Planejamento Estratégico Ciclo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planejamento Estratégico Ciclo 2012-2015"

Transcrição

1 Planejamento Estratégico Ciclo Rio de Janeiro Janeiro de 2013 Ministério de Minas e Energia

2 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco para o adequado alinhamento de páginas na impressão com a opção frente e verso - double sided )

3 Planejamento Estratégico Ciclo Conselho de Administração Altino Ventura Filho (Presidente) Eduardo Xavier Luiz Alberto dos Santos Magda Maria de Regina Chambriard Mauricio Tiomno Tolmasquim Roberto Nami Garibe Filho Diretoria Presidente Mauricio Tiomno Tolmasquim Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Elson Ronaldo Nunes Diretor de Gestão Corporativa Alvaro Henrique Matias Pereira Grupo de Trabalho Denilvo Morais Emílio Matsumura Ricardo Valle Giovani Machado Ricardo Gorini Marcos Bressane José Guilherme Pacheco Escritório Central Av. Rio Branco, n.º 01 11º Andar Rio de Janeiro RJ Rio de Janeiro Janeiro de 2013

4 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco para o adequado alinhamento de páginas na impressão com a opção frente e verso - double sided )

5 APRESENTAÇÃO Nos seus oito anos de existência, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresenta pontos de conquista significativos. Goza de conceito de empresa de alto valor estratégico para o País, atuando, em consonância ao Ministério de Minas de Energia (MME), no centro das grandes questões do planejamento energético nacional. Suas atividades incluem, entre outras: assessoramento direto ao MME, apoio no processo dos leilões do setor elétrico, acompanhamento dos mercados de energia e a elaboração de estudos específicos dentre os quais destaco mais recentemente aqueles relativos a mudanças no marco regulatório do petróleo e à renovação das concessões do setor elétrico. Para responder a contento esse rol de atividades, muitos desafios têm sido enfrentados. Um deles diz respeito à própria estrutura organizacional da empresa para o qual considero o planejamento estratégico peça fundamental para a consolidação da EPE em seu papel de instituição estratégica e vinculada ao MME. Considerando que a EPE é uma organização relativamente nova e com enorme potencial de expansão em resposta à crescente importância da energia na vida dos brasileiros, o planejamento estratégico torna-se ainda mais providencial na consolidação da empresa, pois estrutura as ações da empresa de forma mais sistêmica ao longo do ciclo de sua implantação que, neste primeiro ciclo de planejamento, compreende o período de 2012 a Por conta do seu ineditismo e sua natural complexidade, procurou-se enfatizar as ações para reforçar crescentemente a capacidade interna da empresa, principalmente, para fazer frente à demanda de trabalho, de acordo com o propósito, a missão e a visão da EPE. A gestão corporativa será ainda reforçada com a implementação de indicadores que proporcionem a aferição de seu desempenho operacional. Sabemos que estamos diante de uma longa jornada. Cabe lembrar que o planejamento estratégico não é estático e deve ser capaz de assimilar mudanças e avanços ao longo do tempo, contemplando as necessidades do presente e os desafios futuros da EPE na busca contínua da excelência de seus trabalhos. Mauricio Tolmasquim Presidente da EPE

6 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco para o adequado alinhamento de páginas na impressão com a opção frente e verso - double sided)

7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 5 1. A EPE: ASPECTOS INSTITUCIONAIS HISTÓRICO DO PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO IDENTIDADE EMPRESARIAL MAPA ESTRATÉGICO PRINCIPAIS PROJETOS PROJETO: PLANO NACIONAL DE ENERGIA (PNE) PROJETO: ZONEAMENTO NACIONAL DE RECURSOS DE ÓLEO E GÁS PROJETO: EXPANSÃO DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA (INVENTÁRIO, VIABILIDADE E AMBIENTAIS - PAC) PROJETO: PLANO DECENAL DE ENERGIA (PDE) PROJETO: PROJEÇÃO DECENAL DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA PROJETO: PLANO DE EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO (PET) PROJETO: PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DA MALHA DE TRANSPORTE DUTOVIÁRIO - PEMAT PROJETO: HABILITAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS PARA OS LEILÕES DE GERAÇÃO PROJETO: ESTUDOS DE SUPORTE AOS LEILÕES DE TRANSMISSÃO PROJETO: RESENHA MENSAL DE ENERGIA ELÉTRICA PROJETO: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ENERGIA ELÉTRICA PROJETO: BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (BEN) PROJETO: ANÁLISE DE CONJUNTURA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS PROJETO: SISTEMA NORMATIVO PROJETO: ESTRUTURAR O CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO (CEDOC) PROJETO: GESTÃO DE PROCESSOS PROJETO: PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - PDTI PROJETO: SIGA (SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA) PROJETO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROJETO: COMUNICAÇÃO INTERNA PROJETO: APERFEIÇOAR OS RECURSOS HUMANOS DA EPE PROJETO: MELHORIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL 48

8 6. IMPLEMENTAÇÃO PRIORIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROJETOS DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DEDICADA DEFINIÇÃO E APLICAÇÃO DE MÉTODO DE GERENCIAMENTO DOS PROJETOS DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO MONITORAMENTO LEVANTAMENTO PERIÓDICO DAS INFORMAÇÕES ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES E PREPARO DA REUNIÃO DE AVALIAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA AVALIAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA E SEUS DESDOBRAMENTOS E AJUSTES ATIVIDADES DOS PROJETOS E DESEMPENHO DOS PROCESSOS AÇÕES DE MELHORIA NOS PROCESSOS 53

9 1. A EPE: ASPECTOS INSTITUCIONAIS A Empresa de Pesquisa Energética EPE, criada através da Lei nº , de 15 de março de 2004, tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética. Os estudos e pesquisas desenvolvidos pela EPE subsidiarão a formulação, o planejamento e a implementação de ações do Ministério de Minas e Energia (MME), no âmbito da política energética nacional. Dentre essas atribuições, destacam-se: realizar estudos e projeções da matriz energética brasileira; elaborar e publicar o balanço energético nacional; identificar e quantificar os potenciais de recursos energéticos; dar suporte e participar das articulações relativas ao aproveitamento energético de rios compartilhados com países limítrofes; realizar estudos para a determinação dos aproveitamentos ótimos dos potenciais hidráulicos; obter a licença prévia ambiental e a declaração de disponibilidade hídrica necessárias às licitações envolvendo empreendimentos de geração hidrelétrica e de transmissão de energia elétrica, selecionados pela EPE; elaborar estudos necessários para o desenvolvimento dos planos de expansão da geração e transmissão de energia elétrica de curto, médio e longo prazos; promover estudos para dar suporte ao gerenciamento da relação reserva e produção de hidrocarbonetos no Brasil, visando à autossuficiência sustentável; promover estudos de mercado visando definir cenários de demanda e oferta de petróleo, seus derivados e produtos petroquímicos; desenvolver estudos de impacto social, viabilidade técnico-econômica e socioambiental para os empreendimentos de energia elétrica e de fontes renováveis; efetuar o acompanhamento da execução de projetos e estudos de viabilidade realizados por agentes interessados e devidamente autorizados; elaborar estudos relativos ao plano diretor para o desenvolvimento da indústria de gás natural no Brasil; desenvolver estudos para avaliar e incrementar a utilização de energia proveniente de fontes renováveis; dar suporte e participar nas articulações visando à integração energética com outros países; 10

10 promover estudos e produzir informações para subsidiar planos e programas de desenvolvimento energético ambientalmente sustentável, inclusive, de eficiência energética; promover planos de metas voltadas para a utilização racional e conservação de energia, podendo estabelecer parcerias de cooperação para este fim; promover estudos voltados para programas de apoio para a modernização e capacitação da indústria nacional, visando maximizar a participação desta no esforço de fornecimento dos bens e equipamentos necessários para a expansão do setor energético; e desenvolver estudos para incrementar a utilização de carvão mineral nacional. elaborar e publicar estudos de inventário do potencial de energia elétrica, proveniente de fontes alternativas. A estrutura organizacional básica da EPE é composta pela Presidência, por quatro Diretorias e dez Superintendências. Figura 1 Estrutura Organizacional da EPE Fonte: Elaboração Própria 11

