A gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia. Social. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª.

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1 A gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª. Mayara Abadia

2 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Até pouco tempo, a eficiência administrativa não estava entre as maiores preocupações deste setor. Diversos fatores fizeram com que isto se alterasse nas últimas décadas, destacando-se dentre eles: 1. O processo de publicização, que transferiu para o terceiro setor atividades até então desempenhadas pelo Estado;

3 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR 2. O escasseamento no financiamento internacional para o terceiro setor brasileiro após a queda da União Soviética, pois os países da Europa Ocidental passaram a priorizar o apoio a programas no leste europeu; 3. E o próprio aumento de entidades sem fins lucrativos, acirrando a concorrência por financiamento entre elas.

4 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Todos estes fatores, por um lado, levaram as organizações do terceiro setor a buscarem formas mais eficientes de administrar seus projetos e programas. Por outro lado, despertaram o interesse da comunidade acadêmica. Se até recentemente estas entidades eram estudadas, principalmente, nas ciências sociais e políticas, nos últimos anos, pesquisadores da área organizacional (Administração, Economia, Engenharia de Produção, etc.) passaram a dar maior atenção ao estudo da gestão neste tipo de organização. Assim, têm surgido diversos trabalhos na área de administração do terceiro setor.

5 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Muitos deles procuram aplicar no setor sem fins lucrativos, conceitos já consagrados nos setores empresarial e estatal. Contudo, as particularidades das organizações do terceiro setor e seu papel cada vez mais destacado na sociedade e na economia requerem o desenvolvimento de sistemas de gestão e operação próprios. O primeiro programa de pesquisa sobre gestão de organizações sem fins lucrativos foi conduzido em Yale em O próprio termo nonprofit sector (principal denominação utilizada nos EUA) surgiu há menos de duas décadas.

6 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR No Brasil, as maiores universidades criaram, no final da década de 1990, grupos de pesquisa dedicados a esta temática. Dentre eles, destacam-se o Centro de Estudos do Terceiro Setor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo (CETS-FGV) e o Centro de Estudos de Administração do Terceiro Setor da Universidade de São Paulo (CEATS-USP). Estes centros procuram desenvolver conhecimento sobre o assunto, formando uma base para futuros cursos de Administração voltados especificamente para o terceiro setor. Um trabalho que merece destaque é a Dissertação de Mestrado de Andrés Falconer, defendida na Faculdade de Economia e Administração da USP em Nele, o autor identifica quatro aspectos principais a serem desenvolvidos na gestão do terceiro setor, apresentados na tabela a seguir.

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8 GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Cada um dos aspectos acima engloba uma série de ações e deve ser estudado em profundidade, constituindo uma agenda para a formação de um campo de conhecimento específico de administração de organizações sem fins lucrativos.

9 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Apesar da amplitude e do dinamismo que a economia solidária assume nos dias de hoje, a gestão de suas organizações é ainda um campo inexplorado, seja por causa dos preconceitos ideológicos, seja pela inexistência de fundamentos teóricos adaptados à natureza dessas organizações.

10 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Existe uma vasta literatura, originária sobretudo dos EUA, que trata da gestão nas organizações não-iucrativas. A quase totalidade desses trabalhos baseia-se numa visão unívoca e tradicional da gestão, a qual é importada das atividades econômicas lucrativas. Assim, nesses textos, recomenda-se que as técnicas de planificação, estratégia, marketing, contabilidade e diversas outras - utilizadas nas empresas privadas - sejam aplicadas à gestão das empresas sem fins lucrativos, sem nenhuma preocupação com as singularidades destas últimas.

11 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Ao contrário, tais singularidades são consideradas por alguns autores "disfunções" que devem ser equacionadas de forma a facilitar a aplicação do chamado management control process (Anthony & Young, 1990). A partir dessas constatações, fica evidente a necessidade de se elaborarem trabalhos no campo da administração voltados para a análise das organizações pertencentes à economia solidária. Para considerar suas particularidades, entretanto, é preciso que esses estudos considerem novas concepções teóricas a respeito da gestão que sejam mais coerentes com o tipo de organização pesquisada. Isso implica a construção de modelos de análises que levem em conta a diversidade, as origens, a história e as práticas particulares, entre outros aspectos constitutivos, desses subsistemas sociais.

12 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Por outro lado, essas análises não podem prescindir de uma visão prática, ou seja, devem basear-se em trabalhos de campo que permitam compreender melhor a realidade complexa dessas organizações. Enfim, a problemática da gestão nas organizações da economia solidária é complexa e multiforme, e sua investigação exige uma transcendência da perspectiva puramente funcionalista. Assim, o estudo da gestão nessas organizações deve sair dos limites estreitos do management tradicional, para tentar entender a singularidade do fenômeno em questão. Como demonstram os pontos analisados precedentemente, a economia solidária apresenta-se como um movimento inspirador e inovador também no que se refere às formas de organização do trabalho. Conseqüentemente, diversas perguntas vêem-nos à mente e, especialmente no que se refere à problemática da gestão, identificamos duas questões principais: as características e os papéis singulares exercidos por essas organizações contribuem para a configuração de um novo tipo de gestão? Em caso positivo, quais as particularidades dessa "outra administração"?

13 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Partindo do que existe em comum entre essas abordagens, pudemos identificar quatro dimensões interdependentes da gestão que compõem o modelo de análise.

14 A DIMENSÃO SOCIAL Refere-se à interação das pessoas dentro da organização. Nesta dimensão a análise teve como fundamento a teoria da ação comunicativa, que fornece uma visão mais abrangente da racionalidade e das possibilidades de interação dos indivíduos. Segundo esta visão, os atos humanos e as razões destes atos não se inscrevem somente no mundo objetivo/instrumental das coisas existentes, mas também no mundo da vida, partilhado intersubjetivamente pelas pessoas.

15 A DIMENSÃO ECONÔMICA Trata das formas de gestão dos recursos, financeiros e não financeiros, utilizadas na organização. Para análise desta dimensão foi considerada a noção de economia substantiva definida por Karl Polanyi (1975). Segundo esta noção, a economia é caracterizada como processo institucionalizado. A palavra processo reenvia à idéia de movimento e troca entre pessoas ou entre organizações. A palavra institucionalização qualifica este processo como estando inserido (embbeded) nas instituições econômicas e não econômicas da sociedade. Assim, Polanyi demonstra que existem outras fontes de regulação da economia, além do mercado, como a esfera doméstica, a redistribuição e a reciprocidade.

16 A DIMENSÃO ECOLÓGICA Considera as relações da organização com o meio ambiente externo, numa perspectiva de complementaridade entre as noções de autonomia e de dependência. Nesta dimensão foram consideradas as múltiplas inter-relações das organizações pesquisadas com a comunidade local e com o sistema instituído, enfocando o choque de lógicas proveniente destes encontros. Além disso, buscou-se também identificar a ação política destas organizações, tanto no nível local como no plano institucional.

17 A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E TÉCNICA Aborda os aspectos referentes ao funcionamento interno das organizações e seus impactos sobre os indivíduos. Nessa dimensão foi considerada como base a teoria substantiva das organizações, defendida por Guerreiro Ramos, (1981). Segundo a lei de variedade de critérios, proposta por este autor, cada sistema social possui formas particulares de concepção dos seus processos organizacionais. Em particular, levamos em conta as diferentes fontes de produção de conhecimento na organização e o sentido atribuído às noções de eficácia e de trabalho.

18 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA O exercício da ação comunicativa é processo chave na gestão das duas organizações estudadas, pois ele é gerador de integração entre os indivíduos e de interação entre eles. Entretanto, esta prática não é simples. A existência de debate não pode ser confundida com a obtenção de acordo.

19 GESTÃO ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA Muitas vezes, o que se produz é uma comunicação difusa, frágil e que coloca em xeque os suportes do grupo. As discussões podiam levar ao acordo, mas também fazer emergir o conflito. Lidar com esse processo, fazendo emergir as diferenças e buscando criar espaços de comunicação onde acordos são construídos, parece um dos desafios constantes da gestão de organizações da economia social e solidária que agem como espaços públicos de proximidade.

20 DESAFIOS NA GESTÃO

21 DESAFIOS NA GESTÃO

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