O MÉDICO E O SEU TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O MÉDICO E O SEU TRABALHO"

Transcrição

1 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 1 O MÉDICO E O SEU TRABALHO Resultados da REGIÃO CENTRO-OESTE e seus estados

2 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 2 DIRETORIA EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE - PRESIDENTE ANTÔNIO GONÇALVES PINHEIRO - 1º VICE-PRESIDENTE RUBENS DOS SANTOS SILVA - 2º VICE-PRESIDENTE CLÓVIS FRANCISCO CONSTANTINO - 3º VICE-PRESIDENTE LÍVIA BARROS GARÇÃO - SECRETÁRIA-GERAL MARCO ANTÔNIO BECKER - 1º SECRETÁRIO GERSON ZAFALON MARTINS - 2º SECRETÁRIO GENÁRIO ALVES BARBOSA - TESOUREIRO ALCEU JOSE PEIXOTO PIMENTEL - 2º TESOUREIRO ROBERTO LUIZ D'AVILA - CORREGEDOR PEDRO PABLO MAGALHÃES CHACEL - VICE-CORREGEDOR CONSELHEIROS FEDERAIS (GESTÃO ) ABDON JOSE MURAD NETO (MA) ALCEU JOSE PEIXOTO PIMENTEL (AL) ALOÍSIO TIBIRIÇÁ MIRANDA (RJ) ANTÔNIO CLEMENTINO DA CRUZ JÚNIOR (AC) ANTÔNIO GONÇALVES PINHEIRO (PA) BERNARDO FERNANDO VIANA PEREIRA(BA) CLÓVIS FRANCISCO CONSTANTINO (SP) DARDEG DE SOUSA ALEIXO (AP) EDEVARD JOSÉ DE ARAÚJO (AMB) EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE (AM) FREDERICO HENRIQUE DE MELO (TO) GENÁRIO ALVES BARBOSA (PB) GERALDO LUIZ MOREIRA GUEDES (MG) GERSON ZAFALON MARTINS (PR) HENRIQUE BATISTA E SILVA (SE) JOSÉ FERNANDO MAIA VINAGRE (MT) JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO (RO) LÍVIA BARROS GARÇÃO (GO) LUIZ NÓDGI NOGUEIRA FILHO (PI) LUIZ SALVADOR DE MIRANDA SÁ JÚNIOR (MS) MARCO ANTÔNIO BECKER (RS) PEDRO PABLO MAGALHÃES CHACEL (DF) RAFAEL DIAS MARQUES NOGUEIRA (CE) RICARDO JOSÉ BAPTISTA (ES) ROBERTO LUIZ D'AVILA (SC) ROBERTO TENÓRIO DE CARVALHO (PE) RUBENS DOS SANTOS SILVA (RN) WIRLANDE SANTOS DA LUZ (RR)

3 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 3 O MÉDICO E O SEU TRABALHO Resultados da REGIÃO CENTRO-OESTE e seus estados Brasília, DF 2005

4 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 4 Conselho Federal de Medicina SGAS 915, Lote Brasília, DF Fone: (61) Fax: (61) cfm@cfm.org.br O Médico e o seu Trabalho Resultados da Região Centro-Oeste e seus estados Coordenação Mauro Brandão Carneiro Valdiney Veloso Gouveia Pedro Pablo Magalhães Chacel (Coordenador Regional) Genário Barbosa (Coordenador do CPEDOC) Equipe Técnica Eliane de Azevedo Barbosa Eliane Maria de Medeiros e Silva (CRB1º 1678) Patrícia Álvares (MTB DF JP) Sandro Quintino Guedes Walder Júnior Copidescagem e Revisão de Língua Portuguesa Wânia de Aragão-Costa Projeto gráfico e diagramação Via Brasília Consultoria e Marketing Ltda. Tiragem exemplares Copyright 2005 Conselho Federal de Medicina Catalogação na fonte: Eliane Silva (CRB 1ª região/1678) O médico e seu trabalho: resultados da região Sudeste e seus estados. / Coordenação de Mauro Brandão Carneiro, Valdiney Veloso Gouveia e Pedro Pablo Magalhães Chacel. Brasília: Conselho Federal de Medicina, p. ;16,0X 23,0 cm; tabelas, gráficos. ISBN I. Carneiro, Mauro Brandão, coord. II. Gouveia, Valdiney Veloso, coord. III. Chacel, Pedro Pablo Magalhães, coord. regional. IV. Barbosa, Genário, coord. V. Conselho Federal de Medicina. 1.Médicos-Condições de trabalho. CDD

5 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 5 NOTAS SOBRE OS AUTORES 5

6 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 6

7 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 7 FRANS RULLI COSTA Médico pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília UnB. Sanitarista pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo USP. Administrador Hospitalar pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Pós-Graduado em Administração Pública da Fundação de Getúlio Vargas. Membro efetivo do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. MAURO BRANDÃO CARNEIRO Médico. Especialista em Infectologia. Mestre em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ. Médico da Fundação Oswaldo Cruz e da Prefeitura do Rio de Janeiro. Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, 1989/92. Conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Rio Janeiro (Cremerj) desde Presidente do Cremerj por três gestões: 1995/96, 1997/98 e 1998/99. Conselheiro do Conselho Federal de Medicina pelo RJ, 1999/2004. PEDRO PABLO MAGALHÃES CHACEL Médico, Especialista em Ginecologia pela FEBRASGO. Médico aposentado da Fundação Hospitalar do Distrito Federal (1971/1991). Chefe da Unidade de Ginecologia e Obstetrícia do 1º Hospital Distrital de Brasília (1972/1973). Professor Colaborador da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília UnB (1067/1971). Instrutor de ensino nos Programas de Residência Médica da Fundação Hospitalar do Distrito Federal (1972/1991). Examinador de concursos públicos e para Residência Médica na Especialidade de Ginecologia e Obstetrícia. Presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília, gestão 1989/1991. Membro do Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal, gestões 1974/1978, 1994/1998, 1998/2003 e 2003/2008. Conselheiro Federal representando o Distrito Federal, gestões 1999/2004 e 2004/2009. RONI MARQUES Médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Especialista em Pneumologia e Tisiologia. Especialista em Alergia e Imunologia Clínica. Mestre em Medicina (Pneumologia). Ex- Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Ex-Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso do Sul. Ex-Presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio de Janeiro. 7

8 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 8 VALDINEY VELOSO GOUVEIA Especialista em Psicometria pela Universidade de Brasília UnB, onde concluiu Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade. Doutor em Psicologia Social pela Universidade Complutense de Madri. Professor de Técnicas de Exame Psicológico (Graduação) e Métodos de Pesquisa e Técnicas Estatísticas (Mestrado e Doutorado) na Universidade Federal da Paraíba. Pesquisador 1C do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 8

9 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 9 APRESENTAÇÃO 9

10 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 10

11 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 11 Ser médico não é fácil: com uma vida de dedicação e sacrifícios, evidentes já mesmo na escolha do curso a freqüentar na Universidade, ele continua sendo, certamente, dos profissionais mais bem qualificados em todo mundo. Uma qualificação que vai além do curso de Graduação, tomando em média 10 anos de suas vidas (Pimentel, Andrade e Barbosa, 2004). Portanto, em razão de sua qualificação e dos interesses compartilhados, esperar-se-ia que ser médico significasse a mesma coisa e produzisse os mesmos benefícios em todo o Brasil. Por condições infra e supra-estruturais, as discrepâncias são latentes entre algumas regiões e, inclusive, dentro delas, como foi sugerido no livro O Médico e o seu Trabalho (Conselho Federal de Medicina, 2004). Reconhecendo as diferenças e singularidades da Medicina quando exercida em contextos variados dentro do País, já no livro publicado com os resultados do Brasil antecipamos a necessidade de um olhar mais focado nas Regiões e seus Estados. Este propósito está sendo levado a cabo nesta oportunidade, oferecendo aos médicos brasileiros um retrato ampliado que lhes possibilitará observar tanto o que há de bom como o que precisará de ser melhorado em cada Região. Conhecerão, por exemplo, a origem e amplitude da formação em Medicina, as carências em determinadas especialidades, a (in)satisfação com o sistema de convênios etc. Estes podem ser aspectos importantes na vida do médico como indivíduo, mas também representam um recurso para os administradores e responsáveis por Políticas públicas em Saúde. Além disso, uma publicação desta natureza será útil para a sociedade civil, a fim de que reconheça a realidade da saúde do seu estado. Poderá ser consultada, ainda, pelos colegas docentes que têm norteado as necessidades de formação neste país. Diversos aspectos referentes à profissão médica no Centro-Oeste são retratados nesta obra. Esta Região, que inclui a Capital do País, apresenta peculiaridades interessantes: a maioria dos médicos que lá trabalha é oriunda de outros estados do País, principalmente no Distrito Federal, mas a formação médica tem como referência as Faculdades dos Estados da Região. A presença da capital do País entre os estados do Centro-Oeste deve ser considerada, haja vista a pujança de alguns indicadores da capital-estado que influenciam nas médias da Região. Assim, as taxas de mortalidade infantil e analfabetismo são menores no Distrito Federal, mas isso não impede que a avaliação das condições gerais de saúde da população, feita pelos médicos, seja inadequada para a maioria, inclusive na Capital do Brasil. Uma reflexão importante a ser feita é sobre a evolução do mercado de trabalho médico no Centro-Oeste nestes últimos oito anos. Na pesquisa 11

12 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 12 prévia, os médicos da Região exibiam o segundo lugar no ranking nacional, tanto entre aqueles que recebiam até dois mil dólares mensais quanto entre os que auferiam mais de quatro mil (Machado, 1996), atrás apenas da Região Sul. Hoje, a pesquisa mostra uma outra realidade, marcada pela redução dos rendimentos num ritmo mais acelerado do que a média nacional, colocando os médicos do Centro-Oeste na quarta posição. Esta conjuntura parece não afetar seu bem-estar subjetivo, fruto da qualidade de vida que ostentam, pois o nível de satisfação com suas vidas é superior à média do País. Da mesma forma, os médicos que exercem seu ofício nesta Região são menos pessimistas quanto ao futuro profissional do que seus colegas do Sul e do Sudeste. Não pretendemos com esta breve apresentação dar ao leitor uma idéia simplista ou tendenciosa da formação, do trabalho e da qualidade de vida do médico. Nós o convidamos a ler a obra completa para que, acrescentando sua leitura às conclusões apresentadas ao final, possa criar uma imagem da situação dos colegas de modo a contribuir com propostas que venham promover maior justiça social e reconhecimento a quem tem dedicado sua vida à humanidade. Recomendamos, igualmente, que leia o primeiro livro da série O Médico e o seu Trabalho, para conhecer melhor a nossa realidade laboral e estilos de vida. Finalmente, não poderíamos concluir esta apresentação sem agradecer e felicitar a todos os médicos, especialmente aqueles que, no Centro- Oeste, honram seu juramento hipocrático e mantêm o caminho certo no exercício digno da nossa profissão. Edson de Oliveira Andrade Presidente do Conselho Federal de Medicina Pedro Pablo Magalhães Chacel Coordenador Regional do Livro da Região Centro-Oeste 12

13 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 13 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS UNIVERSO E AMOSTRAS INSTRUMENTO PROCEDIMENTO ANÁLISE DOS DADOS CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DOS MÉDICOS GÊNERO IDADE LOCAL DE MORADIA ORIGEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL PAÍS ONDE SE GRADUOU ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS PRINCIPAIS ESCOLAS TEMPO DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO RESIDÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZAÇÃO TÍTULO DE ESPECIALISTA MESTRADO DOUTORADO PÓS-DOUTORADO PARTICIPAÇÃO CIENTÍFICA PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS LEITURA E ASSINATURA DE REVISTAS CIENTÍFICAS MERCADO DE TRABALHO

14 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 14 ATIVIDADE EM CONSULTÓRIO ATIVIDADE NO SETOR PÚBLICO ATIVIDADE NO SETOR PRIVADO ATIVIDADE NO SETOR FILANTRÓPICO ATIVIDADE DOCENTE TRABALHO EM REGIME DE PLANTÃO SATISFAÇÃO E DESGASTE COM O TRABALHO MÉDICO MUDANÇAS NA VIDA PROFISSIONAL RENDIMENTOS ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES E SINDICATOS AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA O IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO SUS E DO PSF NA SAÚDE DA POPULAÇÃO IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO SUS IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO PSF AÇÕES PARA MELHORAR O PSF O SISTEMA DE CONVÊNIOS E A PRÁTICA MÉDICA A INSERÇÃO SOCIOPOLÍTICA DAS ENTIDADES MÉDICAS ATUAÇÃO DAS ENTIDADES MÉDICAS PERCEPÇÃO DOS MÉDICOS SOBRE O FUTURO DA SUA PROFISSÃO ATITUDES ANTE A VIDA E OS VALORES HUMANOS Atitudes ante a vida e valores, no Distrito Federal Atitudes ante a vida e valores, em Goiás Atitudes ante a vida e valores, no Mato Grosso Atitudes ante a vida e valores, no Mato Grosso do Sul CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

15 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 15 ÍNDICE DE TABELAS / QUADROS INTRODUÇÃO Quadro 1. Alguns parâmetros geográficos, sociais e econômicos das unidades que compõem a Região Centro-Oeste Quadro 2. Estabelecimentos que oferecem serviços diferenciados de atendimento de Urgência e Emergência, por esfera administrativa Quadro 3. Número de leitos para internação, totais e disponíveis ao SUS, Quadro 4. Número de leitos de UTI, totais e disponíveis ao SUS, Quadro 5. Faculdades de Medicina localizadas na Região Centro-Oeste CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS Tabela 1. Universos e Amostras dos Estados do Centro-Oeste e da Região CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DOS MÉDICOS Tabela 1.1. População e Amostras de médicos na Região Centro-Oeste e seus Estados Tabela 1.2. Dados demográficos dos médicos no Centro-Oeste Quadro 1.1. Participantes, segundo o sexo, em percentuais, na Região e Brasil...42 Tabela 1.3. Médicos por sexo em função da faixa etária na Região Centro-Oeste e Brasil Quadro 1.2. Médicos segundo idade e sexo, em percentuais, nos Estados do Centro-Oeste Quadro 1.3. Participantes segundo faixas etárias, em percentuais, nos Estados da Região Tabela 1.4. Participantes por local de moradia, no Centro-Oeste e no Brasil Quadro 1.4. Médicos por local de residência em função da faixa etária, em percentuais, nos Estados da Região Centro-Oeste e no Brasil, exceto o Distrito Federal FORMAÇÃO PROFISSIONAL Tabela 2.1. Formação profissional dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo o país de graduação e a natureza das IES formadoras, em percentuais, em Tabela 2.2. Principais IES formadoras de médicos que atuam no Centro-Oeste Quadro 2.1. Principais IES formadoras de médicos que atuam no Distrito Federal, em percentuais, no ano de Quadro 2.2. Principais IES formadoras de médicos que atuam em Goiás, em percentuais, no ano de

16 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 16 Quadro 2.3. Principais IES formadoras de médicos que atuam em Mato Grosso, em percentuais, no ano de Quadro 2.4. Principais IES formadoras de médicos que atuam em Mato Grosso do Sul, em percentuais, no ano de Tabela 2.3. Principais IES que revalidaram diplomas estrangeiros de médicos que atuam no Centro-Oeste Tabela 2.4. Tempo de formatura, entre profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos de anos escolhidos, em percentuais, no ano de Tabela 2.5. Situação da Residência Médica na Região Centro-Oeste, segundo Programas reconhecidos pela CNRM/MEC* Tabela 2.6. Médicos com Residência Médica no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas e natureza das instituições cursadas, em percentuais, no ano de Tabela 2.7. País e Região do Brasil onde os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, concluíram o Programa de Residência Médica, em percentuais, no ano de Tabela 2.8. Tempo gasto para conclusão da Residência, por grupos de meses, pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 2.5. Especialidades principais de Residência Médica nos Estados e na Região Centro-Oeste, em percentuais, no ano de Tabela 2.9. Situação da Especialização lato sensu (exceto Residência Médica), realizada em cursos com 360 horas ou mais de duração, na Região Centro-Oeste.64 Tabela Profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, que fizeram Especialização em Medicina, e natureza das IES formadoras onde ocorreram os cursos, em percentuais, no ano de Tabela Especialização em Medicina pelos profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo país de conclusão e macrorregiões do Brasil onde foi realizado o curso, em percentuais, no ano de Tabela Tempo de duração dos cursos de Especialização, por grupos de meses, pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 2.6. Especialidades principais dos cursos de Especialização nos Estados e na Região Centro-Oeste, em percentuais, no ano de Tabela Título de Especialista considerando a primeira Especialidade declarada Tabela Profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, que obtiveram Títulos de Especialista e os registraram nos CRMs, em percentuais, no ano de