11 2. HISTÓRICO DO PROCESSO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Considerando que a EPE é uma organização relativamente nova e com enorme potencial de expansão em suas atividades, o planejamento estratégico torna-se fundamental na consolidação da empresa. A Diretoria Colegiada da EPE, em reunião realizada em 14 de julho de 2011, definiu a Diretoria de Gestão Corporativa DGC como responsável por coordenar e elaborar o planejamento estratégico institucional da EPE. A DGC, frente ao ineditismo do desafio de elaborar o planejamento estratégico da EPE, e ciente das limitações organizacionais para fazê-lo internamente, requisitou proposta de três entidades, todas elas com larga experiência na prestação de serviços de consultoria associados ao planejamento estratégico e empresarial, tendo escolhido como a melhor proposta aquela apresentada pela Fundação Comitê de Gestão Empresarial FUNCOGE. A contratação da FUNCOGE foi realizada no dia 09 de dezembro de Com a supervisão dos consultores da FUNCOGE, o desenvolvimento do planejamento estratégico da EPE envolveu cerca de uma centena de profissionais, que no decorrer de 2012 participaram de entrevistas iniciais para elaboração de diagnóstico básico, 3 oficinas de trabalho e de um conjunto de reuniões de fechamento dos projetos e respectivas metas para sua de realização. Como ponto de partida para a elaboração do planejamento estratégico dentro do contexto dos trabalhos da EPE, foi feito um diagnóstico organizacional por meio de entrevistas junto a 31 colaboradores da empresa, incluindo presidente, diretores, gestores, consultores, assessores, analistas e assistentes administrativos. O roteiro para realizar essas entrevistas contou com 29 questões, abordando diferentes perspectivas tais como questões institucionais, de governança corporativa, de mercado, de gestão, de processos de trabalho e relativos às pessoas. As respostas foram analisadas de acordo com a visão, a experiência, a formação acadêmica, as expectativas e a vivência no ambiente de trabalho desses colaboradores. Com base nas informações apuradas e analisadas no diagnóstico básico da organização, foi realizada em 26 de janeiro de 2012, a 1ª Oficina, com 42 participantes de todas as áreas da empresa, entre diretores, superintendentes, assessores, consultores técnicos e analistas. A Oficina teve entre seus objetivos elencar os pontos prioritários de atenção a serem abordados no planejamento estratégico. A 2ª Oficina, realizada em 16 de fevereiro de 2012, contou com 15 participantes representando todas as diretorias da empresa, contando com a presença de superintendentes, assessores, consultores técnicos e analistas, além do diretor de gestão corporativa (DGC). A 12

12 Oficina teve entre seus objetivos trabalhar aspectos mais qualitativos relacionados ao planejamento estratégico, aprofundando a reflexão para construção de uma proposta de missão, visão, valores e demais pontos relacionados à identidade empresarial da EPE. A 3ª Oficina, realizada nos dias 19 e 20 de março de 2012, contou com 26 participantes em cada dia, envolvendo todas as áreas da empresa, entre superintendentes, assessores, consultores técnicos e analistas. A Oficina teve como objetivo, além da validação pelo grupo dos componentes da identidade empresarial (para posterior aprovação da Diretoria Executiva), criar as bases para elaboração do mapa estratégico, com a definição dos objetivos estratégicos e os indicadores, metas e iniciativas afins. Em reunião realizada em 06 de setembro de 2012, a Diretoria Executiva conheceu e discutiu os resultados apresentados Missão, Valores, Visão e Mapa Estratégico e indicou um conjunto de profissionais para integrar o Grupo de Trabalho GT com a finalidade de adequar o mapa estratégico de acordo com o propósito, missão e visão da EPE, focando-o em ações para reforçar sua capacidade interna. As avaliações da Diretoria Executiva, posteriormente reforçadas pelo GT, levaram à definição de alguns ajustes no Mapa Estratégico e, como consequência, um refinamento da lista dos principais produtos da EPE. A identificação desses produtos foi um processo longo que se originou nas oficinas de trabalho, com a contribuição de especialistas das superintendências que atuam nas áreas-fim e diversas reuniões entre profissionais da empresa com o GT, culminando com uma lista de produtos, com a sinalização das áreas e profissionais responsáveis e daqueles que contribuem de alguma forma para a sua realização. O resultado desse trabalho originou esse Plano Estratégico aprovado pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração nas reuniões realizadas, respectivamente, nos dias 17 e 22 de janeiro de O resultado desse processo está detalhado nos próximos itens. 13

13 3. IDENTIDADE EMPRESARIAL A identidade empresarial, segundo Paulo Nunes (2008) 1, corresponde ao conjunto de características, valores e crenças com que a organização se autoidentifica e se diferencia das outras organizações existentes no mercado. Representa, por outras palavras, a própria personalidade da organização, isto é, a sua forma de ser e de fazer.... O grupo que atuou na terceira oficina de planejamento estratégico, baseando-se nas competências estabelecidas em lei para a EPE, avaliando o que a empresa deseja ser no futuro, sua ambição e seu destino estratégico, propôs algumas alternativas ao colegiado de diretores, que, com base nos textos descritivos do nosso negócio, da missão e da visão de futuro, decidiu pela seguinte proposta descritiva: Negócio Realização de estudos e pesquisas para subsidiar a formulação e a implementação da política e do planejamento energético brasileiro. Missão Realização de estudos e pesquisas de alto nível de qualidade visando à busca contínua da excelência do planejamento energético. Visão Ser a referência do planejamento energético brasileiro. Com relação à definição dos principais valores da organização, após levantamento das principais crenças das pessoas que trabalham na EPE, houve consenso em torno da proposição dos principais valores e suas respectivas descrições, aprovada pela Diretoria, como se segue: 1 Fonte: 14

14 Ética Em nossas ações, compromissos e relações em geral, consideramos essenciais a transparência, a impessoalidade, a isonomia e a não discriminação como fundamentos para nossa atuação visando um planejamento energético de excelência. Iniciativa Chamar a responsabilidade para si, com proatividade, buscando superar adversidades e desafios. Criatividade Cultivamos a capacidade de procurar formas alternativas de ver e examinar os fenômenos, procurando soluções inclusive inovadoras para as dificuldades e desafios enfrentados. Excelência Técnica Achamos importante atingir o estado da arte na geração e difusão do conhecimento, fazendo uso das melhores ferramentas e com o maior rigor técnico-científico, sendo reconhecido pelo alto nível de qualidade dos trabalhos elaborados. Comprometimento Alinhamo-nos à missão e visão da empresa, superando obstáculos e encarando os desafios como força motivadora para atingir os resultados esperados. Cooperação Cremos no esforço coletivo para resolver problemas e superar desafios. Achamos importante compartilhar metas e objetivos e cultivar a troca de conhecimentos e experiências. Definidos os principais valores da EPE, resta a necessidade de sua gestão. De acordo com Barrett (2009) 2, essa gestão, por sua vez, visa a contribuir para que a empresa tenha mais sucesso em seus propósitos, a partir de um alinhamento maior de sua cultura interna, propiciando a sustentação de alto desempenho da sua equipe. 2 Fonte: Barrett, Richard. Criando uma organização dirigida por valores Uma abordagem sistêmica para transformação cultural, São Paulo, ProLíbera Editora,

