A Regulação da Indústria do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e seus atuais Desafios
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- Jonathan Gomes Cavalheiro
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1 SEMINÁRIO GEEE/IE/UFRJ A Regulação da Indústria do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e seus atuais Desafios Helder Queiroz Diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 29 de JUNHO de 2012
2 Estrutura da Apresentação Evolução do Contexto da Indústria e do Escopo de Atuação da ANP Principais Desafios e Agenda da Regulação da ANP
3 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Organização Institucional Conselho Nacional de Política Energética - CNPE Proposição da política energética nacional, em coordenação com as demais políticas públicas. Ministério de Minas e Energia - MME Formulação e implementação das políticas para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, de acordo com os princípios e objetivos da política energética nacional. Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Regulação, contratação e fiscalização das atividades do setor.
4 ANP Instituição A ANP é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia; Diretoria colegiada composta de um Diretor-Geral e quatro Diretores; Sede em Brasília e Escritório Central no Rio de Janeiro;Escritórios regionais em São Paulo, Salvador, Manaus, Porto Alegre e Belo Horizonte; Secretaria Executiva e 16 Superintendências, cobrindo todos os segmentos da indústria e atividades-meio; Processo de decisão: Notas Técnicas, Parecere da Procuradoria e por meio de sessões deliberativas da Diretoria, devendo haver consultas e audiências públicas em casos de alteração de resolução, direitos e/ou deveres.
5 ANP Responsabilidades Regulamentar Estabelecer regras por meio de portarias, instruções normativas e resoluções. Contratar Fiscalizar Promover licitações e celebrar contratos em nome da União com os concessionários em atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, além de autorizar as demais atividades sob ação regulatória da ANP que não sejam concedidas (ex: refino e processamento de gás natural, distribuição, revenda). Com a adoção do novo marco regulatório para as áreas de pré-sal e áreas estratégicas, a ANP também vai celebrar contratos de partilha de produção. As atividades das indústrias reguladas, diretamente ou mediante convênios com outros órgãos públicos.
6 ANP Finalidades Contribuir para implementação da política nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis Proteger os interesses dos consumidores Garantir o suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus derivados, e de biocombustíveis, em todo o território nacional Proteger os interesses dos consumidores quanto a preços, qualidade e fornecimento dos produtos
7 A Regulação da Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis Constatações Ampliação do Escopo de Atuação Marcos Legal e Regulatório em permanente evolução...
8 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Regime Legal Marco Legal Vigente (I) Lei nº 9.478/ Lei do Petróleo Lei nº /2005 Dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira A ANP passou a denominar-se Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Lei / Lei do Gás Dispõe sobre as atividades relativas ao transporte de gás natural, de que trata o art. 177 da Constituição Federal, bem como sobre as atividades de tratamento, processamento, estocagem, liquefação, regaseificação e comercialização de gás natural. Lei nº /2010 (Cessão onerosa) Autorização para atribuir à Petrobras o direito de explorar e produzir petróleo e gás até 5 bilhões de boe, em áreas não concedidas Autorização para subscrever e integralizar novas ações da Petrobras
9 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Regime Legal Marco Legal Vigente (II) Lei nº /2010 (Criação da Pré-Sal Petróleo S/A) A Pré-Sal Petróleo S/A vai participar no PSC, em nome do governo brasileiro A nova empresa terá um corpo técnico capacitado, mas será não irá atuar como operadora Os representantes da empresa terão direito a voto, de acordo com o contrato Projeto de Lei nº 8.051/2010 Definição de novas regras de distribuição para os royalties devidos ao petróleo e gás produzidos sob o regime de partilha de produção no pré-sal e outras áreas estratégicas (em discussão) Lei nº /2011 Alterou a Lei nº 9.478/97, atribuindo à ANP a regulação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria de biocombustível
10 Evolução Institucional Novas Leis para o Pré-sal Emenda Constitucional Nº 9/95 Lei nº 9.478/97 Criação da ANP & CNPE Implantação da ANP Resolução CNPE nº 8/03 Autossuficiência Descoberta do Pré-sal Lei do Gás Rodada Zero Nova Lei para os Biocombustíveis Cluster pré-sal PL para as áreas do Pré-sal
11 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Contexto e Estrutura Industrial Novas Condições de Base da Indústria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Estrutura Industrial mais complexa...
12 Qualidade Regulatória no Brasil Experiência na ANP: Questão Central: Compatibilizar mecanismos de regulação com o processo de adaptação das estruturas de mercado e formação de inovação Problema para a ANP: Superar as barreiras quanto à adoção e novas resoluções, exigindo capacidade de adaptação: 1. dos instrumentos de regulação e eventualmente do marco regulatório para incentivar o processo de inovação; 2. à evolução permanente das condições de base da indústria.
13 O Papel do Brasil na Oferta de Líquidos Considerando a necessidade de descoberta de novas reservas no mundo, o Brasil já é reconhecido (IEA, DoE,...) como importante player, em função das descobertas do Pré-Sal. Fonte: Agência Internacional de Energia (2011) E como o Brasil tem evoluído?
14 Evolução das Indústrias do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis no Brasil (I) Importação/Exportação Transporte Exploração e Produção Processamento Distribuição Consumo Final Balança Importações/Exportações Petróleo 523,5 mil bbl/dia Gás Natural 1,097 milhão m 3 /dia Derivados 143,5 mil bbl/dia Balança Importações/Exportações Petróleo 272,7 mil bbl/dia Gás Natural 28,7 milhões m 3 /dia Derivados 289,4 mil bbl/dia Preço Médios do Petróleo no mercado Spot Aprox. US$ 14 / bbl Preço Médios do Petróleo no mercado Spot Aprox. US$ 105 / bbl Fonte: Anuário Estatístico ANP, Platt s
15 Evolução das Indústrias do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis no Brasil (II) Importação/Exportação Transporte Exploração e Produção Processamento Distribuição Consumo Final Reservas Provadas Petróleo 7,36 bilhões bbl (*) Gás Natural 225,9 bilhões m 3 Produção Petróleo e LGN 1,004 milhões bbl/dia Gas natural 29,7 milhões m 3 /dia Participações Governamentais R$ 0,28 bilhões 1 Empresa Atuante Fonte: Anuário Estatístico ANP Reservas Provadas Petróleo 14,3 bilhões bbl Gás Natural 434,4 bilhões m 3 Produção Petróleo e LGN 2,10 milhões bbl/dia Gás natural 65,9 milhões m 3 /dia Participações Governamentais R$ 25,8 bilhões 38 empresas nacionais, 36 empresas estrangeiras
16 Evolução das Indústrias do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis no Brasil (III) Importação/Exportação Transporte Exploração e Produção Processamento Distribuição Consumo Final Capacidade Nominal de Refino 14 Refinarias 1.961, 4 mil bbl/dia Capacidade Nominal Processamento GN 16 UPGNs ,3 mil m 3 /dia Oleodutos (Transporte de Derivados) km Gasodutos de Transporte 1.905,9 km Capacidade Nominal de Refino 16 Refinarias 2.115,9 mil bbl/dia Capacidade Nominal Processamento GN 18 UPGNs ,0 mil m 3 /dia Oleodutos (Transporte de Derivados) km Gasodutos de Transporte km Fonte: Anuário Estatístico ANP
17 Evolução das Indústrias do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis no Brasil (IV) Importação/Exportação Transporte Exploração e Produção Processamento Distribuição Consumo Final Agentes Econômicos Atuantes no Mercado aprox. 150 distribuidores de combustível líquido aprox. 33 mil postos de combustível 20 distribuidores de GLP. Agentes Econômicos Atuantes no Mercado aprox. 228 distribuidores de combustível líquido aprox. 38 mil postos de combustível 23 distribuidores de GLP 44 mil revendedores de GLP Fonte: ANP USINAS DE ÁLCOOL EM PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO
18 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Contexto e Estrutura Industrial Substancial alteração das condições de base das indústrias de petróleo, gás natural e biocombustíveis num período de apenas 13 anos ( )...
19 Petróleo, Gás e Biocombustíveis Contexto e Estrutura Industrial Além disso, não estava na agenda... Pré-Sal, Programa Nacional de Produção de Biodiesel, e o Carro Flex principal ainda era...
20 MODEL T DA FORD Most popular cars, such as the Ford Model T, had low compression engines, an adjustable carburetor and a spark advance that made it possible to switch from gasoline to alcohol to kerosene as needed...(kovarick, 1998)
21 Os Desafios (I) Diante da ampliação do escopo de atuação da ANP nos setores já regulados e os novos segmentos em que passou a atuar, pode-se pontuar como principais macro-desafios a serem enfrentados os seguintes: E&P O Brasil necessita dar continuidade às rodadas de licitação para manter seu esforço exploratório e ampliação das reservas. Logo, faz-se necessário viabilizar a retomada das licitações de blocos, por meio da realização da 11ª rodada de licitações As bacias sedimentares brasileiras oferecem inúmeras oportunidades do ponto de vista geológico Diferentes estágios de exploração Grandes extensões inexploradas Realizar estudos mais aprofundados em áreas com potencial de produção não-convencional, de modo a verificar sua viabilidade frente a outras fronteiras exploratórias Aperfeiçoar os mecanismos regulatórios, em especial no controle do cumprimento dos compromissos de conteúdo local
22 Panorama da Indústria do Petróleo e Gás Natural 2011 (II) Atualmente temos cerca de 74 grupos econômicos atuando no setor de E&P como concessionárias, sendo 38 de origem nacional e 36 estrangeiros proveniente de 13 países Fonte: ANP
23 Os Desafios (II) Pré Sal Contexto Operacional: Grande distância entre a localização das descobertas e a linha de costa (aprox. 300km), Profundidade dos reservatórios (5 a 7 mil metros), Lâmina d água (varia entre 1,5 e 3 mil metros), Espessura da camada de sal em algumas áreas (aprox metros) Viabilizar a primeira rodada de licitações para as áreas sob regime de partilha da produção (pré-sal e áreas estratégicas): importância da elaboração do modelo de contrato de partilha
24 Bacias Sedimentares Brasileiras (I) 38 Bacias Sedimentares 29 com interesse para petróleo e gás natural 7,5 milhões de km 2 5,0 milhões de km 2 em terra 2,5 milhões de km 2 em mar Menos de 5,0% está em concessão 10 Bacias Produtoras: Solimões, Ceará, Potiguar, Recôncavo, SE-AL, Camamu-Almada, ES, Campos e Santos Fonte: ANP
25 Bacias Sedimentares Brasileiras (II) Bacia do Solimões Bacia do Amazonas Bacia do Parnaíba Margem Equatorial Bacia Potiguar Bacia dos Parecis Bacia de Sergipe-Alagoas Bacia do Recôncavo Bacia do São Francisco Bacia do ES - Terra Bacia do ES Legenda: Bacia terrestre de Nova Fronteira Bacia Madura Bacia de Elevado Potencial Bacia do Paraná Bacia de Santos Bacia de Campos Margem Leste Fonte: ANP
26 Bacias Sedimentares Brasileiras (III) poços Perfurados Fonte: ANP (BDEP Nov 2011)
27 Áreas em Concessão (Quadro Atual) Contratos de Concessão Fase Exploratória 322 blocos exploratórios concedidos Campos Produção Desenvolvimento 412 campos 334 Operados pela Petrobras Áreas do Pré-sal: Partilha de Produção Cessão Onerosa 7 blocos Outras áreas (concessão): > 97% Fonte: ANP
28 Rodadas de Licitações (I) As atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural serão exercidas mediante contratos de concessão, precedidos de licitação, ou sob o regime de partilha de produção nas áreas do pré-sal e nas áreas estratégicas (Art. 23 de lei nº 9.478/97) As licitações realizadas pela ANP permitem a participação de empresas brasileiras e estrangeiras (com sede e administração no Brasil) AVALIAÇÃO DAS OFERTAS: Bônus de Assinatura Conteúdo Local Programa Exploratório Mínimo (PEM)
29 Outras oportunidades: Novas Rodadas de Licitações Áreas do Pré-sal (~ 2,3%) Outras áreas (> 97%) ANP aguarda a aprovação da Presidente para a realização da 11ª Rodada A 11ª Rodada focará na Margem Equatorial Brasileira Fonte: ANP
30 Oportunidades vão além do Pré-sal: 11ª Rodada de Licitações Foz do Amazonas PAMA Barreirinhas Ceará Potiguar A 11ª Rodada terá foco na Margem Equatorial Parnaíba SEAL- Terra Área: km 2 Recôncavo Espírito Santo - Terra 174 blocos: 87 offshore 87 onshore Fonte: ANP
31 Os Desafios (III) Infraestrutura de Refino, Processamento de Gás Natural e Movimentação Autorizar novas instalações com capacidade compatível à oferta esperada de petróleo e gás natural. Regularizar os agentes econômicos da cadeia do etanol que passaram a ser regulados em 2011 Gás Natural Dar continuidade ao processo de regulamentação da Lei do Gás, de modo a permitir: (i) dar efetividade à quebra de fato do poder monopolista da Petrobras no segmento, buscando a progressiva redução do grau de concentração industrial no setor; (ii) previsibilidade legal aos interessados em participar de licitações para contratação de serviços de transporte
32 Os Desafios (IV) Biocombustíveis e Novos Combustíveis Dar continuidade ao programa de diversificação das fontes energéticas, dentro de seu escopo de atuação, viabilizando a inovação no segmento de combustíveis (biocombustíveis de 2ª e 3ª gerações) Incentivar o desenvolvimento de mercados experimentais para novos combustíveis Regulamentar o segmento de etanol combustível, de modo a permitir segurança operacional das instalações e qualidade do produto, maior previsibilidade na oferta no produto Aperfeiçoar e dar continuidade aos Leilões de Biodiesel
33 Especificar Adequar ao Uso
34 Resultado Nacional (%) Não conformidade observada 34 1,9 3,8 3,6 3,4 3,9 2,6 3,8 2,8 3,1 1,8 2,2 2,3 1,4 3,1 1,7 1,3 3,6 2,2 1,9 2,3 2,5 2,5 3,4 2,2 4,9 4,9 6,7 7,3 6,5 7,3 5,9 6,8 7,4 6,5 9,2 9,6 10,3 12,5 12, Março 2012 Gasolina Óleo Diesel Etanol Hidratado
35 O Óleo Diesel S1800 S500 S50 S10 * A partir de 2014, Diesel S1800, somente para máquinas ferroviárias, de mineração e geração de energia.
36 Exemplos do Uso Experimental de Biodiesel em Frotas Cativas de Ônibus Urbano Selo ANP (Exemplo)
37 Bioquerosene de Aviação Increase in the Purchasing Power More Travels by Plane Increasing Demand for Aviation Fuels Scheduled trips Tickets in advance New airlines Accessible prices Development of new Technologies Biofuels for Aviation
38 Jet Fuel Consumption in Brazil (m³) Source: ANP, On going: ANP s specification review to evaluate the opening of the market for new certified products (ASTM D7566/2011).
39 Development in fuels for aviation Challenges for alternative fuels development for aviation: Fuel quality; Investments (R D & I); Availability of feedstock for alternative fuels production. Challenge
40 Os Desafios (V) Abastecimento: Segurança do Abastecimento e Balança Comercial Intensificar e aperfeiçoar as operações de fiscalização Complementar o marco regulatório do Etanol Aperfeiçoar os mecanismos regulatórios, em especial nas questões atinentes às especificações dos combustíveis, de modo a atualizar as normas vigentes, deixando-as mais aderentes à dinâmica do mercado. Questão Crítica: preços relativos!
41 -Consumo Anual Gasolina C e Etanol Hidratado (m 3 ) Milhares m Gasolina C (m³) Etanol Hidratado (m³)
42 (Exportação-Importação) Volume de Petróleo (10 3 m 3 ) Milhares - (5.000) (10.000) (15.000) (20.000) (25.000)
43 Saldo/Déficit Comercial Gasolina A (milhões US$ FOB) Milhões - (500) (1.000) (1.500) (2.000)
44 (Exportação-Importação) Gasolina A (10 3 m 3 ) Milhares - (1.000) (2.000) (3.000)
45 ) Saldo Comercial Petróleo (milhões US$ FOB) Milhões (2.000) (4.000) (6.000)
46 Os Desafios (VI) Abastecimento: Segurança do Abastecimento e Balança Comercial Exportador Líquido de Petróleo: posição consolidada Exportador Líquido de Derivados:???
47 Obrigado!!!! Site da ANP na Internet:
48 Fonte: ANP (Anuário Estatístico 2011) Panorama Infraestrutura de Refino e Processamento de Gás
49 Fonte: ANP (Anuário Estatístico 2011) Panorama Infraestrutura de Transporte de Petróleo e Derivados
50 Fonte: ANP (Anuário Estatístico 2011) Panorama Infraestrutura de Transporte de Gás Natural
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