PROJETO FINANCEIRO DA EMPRESA
|
|
- Gabriel Coelho Medina
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO FINANCEIRO DA EMPRESA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL DE DELEGAÇÕES, ESTRUTURAS E UNIDADES (contacto: j.a.machadooliveira@outlook.com)
2 P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A M E N T O A N U A L Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Programa Proveitos dos de fluos opções fluos correntes de comercias anuais investimentos directo anuais e funcionalidades de de de empresap investimentos tesouraria deste A da Visualização PARA R A empresa modelo V O VOLTAR L T contínua A R A AO O dos Projecções Projecção Síntese Visualização MENU M E quadros N financeira U DE de anuais D contínua custos deste E ENTRADA da E N unidade modelo tesouraria financeiros dos T R quadros A operativa D A da unidade / Delegação Ano do orçamento: 2016 Empresa/Unidade/Delegação: DELEGAÇÃO DE SETÚBAL Programa de investimentos da empresa Menu Resumo Custos Recursos Quadro Analise INICIALIZAR de operativos investimentos de dos opções humanos, margem DADOS objectivos e funcionalidades previsionais contribuição custos DE e comerciais mi DELEGAÇÕES-GRUPO c/ financiamento pessoal das bruta do e delegações modelo e p/ outros unidades/dele delegações gastos ganhos I (m00b) Informação: Utilizar o presente programa, entrando nas sucessivas opções de trabalho e preenchendo os campos a vermelho dos seu M E N U D E O P Ç Õ E S F U N C I O N A I S Planeamento e gestão estratégica da Delegação (em alternativa) Quadro da dívida financeira antiga e balanços funcionais da Programa de recursos humanos da Delegação Integração das projeções do orçamento e plano financeiro da Projeção das receitas, custos variáveis e centros custo Quadros de indicadores e gráficos orçamentais da Delegaçã Projeção das despesas do orçamento da Delegação Programa de investimentos anuais da Delegação Normas gerais de gestão da tesouraria PARA REGRESSAR À PÁGINA DE ENTRADA NO PROGRAMA
3 Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu Programa Proveitos dos de fluos de opções fluos correntes investimentos de comercias anuais directo anuais e funcionalidades de de empresa de investimentos tesouraria empresa deste P da A empresa modelo Visualização PARA R A V O VOLTAR L T Projecções Projecção Visualização contínua A R A AO O de dos anuais MENU contínua M custos E quadros N da U tesouraria financeiros DE dos D deste E quadros ENTRADA E N operativa modelo da T unidade R A D A I - QUADROS DE SÍNTESE DO ORÇAMENTO ANUAL Síntese financeira da unidade operativa / Delegação A. DEMONSTRAÇÃO FUNCIONAL DOS RESULTADOS ORÇAMENTAIS 2016 TOTAL Estruturas Unidade Atividades Outras Rubricas DELEGAÇÃOCentrais Dele LAR sociais e rec Atividades PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MENSALIDADES DE UTENTES (lares, residenciais, etc) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS (inclui formação, atividades e outras receitas operacionais) VENDAS DE MERCADORIAS VENDAS PRODUTOS ACABADOS TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS DA EXPLORAÇÃO QUOTIZAÇÕES E JÓIAS RECEITAS SUPLEMENTARES RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS (inc transfer. por redução de mensalidades residentes, donativos, subsídio, etc) DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS (indemnizações em contratos trabalho, redução mensalidades residentes,etc) TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES DA EXPLORAÇÃO CUSTOS VARIÁVEIS DA PRODUÇÃO (inclui refeições, alimentação/géneros) CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS CUSTOS VARIÁVEIS DE COMERCIALIZAÇÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO BRUTA DA EXPLORAÇÃO DESPESAS COM O PESSOAL REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS (conta da empresa) SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS OUTRAS DESPESAS COM O PESSOAL (subsídio alimentação, gestão recursos humanos, etc) DESPESAS GERAIS OPERATIVAS (fornecimentos e serviços por terceiros,etc) AMORTIZAÇÃO ANUAL DO IMOBILIZADO PROVISÕES ANUAIS DO EXERCÍCIO RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO DA EXPLORAÇÃO (sem gastos financeiros) - I RESULTADO OPERACIONAL BRUTO GLOBAL (sem amortizçaões e sem gastos financeiros) -II Despesas financeiras com antiga dívida financeira acumulada directa estimada Despesas financeiras com novos empréstimos a contrair no ano a orçamentar (inclui empréstimos internos) Receitas financeiras directos Estimativa de impostos sobre lucros imputados (se aplicável) Taa: 0, RESULTADO LÍQUIDO (após gastos financeiros e impostos sobre lucros) Distribuição de resultados e aplicação em fundos (FSS, etc) 0,00 0, RESULTADO LÍQUIDO RETIDO (após distribuição e aplicação dos resultados) Total das despesas desembolsáveis Total das despesas desembolsáveis fias e semi fia
4 B. PLANO DE FINANCIAMENTO A MÉDIO PRAZO DA DELEGAÇÃO 2016 RUBRICAS VALOR 1-Auto-financiamento bruto (resultado líquido retido+amortizações) Alienação de imobilizado (valor líquido da venda) Custo inicial dos bens alienados Depreciação acumulada dos bens alienados 0 3-Donativos, doações, ofertas e outros afins específicos para os investimentos 0 4-Subsídios não reembolsáveis específicos para os investimentos 0 5A-Utilização das disponibilidades iniciais totais previstas para o termo do ano corrente B- Variação das contas da tesouraria passiva 0 6- Reembolsos de outros créditos específicos anteriores de longa duração por outras entidades 0 7-Total de fundos próprios permanentes da unidade/delegação Reembolsos da antiga dívida financeira directa acumulada até início de ano do orçamento (ver Q. dívida) Objectivo para a liquidez mínima permanente da Delegação A-Resumo do investimento total proposto para o ano a orçamentar (ver folha, eclui variação de necessidades fundo maneio) B- Variação das contas da tesouraria ativa 0 11-Variação das necessidades de fundo maneio da eploração a financiar com capitais permanentes 0 12-Total das aplicações permanentes de fundos da unidade/delegação ( ) Ecedente/Défice financeiro de base a médio e longo prazo da unidade/delegação (8-13) Reforço adicional de capital próprio (se aplicável) 0,00 (14-18) *% Empréstimos internos / Apoios a tesouraria 1,00 (14-18) *% Novos empréstimos bancários directos ml prazo (a aprovar p/dn) 0,00 (14-18) *% Empréstimos de particulares e títulos participação de sócios a longo prazo (sob aprovação prévia) 0 18-Total dos fundos de financiamento da unidade/delegação ( ) Ecedente / Défice financeiro final a médio e longo prazo (14+19) Dívida financeira acumulada total directa antiga até início do ano a orçamentar (ver quadro dívida) Dívida financeira directa total acumulada, prevista para termo ano do orçamento ( ) Dis+onibilidades em dias de cobertura permanente de despesas desembolsáveis: 35 (*) Liquidez permamente mínima média assegurada para pagamento de dias de despesas médias correntes globais desembolsáveis B1. INDICADORES DE AVALIAÇÃO FINANCEIRA DO ORÇAMENTO DA DELEGAÇÃO 2016 A. RESULTADO OPERACIONAL BRUTO (sem amortizações do imobilizado, sem despesas financeiras) (***) B. EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (COM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSO DA DÍVIDA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) (***) 3353 C. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (SEM INVESTIMENTOS, SEM REEMBOLSO DA DÍVIDA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍV D. EXECEDENTE/ DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO (COM INVESTIMENTOS, COM REEMBOLSO DA DÍVIDA ANTIGA, SEM APOIOS DA SEDE E SEM NOVA DÍVIDA) E. EMPRÉSTIMOS INTERNOS / APOIOS DA SEDE (a aprovar por Direção Nacional) F. EXECEDENTE / DÉFICE FINANCEIRO DO ORÇAMENTO ANUAL (COM INVESTIMENTOS, C/ REEMBOLSO DÍVIDA, C/ NOVO ENDIVIDAMENTO E C/ APOIOS DA S 39736
5 G. PONTO CRÍTICO DA ATIVIDADE DA DELEGAÇÃO (NÍVEL MÍNIMO DE RECEITAS CORRENTES PARA NÃO TER RESULTADOS BRUTOS NEGATIVOS) (***) Apresentar à DN medidas para o reequilíbrio deste orçamento, no caso de o mesmo ser deficitário nestes agregados C. TAXAS DE JURO E DESPESAS FINANCEIRAS COM DÍVIDA FINANCEIRA (antiga e nova a contrair) Descrição Valor 1. Taa média de juro corrente para novos empréstimos a médio e longo prazo no ano 0, Taa média de juro corrente para novos empréstimos a curto prazo no ano 0, Taa média de juro corrente para novos empréstimos internos da Sede a médio e longo prazo 0, Gastos financeiros com a dívida financeira antiga (ver quadro da dívida financeira antiga) Gastos financeiros com dívida financeira nova a contrair no ano (Q C (L ))*taas específicas 1788
6 VI- COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO 2016
7 A. PROJEÇÃO DAS RECEITAS E DOS CUSTOS VARIÁVEIS DO ORÇAMENTO ANUAL 2016 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades I - TOTAL DAS VENDAS DE MERCADORIAS II - CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 1 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 2 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 3 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE MERCADORIAS GRUPO 4 XXXXX CUSTO MERCADOR. VENDIDAS GRUPO 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS MERCA. GRUPO 1 XXXXX PREÇO UNITÁRIO VENDAS MERCA. GR 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO MERCADORAS GRU 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00
8 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades III - TOTAL DAS VENDAS DE PRODUTOS ACABADOS IV - CUSTO DE MATÉRIAS PRIMAS, SUBSIDIÁR E DE CONSUMO CONSUMIDAS VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 2 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 3 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 4 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 VENDAS DE PRODUTOS GRUPO 5 XXXXX CUSTO MAT PRIMAS E SUBS E CONSUMO GR 1 XXXXX Nº UNIDADES VENDAS PRODUTOS GRUPO I XXXXX PRELO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUPO 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO UNITÁRIO VENDA PRODUTOS GRUP 1 XXXXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00
9 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades V - TOTAL DAS MENSALIDADES DE UTENTES VI - TOTAL DE OUTRAS RECEITAS POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A. ATIVIDADE UNIDADES ESPECÍFICAS DE PRODUÇÃO-LARES A1. Nº MENSALIDADES NO ANO RESIDENTES PERMANENTES LARES - I A2. Nº MENSALIDADES NO ANO RESIDENTES PERMANENTES LARES - II PREÇO MÉDIO DA MENSALIDADE RSIDENTE PERMAN EM LAR - I 0, ,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE RESIDENTE PERMAN EM LAR - II 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês 0,00 282,29 0,00 0,00 A3. Nº TOTAL DIÁRIAS DE RESIDENTES TEMPORÁRIOS LARES completas 250 0,00 250,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO DIÁRIA DE RESIDENTE TEMPORÁRIO LAR completa 0,00 50,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês completa 0,00 9,30 0,00 0,00 A4. Nº TOTAL DIÁRIAS RESIDENTES TEMPORÁRIOS LARES só dormida 50 0,00 50,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO DIÁRIA RESIDENTE TEMPORÁRIO EM LAR só dormida 0,00 20,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês só dormida 0,00 0,55 0,00 0,00 A5. Nº TOTAL DE REFEIÇÕES A VISITANTES EM LARES PREÇO MÉDIO REFEIÇÃO EM LAR A VISITANTES 0,00 6,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE 0,00 3,87 0,00 0,00 A6.OUTRAS RECEITAS POR SERVIÇOS DE LAR (eclui receitas de atividades) B. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES Ap Dom PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM Ap Dom 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês Ap Dom 0,00 0,00 0,00 0,00 C. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES C DIA 0 0,00 0,00 0,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM C DIA 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês C DIA 0,00 207,01 0,00 0,00 D. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES XXX ,00 0,00 PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 E. Nº MENSALIDADES NO ANO UTENTES PERMANENTES XXX PREÇO MÉDIO MENSALIDADE UTENTE EM XXX 0,00 0,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO POR UNIDADE/Mês XXX 0,00 0,00 0,00 0,00
10 F1. OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO XXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 F2. OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO XXX 0 0,00 0,00 0,00 0,00 F3 OUTRAS RECEITAS EXPLORAÇÃO UNIDADES PRODUÇÃO