15 4. MAPA ESTRATÉGICO O mapa estratégico faz parte dos elementos do modelo de gestão estratégica, com base no Balanced Score Card, desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton, Professores de Harvard, em Sua utilização possibilita a tradução da estratégia por meio de linguagem e imagens que facilitam o entendimento. Em outras palavras, o mapa estratégico revela caminhos ou hipóteses da estratégia da organização que a levam a atingir seus objetivos, realizar sua missão e visão. A elaboração do mapa estratégico da EPE contou inicialmente com um arcabouço teórico baseado no modelo simplificado de criação de valor, representado esquematicamente conforme figura a seguir: Figura 2 - MODELO SIMPLIFICADO DE CRIAÇÃO DE VALOR Fonte: KAPLAN e NORTON 16

16 Pelo modelo simplificado de criação de valor, os temas foram dispostos em quatro perspectivas: aprendizado e crescimento, processos internos, clientes e demais stakeholders. Considerou-se a correlação existente entre eles, mas levando-se em conta o encadeamento de raciocínio, em especial, a relação de causa e efeito entre os temas nas diferentes perspectivas. Por fim, as reflexões levaram em conta a criação de valor para os clientes e demais stakeholders. A aplicação do modelo permitiu, dessa forma, pensar nos temas que deveriam ser contemplados na elaboração do mapa estratégico pela sua real contribuição no atendimento da diretriz básica do planejamento, dentro do conjunto das necessidades e desafios da empresa. Mediante a diretriz básica de focar no reforço da capacidade interna da empresa, foram avaliadas as possíveis estratégias de gestão voltadas para a competência das pessoas e outros fatores-chave de influência no seu desempenho, com a finalidade de se definir as principais áreas a serem atendidas na elaboração do mapa da estratégia. Neste primeiro ciclo de planejamento, ficou demonstrada a necessidade de a empresa reforçar sua capacidade interna, principalmente, para fazer frente à demanda de trabalho, de acordo com seus propósitos e sua missão. O resultado desse trabalho está representado no mapa estratégico da Figura 2, com 13 objetivos estratégicos a serem perseguidos no ciclo de planejamento de 2012 a

17 Figura 3 MAPA ESTRATÉGICO Fonte: Elaboração Própria 18

18 (Esta página foi intencionalmente deixada em branco para o adequado alinhamento de páginas na impressão com a opção frente e verso - double sided ) 19

19 Aos 13 objetivos estratégicos, foram associados os 22 principais projetos que compõem o Planejamento Estratégico da EPE a ser implementado entre 2013 a Adicionalmente, para melhor entendimento, o conjunto de objetivos foi dividido ainda em três grandes grupos, associados de acordo com as seguintes dimensões: atribuições, processos e pessoas. A relação dos projetos associados a cada objetivo, com exceção do objetivo de elaborar estudos específicos para o MME já que sua definição varia de acordo com o solicitante, é apresentada a seguir Objetivos associados às atribuições da EPE Objetivo 1: Elaborar estudos para subsidiar o planejamento da expansão do setor energético Principais Projetos: 1. Plano Nacional de Energia (PNE) 2. Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás 3. Expansão da Geração Hidrelétrica (Inventário, Viabilidade e Ambientais - PAC) 4. Plano Decenal de Energia (PDE) 5. Projeção Decenal de Demanda de Energia Elétrica 6. Programa de Expansão da Transmissão (PET) 7. Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT) Objetivo 2: Apoiar os leilões de expansão do setor elétrico Principais Projetos: 1. Habilitação dos empreendimentos para os leilões de geração 2. Estudos de suporte aos leilões de transmissão Objetivo 3: Acompanhar os mercados de energia Principais Projetos: 1. Resenha mensal do mercado de energia elétrica 2. Anuário Estatístico de Energia Elétrica 3. Balanço Energético Nacional 4. Análise de Conjuntura de Biocombustíveis Objetivo 4: Elaborar estudos específicos para o MME A EPE tem realizado estudos específicos para o MME como as mudanças no marco regulatório do petróleo, a renovação das concessões do setor elétrico, a avaliação de impacto da inserção dos veículos elétricos e a inserção da geração solar fotovoltaica na matriz energética brasileira, entre outros. Em geral, requerem utilização intensiva dos recursos da empresa, porém não incorporados antecipadamente no planejamento de suas atividades. Por sua natureza pontual, tão logo tenham o seu escopo definido, os estudos específicos que venham a ser demandados pelo MME deverão ser incorporados ao Planejamento Estratégico. 20

20 4.1.2 Objetivos associados aos processos da EPE Objetivo 5: Aperfeiçoar a normatização Projeto: Sistema Normativo Objetivo 6: Estruturar o Centro de Documentação (CEDOC) da EPE Projeto: CEDOC - EPE Objetivo 7: Implantar sistemática da gestão de processos Projeto: Gestão de Processos Objetivo 8: Implantar o PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação) Projeto: PDTI Objetivo 9: Implantar o SIGA (Sistema de Integração de Gestão Administrativa) Projeto: SIGA Objetivo 10: Estruturar o processo de planejamento estratégico Projeto: Planejamento Estratégico EPE Objetivo 11: Estruturar o processo de comunicação interna Projeto: Comunicação Interna EPE Objetivos associados às pessoas da EPE Objetivo 12: Aperfeiçoar os recursos humanos da EPE Projeto: Desenvolvimento de Lideranças, Gestão de Projetos e Desenvolvimento de Competências. Objetivo 13: Melhorar Clima Organizacional Projeto: Melhoria do Clima Organizacional Para cada um desses produtos estão mencionadas as áreas responsáveis pela sua execução, bem como, as metas para sua realização. A relação dos 22 projetos que fazem parte do Planejamento Estratégico com informações básicas é apresentada de forma individualizada a seguir. 21

21 5. PRINCIPAIS PROJETOS 5.1 Projeto: Plano Nacional de Energia (PNE) Coordenação Superintendência de Estudos Econômicos e Energéticos (DEA) Descrição Denomina-se Plano Nacional de Energia (PNE) um conjunto de estudos sobre as perspectivas energéticas de longo prazo e tem como objetivo subsidiar o país na condução de suas políticas energéticas. O conjunto de estudos engloba análise do cenário econômico de longo prazo, seus impactos nos cenários de consumo de energia, assim como as alternativas de atendimento ou suprimento da oferta interna de energia. Objetivos 1. Fazer estudos para subsidiar o planejamento energético para Preparar minuta para envio ao MME. Meta do ciclo Enviar a minuta do PNE 2050 ao MME em Novembro de Cronograma das Meta: Enviar a minuta do PNE 2050 em Novembro de Validação da proposta e TR 2050 com MME Evolução da economia brasileira Evolução da demanda de energia Potencial de recursos energéticos Evolução da oferta de energia elétrica Evolução da oferta de combustíveis Draft Consolidação da matriz energética Draft Perspectiva energética 2050 Draft Relatório executivo PNE 2050 (para revisão) (para leitura e revisão) (para leitura e revisão) Jan/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Elaboração da versão final dos textos Reunião com MME para validação dos estudos Texto Final com Revisão Envio da minuta do PNE 2050 ao MME Set/2013 Out/2013 Nov/

22 5.2 Projeto: Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás Coordenação Superintendência de Petróleo e Gás Natural (DPG) Descrição O Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás tem como objetivo geral a obtenção de uma base de informações georreferenciadas que permita representar zonas, na forma de mapas, sobre a importância relativa das diversas áreas do País para o desenvolvimento econômico nacional do setor de petróleo e gás. Tal base de informações constitui-se em importante instrumento para o planejamento energético, no contexto do Plano Nacional de Energia (PNE), do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) e do Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT). Objetivos 1. Atualização da Base de Informações do Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás (BIZROG). 2. Relatório com mapas das bacias efetivas e de IPA (Importância Petrolífera de Área) Meta do ciclo Envio ao MME da minuta da atualização do estudo e da BIZROG em Julho de Cronograma das Meta: Envio ao MME da minuta da atualização do estudo e da BIZROG em Julho de Início do ciclo 2013/2014 Estruturação da Metodologia Etapa de Coleta de Informações Análise das Informações Mapas Preliminares de Bacias Efetivas e de IPA Mar/2013 Jul/2013 Dez/2013 Abr/2014 Envio da minuta da atualização do estudo e da Base de Informações do Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás (BIZROG) ao MME Jul/

