PROJETO FINANCEIRO DA EMPRESA

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1 PROJETO FINANCEIRO DA EMPRESA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL DE DELEGAÇÕES, ESTRUTURAS E UNIDADES (contacto: j.a.machadooliveira@outlook.com)

2 P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O A N U A L Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Programa Proveitos dos de fluos opções fluos correntes de comercias anuais investimentos directo anuais e funcionalidades de de de empresap investimentos tesouraria deste A da Visualização PARA R A empresa modelo V O VOLTAR L T contínua A R A AO O dos Projecções Projecção Síntese Visualização MENU M E quadros N financeira U DE de anuais D contínua custos deste E ENTRADA da E N unidade modelo tesouraria financeiros dos T R quadros A operativa D A da unidade / Delegação Ano do orçamento: 2016 Empresa/Unidade/Delegação: DELEGAÇÃO DE SETÚBAL Programa de investimentos da empresa Menu Resumo Custos Recursos Quadro Analise INICIALIZAR de operativos investimentos de dos opções humanos, margem DADOS objectivos e funcionalidades previsionais contribuição custos DE e comerciais mi DELEGAÇÕES-GRUPO c/ financiamento pessoal das bruta do e delegações modelo e p/ outros unidades/dele delegações gastos ganhos I (m00b) Informação: Utilizar o presente programa, entrando nas sucessivas opções de trabalho e preenchendo os campos a vermelho dos seu M E N U D E O P Ç Õ E S F U N C I O N A I S Planeamento e gestão estratégica da Delegação (em alternativa) Quadro da dívida financeira antiga e balanços funcionais da Programa de recursos humanos da Delegação Integração das projeções do orçamento e plano financeiro da Projeção das receitas, custos variáveis e centros custo Quadros de indicadores e gráficos orçamentais da Delegaçã Projeção das despesas do orçamento da Delegação Programa de investimentos anuais da Delegação Normas gerais de gestão da tesouraria PARA REGRESSAR À PÁGINA DE ENTRADA NO PROGRAMA

3 Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Programa Proveitos dos de fluos de opções fluos correntes investimentos de comercias anuais directo anuais e funcionalidades de de empresa de investimentos tesouraria empresa deste P da A empresa modelo Visualização PARA R A V O VOLTAR L T Projecções Projecção Visualização contínua A R A AO O de dos anuais MENU contínua M custos E quadros N da U tesouraria financeiros DE dos D deste E quadros ENTRADA E N operativa modelo da T unidade R A D A I - QUADROS DE SÍNTESE DO ORÇAMENTO ANUAL Síntese financeira da unidade operativa / Delegação A. DEMONSTRAÇÃO FUNCIONAL DOS RESULTADOS ORÇAMENTAIS 2016 TOTAL Estruturas Unidade Atividades Outras Rubricas DELEGAÇÃOCentrais Dele LAR sociais e rec Atividades PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MENSALIDADES DE UTENTES (lares, residenciais, etc) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS (inclui formação, atividades e outras receitas operacionais) VENDAS DE MERCADORIAS VENDAS PRODUTOS ACABADOS TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS DA EXPLORAÇÃO QUOTIZAÇÕES E JÓIAS RECEITAS SUPLEMENTARES RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS (inc transfer. por redução de mensalidades residentes, donativos, subsídio, etc) DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS (indemnizações em contratos trabalho, redução mensalidades residentes,etc) TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES DA EXPLORAÇÃO CUSTOS VARIÁVEIS DA PRODUÇÃO (inclui refeições, alimentação/géneros) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS CUSTOS VARIÁVEIS DE COMERCIALIZAÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO BRUTA DA EXPLORAÇÃO DESPESAS COM O PESSOAL REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS (conta da empresa) SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS OUTRAS DESPESAS COM O PESSOAL (subsídio alimentação, gestão recursos humanos, etc) DESPESAS GERAIS OPERATIVAS (fornecimentos e serviços por terceiros,etc) AMORTIZAÇÃO ANUAL DO IMOBILIZADO PROVISÕES ANUAIS DO EXERCÍCIO RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO DA EXPLORAÇÃO (sem gastos financeiros) - I RESULTADO OPERACIONAL BRUTO GLOBAL (sem amortizçaões e sem gastos financeiros) -II Despesas financeiras com antiga dívida financeira acumulada directa estimada Despesas financeiras com novos empréstimos a contrair no ano a orçamentar (inclui empréstimos internos) Receitas financeiras directos Estimativa de impostos sobre lucros imputados (se aplicável) Taa: 0, RESULTADO LÍQUIDO (após gastos financeiros e impostos sobre lucros) Distribuição de resultados e aplicação em fundos (FSS, etc) 0,00 0, RESULTADO LÍQUIDO RETIDO (após distribuição e aplicação dos resultados) Total das despesas desembolsáveis Total das despesas desembolsáveis fias e semi fia

4 B. PLANO DE FINANCIAMENTO A MÉDIO PRAZO DA DELEGAÇÃO 2016 RUBRICAS VALOR 1-Auto-financiamento bruto (resultado líquido retido+amortizações) Alienação de imobilizado (valor líquido da venda) Custo inicial dos bens alienados Depreciação acumulada dos bens alienados 0 3-Donativos, doações, ofertas e outros afins específicos para os investimentos 0 4-Subsídios não reembolsáveis específicos para os investimentos 0 5A-Utilização das disponibilidades iniciais totais previstas para o termo do ano corrente B- Variação das contas da tesouraria passiva 0 6- Reembolsos de outros créditos específicos anteriores de longa duração por outras entidades 0 7-Total de fundos próprios permanentes da unidade/delegação Reembolsos da antiga dívida financeira directa acumulada até início de ano do orçamento (ver Q. dívida) Objectivo para a liquidez mínima permanente da Delegação A-Resumo do investimento total proposto para o ano a orçamentar (ver folha, eclui variação de necessidades fundo maneio) B- Variação das contas da tesouraria ativa 0 11-Variação das necessidades de fundo maneio da eploração a financiar com capitais permanentes 0 12-Total das aplicações permanentes de fundos da unidade/delegação ( ) Ecedente/Défice financeiro de base a médio e longo prazo da unidade/delegação (8-13) Reforço adicional de capital próprio (se aplicável) 0,00 (14-18) *% Empréstimos internos / Apoios a tesouraria 1,00 (14-18) *% Novos empréstimos bancários directos ml prazo (a aprovar p/dn) 0,00 (14-18) *% Empréstimos de particulares e títulos participação de sócios a longo prazo (sob aprovação prévia) 0 18-Total dos fundos de financiamento da unidade/delegação ( ) Ecedente / Défice financeiro final a médio e longo prazo (14+19) Dívida financeira acumulada total directa antiga até início do ano a orçamentar (ver quadro dívida) Dívida financeira directa total acumulada, prevista para termo ano do orçamento ( ) Dis+onibilidades em dias de cobertura permanente de despesas desembolsáveis: 35 (*) Liquidez permamente mínima média assegurada para pagamento de dias de despesas médias correntes globais desembolsáveis B1. INDICADORES DE AVALIAÇÃO FINANCEIRA DO ORÇAMENTO DA DELEGAÇÃO 2016 A. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (sem amortizações do imobilizado, sem despesas financeiras) (***) B. EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (COM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSO DA DÍVIDA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) (***) 3353 C. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (SEM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSO DA DÍVIDA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍV D. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO (COM INVESTIMENTOS, COM REEMBOLSO DA DÍVIDA ANTIGA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) E. EMPRÉSTIMOS INTERNOS / APOIOS DA SEDE (a aprovar por Direção Nacional) F. EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (COM INVESTIMENTOS, C/ REEMBOLSO DÍVIDA, C/ NOVO ENDIVIDAMENTO E C/ APOIOS DA S 39736