11 G. Nº DIÁRIAS RESIDENCIAS/TURISMO completas PREÇO MÉDIO POR DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO completas 0,00 50, CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO comp 0,00 9, H. Nº DIÁRIAS RESIDENCIAS/TURISMO só dormida PREÇO MÉDIO POR DIÁRIA RESIDENCIAL/TURISMO só dormida 0,00 25,00 0,00 0,00 CUSTO MÉDIO VARIÁVEL PRODUÇÃO DIÁRIA RESIDENCIAL/TURI só dormida 0,00 0,55 0,00 0,00 I. RECEITAS EM ATIVIDADES DIVERSAS I1. CURSOS E OUTRAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO I2. ATIVIDADES RECREATIVAS E CULTURAIS I3. CLUBES, ATELIERS E OFICINAS XXX Reembolsos TV, NET, ETC Receitas do centro de estética e afins XXX XXX J. OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS TOTAL DAS RECEITAS OPERACIONAIS Receitas de quotizações Receotas de jóias XXX XXX XXX XXX Receitas suplementares diversas Receitas etraordinárias / donativos à eploração Subdios, doações e legados à eploração Transferencias da sede por redução de mensalidades de residentes Mais ou menos valias aienações do imobilizado Outras receitas etraordinárias da eploração RECEITAS FINANCEIRAS TOTAL DAS RECEITAS DO EXERCÍCIO
12 B. CUSTOS VARIÁVEIS DA EXPLORAÇÃO 2016 CUSTOS VARIÁVEIS Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades Custo das mercadorias vendidas Margem lucro: 0, Custo matérias primas e subsid e materiais consumidos na prestação serviços Custo matérias primas e subsid e materiais consumidos na fabricação de produtos Custo de matérias primas e subsidiárias e materiais consumidos em out atividades Out custos variáveis correntes da eploração (comercialização, etc) 0, TOTAL DOS CUSTOS VARIÁVEIS DA EXPLORAÇÃO C- COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO 2016
13 Financiamento Mapa Objectivos Despesas Me\nu Programa Proveitos Menu P A dos fluos de Visualização PARA R opções fluos A correntes de investimentos comercias anuais V directo O anuais VOLTAR e L funcionalidades de T contínua de A empresa de R investimentos tesouraria empresa A AO O dos MENU M deste da E quadros N empresa modelo U DE D deste E ENTRADA E N modelo Projecções Projecção Síntese Visualização T R A D Ade A. PROJEÇÃO DAS DESPESAS OPERACIONAIS DO ORÇAMENTO ANUAL 2016 Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades % var real 0,012 Orçamneto Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano Projeção Nº meses ano RUBRICAS T inflação 0,015 anual orçamento 6 orçamento 6 orçamento 6 orçamento 6 Orçamento Orçamento Valor real Orçamento Valor real Orçamento Valor real Orçamento Valor real Despesas gerais operativas Energia eléctrica Água Gás Outros fluidos Conservação e reparação/equipamentos e instalacões Conservação e reparação/outras Material de higiene, conforto e limpeza Ferramentas e utensílios Gasóleo e outros combustíveis Despesas de representação Serviços de limpeza de instalações-compra directa Serviços de lavandaria no eterior Artigos de farmácia Flores, jardinagem etc Material hoteleiro Rouparia e fardamentos Serviços fotográficos Publicidade Ofertas (natal, aniversários, pessoal, residentes, etc) Despesas de comunicação (telefones) Despesas de comunicação (tv, net, cabo etc) Correio
14 Honorários a profissionais livres Seguros (eclui pessoal) Trabalhos especializados por terceiros limpezas Out trabalhos especializados por terceiros Deslocações e estadias órgaos sociais Deslocações e estadias outras Serviço especializado na cozinha p/ terceiros (pessoal) Livros, jornais e revistas Avenças Material de escritório Rendas, condomínios, etc Vigilância e segurança-contratos subscrit c/ terceiros Vigilância e segurança-outros gastos Impostos e taas diversas Amortização do imobilizado , Provisões no eercício Despesas adicionais específicos do plano atividades Outros gastos e perdas Outras despesas não especificadas Total despesas gerais oprracionais fias e semi fias Despeas etraordinárias Despesas com apoio a associados (e. SVSO) Apoios sociais directos a associados Despesas sociais por redução de mensalidades residentes Indemnizações por rescisões conttratos de trabalho Outras despesas sociais fora do FSS Outras despesas etraordinárias não especificadas Total despesas gerais correntes Tot desp gerais fias e sem fias desembolsáv
15 B. COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO ORÇAMENTO
16 A. QUADRO DE EFETIVOS E DESPESAS COM O PESSOAL (PESSOAL COM VÍNCULO LABORAL À EMPRESA) Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades A. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DA PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-i 0,00 567,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-i ajudantes 1ª 2 0,00 2,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-ii 0,00 530,50 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-ii ajudantes 2ª 20 0,00 20,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-iii 0,00 505,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-iii asg/lavadeira Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc)-iv 0,00 354,50 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos de produção-iv outros (vigilantes, etc) B. PESSOAL DE DIREÇÃO/CHEFIAS DA PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (c/ diaturnidades e s/ seg soc)-i 0, ,00 0,00 0,00 Total dos efetivos -I Dir tecnica 1 0,00 1,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (c/ diaturnidades e s/ seg soc)-ii 0,00 757,00 0,00 0,00 Total dos efetivos -II Encarregada C.PESSOAL DIREÇÃO/CHEFIAS ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos ,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos diretos D. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 774,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos escrit 1ª Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 611,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos escritur 2ª D. PESSOAL DIRECTO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 917,00 0,00 0,00 Total dos efetivos animaora social 1 0,00 1,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 651,00 0,00 0,00 Total dos efetivos au a medica 3 0,00 3,00 0,00 0,00 Ordenado médio base mensasl bruto (com diaturnidades e sem seg soc) 0,00 0,00 0,00 0,00 Total dos efetivos E. TOTAL DE EFETIVOS
17 E. PREVISÃO DOS EFETIVOS E GASTOS ANUAIS DO PESSOAL DA EMPRESA E DELEGAÇÕES RUBRICAS Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades Nº médio de efectivos directos da produção no ano Nº médio de efectivos das chefias da produção Nº médio de efectivos de chefias de estruturas administrativas Nº médio efectivos eecutivos de estruturas administrativas Nº médio efectivos eecutivos de estruturas da produção Nº médio efectivos eecutivos diretos produção c/ contratos esp subsid Nº médio efectivos eecutivos est admiinistrativas c/contrato especial/subsíd Remunerações anuais certas pessoal directo produção ilíq (c/ diaturnidade) Remunerações anuais certas pessoal chefias produção ilíq (c/ diaturnidade) Remunerações anuais certas pessoal chefias est administ ilíq (c/diaturnida) Remunerações anuais certas pessoal dir eecutivo est administrat ilíq (c/ diat) Remunerações anuais certas pessoal eecutivo estruturas produção (c/diatu) Remunerações anuais bruta pessoal direto produção c/contratos especial /subsí Remunerações anuais brutas pessoal administrativo c/contrato especial/subsi