23 5.3 Projeto: Expansão da Geração Hidrelétrica (Inventário, Viabilidade e Estudos Ambientais - PAC) Coordenação Superintendência de Projetos da Geração (DEE) e Superintendência de Meio Ambiente (DEA) Descrição Realização de estudos de inventário das bacias hidrográficas, estudos de viabilidade técnica e econômica e de estudos ambientais de empreendimentos hidrelétricos. São trabalhos de grande complexidade, cuja realização deve considerar fatores econômicos, ambientais e sociais, exigindo constante interação com comunidades, agentes reguladores, empresas privadas, entidades civis e órgãos ambientais. Objetivo Realização de estudos de inventário das bacias hidrográficas, estudos de viabilidade técnica e econômica e de estudos ambientais de empreendimentos hidrelétricos visando o aproveitamento energético desses recursos naturais. Metas do ciclo Conclusão do Relatório Final do Pré-Inventário da Bacia do Rio Negro até Maio de Aprovação do Inventário do Rio Trombetas pela ANEEL até Março de Obtenção de Licença Prévia para UHE Castanheira até Novembro de 2015 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Dezembro de Obtenção de Licença Prévia para UHE Bem Querer até Março de 2016 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Abril de Obtenção de Licença Prévia para UHE Prainha até Setembro de 2016 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Outubro de Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente da UHE Salto Augusto até Dezembro de Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente da UHE São Simão até Dezembro de 2013 (cont.) 24

24 Cronograma das Meta 1: Conclusão do Relatório Final do Pré-Inventário da Bacia do Rio Negro até Maio de Obtenção junto ao Exército dos dados brutos de Cartografia Consolidação da Base Cartográfica Assinatura do Contrato dos Estudos de diagnóstico socioambiental e de usos múltiplos da água Assinatura do Contrato de Estudos de Engenharia Diagnóstico Socioambiental Conclusão do Relatório de Pré-Inventário Mar/2013 Abr/2014 Jul/2013 Mai/2014 Set/2014 Mai/2015 Meta 2: Aprovação do Inventário do Rio Trombetas pela ANEEL até Março de Obtenção da Base Cartográfica Autorização para realização de serviços de campo em unidades de conservação estadual (*) Assinatura do Contrato dos Estudos de Meio Ambiente Assinatura do Contrato de Estudos de Engenharia Diagnóstico Socioambiental Avaliação de Impactos Avaliação Ambiental Integrada Envio do Relatório Final para a ANEEL Aprovação do Inventário pela ANEEL Jan/2013 Mar/2013 Jul/2013 Out/2013 Set/2014 Ago/2015 Out/2015 Dez/2015 Mar/2016 Meta 3: Obtenção de Licença Prévia para UHE Castanheira até Novembro de 2015 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Dezembro de Obtenção da Base Cartográfica Assinatura do Contrato de Estudos de Engenharia Assinatura do Contrato dos Estudos de Meio Ambiente Entrega do EVTE na ANEEL, incluindo a EDH Envio do EIA/RIMA ao órgão ambiental Emissão de Licença Prévia Aprovação do EVTE pela ANEEL Jan/2013 Mar/2013 Abr/2013 Nov/2014 Jan/2015 Nov/2015 Dez/2015 (*) A autorização é emitida por órgão responsável pela gestão de Unidades de Conservação, fora da Governança da EPE. 25

25 Cronograma das (cont.) Meta 4: Obtenção de Licença Prévia para UHE Bem Querer até Março de 2016 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Abril de Emissão de Termo de Referência - TR para elaboração do EIA/RIMA Fev/2013 (**) Assinatura do Contrato de Estudos de Engenharia Assinatura do Contrato dos Estudos de Meio Ambiente Envio do EIA/RIMA ao órgão ambiental Entrega do EVTE na ANEEL, incluindo a EDH Emissão de Licença Prévia Aprovação do EVTE pela ANEEL Jul/2013 Jul/2013 Mar/2015 Jul/2015 Mar/2016 Abr/2016 Meta 5: Obtenção de Licença Prévia para UHE Prainha até Setembro de 2016 e Aprovação do Estudo de Viabilidade até Outubro de Emissão de Termo de Referência TR para elaboração do EIA/RIMA Fev/2013 (**) Assinatura do Contrato dos Estudos de Cartografia Obtenção da Base Cartográfica Assinatura do Contrato de Estudos de Engenharia Assinatura do Contrato dos Estudos de Meio Ambiente Envio do EIA/RIMA ao órgão ambiental Entrega do EVTE na ANEEL, incluindo a EDH Emissão de Licença Prévia Aprovação do EVTE pela ANEEL Abr/2013 Out/2013 Nov/2013 Nov/2013 Set/2015 Nov/2015 Set/2016 Out/2016 Meta 6: Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente da UHE Salto Augusto até Dezembro de Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente da UHE Salto Augusto Dez/2013 Meta 7: Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente da UHE São Simão até Dezembro de Obtenção de autorização dos órgãos públicos visando a realização dos estudos de engenharia e de meio ambiente de área da UHE São Simão Dez/2013 (**) O Termo de Referência (TR) é emitido pelo órgão responsável pelo processo de licenciamento ambiental, fora da Governança da EPE. As etapas posteriores dependem desse TR. 26

26 5.4 Projeto: Plano Decenal de Energia (PDE) Coordenação Presidência Descrição O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), elaborado com frequência anual, incorpora uma visão integrada da expansão da demanda e da oferta de diversos energéticos no período decenal. Para a elaboração dos estudos associados ao PDE, a EPE conta com as diretrizes e o apoio da equipe da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME e da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis SPG/MME. Além disso, as contribuições de diversos órgãos e entidades ao longo de sua elaboração possibilitam aprimorar a qualidade das análises efetuadas. Objetivos 1. Fazer estudos para subsidiar o planejamento energético dos próximos 10 anos. 2. Preparar minuta para envio ao MME Metas do ciclo Envio da minuta do PDE 2022 ao MME em Abril de Envio da minuta do PDE 2023 ao MME em Março de Envio da minuta do PDE 2024 ao MME em Fevereiro de Envio da minuta do PDE 2025 ao MME em Dezembro de Cronograma das Meta 1: Envio da minuta do PDE 2022 ao MME em Abril de Reuniões com MME para validação do PDE 2022 Texto final dos capítulos do PDE 2022 Mar/2013 Leitura e Revisão do Texto Final do PDE 2022 Envio ao MME Abr/2013 (cont.) 27

27 Cronograma das (cont.) Meta 2: Envio da minuta do PDE 2023 ao MME em Março de Início do PDE 2023 Texto preliminar: Capítulo I Premissas Abr/2013 Jun/2013 Textos preliminares: Capítulo II Demanda de Energia Capítulo V Produção de Petróleo e Gás Set/2013 Avaliação dos Indicadores Socioambientais das Usinas Hidrelétricas Resultados da Oferta de Energia Elétrica - NEWAVE Texto preliminar: Capítulo III Geração de Energia Elétrica Nov/2013 Textos preliminares: Capítulo IV Transmissão Capítulo V Produção de Petróleo e Gás Capítulo VI Oferta de Derivados de Petróleo Capítulo VII Oferta de Gás Natural Dez/2013 Capítulo VIII Oferta de Biocombustíveis Capítulo IX Eficiência Energética Capítulo X Análise Socioambiental Leitura e Revisão do Texto Final Envio ao MME Mar/

28 5.5 Projeto: Projeção Decenal da Demanda de Energia Elétrica Coordenação Superintendência de Estudos Econômicos e Energéticos (DEA) Descrição A Projeção Decenal da Demanda de Energia Elétrica é elaborada anualmente com base na análise prospectiva da evolução socioeconômica, demográfica e dos principais setores econômicos no horizonte decenal. São considerados o aproveitamento das ações de eficiência energética (pelo lado da demanda) e as perspectivas de autoprodução de energia elétrica, principalmente na indústria, aproveitando as oportunidades de cogeração a partir de resíduos do processo. Objetivo Elaborar a Projeção Decenal de Demanda de Energia Elétrica. Metas do ciclo Divulgar a NT de Projeção Decenal de Energia Elétrica 2023 em Dezembro de Divulgar a NT de Projeção Decenal de Energia Elétrica 2024 em Dezembro de Divulgar a NT de Projeção Decenal de Energia Elétrica 2025 em Dezembro de Cronograma das Meta 1: Divulgar a NT de Projeção Decenal de Energia Elétrica 2023 em Dezembro de Recebimento de dados de cenários econômicos setoriais Elaboração de cenários setoriais de demanda de eletricidade Elaboração de projeção de demanda final de eletricidade Divulgação da Nota Técnica Mai/2013 Jul/2013 Out/2013 Dez/

29 5.6 Projeto: Plano de Expansão da Transmissão (PET) Coordenação Superintendência de Transmissão de Energia (DEE) Descrição O Programa de Expansão da Transmissão PET é elaborado anualmente a partir de estudos desenvolvidos pela EPE, em conjunto com as empresas, através de Grupos de Estudos de Transmissão (GET) Regionais. As instalações de transmissão para expansão da Rede Básica visam garantir as condições de atendimento aos mercados e os intercâmbios entre as regiões, constituindo estas instalações de transmissão, o PET. Objetivos 1. Subsidiar o MME na preparação dos leilões de transmissão com a compilação das obras definidas nos Relatórios de Viabilidade Técnico-Econômica (R1) no 1º quinquênio. 2. Preparar o Relatório do PET para envio ao MME Metas do ciclo Enviar relatório do PET até Novembro de Enviar relatório do PET até Novembro de Enviar relatório do PET até Novembro de Cronograma das Meta 1: Enviar relatório do PET até Novembro de ª Avaliação do elenco de instalações de transmissão definidas nos estudos R1 desenvolvidos pelos GET. 1ª Definição, com base nos custos modulares da ANEEL, dos investimentos previstos nessas instalações de transmissão. 2ª Avaliação do elenco de instalações de transmissão definidas nos estudos R1 desenvolvidos pelos GET. 2ª Definição, com base nos custos modulares da ANEEL, dos investimentos previstos nessas instalações de transmissão. Revisão do texto final do Relatório do PET. Envio do Relatório do PET para o MME. Abr/2013 Ago/2013 Nov/

30 5.7 Projeto: Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT) Coordenação Superintendência de Petróleo e Gás Natural (DPG) Descrição Estudos elaborados anualmente que identifiquem as melhores opções para expansão ou ampliação da malha de gasodutos nacionais, considerando aspectos técnicos, econômicos e socioambientais, como suporte ao Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (PEMAT). Objetivos 1. Realizar estudos para subsidiar a elaboração do PEMAT. 2. Preparar minuta dos estudos de suporte ao PEMAT para envio ao MME. Metas do ciclo Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2022 até Março de Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2023 até Março de Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2024 até Fevereiro de Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2025 até Dezembro de Cronograma das Meta 1: Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2022 até Março de Reuniões com MME para validação dos estudos do PEMAT 2022 Divulgação dos estudos do PEMAT 2022 Mar/2013 (cont.) 31

31 Cronograma das (cont.) Meta 2: Envio da minuta dos estudos do PEMAT 2023 até Março de Início dos Estudos do PEMAT Ciclo 2023 Estudos de Demanda Potencial Gás Natural (ref. novo ciclo do PDE) Estudos de Oferta Potencial de Gás Natural (ref. novo ciclo do PDE) Consolidar balanço entre oferta e demanda de gás natural na malha integrada e em sistemas isolados Identificação de Alternativas e Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica simplificada (inclui Pstudio) Estudar traçados potenciais e avaliar sensibilidade ambiental dos traçados alternativos Identificação de Alternativas e Estudo de Viabilidade Técnico-Econômica detalhado (inclui Pstudio) Validar elenco de alternativas de gasodutos viáveis com o MME Entregar Texto Preliminar dos Estudos do PEMAT 2023 Revisar e Validar Texto Final dos Estudos do PEMAT 2023 Enviar Texto Final (minuta) dos Estudos do PEMAT 2023 para o MME Abr/2013 Set/2013 Out/2013 Nov/2013 Dez/2013 Jan/2014 Fev/2014 Mar/

32 5.8 Projeto: Habilitação dos Empreendimentos para os Leilões de Geração Coordenação Superintendência de Projetos da Geração (DEE) Descrição A habilitação técnica dos empreendimentos compreende um processo que vai desde o cadastramento dos empreendimentos de geração de energia elétrica interessados em participar dos leilões; passa pela análise dos documentos de cada projeto e dos requisitos essenciais à participação nos leilões por fonte energética, até a eventual emissão da habilitação técnica dos empreendimentos. Objetivo Analisar a capacidade técnica do empreendimento em atender aos requisitos estabelecidos para cada leilão de energia elétrica. Meta do ciclo Emissão das habilitações técnicas para realização dos respectivos leilões de energia elétrica. Cronograma das Meta: Emissão das habilitações técnicas para realização dos respectivos leilões de energia elétrica. Cadastramento dos Empreendimentos Gravação dos documentos na rede Análise dos projetos Análise e notificação das ocorrências de sombreamento Emissão dos ofícios de inabilitação Cálculo e informe das Garantias Físicas Emissão das Habilitações Técnicas Elaboração e envio de planilha de dados para a CCEE Estabelecida em Portaria específica 15 dias após o cadastramento 45 dias antes da data prevista para o Leilão 45 dias antes da data prevista para o Leilão 30 dias antes da data prevista para o Leilão 25 dias antes da data prevista para o Leilão 15 dias antes da data prevista para o Leilão Pré-leilão - 15 dias antes da data prevista para o Leilão Pós-leilão - 15 dias após a data prevista para o Leilão 33

33 5.9 Projeto: Estudos de Suporte aos Leilões de Transmissão Coordenação Superintendência de Transmissão de Energia (DEE) Descrição O Relatório R1 Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica de alternativas de Transmissão é um dos subsídios a ANEEL (além dos relatórios R2 Detalhamento da Alternativa de Referência e R3 Caracterização e Análise Socioambiental) na confecção dos editais de licitação da transmissão. Objetivos 1. Realizar os estudos de planejamento para a definição da alternativa de expansão da transmissão do SIN de melhor desempenho técnico-econômico para fins licitatórios. 2. Preparar o Relatório R1 para envio ao MME, ANEEL e ONS. Metas do ciclo Enviar os relatórios R1 referentes ao PDE 2022 até Novembro de Enviar os relatórios R1 referentes ao PDE 2023 até Novembro de Enviar os relatórios R1 referentes ao PDE 2024 até Novembro de Cronograma das Meta 1: Enviar os Relatório referentes ao PDE 2022 até Novembro de Análise do diagnóstico regional definido no PDE da Transmissão e priorização dos estudos de Viabilidade Técnico-Econômica a serem realizados no âmbito dos GETs. Análise técnica das alternativas de transmissão propostas para a solução do problema. Avaliação dos aspectos socioambientais das alternativas propostas. Análise e comparação econômica das alternativas com base no mínimo custo global. Elaboração dos Relatórios R1 Envio dos Relatórios R1 para o MME, ANEEL e ONS. Fev/2013 Jun/2013 Ago/2013 Nov/