17 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 17 Tabela Entidades que concederam títulos de especialistas aos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela Tempo de exercício da Especialidade, por grupos de anos, pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 2.7. Especialidade principal em que obtiveram o Título de Especialista, nos Estados e na Região Centro-Oeste, em percentuais, no ano de Tabela Situação do Mestrado em Medicina no Centro-Oeste Tabela Médicos com Mestrado em Medicina no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas e segundo a natureza da IES onde foi realizado o curso, em percentuais, no ano de Tabela País e Região do Brasil onde os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, concluíram o Mestrado em Medicina, em percentuais, no ano de Tabela Tempo gasto para conclusão do Mestrado, por grupos de meses, pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 2.8. Áreas temáticas principais em que foram realizados os cursos de Mestrado nos Estados e na Região Centro-Oeste, em percentuais, no ano de Tabela Situação do Doutorado em Medicina no Centro-Oeste Tabela Médicos com Doutorado em Medicina no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas e segundo a natureza da IES onde foi realizado o curso, em percentuais, no ano de Tabela País e Região do Brasil onde os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, concluíram o Doutorado em Medicina, em percentuais, no ano de Tabela Tempo gasto para conclusão do Doutorado, por grupos de meses, pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de PARTICIPAÇÃO CIENTÍFICA Tabela 3.1. Participação científica dos médicos no Centro-Oeste Quadro 3.1. Participação científica dos médicos da Região Centro-Oeste e do Brasil, por unidade federada, em percentuais, no ano de Quadro 3.2. Necessidade e razão dos médicos do Brasil e da Região Centro-Oeste para aprimorar seus conhecimentos profissionais, por unidade federada, em percentuais, no ano de Tabela 3.2. Participação dos médicos do Centro-Oeste em congressos científicos nos últimos 2 anos Quadro 3.3. Participação dos médicos do Centro-Oeste e do Brasil em congressos científicos locais, nos últimos dois anos, em percentuais, por unidades federadas, em

18 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 18 Quadro 3.4. Participação dos médicos do Centro-Oeste e do Brasil em congressos científicos regionais, nos últimos dois anos, em percentuais, por unidades federadas, em Quadro 3.5. Participação dos médicos do Centro-Oeste e do Brasil em congressos científicos nacionais, nos últimos dois anos, em percentuais, por unidades federadas, em Quadro 3.6. Participação dos médicos do Centro-Oeste e do Brasil em congressos internacionais realizados no País, nos últimos dois anos, em percentuais, por unidades federadas, em Quadro 3.7. Participação dos médicos do Centro-Oeste e do Brasil em congressos internacionais realizados no Exterior, nos últimos dois anos, em percentuais, por unidades federadas, em Tabela 3.3. Leitura e assinatura de revistas científicas na Região Centro-Oeste Quadro 3.8. Assinatura e leitura de revistas científicas locais pelos médicos do Centro-Oeste e do Brasil, em percentuais, por unidades federadas, no ano de Quadro 3.9. Assinatura e leitura de revistas científicas nacionais pelos médicos do Centro-Oeste e do Brasil, em percentuais, por unidades federadas, no ano de Quadro Assinatura e leitura de revistas científicas internacionais pelos médicos do Centro-Oeste e do Brasil, em percentuais, por unidades federadas, no ano de Quadro Assinatura e leitura de revistas científicas eletrônicas (internet) pelos médicos do Centro-Oeste e do Brasil, em percentuais, por unidades federadas, no ano de MERCADO DE TRABALHO Tabela 4.1. Mercado de trabalho dos médicos no Centro-Oeste Quadro 4.1. Situação profissional dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 4.2. Número de atividades dos profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 4.3. Local de trabalho dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, considerando variáveis escolhidas, em percentuais, no ano de Quadro 4.4. Local de trabalho dos médicos do Centro-Oeste, por unidades federadas, considerando variáveis escolhidas, em percentuais, nos anos de 1996 e Quadro 4.5. Principais especialidades em que atuam os profissionais médicos do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro 4.6. Atividades dos profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo locais de trabalho, em percentuais, no ano de

19 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 19 Quadro 4.7. Profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, proprietários de empresa médica e os que têm a Medicina como única fonte de renda, em percentuais, no ano de Quadro 4.8. Porcentagem de contribuição de outras fontes de renda, entre profissionais médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.2. Atividade em consultório na Região Centro-Oeste Quadro 4.9. Atividade em consultório dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo as modalidades escolhidas, em percentuais, no ano de Quadro Atividades dos profissionais médicos em consultório do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo tipos de vínculos, em percentuais, no ano de Quadro Carga horária semanal dedicada ao consultório no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo grupo de horas escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Participação na renda mensal dos ganhos obtidos em consultório, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos percentuais escolhidos, no ano de Quadro Tempo de serviço no consultório dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Natureza jurídica e razão para pessoas jurídicas referentes aos consultórios dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.3. Atividade no setor público na Região Centro-Oeste Quadro Tipos de unidades assistenciais no setor público, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Natureza das unidades do setor público do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Carga horária semanal dedicada ao setor público no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo grupo de horas escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Participação na renda mensal dos ganhos obtidos no setor público, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos percentuais escolhidos, no ano de Quadro Tempo de serviço no setor público dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Condições de trabalho no setor público, referidas por profissionais médicos no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de

20 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 20 Tabela 4.4. Atividade no setor privado na Região Centro-Oeste Quadro Tipos de unidades assistenciais no setor privado, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Natureza das unidades assistenciais no setor privado no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Carga horária semanal dedicada ao setor privado no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo grupo de horas escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Participação na renda mensal dos ganhos obtidos no setor privado, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos percentuais escolhidos, no ano de Quadro Tempo de serviço no setor privado dos médicos do Brasil e do Centro- Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Condições de trabalho no setor privado, referidas por profissionais médicos no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.4. Atividade no setor privado na Região Centro-Oeste Quadro Tipos de unidades assistenciais do setor filantrópico, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Natureza das unidades assistenciais do setor filantrópico no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Carga horária semanal dedicada ao setor filantrópico no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, segundo grupo de horas escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Participação na renda mensal dos ganhos obtidos no setor filantrópico, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos percentuais escolhidos, no ano de Quadro Tempo de serviço no setor filantrópico dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Condições de trabalho no setor filantrópico, referidas por profissionais médicos no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.4. Atividade no setor privado na Região Centro-Oeste Quadro Situação e tipo de atividade dos docentes em Medicina no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Natureza da instituição onde os docentes exercem o magistério em Medicina, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de

21 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 21 Quadro Regime de trabalho dos mestres em Medicina, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Participação na renda mensal dos ganhos obtidos com a docência, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos percentuais escolhidos, no ano de Quadro Tempo de docência em Medicina, no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Condições de trabalho no magistério, referidas pelos médicos docentes no Brasil e no Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.7. Trabalho em regime de plantão na Região Centro-Oeste Quadro Trabalho em regime de plantão e tipos de plantão exercidos pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Tempo de trabalho em regime de plantão dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupo de anos escolhido, em percentuais, no ano de Quadro Horas semanais de trabalho em regime de plantão dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, em percentuais, por unidades federadas, segundo grupos escolhidos, em Tabela 4.8. Satisfação com Especialidade principal e desgaste da atividade profissional Quadro Satisfação com o trabalho, considerando a Especialidade principal, entre os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Níveis de desgaste, percebidos na atividade profissional entre médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela 4.9. Percepção sobre mudanças ocorridas na vida profissional nos últimos cinco anos Quadro Mudanças nos últimos 5 anos, da remuneração e jornada de trabalho, segundo os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Mudanças ocorridas nos últimos 5 anos nas condições de trabalho, segundo os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Quadro Mudanças nos últimos 5 anos, da autonomia técnica e do poder médico, segundo os médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de

22 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 22 Quadro Mudanças nos últimos 5 anos da competência técnica e do prestígio profissional, dos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, em percentuais, no ano de Tabela Rendimentos com o trabalho médico no Centro-Oeste Quadro Renda mensal individual, em dólares, referida pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos escolhidos, em percentuais, no ano de Quadro Renda mensal desejada, em dólares, referida pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos escolhidos, em percentuais, no ano de Quadro Piso salarial por 20 horas semanais, em dólares, referido pelos médicos do Brasil e do Centro-Oeste, por unidades federadas, por grupos escolhidos, em percentuais, no ano de ORIENTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIOPOLÍTICA Tabela 5.1. Descrição da orientação e da participação sociopolítica no Centro-Oeste.155 Tabela 5.2. Favorabilidade ao sistema de convênios, por Estado, em percentuais Tabela 5.3. Participação em Associações e Sindicatos médicos no Centro-Oeste Tabela 5.4. Índices de sindicalizados por Estado, segundo o ano de realização da pesquisa Tabela 5.5. Percepção dos médicos sobre as condições de Saúde e a adequação dos serviços de assistência à população de sua cidade e/ou Região Tabela 5.6. Avaliação das condições de saúde e assistência por Estado, em percentuais Tabela 5.7. Opinião dos médicos sobre as mudanças decorrentes da implantação do SUS Tabela 5.8. Opinião dos médicos sobre as mudanças decorrentes da implantação do PSF Tabela 5.9. Opinião dos médicos sobre a prioridade de implementação de fatores que assegurariam a eficácia do PSF Tabela Prioridades de implementação dos fatores que assegurariam a eficácia do PSF, observadas nos Estados do Centro-Oeste, na Região e no País, em percentuais Tabela Opinião dos médicos sobre as conseqüências do sistema de convênios em fatores ligados à prática médica, na Região Centro-Oeste Tabela Leitura e importância atribuída a jornais impressos das entidades médicas Tabela Avaliação dos médicos sobre a atuação das entidades médicas no Centro-Oeste

23 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 23 Tabela Percepção sobre o quanto algumas palavras definem o futuro da sua profissão, entre os médicos do Centro-Oeste Tabela Como vêem o futuro da profissão, por Estado e por ano de realização da pesquisa Tabela Como vêem o futuro da profissão, por Estado, por Região e no País, em ATITUDES ANTE A VIDA E OS VALORES HUMANOS Tabela 6.1. Valores humanos que guiam a vida dos médicos no Centro-Oeste Tabela 6.2. Satisfação com a vida dos médicos que atuam no Centro-Oeste

24 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 24

25 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 25 INTRODUÇÃO RONI MARQUES MAURO BRANDÃO CARNEIRO VALDINEY VELOSO GOUVEIA 25

26 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 26

27 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 27 A Região Centro-Oeste, com a área de ,2 km², corresponde a 18,86% do território brasileiro e é formada pelo Distrito Federal (DF) e pelos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. À época da realização da presente pesquisa, de acordo com os registros do Conselho Federal de Medicina, a Região contava com médicos. Com uma população de habitantes (PNAD, IBGE, 2001), tinha-se a relação de 1,27 médicos/1.000 habitantes, ou seja, existia 1 médico para cada 789 habitantes. O Quadro 1 apresenta o resumo de alguns parâmetros da Região: Quadro 1. Alguns parâmetros geográficos, sociais e econômicos das unidades que compõem a Região Centro-Oeste Parâmetro Unidade Goiás Mato Mato Distrito Grosso Grosso do Federal Sul Área (km²) , , , ,1 Municípios População População na Capital Densidade demográfica (hab/km²) 14,7 2,8 5,8 368,3 Taxa de Urbanização (%) 87,9 79,4 84,1 95,7 Mortalidade Infantil 24, ,2 (por mil nascidos vivos) Índice de Analfabetismo (%) 12,5 11,8 10,9 5,1 Participação no PIB (%) 2 1,1 1,4 2,6 Fontes: Brasil em cd-rom e na internet. Brasília: Ministério das Relações Exteriores Disponível em: Acessado em 20/10/2004. De acordo com a Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (IBGE, 2002), a Região Centro-Oeste oferecia estabelecimentos com serviços diferenciados de Urgência e Emergência com taxa de 3 por habitantes, o que representa 9,4% em relação ao total do País. Eram, ao todo, 362 estabelecimentos, sendo 68,2% privados. Estes estabelecimentos foram selecionados pelo fato de funcionarem diariamente durante 24 horas e pelo tipo de atendimento oferecido (Cirurgia e/ou Traumato-Ortopedia). A distribuição pelos Estados era a seguinte: 27

28 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 28 Quadro 2. Estabelecimentos que oferecem serviços diferenciados de atendimento de Urgência e Emergência, por esfera administrativa, 2002 Esfera Administrativa Total Públicos Privados Distrito Federal Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Região Centro-Oeste Brasil Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População, Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, Na verdade, estes dados correspondem ao registro frio das apurações estatísticas e, certamente, não traduzem a realidade em termos de disponibilidade para atendimento de Urgência e Emergência. A realidade, principalmente no Interior dos Estados, é de estabelecimentos hospitalares que, portanto, estão funcionando em tempo integral mas que não dispõem de plantonistas no local, devendo o médico ser localizado e chamado para o atendimento. Mesmo nas capitais, existem estabelecimentos de Saúde que, embora dispondo de médicos plantonistas, não têm plantão de técnicos de serviços auxiliares básicos, como radiologia e patologia clínica. É claro que, nessas circunstâncias, não se pode falar em atendimento de Emergência e, portanto, os critérios utilizados para levantamento dos dados foram insuficientes e emprestaram colorido fantasioso a uma realidade bem mais pobre. Assim, é mais realista o pequeno número de estabelecimentos com atendimento de Urgência-Emergência registrado no Distrito Federal. Este número, provavelmente, refere-se a efetivos serviços de atendimento 24 horas, com plantonistas médicos e não-médicos que possam garantir o imediato atendimento dos pacientes que demandarem as unidades. O número de leitos para internação totalizava em toda a Região Centro-Oeste, com a distribuição apresentada no Quadro 3: Quadro 3. Número de leitos para internação, totais e disponíveis ao SUS, 2002 Estado Total Disponíveis ao Total por SUS (%) 1000 habitantes Distrito Federal ,1 1,56 28

29 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 29 Goiás ,0 2,63 Mato Grosso ,8 2,24 Mato Grosso do Sul ,3 2,37 Região Centro-Oeste ,4 2,27 Brasil ,8 2,05 Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População, Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, É curioso observar que, no Distrito Federal, a proporção de leitos por habitantes é inferior a dos Estados da Região. É também de se ressaltar que essa proporção no Centro-Oeste é superior à média nacional e à média de todas as demais regiões do País, sendo igualada apenas pela da Região Sul. O Quadro 4 demonstra o total de camas de UTI, evidenciando que, em média, a Região Centro-Oeste mantém a mesma proporção nacional em relação ao total de leitos. Em dois Estados Goiás e Mato Grosso do Sul essa proporção é nitidamente inferior. Quadro 4. Número de leitos de UTI, totais e disponíveis ao SUS, nos Estados do CO, Região e Brasil, 2002 Estado Total Proporção em Disponíveis ao relação a leitos (%) SUS (%) Distrito Federal 468 9,8 52,6 Goiás 780 4,5 72,3 Mato Grosso 544 7,0 52,9 Mato Grosso do Sul 298 4,3 61,4 Região Centro-Oeste ,7 61,3 Brasil ,9 57,1 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária, Outro ponto relevante diz respeito à formação de médicos na Região. A região Centro-Oeste tem dez faculdades de medicina, relacionadas no quadro 2. Com as vagas oferecidas em 2005, serão 666 novos médicos que se formarão anualmente na região. A rede de instituições federais disponibilizam quatro hospitais universitários para a população. 29

30 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 30 Quadro 5. Faculdades de Medicina localizadas na Região Centro-Oeste Instituição Ano de Vínculo N de Início vagas em 2005 Universidade Federal de Goiás 1960 Federal 110 Universidade de Brasília 1966 Federal 36 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 1968 Federal 40 Universidade Federal de Mato Grosso 1986 Federal 40 Universidade de Cuiabá 1997 Particular 100 Universidade para o Desenvolvimento do Estado 1996 Particular 60 e da Região do Pantanal Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2000 Federal 20 Campus Dourados Universidade Católica de Brasília 2001 Particular 32 Escola Superior em Ciências da Saúde (DF) 2001 Distrital 80 União Educacional do Planalto Central 2002 Particular 40 Fonte: Portais das Universidades na internet, Mas, quem são hoje os médicos que atuam no Centro-Oeste? O que pensam? Em quais condições trabalham? Como comentamos antes, parte relevante desta pesquisa que visa, essencialmente, a obter um perfil do médico desta Região incluiu diversas variáveis, desde as suas características demográficas até suas atitudes ante a vida e os valores humanos. De fato, relativamente ao estudo anterior (Machado, 1996), os domínios desta pesquisa foram ampliados, de tal forma a responder a estas e a outras questões. Como ressaltado na apresentação do presidente do CFM, Dr. Edson de Oliveira Andrade, e do Coordenador Regional, Dr. Pablo Magalhães Chacel, esta publicação centra-se especificamente nesta Região do País. Interessa conhecer o que torna específico o profissional médico e o exercício da Medicina no Centro-Oeste. Entretanto, sempre que viável, far-se-ão comparações com as demais Regiões e, inclusive, com os dados nacionais, ajudando a ilustrar o panorama da Região. Tomando como base a pesquisa prévia (Perfil do Médico no Brasil, Machado, 1996), foi desenvolvido um instrumento (questionário) suficientemente amplo e objetivo com o propósito de levantar alguns elementos principais que permitissem o retrato fiel do que se estava viven- 30

31 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 31 ciando. Neste sentido, decidiu-se priorizar seis blocos de informações, que se constituem no corpo central da presente obra e que são resumidos a seguir. As características demográficas dos médicos são o foco do primeiro bloco do questionário. As seis questões apresentadas têm por finalidade descrever os participantes da pesquisa em termos de alguns atributos mais pessoais. Portanto, foram realizadas as seguintes perguntas: idade, sexo, nacionalidade, naturalidade, Estado em que reside, e se vive no Interior ou na Capital. Não se pretendeu, por suposto, identificar o médico, senão caracterizar o conjunto de participantes, de modo a conhecer quem são as pessoas que exercem o ofício correspondente. A formação profissional é o tema do segundo e um dos principais blocos de perguntas desta pesquisa. Com o propósito de conhecer onde, em que condições e especialidades os médicos estavam-se formando inclusive com indagações acerca da Pós-Graduação foram elaboradas cinco perguntas principais, algumas subdivididas. Como antes ficou evidente dada a massificação do ensino médico (no sentido negativo, implicando aglutinação de pessoas para se qualificarem sem preocupação quanto ao prejuízo à qualidade da formação) interessava aprofundar estas questões. Assim, perguntaram-se: ano e instituição de ensino em que se graduou ou, se fosse o caso, revalidou a Graduação; a realização de cursos de Pós-Graduação (Especialização, Residência Médica, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado); obtenção de título de Especialista e enquadramento da Especialidade Médica, segundo a classificação vigente. A participação científica um dos indicadores do nível de atualização da classe médica compôs o terceiro bloco do estudo. Quatro perguntas principais foram subdivididas, procurando conhecer em que medida os médicos estavam produzindo e consumindo conhecimento científico. Procurou-se enfocar, principalmente, a participação em congressos, o acesso às publicações e a filiação às sociedades científicas. Como não poderia ser diferente, o quarto bloco foi o maior, correspondendo a uma área vital para os médicos e que, em razão das mudanças repetidamente ocorridas no âmbito econômico e político, tem despertado seu interesse: o mercado de trabalho. Foram formuladas 20 perguntas a respeito, procurando atualizar aquelas apresentadas na pesquisa passada. Basicamente, buscou-se conhecer múltiplos aspectos da atuação profissional do médico: situação laboral, especialidades em que atua, satisfação com estas, localização do trabalho, o trabalho em consultório e nos setores 31

32 o medico e seu trab Centro Oeste.qxd 29/9/ :40 Page 32 privado, público, filantrópico e docente, os rendimentos recebidos e desejados e a percepção sobre o que tem mudado na sua vida profissional. O quinto bloco tratou de conhecer a orientação e a participação sociopolítica dos médicos. Este foi formado por 18 perguntas, procurando conhecer suas opiniões acerca dos Serviços de Saúde, do SUS, do PSF e das entidades de classe e dos jornais que estas publicam, assim como sua avaliação pessoal do sistema de convênios e suas implicações na prática médica e o conhecimento sobre o Código de Ética Médica vigente. Ainda foram indagados acerca de como percebem o futuro da sua profissão. Todas estas perguntas contemplam a dimensão mais social e mesmo política do exercício da Medicina, ajudando a situar o médico como um ser social em interação com os colegas, as entidades médicas e os Programas e as Políticas de Saúde do País. Por último, as atitudes ante a vida e os valores humanos foram incluídas como instrumentos específicos para serem respondidos. Este foi o sexto bloco do questionário da presente pesquisa, sendo uma dimensão subjetiva completamente nova em relação à pesquisa passada. Portanto, nenhuma comparação àquele estudo é possível. Pretendeu-se conhecer que valores (pessoais e/ou sociais) guiam o comportamento dos médicos no seu diaa-dia, bem como em que medida, no geral, se encontram satisfeitos com suas vidas. Ao realizar a presente pesquisa tomando como ponto de partida a anterior, o Conselho Federal de Medicina pretende acompanhar a direção das mudanças e políticas produzidas na área da Saúde, especificamente no que tange ao trabalho médico. Contudo, com a introdução de novas tecnologias na coleta e no armazenamento dos dados, este Conselho abre perspectivas para contar com um Banco de Dados que se poderia denominar como flexível: permite incorporar novas variáveis, substituir ou mesmo eliminar outras, incluir novos sujeitos (médicos) ou mesmo obter respostas dos médicos já cadastrados em anos subseqüentes. Um instrumento versátil para auxiliar a formulação de políticas em direção a conquistas efetivas, como a dignidade no exercício da profissão e melhores condições de assistência à população. 32

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN

Linhagem de Sim 46,6 Enfermagem Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN 1 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM BRASIL BLOCO 1 Descrição (%) Distribuição por região Categoria profissional Sexo Faixa etária Fases de vida profissional Nacionalidade Município

Leia mais

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO

PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO 1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO

QUADROS RESUMOS SÃO PAULO QUADROS RESUMOS SÃO PAULO Total de profissionais: 453.665 Enfermeiros: 105.438 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 348.227 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SÃO PAULO BLOCO

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Ministério da Educação MEC

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP. Ministério da Educação MEC 01) Qual o seu estado civil? A) Solteiro(a). B) Casado(a). C) Separado(a)/desquitado(a)/divorciado(a). D) Viúvo(a). E) Outro. 02) Como você se considera? A) Branco(a). B) Negro(a). C) Pardo(a)/mulato(a).

Leia mais

O MÉDICO E O SEU TRABALHO

O MÉDICO E O SEU TRABALHO o medico e seu trab SUDESTE.qxd 2/8/2005 10:06 Page 1 O MÉDICO E O SEU TRABALHO Resultados da REGIÃO SUDESTE e seus estados o medico e seu trab SUDESTE.qxd 2/8/2005 10:06 Page 2 DIRETORIA EDSON DE OLIVEIRA

Leia mais

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P

Censo Nacional das Bibliotecas Públicas P Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional Diretoria de Livro, Leitura e Literatura Fundação Biblioteca Nacional Sistema Nacional de Bibliotecas PúblicasP Censo Nacional das Bibliotecas

Leia mais

O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê?

O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? O profissional mais estratégico que a empresa precisa ter: O ECONOMISTA Fundamental em qualquer empresa por quê? Diagnostica. Avalia. Cria. Planeja. Resolve. O Economista é um profissional imprescindível

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008

RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

O MÉDICO E O SEU TRABALHO

O MÉDICO E O SEU TRABALHO o medico e seu trab NORTE.qxd 6/10/2005 11:25 Page 1 O MÉDICO E O SEU TRABALHO Resultados da REGIÃO NORTE e seus estados o medico e seu trab NORTE.qxd 6/10/2005 11:25 Page 2 DIRETORIA EDSON DE OLIVEIRA

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Brasília, agosto de 2012.

Brasília, agosto de 2012. Brasília, agosto de 2012. Contas de Governo Cap. 4 (Análise Setorial) Execução do gasto Orçamentário (OFSS + RPNP) Gasto tributário (renúncia de receita) Resultado da atuação governamental no exercício

Leia mais

Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde. Apresentação em Agosto de 2012

Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde. Apresentação em Agosto de 2012 1 Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde Apresentação em Agosto de 2012 Índice 2 Objetivo Metodologia Perfil do médico associado Avaliação das operadoras de planos de saúde

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010 ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ

Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da UFSC, em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas FENAJ Apoio: Fórum Nacional de Professores de Jornalismo FNPJ Associação Brasileira

Leia mais

Verificar a área de atuação em que os egressos do PET NUT estão inseridos e assegurar um canal de comunicação junto aos nossos ex-petianos.

Verificar a área de atuação em que os egressos do PET NUT estão inseridos e assegurar um canal de comunicação junto aos nossos ex-petianos. Avaliando a formação acadêmica e a atuação profissional do Nutricionista: um estudo dos egressos do PET Nutrição da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Luana Cupertino Milagres (1), Bruna Cristina

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

(Projeto de Pesquisa)

(Projeto de Pesquisa) Pesquisa para Identificação da Demanda de Cursos nas Regiões de Influência das Instituições de Ensino Profissional e Tecnológico Instaladas (Projeto de Pesquisa) NÚCLEO CENTRO-OESTE Observatório do Mundo

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

Evolução demográfica 1950-2010

Evolução demográfica 1950-2010 Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

Diagnóstico Situacional da capacidade instalada Rede de Frio Crie Vigilância de Eventos Adversos

Diagnóstico Situacional da capacidade instalada Rede de Frio Crie Vigilância de Eventos Adversos Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações CGPNI Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde SVS Diagnóstico Situacional da capacidade instalada

Leia mais

Educação baseada em evidências

Educação baseada em evidências Educação baseada em evidências Textos para discussão Resultados do ENEM 2013 Texto 2015-01 Abril 2015 APRESENTAÇÃO Textos para discussão do apresentam dados, análise e evidências para informar o público

Leia mais

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.

Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011

PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012

RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 2010/2012 RELATÓRIO SOBRE O CADASTRAMENTO DAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - CMCIH 200/202 Brasília, Maio de 202 Diretores: Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Jaime Cesar

Leia mais

Diagnóstico da realidade médica no país

Diagnóstico da realidade médica no país Diagnóstico da realidade médica no país Médicos por mil habitantes Peru 0,9 Chile 1,0 Paraguai 1,1* Bolívia 1,2* Colômbia 1,4* Equador 1,7 Brasil 1,8 Venezuela 1,9* México 2,0 Canadá 2,0 Estados Unidos

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação

Política Nacional de Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Política Nacional de Educação Infantil Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Principais Marcos Normativos Constituição Federal - 1988 Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - 1996 Estatuto da Criança

Leia mais

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo

4 Quando o número de vagas proposto corresponde adequadamente à dimensão do corpo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior SESu Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar ANEXO I - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: O Ensino de Ciência Política Pesquisador responsável: Audren Marlei Azolin Contatos: Telefones: 41 3022-2488 /

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Observações: enviar documentos scaneados todos em PDF em pasta compactada formato zip.

Observações: enviar documentos scaneados todos em PDF em pasta compactada formato zip. EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXÍLIO FINANCEIRO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO SUS (PROADI-SUS) PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM CAPTAÇÃO, DOAÇÃO E TRANSPLANTES DE

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE?

COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? COMO FORMAR MÉDICOS NO BRASIL FRENTE AOS ATUAIS DESAFIOS DA SAÚDE? Vinícius Ximenes M. da Rocha Médico Sanitarista Diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde SESu/MEC Dificuldades para Implementação

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Parcerias: PeNSE 1. Introdução Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar O IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde e da Educação realizará, em 2015, a 3ª edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO

Leia mais

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro

Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

Política Nacional de Educação Infantil

Política Nacional de Educação Infantil Política Nacional de Educação Infantil (arquivo da Creche Carochinha) Junho/2012 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

1 O texto da Constituição Federal de 1988 diz: Art. 7. São direitos dos trabalhadores urbanos e

1 O texto da Constituição Federal de 1988 diz: Art. 7. São direitos dos trabalhadores urbanos e 1 Introdução A presente pesquisa tem como objeto de estudo a inserção da pessoa com deficiência física no mercado de trabalho. Seu objetivo principal é o de compreender a visão que as mesmas constroem

Leia mais

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011 Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO

Leia mais

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira 1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA O Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (ICEI/RS) é um indicador antecedente utilizado para identificar mudanças na tendência da produção industrial gaúcha. O ICEI

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA 1- IDENTIFICAÇÃO 1.1- Hospital: Rubens de Souza Bento Hospital Geral de Roraima. 1.2- Entidade Mantenedora: Secretaria Estadual de Saúde/SESAU-RR 1.3- Curso:

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

EDITAL nº 001/2013. Convocação de Audiência Pública

EDITAL nº 001/2013. Convocação de Audiência Pública EDITAL nº 001/2013 Convocação de Audiência Pública O Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no exercício da competência fixada no artigo 130-A, parágrafo 2º, inciso II, da Constituição

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL (arquivo da Creche Carochinha) Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem qualquer

Leia mais

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing 1 Ascensão Acadêmica Pós-Graduação alavanca sucesso na carreira profissional Pesquisa coordenada pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010, indica que as pessoas que não

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.

A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra. A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

Leia mais

GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO

GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO GRUPO 5 - COMUNICAÇÃO Nº PROPOSTA UF e Nº Original da Proposta 01 Garantir que todo material produzido pelo poder público e privado seja produzido e veiculado em sistema de braile, texto digital, caracteres

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

INCA - Relatório Anual 2003 - Ensino

INCA - Relatório Anual 2003 - Ensino 54 55 Ensino Principais realizações Início da primeira etapa do Projeto de Diagnóstico de Recursos Humanos em Oncologia no país. Implementação da inscrição informatizada. Início do Projeto de Educação

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais