiam em igualdade de condições com todos os demais, buscar doações com empresas privadas, visto que o período eleitoral ainda não se iniciou. Podemos analisar a hipótese com exemplo concreto ocorrido no pleito de 2012 na cidade de Curitiba, para o cargo de prefeito. Na oportunidade o Município contava com 08 (oito) candidatos, sendo que 03 (três) deles encabeçavam as pesquisas eleitorais: Ratinho Junior, Luciano Ducci e Gustavo Fruet. Em uma das primeiras pesquisas eleitorais realizadas no período eleitoral, mais especificamente na data de o instituto Datafolha assim divulgou 6 : 6 Pesquisa registrada no TRE/PR sob o n.º 00017/2012. Dados disponível em: Acesso em 24 de julho de 2015.

6 Todas as demais pesquisas eleitorais foram sempre no mesmo sentido, ou seja, de que o segundo turno para o cargo de Prefeito de Curitiba seria certamente disputado entre os candidatos Ratinho Junior e Luciano Ducci. Porém, qual não foi a surpresa quando, ao se divulgar o resultado final das urnas teríamos um segundo turno entre Ratinho Junior (34,09% dos votos válidos) e Gustavo Fruet (27,22% dos votos válidos). Paralelamente observemos o volume e período das doações desses três candidatos na tabela abaixo. CANDIDATO 1ª PRESTAÇÃO DE CONSTA PARCIAL 2ª PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL PRESTAÇAÕ DE CONTAS FINAIS (INCLUINDO 2ª TURNO) Luciano Ducci R$ ,00 R$ ,00 R$ ,51 Ratinho Junior R$ ,21 R$ ,43 R$ ,01 Gustavo Fruet R$ ,000 R$ ,00 R$ , Dados retirados do sistema de Prestação de Contas Eleitorais do TSE (SPCE WEB). Disponível em

7 Fica evidente que, as doações eleitorais aumentam de acordo com o resultado das pesquisas eleitorais, tornando assim muito mais desigual a oportunidade entre os candidatos. Comprova-se pelo gráfico e a tabela acima que o candidato Gustavo Fruet, durante todo o período eleitoral em que figurava como terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, arrecadou o valor de R$ ,00 (setecentos e oitenta e sete mil oitocentos e dezenove reais) somando-se os meses de julho e agosto, ou seja, o equivalente a 32% (trinta e dois por cento) do que o candidato Luciano Ducci arrecadou somente no mês de julho. Ao garantir uma das vagas para a disputa de segundo turno, o candidato Gustavo Fruet então arrecadou aproximadamente 800% (oitocentos por cento) a mais do que havia arrecadado em todo o mês de julho e agosto. Tal não é a surpresa ao observamos que todas as pesquisas eleitorais de segundo turno apontavam o referido candidato como ganhador das eleições 8. A toda a evidencia, pelos dados acima, nem mesmo chegamos perto de uma garantia da máxima igualdade na disputa eleitoral, face o nítido desequilíbrio financeiro nas campanhas, sempre pautado em análises externas e não em ideologias partidárias. Voltando à ideia acima, pergunta-se: será que esse desequilíbrio financeiro nas referidas campanhas ocorreria se as doações só fossem permitidas antes do início do período eleitoral? Será que com as doações permitidas apenas previamente não teríamos a sua natureza muito mais voltada para a ideologia partidária ao invés do financiamento daquele que está ganhando? 8 disponível em: Acesso em 24 de julho de 2015.

8 Independentemente das respostas acima o certo é que teríamos, pelo menos, uma maior igualdade entre os candidatos na medida em que as doações não seriam influenciadas por pesquisas eleitorais, vez que essas já demonstraram que não são absolutas. Por via de consequência, ainda poderíamos alcançar uma maior transparência nas prestações de contas perante o próprio eleitorado, na medida em que esses poderiam tomar ciência prévia de quem efetivamente estaria financiando determinada campanha e se, isso, seria aceitável dentro da moralidade e ideologia daquele partido. Possivelmente também poderíamos com a ideia chegarmos a uma redução nos gastos de campanha, porém foco esse para outro estudo. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ainda estamos longe da perfeição quando o assunto é a máxima igualdade na disputa eleitoral, mas também seria de certa utopia imaginarmos uma perfeição quando o assunto é democracia. Certo que o alcance de uma igualdade entre os candidatos do pleito, independentemente do partido a que estão filiados e de sua ideologia, passa necessariamente pela garantia de oportunidades iguais a todos, fazendo assim com que possam realizar um debate eleitoral em nível de paridade em todos os aspectos. Em relação específica ao financiamento de campanha, o que se mostra claro é que, o financiamento exclusivamente público, da forma com que nossa legislação distribui o fundo partidário, nada mais é do que marchar na contramão dessa igualdade de oportunidades. Resta assim, por derradeiro, demonstrado que mecanismos temos para a equiparação da disputa eleitoral, basta apenas esforço mútuos e convergentes para que sejam colocados em prática. REFERÊNCIA PEREIRA, Rodolfo Viana. Direito Penal contra o Inimigo. Disponível em: Acesso em 20 de julho de 2015.

9 NOVAIS, Jorge Reis. Direitos Fundamentais Trunfos Contra a Maioria. Coimbra: Coimbra, FERREIRA, Marcelo Ramos Peregrino. Direito Eleitoral do Inimigo. Disponível em: Acesso em 23 de julho de SALGADO, Eneida Desiree, Princípio Constitucionais Eleitorais, Belo Horizonte: Fórum, Site Site Site

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