34 5.10 Projeto: Resenha Mensal de Energia Elétrica Coordenação Superintendência de Estudos Econômicos e Energéticos (DEA) Descrição A Resenha Mensal compreende a análise da evolução do mercado de energia elétrica por classe e por subsistema. Objetivos 1. Fazer a consolidação mensal de dados de consumo coletados de agentes do setor. 2. Analisar a evolução do mercado de energia elétrica por classe e por subsistema. Meta do ciclo Divulgar Resenha Mensal (ref.: mês anterior) até o dia 25 de cada mês (ou 1º dia útil após). Cronograma das Meta: Divulgar Resenha Mensal (ref.: mês anterior) até o dia 25 de cada mês (ou 1º dia útil após). RM Dezembro 2012 Início do Ciclo 2013: RM Janeiro 2013 RM Novembro de 2013 Início do Ciclo 2014: RM Janeiro 2014 RM Novembro de 2014 Início do Ciclo 2015: RM Janeiro 2015 RM Novembro 2015 Jan/2013 Fev/2013 Dez/2014 Fev/2014 Dez/2014 Fev/2015 Dez/

35 5.11 Projeto: Anuário Estatístico de Energia Elétrica Coordenação Superintendência de Estudos Econômicos e Energéticos (DEA) Descrição O Anuário Estatístico de Energia Elétrica compila os principais dados relacionados ao comportamento do mercado de energia elétrica ao longo dos últimos 5 anos, com destaque para último. São ainda apresentados dados de oferta de energia elétrica, de preços e de emissões de GEE relativas à produção de eletricidade no Brasil e no mundo. Objetivos 1. Consolidar dados de consumo de energia elétrica e reunir dados relacionados. 2. Elaborar e divulgar o Anuário Estatístico de Energia Elétrica. Metas do ciclo Divulgar Anuário Estatístico (ano base 2012) em Julho de Divulgar Anuário Estatístico (ano base 2013) em Julho de Divulgar Anuário Estatístico (ano base 2014) em Julho de Cronograma das Meta 1: Divulgar Anuário Estatístico (ano base 2012) em Julho de Recebimento de dados dos fornecedores Divulgação do Relatório Final (editorado) Mai/2013 Jul/

36 5.12 Projeto: Balanço Energético Nacional (BEN) Coordenação Superintendência de Estudos Econômicos e Energéticos (DEA) Descrição O Balanço Energético Nacional documenta e divulga, anualmente, extensa pesquisa e a contabilidade relativas à oferta e consumo de energia no Brasil, contemplando as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia. Objetivos 1. Elaborar e divulgar a Matriz Energética Brasileira. 2. Elaborar e divulgar o Balanço Energético Nacional (referência: ano anterior). Metas do ciclo Divulgar o BEN 2013 (ano base 2012) em Setembro de Divulgar o BEN 2014 (ano base 2013) em Setembro de Divulgar o BEN 2015 (ano base 2014) em Setembro de Cronograma das Meta 1: Divulgar o BEN 2013 (ano base 2012) em Setembro de Recebimento de todos os dados dos fornecedores Divulgação da Matriz Energética no site da EPE na internet (Excel) Divulgação do documento Síntese do Relatório Final no site da EPE Divulgação das tabelas completas no site da EPE (em Excel) Divulgação do Relatório Final no site da EPE (editorado) Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Set/

37 5.13 Projeto: Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis Coordenação Superintendência de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (DPG) Descrição O boletim de Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis é uma publicação anual que aborda a evolução dos indicadores de etanol, biodiesel e cogeração derivada da biomassa de cana-de-açúcar, identificando os eventos mais relevantes ocorridos no período de referência, assim como as principais tendências de curto prazo. Também são abordados o mercado interno de biocombustíveis e dos complementares de origem mineral, a oferta de etanol e as perspectivas de exportação, assim como a produção de biodiesel e a comercialização de bioeletricidade nos Leilões de Energia promovidos pelo Governo Federal. Objetivos 1. Analisar os fatos relevantes ocorridos, no ano anterior, no cenário dos combustíveis renováveis. 2. Apresentar indicadores de mercado e as principais tendências de curto prazo. Metas do ciclo Divulgar Análise de Conjuntura de Biocombustíveis Ano 2012 em Maio de Divulgar Análise de Conjuntura de Biocombustíveis Ano 2013 em Maio de Divulgar Análise de Conjuntura de Biocombustíveis Ano 2014 em Maio de Cronograma das Meta 1: Divulgar Análise de Conjuntura de Biocombustíveis Ano 2012 em Maio de 2013 Coleta dos dados externos (MAPA, ANP e outros) Consolidação do texto final e aprovação pelo DPG Leitura e revisão Aprovação do texto final Divulgação no site da EPE Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/

38 5.14 Projeto: Sistema Normativo Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos (DGC) Descrição Elaborar e implantar um Sistema Normativo, composto por um conjunto de Políticas, Diretrizes, Normas e Procedimentos. Aperfeiçoar a normatização da EPE. Objetivo Implantar o Sistema Normativo até Abril de Meta do ciclo Cronograma das Meta: Implantar o Sistema Normativo até Abril de Contratar consultoria. Levantar políticas, diretrizes, normas e procedimentos existentes. Identificar os processos e subprocessos regidos pelas políticas, diretrizes e normas existentes. Elaborar a estrutura normativa, incluindo a organização, a hierarquia e os padrões de formatação e de composição do Sistema Normativo. Identificar competências e alçadas dentro do Sistema Normativo. Criar e documentar as políticas, diretrizes, normas e procedimentos normativos ainda não existentes. Adequar as normas e os procedimentos normativos existentes à nova estrutura normativa. Elaborar o conjunto de procedimentos necessários à gestão do sistema normativo a ser implantado. Consolidar as normas e procedimentos associados, organizados na forma de um Manual de Organização da EPE. Divulgar o Sistema Normativo. Mar/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/2013 Set/2013 Dez/2013 Jan/2014 Fev/2014 Mar/2014 Abr/

39 5.15 Projeto: Estruturar o Centro de Documentação (CEDOC) Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos (DGC) / Secretaria Geral (PR) Descrição A estruturação do Centro de Documentação (CEDOC) inclui a criação do Modelo de Gestão Documental, a implantação e operação do Centro de Documentação, o desenvolvimento e a implantação da Plataforma de Gestão Documental (ECM) e o treinamento e a transferência de conhecimento para as equipes da EPE. Implantar a gestão de documentos da EPE. Objetivo Meta do ciclo Implantar o CEDOC (inclusive o tratamento do passivo do acervo) até Outubro de Cronograma das Meta: Implantar o CEDOC (inclusive o tratamento do passivo do acervo) até Outubro de Contratação de consultoria Desenvolvimento e implantação da Plataforma de Gestão Documental (ECM) Sistema de Protocolo Estruturação de Núcleo Coordenador do CEDOC Criação e implantação do Modelo de Gestão Documental Treinamento e transferência de conhecimento para as equipes da EPE Operação do Centro de Documentação Tratamento do passivo do acervo Mar/2013 Mai/2013 Jul/2013 Mar/14 Jul/14 Out/14 40

40 5.16 Projeto: Gestão de Processos Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos e Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicações (DGC) Descrição A sistemática da gestão de processos envolve a instalação e treinamento do sistema de modelagem de processos de negócios (BPM), a capacitação de equipas para operacionalização da gestão de processo, a elaboração de mapeamento de processos e a sua respectiva automação. Implantar a sistemática da gestão de processos. Objetivo Meta do ciclo Implantar principais processos da EPE no sistema de automação de processos até Fevereiro de Cronograma das Meta: Mapear e implantar principais processos da EPE no sistema de automação de processos. Contratação de consultoria Mobilização da consultoria e definição de cronograma do projeto. Instalação e treinamento do sistema de modelagem de processos de negócios (BPM) Capacitação de equipes para operacionalizar gestão de processos Elaboração do mapeamento (atual e proposto) Automação dos processos de negócios da EPE no sistema de automação de processos (BPM) Mar/2013 Mai/2013 Jun/2013 Dez/2013 Fev/15 Fev/16 41