18 Rem variáveis pessoal direto produção (taa geral subsíd turno) 0,25 0,25 0,250 0,250 0,250 0,250 Remun variáveis regulares pessoal direto de produção (subsídio turno) Remune MODP por tabalho etra e em dias descanso e feriados 0, Coef médio real da MODP p/trabalho etra e em dias descanso e feri 0,070 0,070 0,070 0,070 0,000 0,000 Encargos para a segurança social da conta da empresa 0, Seguros pessoal (% média s/ remunerações brutas totais) 0, Outras despesas c/ pessoal (eclui remunerações) 0, Gestao Rec Humanos-Subísd refeição p/dia útil 0,106 4, Gestão Recursos Humanos - outros GRH (em % salário base) 0, Gestão Recursos Humanos/Incentivos, prémios (% sal base) 0, Gestão Rec Humanos/Gestão carreiras (% salário base) 0, Gestão Rec Humanos-Out gastos (formação, etc) (%sal bas) 0, GRH-ação social pessoal e famílias, etc (% salário base) 0, Coef % imputação da GRH (sem sub ref) a delegações e estrut ,00 1,00 1,00 1,00 TOTAL DESPESAS PESSOAL CALCULADO NO MODELO TOTAL EFECTIVOS MÉDIOS PESSOAL NO ANO Gastos em ações específicas da GRH por efetivo pessoal Remuneração média certa mensal bruta Coef despesas salariais MODP totais / Despesas totais c/ pessoal Ano N 0,73 Coef despesas salariais de base totais / Despesas totais com pessoal Ano N 0,73 G. ANÁLISE DA ESTRUTURA DAS DESPESAS COM O PESSOAL NO ANO DE 2016 DESCRIÇÃO Nº médio de efectivos directos da produção no ano (mão de obra direta de produção) 30 Nº médio de efectivos das estruturas (incluindo as estruturas de produção) 10 Remunerações totais anuais a pessoal direto produção ilíq (c/ diatur, c/ sub turno, trab etra e em dia descanso, sub fer e natal) Remunerações totais anuais a pessoal de estruturas ilíq (c/ diaturn, c/ sub turno, trab eta e em dia descanso, sub fer e natal) Coef % Remunerações base totais (subsídio de refeição) 0,106 Coef % Remunerações base totais (segurança social) 0,2080 Coef % Remunerações base totais (seguro) 0,0270 Coef % Remunerações base totais (gestão recursos humanos/prémios, incentivos e outros variáveis) 0,0285 Coef % Remunerações base totais (outras depesas com o pessoal, eclui remunerações) 0,0000 Outras despesas com o pessoal, sem remunerações, em % das remunerações totais de base 0,3693
19 G. COMENTÁRIOS AOS QUADROS DO PESSOAL Considerar que os efectivos estão ao serviço desde Janeiro do ano a orçamentar. Ecluir o pessoal por substituição
20 A. QUADRO GERAL DOS INVESTIMENTOS Total Estruturas Unidade Atividades Outras DESCRIÇÃO Delegação Centrais Dele LAR sociais e rec Atividades PROGRAMAS PLURIANUAIS DE INVESTIMENTOS APROVADOS Delegação Projeto XX Delegação Projeto Delegação Projeto Outros investimentos de programas plurianuais aprovados EQUIPAMENTOS BÁSICOS Diversos EQUIPAMENTO. ADMINISTRATIVO /INFORMÁTICO Diversos EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
21 EDÍFÍCIOS (DE PROPRIEDADE) EDIFICAÇÕES E OUT CONSTRUÇÕES OBRAS DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Diversos OUTRAS OBRAS DE CONSERVAÇÃO Diversos IMÓVEIS INVESTIMENTOS FINANCEIROS OUTROS INVESTIMENTOS Congresso assp Campo ferias SOMA DOS INVESTIMENTOS - i INVESTIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO/FUNCIONAMENTO INVESTIMENTOS DE EXPANSÃO DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS DIVERSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS / GERAIS Coef var das NFME (em % VPS) 0 0, Variação das NFME a financiar com capitais permanentes: 0, TOTAL DOS INVESTIMENTOS - ii % financiamento da variação das Necessidades de Fundo de maneio da eploração com capitais permanentes (fundos próprios ou dívida mlp) 1,00
22 OBSERVAÇÕES
23 A. PROJEÇÃO DA DÍVIDA FINANCEIRA ANTIGA TÉ 31 DEZEMBRO DE: 2016 VALOR Sede Sede Sede Dele Dele Dele Out finan CGD CGD CGD CGD CGD CGD de instit fin DESCRIÇÃO TOTAL Dívida financeira Taa média de j ,030 0,0300 0,0300 0,0300 0,0300 0,0000 0,0000 0,0000 Nº anos p/ matu ,90 4,00 3,70 3,70 4,30 0,0 0,0 0,0 Reembolso prev Juros previstos Dívida fin antiga
24 B. BALANÇOS FUNCIONAIS REAIS E PREVISIONAIS Ano N-1 Ano N DESCRIÇÃO Real Orçamento Capital próprio Dívida financeira a médio e longo prazo Outras dívidas a médio e longo prazo 0 0 CAPITAIS PERMANENTES ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO DE CURTO PRAZO Dívida financeira curto prazo (inclui variação necessidades de fundo maneio eploração cp) 0 0 Disponibilidades previstas Contas da tesouraria ativa (outros devedores de curto prazo fora das nfme) 0 0 Contas da tesouraria passiva (outros credores de curto prazo fora das nfme) 0 0 TOTAL DOS CAPITAIS DE FINANCIAMENTO DO ATIVO ECONÓMICO (CFAE) Activos fios bruto Amortização acumuldada do activo fio Out activos correntes líquido (clientes, outros devedores) Stocks de mercadorias líqudo 0 0 Stocks de produtos e outros equivalentes líquido 0 0 Outros passivos correntes (fornecedores, etc) NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO DA EXPLORAÇÃO (NFME) ATIVO ECONÓMICO LÍQUIDO (AEL) ATIVO TOTAL LÍQUIDO TOTAL DE CAPITAIS ALHEIOS DIFERENÇA DE CONTROLE (AE-CFAE) 0 0 Out activos correntes líquido, em dias de vendas e prest serviços (clientes,out devedores ep) 8 Stocks de mercadorias líqudo (em dias de vendas e prest serviços) 0 Stocks de produtos e outros equivalentes líquido (em dias de vendas e prest serviços) 0 Outros passivos correntes, em dias de vendas e prest serviços (fornecedores e out cred ep) 30 Disponibilidades totais em dias de cobertura de despesas desembolsáveis 35
25
26
27
28
29 INDICADORES DA GESTÃO ORÇAMENTAL DA UNIDADE OU DELEGAÇÃO INDICADORES DA GESTÃO PREVISIONAL Capital próprio Dívida financeira acumulada a médio e longo prazo Ativo económico líquido Ativo total líquido Receitas operacionais totais (com quotizações e resultados etraordinários) Margem de contribuição bruta Resultado opercaional líquido (com quotizações e resultados etraordinários) Resultado líquido (após impostos sobre lucros) Auto financiamento bruto Serviço total anual da dívida financeira (juros e reembolsos) Despesas com o pessoal Despesas gerais fias e semi fias desembolsáveis Custo médio da dívida financeira direta acumulada 0,030 0,041 Margem de contribuição bruta (% receitas operacionais totais) 0,79 0,81 Gastos com o Pessoal (% receitas operacionais totais) 0,41 0,48 Out gastos fios e semi fios desembolsáveis (% receitas opercaionais totais) 0,32 0,28 Renatbilidade do ativo económico líquido (ou rentabiliadde dos capitais investidos) -0,006-0,014 Renatbilidade do capital próprio -0,014-0,021 Coeficiente de endividamento financeiro a médio, longo prazo 0,16 0,13 Coeficiente de autonomia financeira (cap próprio / ativo total líquido) 0,86 0,86 Coeficiente de estrutura financeira (capital próprio/capitais alheios totais) 0,16 0,16 Coeficiente de cobertura do serviço global da dívida financeira (resultado operacional bruto/serviço total da dívida) 0,532 0,374 Fluo da tesouraria operacional (resultado operacional bruto+provisões-investimentos de substiuição-variação nfme)
30 GRÁFICO 1 0,050 INDICADORES DE RENTABILIDADE 0,040 0,030 0,020 0,010 0, ,010-0,020-0,030 Renatbilidade do capital próprio Renatbilidade do ativo económico líquido (ou rentabiliadde dos capitais investidos) Custo médio da dívida financeira direta acumulada GRÁFICO 2 0,90 INDICADORES ANALÍTICOS DE RENTABILIDADE 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Margem de contribuição bruta (% receitas operacionais totais) Gastos com o Pessoal (% receitas operacionais totais) Out gastos fios e semi fios desembolsáveis (% receitas opercaionais totais)
31 GRÁFICO 3A- INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 1,00 Indicadores da estrutura financeira e de endividamento 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Coeficiente de endividamento financeiro a médio, longo prazo Coeficiente de autonomia financeira (cap próprio / ativo total líquido) GRÁFICO 3B - OUTROS INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 0,60 INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Coeficiente de estrutura financeira (capital próprio/capitais alheios totais) Coeficiente de cobertura do serviço global da dívida financeira (resultado operacional bruto/serviço total da dívida)
32 GRÁFICO 3C - OUTROS INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA INDICADORES DA ESTRUTURA FINANCEIRA Fluo da tesouraria operacional (resultado operacional bruto+provisões-investimentos de substiuição-variação nfme)
33 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL STÃO 3 PARA Programa Financiamento Mapa Objectivos Despesas Menu P Proveitos A Visualização R dos de fluos PARA VOLTAR A opções de fluos correntes V comercias investimentos O anuais VOLTAR L anuais e T contínua funcionalidades AO A de Projecções Projecção Síntese Visualização R empresa de MENU A tesouraria AO O dos financeira empresa M MENU de quadros DE anuais E contínua deste custos N da ENTRADA U da DE D deste unidade dos E Visuali Projecç Balanç Indicad E N DI PB ANO DO ORÇAMENTO: 2016 Balanços Investimentos Objectivos Custos Recursos Projecção operativos funcionais humanos, de comerciais margens e fontes previsionais custos e de outros financiamento contribuição c/ pessoal das ganhos REGRESSAR de delegações e das bruta outros p/ AO MFQD DV MENU DAS OPÇÕES NORMAS DE GESTÃO DA TESOURARIA CENTRAL, UNIDADES E DELEGAÇÕES Tipo de operação Cobertura défice tesouraria operativa Apoio etraordinário e temporário a Delegações Apoios ao serviço da dívida financeira da Assp Condições normais de realização A realizar duas vezes no ano (a 1ªem Fevereiro), c/base no valor défice operativo previsto e evolução real. A efectivar pela DN, em casos de emergência, de natureza pontual, previamente justificados pela direção da delegação, não contemplados nos restantes tipos de apoios financeiros. A realizar pela DN, antes do vencimento, englobando os juros e os reembolsos, com base na comparticipação prevista para a Sede nos orçamentos aprovados e na evolução real do ano. As verbas dos apoios que devam eceder as previsões dos orçamentos serão debitadas pela contabilidade em conta corrente interna da delegação. O pagamento às Instituições será realizado pela delegação ou Sede, devendo os SAF acertar atempadamente o movimento interno das comparticipações. Apoios financeiros aos investimentos aprovados da Assp A efectivar pela DN, no mês de vencimento, contra factura ou equivalente, após sua conferência pela delegação e SAF, com base na comparticipação prevista para a Sede nos orçamentos aprovados e na evolução real do ano. As verbas dos apoios que devam eceder as previsões dos orçamentos serão debitadas pela contabilidade em conta corrente interna da delegação. Quotizações e jóias Apoios sociais a residentes Outros apoios sociais a associados Geralmente, a realizar no mês de Fevereiro de cada ano, com base nas contas do ano anterior. A realizar trimestralmente, segundo os residentes com apoio social, c/ base em nota interna da delegação. Com base nas actividades aprovadas nos orçamentos da Assp e segundo nota apresentada p/ delegação. Retribuição mínima de capit. investidos No 2º trimestre cada ano, após apuramento resultados reais e proposta de aplicação, se em vigôr Reembolso de empréstimos internos Outros apoios a Delegações No 2º trimestre cada ano, após apuramento resultados reais e proposta de aplicação, se em vigôr Aleatório, não vinculativo, em função de situações específicas e ecepcionais aprovadas p/ DN. As Delegações devem utilizar prioritariamente todos recursos disponíveis na sua tesouraria, desde que que estejam acima do nivel mínimo previsto para a sua liquidez permanente (que a os SAF devem Princípios gerais de gestão da das tesourarias das Delegações mensalmente acompanhar e a DN providenciar o seu imediato reequilíbrio). Os apoios financeiros da DN não estão consignados a esta ou aquela despesa específica da Delegação, competindo à sua Direcção a gestão corrente das prioridades a satisfazer na aplicação dos seus recursos. A eecução dos investimentos deve respeitar as especificações técnicas e contratuais subscritas p/assp. A eecução financeira dos investimentos deve ser acompanha mensalmente pelos SAF, devendo ser respeitadas as dotações orçamentais aprovadas. Todos as operações contratuais, financeira e de tesouraria devem respeitar as disposições constantes da Diretiva para a área financeira da Associação.
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ANUAL DE DELEGAÇÕES E UNIDADES (contacto: j.a.machadooliveira@outlook.com) P L A N O D E A T I V I D A D E S E O R Ç A
Leia maisFluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -
Leia maisReal Real Orçamento Orçamento Var orça/real Var orça/orça Var O / Real
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA REAL E DO ORÇAMENTO ANUAL CONTAS ANUAIS REAIS DO ANO: 2015 ANO DO ORÇAMENTO: 2016 A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDAE SOCIAL DOS PROFESSORES ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA HISTÓRICA E DO ORÇAMENTO ANUAL ok orça ok rever balanço A. DEMONSTAÇÃO DE RESULTADOS FUNCIONAL ok falta real ANO DO ORÇAMENTO:
Leia maisNISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE CENTRO SOCIAL SÃO MIGUEL DE ARCOZELO 505932270 NISS AVENIDA DA IGREJA, nº 279-4410-411 ARCOZELO - V.N. GAIA 20016546003 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisBalanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.
Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e
Leia maisNISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Lar Luísa Canavarro NIPC 502050411 NISS 20004445167 MORADA DA SEDE Rua de S. Brás, nº 293, 4000-495 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2017 VERSÃO Inicial PARECER DO
Leia maisFundos Próprios e Passivo
Balanço - Fundos Próprios e Passivo Dados de 10.04.2017 17:16:25 Organismo: 2194 DGS Página: 1 Exercício:2016 Emissão:13.04.2017 12:45:36 Balanço - Fundos Próprios e Passivo Período de 1 a 16 Fundos Próprios
Leia maisASSOCIAÇÃO SOCIAL E CULTURAL S. NICOLAU
DESAGREGAÇÃO E EXPLICAÇÃO DE GASTOS E RENDIMENTOS GASTOS O orçamento para ao ano de 2017, teve como base a média das receitas e despesas do ano de 2016 à data da eleboração do mesmo 61 Custo das Mercadorias
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO
Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS 2014
RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18
Leia maisBalancete Geral Resultado Liquido/2017
1 11 Caixa 271,722.26 269,064.72 2,657.54 111 Caixa 271,722.26 269,064.72 2,657.54 12 Depósitos à ordem 463,309.46 418,154.83 45,154.63 1201 CGD - 0354024740430 444,871.73 402,161.99 42,709.74 1202 CGD
Leia maisASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO 501893326 NISS 20004479611 Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * 4100-354 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL EXERCÍCIO DE 2017 ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2019 Lisboa Novembro 2018 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2019 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome NIPC FAPPC - Federação
Leia maisPOC CÓDIGO DE CONTAS
POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2018 Lisboa Novembro 2017 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2018 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455
Leia maisBalancete Geral Abertura-Regularizações/2017
1 11 Caixa 257,056.32 255,612.19 257,056.32 255,612.19 1,444.13 111 Caixa 257,056.32 255,612.19 257,056.32 255,612.19 1,444.13 12 Depósitos à ordem 535,254.97 451,619.82 535,254.97 451,619.82 83,635.15
Leia maisPressupostos. 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal Nº actual de funcionários: uma diretora tecnica, 4 ajudantes de acção direta, 2 estagiarias.
ORÇAMENTO 2017 1 Índice: 0. Pressupostos 3 1. Orçamento de Proveitos 4 2. Orçamento de Fornecimentos e Serviços Externos 4 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal 5 4. Orçamento de Investimento 5 5. Orçamento
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2017 Lisboa Novembro 2016 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento Revisão ANO 2017 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação das Associações
Leia maisVERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Centro Social e Paroquial de Mindelo NIPC 503787450 NISS 20007456506 MORADA DA SEDE Rua Padre Joaquim Ferreira, nº 55 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2018 VERSÃO Inicial
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisCódigo de Contas (SNC):
Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Exercício de 2016 22-02-2017 Linda-a Velha, 22 de Fevereiro de 2017 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da situação
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO
PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO
Leia maisBalancete Geral (Acumulado até Regularizações)
Pág. 1/6 11 Caixa 5.811,42 4.514,47 1.296,95 0,00 111 Caixa fixo 5.786,42 4.514,47 1.271,95 0,00 112 Caixa recebimentos 25,00 0,00 25,00 0,00 12 Depósitos à ordem 3.415.318,09 3.400.831,77 14.486,32 0,00
Leia maisBalancete Geral Reg. Exercício / 2017
1 de 5 11 Caixa 196.541,87 192.941,73 3.600,14 111 Caixa - Sede 196.541,87 192.941,73 3.600,14 12 Depósitos à ordem 434.376,06 429.853,73 4.522,33 121 Caixa Geral de Depositos 253.600,11 252.254,26 1.345,85
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO
PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões
Leia maisAssociação Social e Cultural Paradense - NIF:
Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros
Leia maisCasa do Povo de Panoias
Casa do Povo de Panoias Nota Explicativa à Conta de Exploração Previsional para 2018 RENDIMENTOS 71 Vendas 0 72 Prestações de serviços 193.325 721 Quotas dos utilizadores, Matrículas e Mensalidades 192.491
Leia maisConta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa
2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 Balanço...
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental
Leia maisOrçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de
Orçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de 2018. 1 Nota Introdutória No cumprimento das disposições legais dos Estatutos, a Direção do Centro Social de Santana, no âmbito
Leia maisPEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS
ENTREGUE PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS NÚCLEO DE ORÇAMENTO DAS ANO DE 2015 E CONTAS DE IPSS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DENOMINAÇÃO: CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE SEIXAS
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...
Leia mais1. RECEITAS 71. Vendas 0, Produtos Pecuários 0,00
1. RECEITAS 71. Vendas 0,00 71.23 Produtos Pecuários 0,00 72. Prestação de Serviços 999.201,17 72.12.4 Refeitórios 10.337,50 72.12.8 Forn. Refei. Qtª 33,69 72.14.1 Lares 753.668,94 72.14.2 Centro Dia 7.237,50
Leia maisBALANÇO DO ANO DE 2014
BALANÇO DO ANO DE 214 ACTIVO--------------------------------------------1.739.223 Activo não corrente ------------------------------ 1.447.599 Activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis é o termo
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação
Leia maisADAV - Balancete acumulado entre Saldos Iniciais de 2015 e Regularização de 2015 em Euros
1 MEIOS FINANCEIROS 525.185,21 335.369,17 189.816,04 11 Caixa 11.222,45 10.746,11 476,34 111 Caixa A 11.222,45 10.746,11 476,34 m11101 Caixa Geral 6.512,45 6.298,04 214,41 m11102 Caixa AB 3.660,00 3.660,00
Leia maisII Demonstrações Financeiras
R ELATÓRIO E CONTA DE GERÊNCIA II Demonstrações Financeiras R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 1 1 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 1 5 - Balanço...
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER
Até à data: Código das Contas POCAL text Imobilizado CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER BALANÇO ANO : 2016 Exercícios ATIVO 2016 2015 AB AP AL AL 451 452 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais
Leia maisPLANEAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA, UNIDADES E DELE
PLAEAMETO E GESTÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA, UIDADES E DELE EMPRESA: ASSP AO DO ORÇAMETO AUAL DA EMPRESA: 2017 EMPRESA /DELEGAÇÃO / ESTRUTURA: Direcão AO A ORÇAMETAR: 2017 Preparar, num segundo momento,
Leia maisBALANÇO DA AECBP
BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2012
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2012 ÍNDICE Balanço Demonstração de Resultados Controlo Orçamental da Despesa Controlo Orçamental da Receita Execução Anual das Grandes Opções do Plano Fluxos de Caixa Operações de
Leia maisEXPLORAÇÃO PREVISIONAL 2016 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA
EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 2016 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA 11 de novembro de 2015 CSCRA Conta de Exploração Previsional 2016 Pág. 2 INDICE Introdução......3 1. Gastos.... 3 1.1. Custo das Mercadorias vendidas e
Leia maisDemonstração de Resultados Previsionais
ORÇAMENTO 2019 O orçamento de 2019 foi elaborado tendo como referência o Balanço de 2017, o Balancete do mês de junho de 2018, a partir do qual se fez uma extrapolação a 12 meses, bem como os projetos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS PRÓ OUTEIRO ORÇAMENTO DOS PROVEITOS E CUSTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2018 Previsional % Orçamentado
Nr. Poc ORÇAMENTO DOS PROVEITOS E CUSTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2018 Contas Previsional % Orçamentado 2018 + / - 2017 71 Vendas 1.000,00 0% 1.000,00 72 Prestação de Serviços (Apoio domiciliário) 563.200,00
Leia maisRelatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA
Relatório de Gestão 2018 08-02-2019 Linda-a Velha, 08 de Fevereiro de 2019 Estimado cliente, O presente relatório pretende informar da situação económico/ financeira do Instituto Cardiologia Preventiva
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 Associação Solidariedade Social, Cultural, Recreativa e Desportiva de Tondelinha CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS
Leia maisPLANO ATIVIDADES. Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos
PLANO ATIVIDADES 2 0 1 7 Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Gaia Rua Teixeira Lopes, 33 4400-320
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DELEGAÇÕES - INTEGRADAS POR CONSELHO DISTRITAL
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 68.115,00 55.150,00 25.232,80 11.002,26 6.908,20 0,00 0,00 166.408,26 Trabalhos especializados 12.150,00 15.000,00 4.050,00
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 CONSELHOS DE DEONTOLOGIA - INDIVIDUAIS
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 110.122,88 90.700,00 6.326,08 15.480,00 16.145,60 0,00 2.335,00 241.109,56 Trabalhos especializados 35.008,00 20.000,00
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:
Leia maisRelatório e Contas. Exercício 2010 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE OLIVEIRA DO BAIRRO. Apresentado a Conselho Fiscal a:
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE OLIVEIRA DO BAIRRO Relatório e Contas Exercício 2010 Apresentado a Conselho Fiscal a: 21 de Março de 2011 Submetido a aprovação em Assembleia Geral Ordinária
Leia maisConselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental
Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental - 2012 Descrição Orçamento Realizado DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 468.094,65 532.822,68 64.728,03 13,83% Trabalhos especializados
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Plano de Actividades Ano de 2018 Lar e Centro de Dia Com a adjudicação da obra do Lar em 06/10/2017 e com um prazo de construção de 18 meses, decorrem neste momento
Leia maisBalancete Geral (Acumulado até Apuramento)
Pág. 1/5 11 Caixa 208.911,23 199.045,81 9.865,42 0,00 112 Caixa recebimentos 208.911,23 199.045,81 9.865,42 0,00 12 Depósitos à ordem 706.060,71 647.124,98 58.935,73 0,00 1208 Millennium - BCP 280.119,80
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia mais2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL
2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa
GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS para a cidade de Lisboa 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2014 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS
Leia mais1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.
1.º Orçamento anual ANO 2017 Revisão Orçamental NISS 20007607253 DADOS INSTITUIÇÃO Nome NIPC 500 839 158 Natureza Jurídica IPSS Telefone 253 415 457 Fax 253 514 745 Morada Sede RUA DA RAINHA D. MARIA II
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL Ano de NOTAS EXPLICATIVAS Nestes tempos conturbados que o país atravessa, tentámos efetuar uma previsão orçamental o mais realista e prudente possível, com base nos valores
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja
ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2016 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 0,00 Trabalhos especializados Publicidade e propaganda (divulgação
Leia maisBalancete Geral Resultados / 2014
1 de 6 11 Caixa 12.203,83 10.203,15 2.000,68 111 Caixa - Sede 12.203,83 10.203,15 2.000,68 12 Depósitos à ordem 1.376.542,59 1.226.212,03 150.330,56 121 Caixa Geral de Depositos 472693029 1.249.720,44
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.
Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos
Leia maisE DESINVESTIMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RUA DE SANTANA PARECER: DESPACHO: / /
ENTREGUE NO CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL ANO: Instituto Português da Juventude E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1º ORÇAMENTO x DE E DESINVESTIMENTOS REVISTO Nº NOME: ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RESERVADO
Leia maisAssociação Santo Mamede
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA 2018 PLANO DE ACTIVIDADES GESTÃO CORRENTE Ao elaborar o presente relatório de actividades para o ano 2018, tivemos em consideração o plano de acção que acompanhou o orçamento
Leia maisDEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE
DGCF DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE CLASSE 7 RENDIMENTOS CONTA RUBRICA TOTAL 2103-Centro de Dia 2101-Serviço de Apoio Domiciliário 71 72 721 722/728 73 74 75 751 7511 7512 752 753 754 76 761 762 763 763 77
Leia maisAssociação Santo Mamede
ORÇAMENTO PREVISIONAL PARA 2019 PLANO DE ACTIVIDADES GESTÃO CORRENTE Ao elaborar o presente relatório de actividades para o ano 2019, tivemos em consideração o plano de acção que acompanhou o orçamento
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2014
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2014 Descrição Serviços especializados 457.181,99 452.000,00 152.768,33 28.120,95 41.893,00 11.525,00 27.776,66 1.171.265,92 Trabalhos especializados 101.755,80 75.000,00
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 )
CÓDIGO DE CONTAS (Portaria n.º 218/2015, de 23 de julho 1 ) 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141
Leia maisCÓDIGO. Saldo da gerência anterior ,56 Despesas ,08. De receita do Estado INML Orçamento Privativo - Inv.
Saldo da gerência anterior 8 415 636,56 Despesas 16 892 356,08 Execução orçamental 8 376 669,70 Despesas orçamentais (OE) De dotações orçamentais (OE) De receitas próprias 8 376 669,70 Despesas correntes
Leia maisInstituto Politécnico de Castelo Branco. Gerência de a Recebimentos. De dotações orçamentais (OE) ,
Instituto Politécnico de Castelo Branco Gerência de 01-01-2011 a 31-12-2011 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental - Fundos Próprios 1.408.401,59 De dotações orçamentais
Leia maisASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2017 Balancete Geral Financeira
ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2017 Balancete Geral Financeira Moeda: Euros DESCRIÇÃO VALORES TOTAIS C.D. S.A.D. GERAL/ADM. 61 TOTAL CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS. Géneros Alimenticios
Leia mais1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE 1.º Orçamento anual ANO Revisão Orçamental DADOS INSTITUIÇÃO Nome SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GUIMARÃES NIPC 500 839 158 Natureza Jurídica IPSS Telefone
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros
Leia maisAcumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito
CONTAS 2014 Balancete Geral 31-12-2014 (Encerramento) Data: 31-12- 2014 (Valores em Euros) Página: 1 de 3 Acumulado Conta Descrição Débito Crédito Saldo Débito Saldo Crédito 11 Caixa 178,07 0,00 178,07
Leia maisORÇAMENTO FINANCEIRO - Despesa
13 1 3 73 223 28 1.1.2 6411 Remuneração base - Orgãos directivos... 697641 Remuneração base - Orgãos directivos... 1.1.3 64211 PESSOAL DOS QUADROS - Regime função pública... 69764211 PESSOAL DOS QUADROS
Leia mais& 0 / & ) * % % % %
!" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5
Leia maisMAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas "INVESTIMENTOS", "GASTOS" e "RENDIMENTOS"
Presidência do Conselho de Ministros Secretaria de Estado do Desporto e Juventude Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação
Leia maisCÓDIGO. Saldo da gerência anterior ,98 Despesas ,65
Saldo da gerência anterior 383 633,98 Despesas 15 256 346,65 Receitas próprias 379 479,67 379 479,67 Funcionamento 379 479,67 Dot. orçamentais c/comp. em receita própria e com o 15 256 346,65 510 - Auto
Leia maisCâmara Municipal de Lisboa
Câmara Municipal de Lisboa DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO
Leia maisRELATÓRIO Orçamento para 2017
CLASSE 7 RENDIMENTOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 72111 LAR RESIDENCIAL 263.200,00 72112 CAO 4.850,00 7221 Quotizações 3.250,00 74122 Pirilampo 5.250,00 75111 AC LAR RESIDENCIAL 914.917,79
Leia maisCentro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho Contas Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição:
CONTAS - 2015 1 Atividade 1.1 Rendimentos Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição: Rendimentos - 2015 Outros 13% Vendas e prestação serviços 7% Subsídios e doações 80% A rubrica
Leia maisAnálise Financeira II. Exercícios de Aplicação
Análise Financeira II Exercícios de Aplicação EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO Nº 1 A Empresa A apresenta a 31 de Dezembro de 2004 o seguinte Balanço Histórico: Activo Activo Bruto Amort/ Provis. Activo Líquido
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)
CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Leia maisAnexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)
Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes
Leia maisDOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS SEMESTRAL EXERCÍCIO DE 2014 Câmara Municipal - Divisão Administrativa e Financeira ÍNDICE GERAL DESIGNAÇÃO DO DOCUMENTO TC POCAL PG Relatório de Financeiro 1.º Semestre
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2015 2 ÍNDICE (a numeração está conforme a indicada no POCAL) MAPAS LEGAIS Pág. 5 BALANÇO 5 6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8 7 MAPAS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Leia mais110 - AMB Associação da Moita do Boi - NIF:
Período Acumulado Conta Débito Crédito Saldo Débito Crédito Saldo 61. Custos das Mercadorias Vendidas e das Matérias-Primas 45.320,76 2.550,00 42.770,76 D 45.320,76 2.550,00 42.770,76 D 612. Matérias-primas,
Leia maisANÁLISE DE CONTAS - GERAL COMPARATIVO
Associação de Solidariedade Social da Foz do Arelho ANÁLISE DE CONTAS - GERAL COMPARATIVO 2016-2017 Conta Gastos 2017 2016 Variação 61 Custo das matérias consumidas 90.600,30 85.343,81 5.256,49 62 Fornecimentos
Leia mais