5 G. PONTO CRÍTICO DA ATIVIDADE DA DELEGAÇÃO (NÍVEL MÍNIMO DE RECEITAS CORRENTES PARA NÃO TER RESULTADOS BRUTOS NEGATIVOS) (***) Apresentar à DN medidas para o reequilíbrio deste orçamento, no caso de o mesmo ser deficitário nestes agregados C. TAXAS DE JURO E DESPESAS FINANCEIRAS COM DÍVIDA FINANCEIRA (antiga e nova a contrair) Descrição Valor 1. Taa média de juro corrente para novos empréstimos a médio e longo prazo no ano 0, Taa média de juro corrente para novos empréstimos a curto prazo no ano 0, Taa média de juro corrente para novos empréstimos internos da Sede a médio e longo prazo 0, Gastos financeiros com a dívida financeira antiga (ver quadro da dívida financeira antiga) Gastos financeiros com dívida financeira nova a contrair no ano (Q C (L ))*taas específicas 1788

6 VI- COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO 2016

7 A. PROJEÇÃO DAS RECEITAS E DOS CUSTOS VARIÁVEIS DO ORÇAMENTO ANUAL 2016 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades I - TOTAL DAS VENDAS DE MERCADORIAS II - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 1 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 2 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 3 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 4 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00

8 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades III - TOTAL DAS VENDAS DE PRODUTOS ACABADOS IV - CUSTO DE MATÉRIAS PRIMAS, SUBSIDIÁR E DE CONSUMO CONSUMIDAS VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 2 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 3 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 4 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 5 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00

9 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades V - TOTAL DAS MENSALIDADES DE UTENTES VI - TOTAL DE OUTRAS RECEITAS POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A. ATIVIDADE UNIDADES ESPECÍFICAS DE PRODUÇÃO-LARES A1. Nº MENSALIDADES NO ANO RESIDENTES PERMANENTES LARES - I A2. Nº MENSALIDADES NO ANO RESIDENTES PERMANENTES LARES - II PREÇO MÉDIO DA MENSALIDADE RSIDENTE PERMAN EM LAR - I 0, ,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE RESIDENTE PERMAN EM LAR - II 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês 0,00 282,29 0,00 0,00 A3. Nº TOTAL DIÁRIAS DE RESIDENTES TEMPORÁRIOS LARES completas 250 0,00 250,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO DIÁRIA DE RESIDENTE TEMPORÁRIO LAR completa 0,00 50,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês completa 0,00 9,30 0,00 0,00 A4. Nº TOTAL DIÁRIAS RESIDENTES TEMPORÁRIOS LARES só dormida 50 0,00 50,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO DIÁRIA RESIDENTE TEMPORÁRIO EM LAR só dormida 0,00 20,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês só dormida 0,00 0,55 0,00 0,00 A5. Nº TOTAL DE REFEIÇÕES A VISITANTES EM LARES PREÇO MÉDIO REFEIÇÃO EM LAR A VISITANTES 0,00 6,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE 0,00 3,87 0,00 0,00 A6.OUTRAS RECEITAS POR SERVIÇOS DE LAR (eclui receitas de atividades) B. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES Ap Dom PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM Ap Dom 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês Ap Dom 0,00 0,00 0,00 0,00 C. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES C DIA 0 0,00 0,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM C DIA 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês C DIA 0,00 207,01 0,00 0,00 D. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES XXX ,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 E. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES XXX PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês XXX 0,00 0,00 0,00 0,00

10 F1. OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO XXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 F2. OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO XXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 F3 OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO

11 G. Nº DIÁRIAS RESIDENCIAS/TURISMO completas PREÇO MÉDIO POR DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO completas 0,00 50, CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO comp 0,00 9, H. Nº DIÁRIAS RESIDENCIAS/TURISMO só dormida PREÇO MÉDIO POR DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO só dormida 0,00 25,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO DIÁRIA RESIDENCIAL/TURI só dormida 0,00 0,55 0,00 0,00 I. RECEITAS EM ATIVIDADES DIVERSAS I1. CURSOS E OUTRAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO I2. ATIVIDADES RECREATIVAS E CULTURAIS I3. CLUBES, ATELIERS E OFICINAS XXX Reembolsos TV, NET, ETC Receitas do centro de estética e afins XXX XXX J. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS Receitas de quotizações Receotas de jóias XXX XXX XXX XXX Receitas suplementares diversas Receitas etraordinárias / donativos à eploração Subdios, doações e legados à eploração Transferencias da sede por redução de mensalidades de residentes Mais ou menos valias aienações do imobilizado Outras receitas etraordinárias da eploração RECEITAS FINANCEIRAS TOTAL DAS RECEITAS DO EXERCÍCIO

12 B. CUSTOS VARIÁVEIS DA EXPLORAÇÃO 2016 CUSTOS VARIÁVEIS Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades Custo das mercadorias vendidas Margem lucro: 0, Custo matérias primas e subsid e materiais consumidos na prestação serviços Custo matérias primas e subsid e materiais consumidos na fabricação de produtos Custo de matérias primas e subsidiárias e materiais consumidos em out atividades Out custos variáveis correntes da eploração (comercialização, etc) 0, TOTAL DOS CUSTOS VARIÁVEIS DA EXPLORAÇÃO C- COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO 2016

13 Financiamento Mapa Objectivos Despesas Me\nu Programa Proveitos Menu P A dos fluos de Visualização PARA R opções fluos A correntes de investimentos comercias anuais V directo O anuais VOLTAR e L funcionalidades de T contínua de A empresa de R investimentos tesouraria empresa A AO O dos MENU M deste da E quadros N empresa modelo U DE D deste E ENTRADA E N modelo Projecções Projecção Síntese Visualização T R A D Ade A. PROJEÇÃO DAS DESPESAS OPERACIONAIS DO ORÇAMENTO ANUAL 2016 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades % var real 0,012 Orçamneto Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano RUBRICAS T inflação 0,015 anual orçamento 6 orçamento 6 orçamento 6 orçamento 6 Orçamento Orçamento Valor real Orçamento Valor real Orçamento Valor real Orçamento Valor real Despesas gerais operativas Energia eléctrica Água Gás Outros fluidos Conservação e reparação/equipamentos e instalacões Conservação e reparação/outras Material de higiene, conforto e limpeza Ferramentas e utensílios Gasóleo e outros combustíveis Despesas de representação Serviços de limpeza de instalações-compra directa Serviços de lavandaria no eterior Artigos de farmácia Flores, jardinagem etc Material hoteleiro Rouparia e fardamentos Serviços fotográficos Publicidade Ofertas (natal, aniversários, pessoal, residentes, etc) Despesas de comunicação (telefones) Despesas de comunicação (tv, net, cabo etc) Correio

14 Honorários a profissionais livres Seguros (eclui pessoal) Trabalhos especializados por terceiros limpezas Out trabalhos especializados por terceiros Deslocações e estadias órgaos sociais Deslocações e estadias outras Serviço especializado na cozinha p/ terceiros (pessoal) Livros, jornais e revistas Avenças Material de escritório Rendas, condomínios, etc Vigilância e segurança-contratos subscrit c/ terceiros Vigilância e segurança-outros gastos Impostos e taas diversas Amortização do imobilizado , Provisões no eercício Despesas adicionais específicos do plano atividades Outros gastos e perdas Outras despesas não especificadas Total despesas gerais oprracionais fias e semi fias Despeas etraordinárias Despesas com apoio a associados (e. SVSO) Apoios sociais directos a associados Despesas sociais por redução de mensalidades residentes Indemnizações por rescisões conttratos de trabalho Outras despesas sociais fora do FSS Outras despesas etraordinárias não especificadas Total despesas gerais correntes Tot desp gerais fias e sem fias desembolsáv

15 B. COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO

16 A. QUADRO DE EFETIVOS E DESPESAS COM O PESSOAL (PESSOAL COM VÍNCULO LABORAL À EMPRESA) Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades A. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DA PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-i 0,00 567,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-i ajudantes 1ª 2 0,00 2,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-ii 0,00 530,50 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-ii ajudantes 2ª 20 0,00 20,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-iii 0,00 505,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-iii asg/lavadeira Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-iv 0,00 354,50 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-iv outros (vigilantes, etc) B. PESSOAL DE DIREÇÃO/CHEFIAS DA PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (c/ diaturnidades e s/ seg soc)-i 0, ,00 0,00 0,00 Total dos efetivos -I Dir tecnica 1 0,00 1,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (c/ diaturnidades e s/ seg soc)-ii 0,00 757,00 0,00 0,00 Total dos efetivos -II Encarregada C.PESSOAL DIREÇÃO/CHEFIAS ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos ,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos D. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 774,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos escrit 1ª Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 611,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos escritur 2ª D. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 917,00 0,00 0,00 Total dos efetivos animaora social 1 0,00 1,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 651,00 0,00 0,00 Total dos efetivos au a medica 3 0,00 3,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos E. TOTAL DE EFETIVOS

17 E. PREVISÃO DOS EFETIVOS E GASTOS ANUAIS DO PESSOAL DA EMPRESA E DELEGAÇÕES RUBRICAS Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades Nº médio de efectivos directos da produção no ano Nº médio de efectivos das chefias da produção Nº médio de efectivos de chefias de estruturas administrativas Nº médio efectivos eecutivos de estruturas administrativas Nº médio efectivos eecutivos de estruturas da produção Nº médio efectivos eecutivos diretos produção c/ contratos esp subsid Nº médio efectivos eecutivos est admiinistrativas c/contrato especial/subsíd Remunerações anuais certas pessoal directo produção ilíq (c/ diaturnidade) Remunerações anuais certas pessoal chefias produção ilíq (c/ diaturnidade) Remunerações anuais certas pessoal chefias est administ ilíq (c/diaturnida) Remunerações anuais certas pessoal dir eecutivo est administrat ilíq (c/ diat) Remunerações anuais certas pessoal eecutivo estruturas produção (c/diatu) Remunerações anuais bruta pessoal direto produção c/contratos especial /subsí Remunerações anuais brutas pessoal administrativo c/contrato especial/subsi

18 Rem variáveis pessoal direto produção (taa geral subsíd turno) 0,25 0,25 0,250 0,250 0,250 0,250 Remun variáveis regulares pessoal direto de produção (subsídio turno) Remune MODP por tabalho etra e em dias descanso e feriados 0, Coef médio real da MODP p/trabalho etra e em dias descanso e feri 0,070 0,070 0,070 0,070 0,000 0,000 Encargos para a segurança social da conta da empresa 0, Seguros pessoal (% média s/ remunerações brutas totais) 0, Outras despesas c/ pessoal (eclui remunerações) 0, Gestao Rec Humanos-Subísd refeição p/dia útil 0,106 4, Gestão Recursos Humanos - outros GRH (em % salário base) 0, Gestão Recursos Humanos/Incentivos, prémios (% sal base) 0, Gestão Rec Humanos/Gestão carreiras (% salário base) 0, Gestão Rec Humanos-Out gastos (formação, etc) (%sal bas) 0, GRH-ação social pessoal e famílias, etc (% salário base) 0, Coef % imputação da GRH (sem sub ref) a delegações e estrut ,00 1,00 1,00 1,00 TOTAL DESPESAS PESSOAL CALCULADO NO MODELO TOTAL EFECTIVOS MÉDIOS PESSOAL NO ANO Gastos em ações específicas da GRH por efetivo pessoal Remuneração média certa mensal bruta Coef despesas salariais MODP totais / Despesas totais c/ pessoal Ano N 0,73 Coef despesas salariais de base totais / Despesas totais com pessoal Ano N 0,73 G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DAS DESPESAS COM O PESSOAL NO ANO DE 2016 DESCRIÇÃO Nº médio de efectivos directos da produção no ano (mão de obra direta de produção) 30 Nº médio de efectivos das estruturas (incluindo as estruturas de produção) 10 Remunerações totais anuais a pessoal direto produção ilíq (c/ diatur, c/ sub turno, trab etra e em dia descanso, sub fer e natal) Remunerações totais anuais a pessoal de estruturas ilíq (c/ diaturn, c/ sub turno, trab eta e em dia descanso, sub fer e natal) Coef % Remunerações base totais (subsídio de refeição) 0,106 Coef % Remunerações base totais (segurança social) 0,2080 Coef % Remunerações base totais (seguro) 0,0270 Coef % Remunerações base totais (gestão recursos humanos/prémios, incentivos e outros variáveis) 0,0285 Coef % Remunerações base totais (outras depesas com o pessoal, eclui remunerações) 0,0000 Outras despesas com o pessoal, sem remunerações, em % das remunerações totais de base 0,3693

19 G. COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO PESSOAL Considerar que os efectivos estão ao serviço desde Janeiro do ano a orçamentar. Ecluir o pessoal por substituição

20 A. QUADRO GERAL DOS INVESTIMENTOS Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades PROGRAMAS PLURIANUAIS DE INVESTIMENTOS APROVADOS Delegação Projeto XX Delegação Projeto Delegação Projeto Outros investimentos de programas plurianuais aprovados EQUIPAMENTOS BÁSICOS Diversos EQUIPAMENTO. ADMINISTRATIVO /INFORMÁTICO Diversos EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

21 EDÍFÍCIOS (DE PROPRIEDADE) EDIFICAÇÕES E OUT CONSTRUÇÕES OBRAS DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Diversos OUTRAS OBRAS DE CONSERVAÇÃO Diversos IMÓVEIS INVESTIMENTOS FINANCEIROS OUTROS INVESTIMENTOS Congresso assp Campo ferias SOMA DOS INVESTIMENTOS - i INVESTIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO/FUNCIONAMENTO INVESTIMENTOS DE EXPANSÃO DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS DIVERSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS / GERAIS Coef var das NFME (em % VPS) 0 0, Variação das NFME a financiar com capitais permanentes: 0, TOTAL DOS INVESTIMENTOS - ii % financiamento da variação das Necessidades de Fundo de maneio da eploração com capitais permanentes (fundos próprios ou dívida mlp) 1,00

22 OBSERVAÇÕES

23 A. PROJEÇÃO DA DÍVIDA FINANCEIRA ANTIGA TÉ 31 DEZEMBRO DE: 2016 VALOR Sede Sede Sede Dele Dele Dele Out finan CGD CGD CGD CGD CGD CGD de instit fin DESCRIÇÃO TOTAL Dívida financeira Taa média de j ,030 0,0300 0,0300 0,0300 0,0300 0,0000 0,0000 0,0000 Nº anos p/ matu ,90 4,00 3,70 3,70 4,30 0,0 0,0 0,0 Reembolso prev Juros previstos Dívida fin antiga

24 B. BALANÇOS FUNCIONAIS REAIS E PREVISIONAIS Ano N-1 Ano N DESCRIÇÃO Real Orçamento Capital próprio Dívida financeira a médio e longo prazo Outras dívidas a médio e longo prazo 0 0 CAPITAIS PERMANENTES ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO DE CURTO PRAZO Dívida financeira curto prazo (inclui variação necessidades de fundo maneio eploração cp) 0 0 Disponibilidades previstas Contas da tesouraria ativa (outros devedores de curto prazo fora das nfme) 0 0 Contas da tesouraria passiva (outros credores de curto prazo fora das nfme) 0 0 TOTAL DOS CAPITAIS DE FINANCIAMENTO DO ATIVO ECONÓMICO (CFAE) Activos fios bruto Amortização acumuldada do activo fio Out activos correntes líquido (clientes, outros devedores) Stocks de mercadorias líqudo 0 0 Stocks de produtos e outros equivalentes líquido 0 0 Outros passivos correntes (fornecedores, etc) NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO DA EXPLORAÇÃO (NFME) ATIVO ECONÓMICO LÍQUIDO (AEL) ATIVO TOTAL LÍQUIDO TOTAL DE CAPITAIS ALHEIOS DIFERENÇA DE CONTROLE (AE-CFAE) 0 0 Out activos correntes líquido, em dias de vendas e prest serviços (clientes,out devedores ep) 8 Stocks de mercadorias líqudo (em dias de vendas e prest serviços) 0 Stocks de produtos e outros equivalentes líquido (em dias de vendas e prest serviços) 0 Outros passivos correntes, em dias de vendas e prest serviços (fornecedores e out cred ep) 30 Disponibilidades totais em dias de cobertura de despesas desembolsáveis 35

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29 INDICADORES DA GESTÃO ORÇAMENTAL DA UNIDADE OU DELEGAÇÃO INDICADORES DA GESTÃO PREVISIONAL Capital próprio Dívida financeira acumulada a médio e longo prazo Ativo económico líquido Ativo total líquido Receitas operacionais totais (com quotizações e resultados etraordinários) Margem de contribuição bruta Resultado opercaional líquido (com quotizações e resultados etraordinários) Resultado líquido (após impostos sobre lucros) Auto financiamento bruto Serviço total anual da dívida financeira (juros e reembolsos) Despesas com o pessoal Despesas gerais fias e semi fias desembolsáveis Custo médio da dívida financeira direta acumulada 0,030 0,041 Margem de contribuição bruta (% receitas operacionais totais) 0,79 0,81 Gastos com o Pessoal (% receitas operacionais totais) 0,41 0,48 Out gastos fios e semi fios desembolsáveis (% receitas opercaionais totais) 0,32 0,28 Renatbilidade do ativo económico líquido (ou rentabiliadde dos capitais investidos) -0,006-0,014 Renatbilidade do capital próprio -0,014-0,021 Coeficiente de endividamento financeiro a médio, longo prazo 0,16 0,13 Coeficiente de autonomia financeira (cap próprio / ativo total líquido) 0,86 0,86 Coeficiente de estrutura financeira (capital próprio/capitais alheios totais) 0,16 0,16 Coeficiente de cobertura do serviço global da dívida financeira (resultado operacional bruto/serviço total da dívida) 0,532 0,374 Fluo da tesouraria operacional (resultado operacional bruto+provisões-investimentos de substiuição-variação nfme)

30 GRÁFICO 1 0,050 INDICADORES DE RENTABILIDADE 0,040 0,030 0,020 0,010 0, ,010-0,020-0,030 Renatbilidade do capital próprio Renatbilidade do ativo económico líquido (ou rentabiliadde dos capitais investidos) Custo médio da dívida financeira direta acumulada GRÁFICO 2 0,90 INDICADORES ANALÍTICOS DE RENTABILIDADE 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Margem de contribuição bruta (% receitas operacionais totais) Gastos com o Pessoal (% receitas operacionais totais) Out gastos fios e semi fios desembolsáveis (% receitas opercaionais totais)

31 GRÁFICO 3A- INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 1,00 Indicadores da estrutura financeira e de endividamento 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Coeficiente de endividamento financeiro a médio, longo prazo Coeficiente de autonomia financeira (cap próprio / ativo total líquido) GRÁFICO 3B - OUTROS INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 0,60 INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Coeficiente de estrutura financeira (capital próprio/capitais alheios totais) Coeficiente de cobertura do serviço global da dívida financeira (resultado operacional bruto/serviço total da dívida)

32 GRÁFICO 3C - OUTROS INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA Fluo da tesouraria operacional (resultado operacional bruto+provisões-investimentos de substiuição-variação nfme)

33 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL STÃO 3 PARA Programa Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu P Proveitos A Visualização R dos de fluos PARA VOLTAR A opções de fluos correntes V comercias investimentos O anuais VOLTAR L anuais e T contínua funcionalidades AO A de Projecções Projecção Síntese Visualização R empresa de MENU A tesouraria AO O dos financeira empresa M MENU de quadros DE anuais E contínua deste custos N da ENTRADA U da DE D deste unidade dos E Visuali Projecç Balanç Indicad E N DI PB ANO DO ORÇAMENTO: 2016 Balanços Investimentos Objectivos Custos Recursos Projecção operativos funcionais humanos, de comerciais margens e fontes previsionais custos e de outros financiamento contribuição c/ pessoal das ganhos REGRESSAR de delegações e das bruta outros p/ AO MFQD DV MENU DAS OPÇÕES NORMAS DE GESTÃO DA TESOURARIA CENTRAL, UNIDADES E DELEGAÇÕES Tipo de operação Cobertura défice tesouraria operativa Apoio etraordinário e temporário a Delegações Apoios ao serviço da dívida financeira da Assp Condições normais de realização A realizar duas vezes no ano (a 1ªem Fevereiro), c/base no valor défice operativo previsto e evolução real. A efectivar pela DN, em casos de emergência, de natureza pontual, previamente justificados pela direção da delegação, não contemplados nos restantes tipos de apoios financeiros. A realizar pela DN, antes do vencimento, englobando os juros e os reembolsos, com base na comparticipação prevista para a Sede nos orçamentos aprovados e na evolução real do ano. As verbas dos apoios que devam eceder as previsões dos orçamentos serão debitadas pela contabilidade em conta corrente interna da delegação. O pagamento às Instituições será realizado pela delegação ou Sede, devendo os SAF acertar atempadamente o movimento interno das comparticipações. Apoios financeiros aos investimentos aprovados da Assp A efectivar pela DN, no mês de vencimento, contra factura ou equivalente, após sua conferência pela delegação e SAF, com base na comparticipação prevista para a Sede nos orçamentos aprovados e na evolução real do ano. As verbas dos apoios que devam eceder as previsões dos orçamentos serão debitadas pela contabilidade em conta corrente interna da delegação. Quotizações e jóias Apoios sociais a residentes Outros apoios sociais a associados Geralmente, a realizar no mês de Fevereiro de cada ano, com base nas contas do ano anterior. A realizar trimestralmente, segundo os residentes com apoio social, c/ base em nota interna da delegação. Com base nas actividades aprovadas nos orçamentos da Assp e segundo nota apresentada p/ delegação. Retribuição mínima de capit. investidos No 2º trimestre cada ano, após apuramento resultados reais e proposta de aplicação, se em vigôr Reembolso de empréstimos internos Outros apoios a Delegações No 2º trimestre cada ano, após apuramento resultados reais e proposta de aplicação, se em vigôr Aleatório, não vinculativo, em função de situações específicas e ecepcionais aprovadas p/ DN. As Delegações devem utilizar prioritariamente todos recursos disponíveis na sua tesouraria, desde que que estejam acima do nivel mínimo previsto para a sua liquidez permanente (que a os SAF devem Princípios gerais de gestão da das tesourarias das Delegações mensalmente acompanhar e a DN providenciar o seu imediato reequilíbrio). Os apoios financeiros da DN não estão consignados a esta ou aquela despesa específica da Delegação, competindo à sua Direcção a gestão corrente das prioridades a satisfazer na aplicação dos seus recursos. A eecução dos investimentos deve respeitar as especificações técnicas e contratuais subscritas p/assp. A eecução financeira dos investimentos deve ser acompanha mensalmente pelos SAF, devendo ser respeitadas as dotações orçamentais aprovadas. Todos as operações contratuais, financeira e de tesouraria devem respeitar as disposições constantes da Diretiva para a área financeira da Associação.

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