41 5.17 Projeto: Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Coordenação Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicações (DGC) Descrição Com base no Planejamento Estratégico da Tecnologia da Informação (PETI), o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) deverá proporcionar o alinhamento das soluções de TI com as metas do negócio e as necessidades da EPE, de tal forma que as oportunidades de soluções de TI estejam em conformidade com os objetivos e iniciativas também da área de TI. Objetivo Elaborar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Elaborar o PDTI até Julho de Meta do ciclo Meta: Elaborar o PDTI até Julho de 2013 Cronograma das Definição de aspectos decisórios, aprovação de documentos e de atividades diretamente voltadas à elaboração do Plano de trabalho. Coleta de dados necessários para avaliar os impactos causados pelas variáveis externas à área de TI. Definição da Missão, Visão e Valores. Diagnóstico da situação da TI na organização para o PDTI. Definição dos objetivos estratégicos, metas e indicadores de desempenho. Planejamento e entrega do PETI. Aprovação do PETI pela Diretoria. Planejamento e entrega do PDTI. Aprovação da Diretoria. Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 Jul/

42 5.18 Projeto: Sistema Integrado de Gestão Administrativa (SIGA) Coordenação Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicações (DGC) Descrição A implantação do Sistema Integrado de Gestão Administrativa (SIGA) consistirá na internalização em processos executados atualmente por empresa prestadora de serviços de contabilidade e folha de pagamento. Implantar o SIGA. Objetivo Metas do ciclo Internalizar a hospedagem do SIGA no ambiente computacional da EPE até Fevereiro de Internalizar os processos do SIGA executados pela empresa prestadora dos serviços de Contabilidade e Folha de Pagamento até Julho de Cronograma das Meta 1: Internalizar a hospedagem do SIGA no ambiente computacional da EPE Instalar aplicativos do SIGA Criar ambientes de desenvolvimento, homologação e produção Migrar base de dados da Domínio para a EPE Homologação SIGA - EPE Jan/2013 Fev/2013 Abr/2013 Abr/2013 Meta 2: Internalizar a hospedagem do SIGA no ambiente computacional da EPE Levantamento dos processos executados pela empresa prestadora dos serviços de Contabilidade e Folha de Pagamento Definição da Estratégia de absorção dos serviços de Contabilidade e Folha de Pagamento Treinamento das áreas envolvidas Internalização efetiva da operação dos serviços de Contabilidade e Folha de Pagamento Jan/2014 Fev/2014 Abr/2014 Jul/

43 5.19 Projeto: Planejamento Estratégico Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos (DGC) Descrição No planejamento estratégico do ciclo 2013 a 2015 procurou-se enfatizar as ações para reforçar a capacidade interna da empresa, principalmente, para fazer frente à demanda de trabalho, de acordo com seus propósitos e sua missão. A gestão corporativa será ainda reforçada com a implementação de indicadores que proporcionem a aferição de seu desempenho operacional, por meio de monitoramento frequente da execução do planejamento estratégico. Objetivo Estruturar o processo de planejamento estratégico. Meta do ciclo Cumprir 100% das etapas de monitoramento da execução do planejamento estratégico. Cronograma das Meta: Cumprir 100% das etapas de monitoramento da execução do planejamento estratégico Monitoramento dos processos de melhoria associados aos principais produtos Monitoramento dos projetos relacionados aos objetivos estratégicos Análise de desempenho dos indicadores (visão interna) Data prevista de realização Reuniões mensais a partir de Mar/2013 Reuniões trimestrais a partir de Abr/2013 Análise de desempenho dos indicadores (visão externa) para elaboração do Relatório de Gestão de 2012 Abr/

44 5.20 Projeto: Comunicação Interna Coordenação Presidência / Diretoria de Gestão Corporativa Descrição Melhoria do processo de comunicação em duas dimensões: (i) entre a alta direção e o corpo gerencial e (ii) entre a empresa e seus empregados. Estruturar o processo de comunicação interna. Objetivo Metas do ciclo Divulgar em até 10 dias as decisões da Diretoria e do Conselho de Administração para o corpo gerencial. 2. Realização de reuniões trimestrais entre Diretoria e corpo gerencial. 3. Divulgação do 1º boletim eletrônico de RH até Março de Cronograma das Meta 2: Realização de reuniões trimestrais entre Diretoria e corpo gerencial. Data prevista de realização 1 o Trimestre de Abr/ o Trimestre de Jul/ o Trimestre de Out/ o Trimestre de Jan/

45 5.21 Projeto: Aperfeiçoar os Recursos Humanos da EPE Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos (DGC) Descrição O aperfeiçoamento dos recursos humanos deverá ser alcançado por meio de três iniciativas dentro do Programa Corporativo de Capacitação da Empresa: capacitação em gestão de projetos, desenvolvimento de lideranças e desenvolvimento das competências aplicáveis aos principais processos da EPE. Objetivo Aperfeiçoar os profissionais por meio do desenvolvimento de conhecimentos, comportamentos, habilidades e atitudes necessárias à consecução de suas responsabilidades na Empresa, conforme diretrizes do Programa Corporativo de Capacitação. Metas do ciclo Capacitar 100% do Público-Alvo em Gestão de Projetos até Junho de Capacitar 100% do Público-Alvo em Desenvolvimento de Lideranças até Dezembro de Desenvolver as competências requeridas para execução dos principais processos da EPE até Dezembro de Cronograma das Meta 1: Capacitar 100% do Público-Alvo em Gestão de Projetos até Junho de Definição do escopo e do público-alvo do Programa Corporativo - Gestão de Projetos Contratação de fornecedor Execução do programa Corporativo - Gestão de Projetos. Avaliação de satisfação do programa Corporativo - Gestão de Projetos Mai/2013 Jul/2013 Mai/2014 Jun/2014 (cont.) 46

46 Cronograma das (cont.) Meta 2: Capacitar 100% do Público-Alvo em Desenvolvimento de Lideranças até Dezembro de Definição do escopo e do público-alvo do Programa Corporativo Desenvolvimento de Lideranças Contratação de fornecedor Execução do programa Corporativo Desenvolvimento de Lideranças. Avaliação de satisfação do programa Corporativo Desenvolvimento de Lideranças Nov/2014 Abr/2015 Nov/2015 Dez/2015 Meta 3: Desenvolver as competências requeridas para execução dos principais processos da EPE até Dezembro de Contratação de Fornecedor Mapeamento das competências atuais e requeridas e análise dos gaps a serem suprimidos Elaboração do programa de desenvolvimento das competências aplicáveis aos principais processos da EPE. Aplicação do programa elaborado Análise dos resultados do programa aplicado Abr/2014 Nov/2014 Fev/2015 Nov/2015 Dez/

47 5.22 Projeto: Melhoria do Clima Organizacional Coordenação Superintendência de Recursos Logísticos (DGC) Descrição A melhoria do clima organizacional visa alterar positivamente a qualidade do ambiente de trabalho percebida ou experimentada pelos empregados e que influencia seu comportamento profissional e, por consequência, afeta o desempenho da organização. Objetivo Implementar ações que propiciem a melhoria do clima organizacional. Melhorar o clima organizacional por meio da implementação de ações recomendadas a partir de pesquisa realizada com os empregados. Metas do ciclo Implementar 100% das ações prioritárias recomendadas até Março de Obter melhor avaliação no clima organizacional na 2ª pesquisa (em relação à 1ª pesquisa). Cronograma das Meta 1: Implementar 100% das ações prioritárias recomendadas até Março de Elaboração do TR para contratação de consultoria. Licitar e contratar consultoria. Aplicação da 1ª pesquisa de clima. Análise qualitativa e quantitativa dos resultados e proposição de ações viáveis de melhoria dos aspectos a serem desenvolvidos. Aprovação, pela Diretoria Executiva, das ações prioritárias. Divulgação dos resultados e das ações prioritárias. Implementação e acompanhamento das ações prioritárias de melhoria. Nov/2013 Jan/2014 Abr/2014 Mai/2014 Jun/2014 Mar/2015 Meta 2: Obter melhor avaliação no clima organizacional na 2ª pesquisa (em relação à 1ª pesquisa). Elaboração do TR para contratação de consultoria. Licitar e contratar consultoria para 2ª pesquisa organizacional. Realização da 2ª pesquisa de clima organizacional Nov/2014 Jan/2015 Abr/

48 6. IMPLEMENTAÇÃO A estratégia de implementação do planejamento estratégico da EPE no período de 2013 a 2015 está baseada em 4 passos: 1. Priorização dos principais objetivos estratégicos 2. Definição da estrutura dedicada 3. Definição e aplicação dos métodos de gerenciamento de projetos 4. Definição da estratégia de comunicação 6.1 Priorização dos principais projetos dos objetivos estratégicos Devido ao amplo conjunto de ações e projetos elencados para atender os objetivos do mapa estratégico, com vistas à melhoria do desempenho dos processos da EPE, é preciso priorizar e escolher os principais projetos para uma primeira etapa; depois, com a evolução e consolidação do processo, novos projetos e ações devem ser desenvolvidos e implantados. A implantação dessas ações e projetos permitirá um salto na capacidade interna da empresa. O plano estratégico foi concebido para quatro anos, tendo sido o ano de 2012 utilizado para sua elaboração. O período de 2013 a 2015 será utilizado para implantar os projetos, sem prejuízo no andamento das atividades internas e no atendimento das demandas já existentes. Nos primeira parte do plano estão elencados os projetos que a empresa já demonstrou capacidade para realizá-los. Num segundo momento, estão aqueles destinados a melhorias de processo e pessoas e que possibilitam um melhor desempenho da organização. 6.2 Definição da estrutura dedicada A coordenação e gestão do planejamento estratégico da empresa serão exercidas pela Diretoria de Gestão Corporativa e pelo Grupo de Trabalho indicado pela Diretoria Executiva, que terão como atribuição coordenar a elaboração e as revisões do Plano Estratégico e auxiliar a diretoria na coordenação e na gestão dos projetos estratégicos. 6.3 Definição e aplicação de método de gerenciamento dos projetos Considerando que a EPE ainda é uma organização jovem e com enorme potencial de expansão em suas atividades, estruturar e sistematizar atividades de um processo de planejamento e gestão ganha maior importância, com a implementação de indicadores de gestão que proporcionem a aferição de seu desempenho operacional e consolide sua gestão corporativa. 49

49 Por meio de acordo de cooperação técnica, a Eletronorte disponibilizou software desenvolvido para este fim, tratando-se, dessa forma de solução já aplicada com sucesso. Para a avaliação do andamento dos projetos, está previsto o acompanhamento por meio de reuniões mensais com a equipe e trimestrais com a Diretoria Executiva. A primeira reunião deverá ocorrer no mês de março, dois meses depois do início da implantação do plano. Com a coordenação do GT e do responsável pelo Planejamento Estratégico pela DGC contará com a participação de todos os coordenadores de projetos que tem seus trabalhos em andamento. Em abril, deverá ocorrer a primeira reunião com a Diretoria Executiva. O detalhamento do monitoramento dos projetos é feito na seção Definição da estratégia de comunicação A eficácia da comunicação é fundamental para o entendimento e o alinhamento da liderança e das demais pessoas em relação às mudanças provocadas pela implantação do planejamento estratégico, bem como divulgar corretamente as ações de gestão aos respectivos órgãos de controle da EPE. Nesse sentido, o alinhamento das pessoas num processo de mudanças, como o que é produzido por um plano estratégico, é de fundamental importância. Para que esse alinhamento ocorra, por sua vez, é preciso que as pessoas tenham razoável entendimento do plano estratégico da empresa. Esse entendimento depende da qualidade e da intensidade das ações de comunicação interna. Por isso, estão planejadas, na linha do tempo, as ações e iniciativas de comunicação. Como primeira iniciativa, foi realizado um seminário para comunicar e alinhar o entendimento das principais lideranças quanto aos desafios da implementação do plano estratégico. Em seguida, está prevista uma série de reuniões para comunicação às equipes dos resultados e do processo de planejamento estratégico a ser implementado na empresa neste primeiro ciclo. Por fim, será necessário definir e estabelecer um padrão de relatório com status do plano estratégico para atender a solicitações de órgãos externos. Esses órgãos auditam, fiscalizam e ou controlam informações. 50

50 7. MONITORAMENTO Tendo em vista a necessidade de um monitoramento regular e contínuo para o êxito do plano estratégico da empresa, é necessário estabelecer uma sistemática de seu gerenciamento, capaz, não somente, de subsidiar a Diretoria Executiva em suas decisões futuras a esse respeito, mas também de apoiar o trabalho dos gestores, seja através dos indicadores de desempenho, seja através das melhorias planejadas para os processos ou, até mesmo, através de uma forma de trabalho mais integrada entre as áreas. A execução e implementação do planejamento estratégico será permanentemente monitorada por meio de reuniões mensais entre a coordenação do planejamento e demais coordenadores de projeto, para as respectivas análises e tomadas de providência. Trimestralmente, será discutido com a Diretoria Executiva o andamento dos projetos. Essa sistemática deverá contemplar, basicamente, quatro etapas, conforme a Figura 4. Figura 4 SISTEMÁTICA DE GESTÃO DO PLANO ESTRATÉGICO Fonte: Elaboração Própria O detalhamento das etapas da sistemática de gestão do planejamento estratégico é feito a seguir. 7.1 Levantamento periódico das informações Esse levantamento, feito mensalmente, será coordenado pela equipe de planejamento e realizado com o apoio das áreas, sendo necessário ajustar prazos, formato das informações, e respectivos responsáveis. A despeito das compreensíveis dificuldades iniciais, espera-se, com o passar do tempo, o ajustamento dos padrões e a normalização do fluxo das informações, até o processo passar a ser uma rotina de gerenciamento do plano. 51

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE Projeto Corporativo Relacionamento Externo // 1 Apresentação RIALIDE 25 de novembro de 2014 1 Agenda // 2 Contextualização e Objetivos do Projeto Abordagem Metodológica Etapas do Projeto Benchmarking Segmentação

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado

Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Apresentação do projeto CiViA Ciclo de Vida Aplicado Agenda Sobre o GVces CiViA Contexto: ACV e o GVces Objetivos Atividades Cronograma Formas de adesão ciclo 2015 Evento de lançamento CiViA Centro de

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento

Leia mais

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço 04/08/2015 1. Sistema Produtor São Lourenço 1. Sistema Produtor São Lourenço Desenho esquemático 2. Governança Corporativa 2. Governança Corporativa

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)

PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente

Leia mais

SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011

SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011 SIMPLES Manual de Operação Ciclo 2011 Fevereiro de 2011 Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Edison Lobão Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético Altino Ventura Filho

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos

BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos Este curso é ideal para quem está buscando sólidos conhecimentos em como desenvolver com sucesso um projeto de BPM. Maurício Affonso dos

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência

Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55

Leia mais

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015

ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013 Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/08/2013-18:06:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI

Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

Manual do Integrador. Programa de Formação

Manual do Integrador. Programa de Formação Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais