Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 24/10/08
|
|
- Luísa Barros Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 24/10/08 Disciplina: Pediatria II Prof.: Dr. Agostinho Borges Tema da Aula Teórico-Prática: Cardiopatias Congénitas Autores: Susana Rodrigues Equipa Revisora: Cláudia Lourenço Temas da Aula Principais Sintomas e Sinais de Doença Cardíaca na Criança Cardiopatias Congénitas Acianóticas Cianóticas Síndromes e Cardiopatias Congénitas Cardiologia Fetal Bibliografia Anotada do ano anterior sobre o mesmo tema. Anotada do 4º ano (ano lectivo 07/08) sobre Semiologia da Doença Cardíaca na Criança. Behrman, Kliegman, Jenson; Nelson Textbook of Pediatrics; 17ª edição; Sauders. Hay W.W., Levin M.J., Sondheimer J.M., Deterding R.R.; Diagnosis & Treatment; 18ª edição; McGraw Hill. Current Pediatric Página 1 de 28
2 Principais Sintomas e Sinais de Doenças Cardíacas na Criança Uma combinação entre factores genéticos e causas ambientais estão na base do espectro de doenças que constituem a doença cardíaca na criança entre elas, as cardiopatias congénitas. Uma colheita criteriosa e cuidadosa da história clínica é essencial no diagnóstico. A história da gravidez pode identificar evidências de infecções maternas potencialmente teratogénicas (ex. toxoplasmose, rubéola) ou outras complicações (ex. diabetes gestacional). Consumo de fármacos, tabagismo ou abuso de drogas durante a gravidez também podem estar na base da doença cardíaca da criança. História familiar de doença coronária precoce, cardiopatias congénitas, trombofilias, febre reumática, dislipidémias familiares, miopatias familiares, etc. O peso à nascença constitui um dos indicadores de saúde fetal e materna. A saúde cardiovascular constitui um factor permissivo do crescimento da criança (ou seja, um dos factores que permite que se realize o crescimento determinado geneticamente). Dados acerca do crescimento e desenvolvimento da criança deverão ser elucidados. A doença cardíaca na criança traduz-se clinicamente por sintomas e sinais de insuficiência cardíaca (IC). Em pediatria, importa orientar o raciocínio e as questões, em função da idade do doente. Exemplos: o Dificuldades na alimentação (lactentes) Questionar acerca da frequência das refeições e o tempo que o bebé demora a mamar em cada mama (no caso de uma mãe que não amamenta perguntar o volume de leite que o bebé ingere em cada refeição). Um bebé com IC fica dispneico Página 2 de 28
3 e diaforético enquanto mama, acabando por adormecer exausto. Ingere assim um volume inferior de leite em cada mamada, pelo que acordará mais cedo para a mamada seguinte, alterando os seus padrões de sono. o Cansaço / Intolerância ao exercício Cansa-se a subir escadas? Chega da escola exausto necessitando de dormir? o Cianose Coloração azulada da pele e mucosas. A cianose central, clinicamente observada a nível da língua e outras mucosas, para além da pele, é causada por hipoxémia arterial, secundária a patologia cardíaca ou respiratória com shunt direito-esquerdo. Figura 1. Cianose Central. A cianose periférica resulta da redução da velocidade da circulação periférica e pode, ou não, estar associada a doença cardíaca (ex.: fenómenos vasoconstritivos: frio; compressões; estase do sistema circulatório na IC; etc.), com consequente perda exagerada de oxigénio para os tecidos, por contacto demasiado longo entre estes e o sangue. Na cianose periférica a saturação arterial é normal, daí que não melhore com a inalação de O2. Os recém-nascidos ficam com as extremidades cianóticas (acrocianose) quando estão despidos ou expostos ao frio. Uma criança quando chora demasiado pode ficar azulada devido à estase circulatória associada à manobra de Valsalva. Estas situações de cianose periférica não são patológicas. o Precordialgia Manifestação pouco frequente de doença cardíaca na criança. o Má progressão ponderal ( failure to thrive ). Página 3 de 28
4 o Palidez / Diaforese Devido a uma hiperactividade simpática (tentativa de redistribuição da volémia para os órgãos nobres) e aumento do trabalho respiratório. o Edema / Hepatomegália Sintomas de retenção hidrossalina; são raros os edemas de causa cardíaca na criança, sendo mais frequentes os edemas de causa renal. o Sintomas respiratórios O gemido traduz uma tentativa do doente manter uma pressão positiva intra-alveolar no final da expiração; indica insuficiência cardíaca grave aguda ou agudizada. A ortopneia, ou dispneia de decúbito, é causada por congestão pulmonar grave ou mesmo edema pulmonar em decúbito. Pode ser acompanhada de fervores de estase (melhor audíveis nas zonas de declive). o Alterações na auscultação cardíaca: A taquicárdia sinusal é um sinal praticamente constante em doentes com insuficiência cardíaca congestiva. A bradicárdia numa criança gravemente doente é um sinal de mau prognóstico. A maioria dos sopros na criança são inocentes (benignos, funcionais ou vibratórios), ocorrendo em pelo menos 80% das crianças nalgum ponto das suas vidas. Se auscultarmos a criança deitada e ouvirmos um sopro e se depois auscultarmos a criança sentada e o sopro tiver diminuído, é um sopro inocente. Página 4 de 28
5 Tabela 1. Características dos Sopros Inocentes versus Sopros Patológicos 1 Nalgumas cardiopatias congénitas graves podem não coexistir sopros e a intensidade nem sempre traduz a gravidade do sopro (ex. comunicação interventricular - sopro mais intenso na comunicação pequena do que na comunicação grande). o Aspecto marmoreado da pele o Repreenchimento capilar prolongado o Temperatura periférica o Pulsos periféricos débeis o Dedos em baqueta de tambor e Unhas em vidro de relógio Hipoxémia crónica e policitémia levam a espessamento dos tecidos e a ingurgitamento capilar, o que causa hipocratismo digital. Em regra, após os 3 a 6 meses de idade. Figura 2. Repreenchimento capilar prolongado. Figura 3. Dedo em baqueta de tambor. 1 De notar que estas não são características estanques! Poderão contudo orientar o raciocínio clínico no tipo de sopro. Página 5 de 28
6 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DAS CARDIOPATIAS CONGÉNITAS 2 1. Insuficiência Cardíaca 2. Cianose 3. Sopro Cardíaco 4. Alterações do ritmo ou frequência cardíaca 5. Alterações dos pulsos arteriais 1. Insuficiência Cardíaca Os sinais mais frequentes de insuficiência cardíaca são Taquicárdia Galope Cardiomegália (Rx) 3 : É importante não esquecer que sinais de baixo débito significam insuficiência cardíaca grave!! 2. Cianose 4 Neste caso trata-se de uma cianose central, que pode ser de: Causa cardíaca: não melhora com a administração de O Causa pulmonar: melhora com a administração de O 2 2 Portanto, administra-se oxigénio à criança durante cerca de 5-10 minutos e depois faz-se Rx. No caso da oligoémia pulmonar, os pulmões aparecem pretos no Rx, ou seja, não é possível visualizar os vasos pulmonares, o que significa que o sangue não está a chegar a este território muito provavelmente devido a um obstáculo pulmonar grave. 2 Referidas pelo professor na aula, sendo que as mais importantes são a insuficiência cardíaca e a cianose. 3 Devendo ser valorizados no seu conjunto, uma vez que apenas um destes sinais isoladamente, pode não significar necessariamente que exista uma cardiopatia congénita. 4 Referido anteriormente na anotada. Página 6 de 28
7 Figura 4. Oligoémia pulmonar. 3. Sopro Cardíaco 4 4. Alterações do ritmo ou frequência cardíaca A frequência cardíaca normal é variável em função da idade. Na criança a arritmia respiratória (fisiológica) é mais evidente que no adulto, sendo este aspecto considerado normal. Figura 5. Frequência cardíaca normal para a idade. As arritmias mais frequentes na criança são: Extrassístoles supraventriculares (geralmente benignas, sem cardiopatia); Taquicardia Paroxística Supraventricular (normalmente 200 ou mais bpm; pode ser consequência, por exemplo, do S. Wolff-Parkinson-White). Há que ter ainda em consideração que algumas arritmias podem ter FC (ventricular) normal! São exemplos o Flutter auricular e a taquicardia juncional. Desta forma é importante fazer ECG e/ou tira de ritmo. Página 7 de 28
8 Figura 6. Taquicardia Paroxística Supraventricular. Bloqueio AV Completo Congénito 5 : Pode ser consequência de: Lúpus Eritematoso Sistémico materno devido à passagem de anticorpos através da placenta que lesam irremediavelmente o Feixe de His; Cardiopatias complexas graves nas quais é sempre necessário Pacemaker. 5. Alterações (amplitude) dos pulsos arteriais Aumentados: canal arterial, insuficiência aórtica, fístula. Diminuídos/Ausentes: Globalmente: obstáculos esquerdos graves, insuficiência cardíaca grave; Nos membros inferiores: coarctação da aorta (importante medição da TA e palpação dos pulsos nos 4 membros!!) 5 Referido na aula pelo professor dentro do contexto das arritmias. Página 8 de 28
9 A doença cardíaca congénita ocorre em cerca de 8 em cada 1000 nados vivos (cerca de 1000 por ano em Portugal). O espectro de malformações estende-se, desde as assintomáticas, até às potencialmente fatais. Embora na maioria dos casos, sejam patologias multifactoriais, algumas delas devem-se exclusivamente a cromossomopatias, defeitos genéticos únicos, teratógenos ou doença metabólica materna. Exemplos: Tabela 2. Síndromes e suas manifestações cardíacas. As cardiopatias congénitas podem ser divididas em 3 grandes grupos fisiopatológicos: Shunts esquerda-direita; Shunts direita-esquerda; Lesões estenóticas obstrutivas. Tabela 3. Classificação das Cardiopatias Congénitas. Página 9 de 28
10 CARDIOPATIAS CONGÉNITAS ACIANÓTICAS As cardiopatias congénitas acianóticas incluem os shunts esquerda-direita, que resultam num aumento do fluxo pulmonar, e as lesões obstrutivas, que normalmente cursam com fluxo pulmonar normal. Quanto aos shunts esquerda-direita, os mais comuns são os defeitos septais (comunicação IV e comunicação IA) e a persistência do canal arterial. Todas estas três patologias se caracterizam por: Saturações arteriais sistémicas de oxigénio normais. Fluxo sanguíneo pulmonar. Comunicação Interventricular Etiologia e Epidemiologia: O septo IV é uma estrutura complexa que pode ser dividida em 4 componentes: Septo muscular (o maior componente). Revestimento endocárdico. Septo subarterial. Septo membranoso. As comunicações IV ocorrem quando algum destes componentes não se desenvolve normalmente. Trata-se da patologia cardíaca congénita mais frequente (25%). A forma mais comum é o defeito septal perimembranoso (67%). A localização do defeito septal é um dado importante na terapêutica e prognóstico. Página 10 de 28
11 Figura 7. Localização do defeito septal. Manifestações Clínicas Mesmo as grandes comunicações interventriculares podem ser assintomáticas ao nascimento, isto porque a resistência vascular pulmonar se encontra elevada nesta fase da vida. Assim que a resistência vascular pulmonar diminui, cerca das 6-8 semanas de vida, a quantidade de shunt aumenta e os sintomas desenvolvem-se. Pequenos defeitos, com pequeno shunt associado, são normalmente assintomáticos, à excepção da presença de um sopro pouco intenso. Grandes comunicações IV resultam num hiperdinamismo circulatório pulmonar, com sintomas e sinais de Insuficiência Cardíaca. Figura 8. Comunicação Interventricular. O sinal típico desta patologia é um sopro holossistólico melhor audível na extremidade inferior do bordo esquerdo do esterno. Dependendo da gravidade, poderá existir um frémito palpável nessa região. Grandes shunts levam a um aumento acentuado do fluxo que passa na válvula mitral, podendo detectar-se um sopro meso-diastólico com sede no ápex. Caso a localização do defeito comprometa a anatomia do anel valvular aórtico (ex: defeitos da porção subarterial do septo), pode detectar-se um sopro de regurgitação aórtica. Se a doença progride para hipertensão pulmonar (reactiva a um fluxo exagerado), as pressões intracavitárias direitas elevam-se, contrariando a direcção do shunt. Verifica-se, assim, uma atenuação da intensidade do sopro holossistólico e Página 11 de 28
12 pode surgir um sopro de regurgitação pulmonar (sopro de Graham Steell), devido à elevação da pressão na artéria pulmonar, com hipofonese de P2 e desdobramento fixo de S2. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: critérios de voltagem para hipertrofia aurículo-ventricular esquerda, desvio direito do eixo eléctrico, etc. Telerradiografia do tórax: ventriculomegália, dilatação proximal das artérias pulmonares (HP), etc. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: confirmação da posição e localização do defeito septal com mapeamento do fluxo, fornecendo informação acerca da magnitude e direcção do shunt. Tratamento Cerca de 35% das comunicações encerram espontaneamente. Médico Pode ser necessária quimioprofilaxia antibiótica (prevenção da endocardite bacteriana subaguda). Diuréticos e digitálicos nos casos mais graves. Cirúrgico Encerramento cirúrgico ou aplicação de um dispositivo através de cateterização cardíaca. Figura 9. Encerramento Cirúrgico. Página 12 de 28
13 Comunicação Interauricular Etiologia e Epidemiologia: Crescimento anormal do septo ou reabsorção tecidular excessiva conduzem a esta patologia. Existem várias formas: Manifestações Clínicas 6 Assim como na situação clínica anterior, as consequências fisiopatológicas são o resultado das características do shunt (direcção e magnitude), as quais dependem do tamanho do defeito. Pode palpar-se um impulso ventricular direito na extremidade inferior do bordo esquerdo do esterno e auscultar um sopro de ejecção sistólico na região do tracto de saída do ventrículo direito. Existe desdobramento fixo de S2 (sobrecarga do ventrículo direito, com ejecção prolongada para o circuito pulmonar). Caso o shunt seja Figura 10. Comunicação Interauricular. 6 O fluxo através do defeito septal, por si, não produz nenhum sopro. Página 13 de 28
14 muito grande ausculta-se um sopro mesodiastólico no foco tricúspide, em resultado do fluxo exagerado que passa através desta válvula. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: critérios de voltagem para hipertrofia ventricular direita, desvio direito do eixo eléctrico, bloqueio de ramo direito, etc. Telerradiografia do tórax: cardiomegália, hipertrofia auricular direita, artérias pulmonares proeminentes, etc. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: dilatação auricular e ventricular direita, localização, forma e tamanho do defeito, etc. Tratamento Médico Quimioprofilaxia antibiótica nos defeitos não-secundum. Cirúrgico Encerramento cirúrgico nos casos sintomáticos ou que persistem para além dos 3 anos de idade. Persistência do Canal Arterial Etiologia e Epidemiologia: O canal arterial permite, durante a circulação fetal, a passagem de sangue da aorta descendente para a artéria pulmonar esquerda. Caso não haja encerramento deste canal, a diminuição da resistência vascular pulmonar, nas primeiras 6-8 semanas de vida, conduz a um shunt esquerda-direita, aumentando o fluxo pulmonar. Excluindo-se os prematuros, esta patologia constitui cerca de 5-10% das cardiopatias congénitas. Página 14 de 28
15 Manifestações Clínicas Pequenas comunicações são assintomáticas e, tal como nas situações anteriores, a clínica irá depender do tamanho e localização da comunicação, assim como da hemodinâmica do shunt. Os sintomas são de insuficiência cardíaca. Figura 11. Persistência do canal arterial. Ao exame objectivo os achados semiológicos característicos são: Pressão de pulso (PSistólica - P distólica ) aumentada (devido ao refluxo de sangue para a circulação pulmonar durante a diástole); Pulsos periféricos pouco amplos; Choque da ponta hiperdinâmico; Sopro contínuo (audível na zona infraclavicular esquerda, com irradiação ao longo da artéria pulmonar e região dorsal); Frémito palpável; Sopro meso-diastólico no ápex (grandes shunts levam a um aumento acentuado do fluxo que passa na válvula mitral). No caso de existirem pressões pulmonares muito elevadas (reactivo ao fluxo exagerado), o sopro diminui em intensidade, desaparecendo eventualmente. Neste caso poderemos encontrar hiperfonese de P2 + desdobramento fixo de S2 (a válvula pulmonar fecha-se abrupta e precocemente). Exames Complementares de Diagnóstico ECG: normal ou critérios de voltagem para hipertrofia ventricular esquerda. Telerradiografia do tórax: o canal arterial, por vezes, pode ser visualizado como uma opacidade na confluência entre a aorta descendente e arco aórtico; ventriculomegália; artérias pulmonares proeminentes; etc. Página 15 de 28
16 Ecocardiografia 2D c/ Doppler: fluxo contínuo no tronco pulmonar. Tratamento O encerramento espontâneo do canal arterial num bebé de termo, após as primeiras semanas de vida, é raro. Médico Inicialmente esta patologia pode ser controlada medicamente com diuréticos e digitálicos. Indometacina, numa percentagem significativa dos casos, conduz ao encerramento do canal arterial. Cirúrgico Cateterização (embolização ou com dispositivos). Estenose Pulmonar 7 Etiologia e Epidemiologia: Pode-se dividir em supravalvular (ex. canalização anómala das artérias pulmonares periféricas), valvular e subvalvular (ex. reabsorção insuficiente de tecido infundibular do ventrículo direito). Constitui cerca de 10% de todas as cardiopatias congénitas. Manifestações Clínicas 7 Embora esta patologia esteja incluída nas cardiopatias acianóticas, nos recém-nascidos com estenose grave verifica-se um shunt direita-esquerda a nível auricular, havendo cianose. Página 16 de 28
17 Independentemente do local, os sintomas dependem do grau de obstrução. Nas situações moderadas a graves os sintomas principais são a dispneia de esforço e o cansaço para pequenos esforços. À auscultação detecta-se um sopro de ejecção meso-sistólico, com sede no foco pulmonar e irradiação para o dorso, e hipofonese de P2. Se a válvula estiver flexível pode haver um clique de abertura que precede o sopro. Poder-se-á palpar um frémito e um impulso paraesternal (devido à hipertrofia ventricular direita). Um aumento na duração e frequência do sopro indica agravamento da situação. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: critérios de voltagem para hipertrofia ventricular direita, desvio direito do eixo eléctrico, bloqueio de ramo direito, etc. Telerradiografia do tórax: a silhueta cardíaca é na maioria dos casos normal; por vezes pode ser evidente uma dilatação pós-estenótica. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: hipertrofia ventricular direita; movimento paradoxal do septo IV na sístole; avaliação da gravidade da estenose, cálculo do gradiente de pressão transvalvular, etc. Tratamento Médico Profilaxia da endocardite bacteriana subaguda. Cirúrgico Cateterização (valvuloplastia com balão). Reparação cirúrgica (se a técnica anterior não resultou, ou no caso da estenose ser subvalvular, ou seja, muscular). Página 17 de 28
18 Estenose Aórtica Etiologia e Epidemiologia Pode dividir-se em supravalvular, valvular (ex. válvula bicúspide) e subvalvular. Constitui cerca de 5% de todas as cardiopatias congénitas. Manifestações Clínicas Cansaço, dispneia, síncope, sintomas de IC. À auscultação detecta-se um sopro de ejecção meso-sistólico, com sede no foco aórtico e irradiação para o pescoço, e hipofonese de A2. Se a válvula estiver flexível pode haver um clique de abertura que precede o sopro. Poder-se-á palpar um frémito, na extremidade superior do bordo direito do esterno e chanfradura supra-esternal, e um impulso apical sustido e, por vezes, desviado para a esquerda. Aumento na duração e frequência do sopro indica agravamento da situação. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: critérios de voltagem para hipertrofia ventricular esquerda, desvio esquerdo do eixo eléctrico, etc. Telerradiografia do tórax: a silhueta cardíaca é na maioria dos casos normal; por vezes pode ser evidente uma dilatação pós-estenótica. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: localização da estenose, morfologia valvular, presença ou não de hipertrofia ventricular esquerda, cálculo do gradiente de pressão transvalvular, etc. Tratamento Médico Página 18 de 28
19 Profilaxia da endocardite bacteriana subaguda. Cirúrgico Cateterização (valvuloplastia com balão). Reparação cirúrgica. Coartação da Aorta Etiologia e Epidemiologia Constitui 10% dos defeitos cardíacos congénitos. Constrições na aorta podem ocorrer em qualquer ponto, desde o arco aórtico até à bifurcação das ilíacas, sendo que 98% ocorrem logo abaixo da origem da artéria subclávia esquerda, na origem do canal arterial coartação justaductal. Associase muitas vezes a patologia obstrutiva do coração esquerdo (ex. válvula aórtica bicúspide) complexo de Shone e a determinados síndromes (ex. S.Turner). Manifestações Clínicas Nos primeiros dias de vida a persistência do canal arterial pode servir para alargar a área justaductal da aorta e proporcionar um alívio sintomático. Nos casos de coartação graves, a perfusão para a aorta descendente pode mesmo estar dependente da patência do canal arterial (nalgumas destas situações os pulsos femorais podem ser palpáveis!). Os sinais clássicos de coartação da aorta são: Pulsos femorais fracos ou ausentes; Dissociação rádio-femoral; Valores tensionais elevados nos membros superiores e valores tensionais baixos nos membros inferiores. Presença, por vezes, de um sopro audível na região interescapular. Caso haja circulação colateral exuberante podem auscultar-se sopros contínuos em todo o tórax. Página 19 de 28
20 Jovens com coartação são normalmente assintomáticos, embora possa haver uma história de desconforto ou dor nas pernas com o exercício, cefaleias e epistaxis. Figura 12. Coartação da Aorta 8 Exames Complementares de Diagnóstico ECG: raramente demonstra alterações; nos indivíduos mais velhos pode evidenciar critérios de voltagem para hipertrofia ventricular esq. Telerradiografia do tórax: uma artéria subclávia esquerda dilatada produz uma imagem de hipotransparência no mediastino superior esquerdo; entalhos no bordo inferior das costelas (erosão devido à dilatação arterial); dilatação pósestenótica da aorta descendente ver imagem abaixo. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: a coartação é normalmente acessível por ecografia; a aorta descendente é hipopulsátil. Através da tecnologia Doppler determina-se o gradiente de pressão através da coartação. 8 Nesta situação a circulação colateral é responsável pelo fornecimento de sangue para a aorta descendente. O atraso rádio-femural será evidente. Página 20 de 28
21 Legenda: Figura 13. Dilatação pós-estenótica da aorta descendente. Tratamento Médico O tratamento de recém-nascidos em descompensação inclui infusões IV de prostaglandina E1 (abre o canal arterial). Crianças com insuficiência cardíaca, mas com boa perfusão, devem ser controladas com medidas anticongestivas para melhorar o status clínico antes da cirurgia (incluem agentes inotrópicos, diuréticos e outras terapêuticas de suporte). Cirúrgico Cateterização (angioplastia com balão). Reparação cirúrgica da coartação (o mais efectuado). Página 21 de 28
22 CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIANÓTICAS As cardiopatias congénitas cianóticas ocorrem quando algum conteúdo do retorno venoso passa do coração direito para o coração esquerdo, integrando novamente a circulação sistémica sem passar pelos pulmões shunt direito-esquerdo. A cianose é o sinal visível desse shunt, ocorrendo quando 5g/dL de hemoglobina reduzida está presente no sangue sistémico. De notar que este valor de Hb reduzida aplica-se a doentes com uma concentração de hemoglobina normal cianose ligeira num doente com anemia pode ser muito mais grave do que uma cianose marcada num doente com policitémia! As cardiopatias congénitas cianóticas mais comuns são: Tetralogia de Fallot. Transposição dos grandes vasos. Truncus arteriosus. Tetralogia de Fallot Etiologia e Epidemiologia É a cardiopatia congénita cianótica mais comum. Anatomicamente, existem 4 anomalias cardíacas estruturais: Comunicação IV. Obstrução à via de saída do ventrículo direito: a obstrução pode ser infundibular ou pulmonar (neste caso subvalvular, valvular ou supravalvular). Hipertrofia do ventrículo direito. Cavalgamento aórtico do septo IV (aorta mal posicionada). Outras anomalias estão frequentemente associadas à tetralogia ex. arco aórtico direito, comunicação interauricular pentalogia de Fallot. Página 22 de 28
23 Figura 14. Tetralogia de Fallot. Devido à comunicação IV ser exuberante, as pressões intraventriculares direita e esquerda são iguais. Contudo ocorre shunt direita-esquerda devido à resistência ao fluxo no tracto de saída do ventrículo direito. Posto isto torna-se claro que uma diminuição da resistência vascular periférica cursa com agravamento do shunt dir-esq. Um RVP origina uma shunt dir-esq, pois força o sangue a dirigir-se para a circulação pulmonar. Manifestações Clínicas A maioria dos doentes apresenta cianose desde o nascimento, ou a partir do 1º ano de vida. Na infância, estes doentes apresentam episódios súbitos de hipóxia spells, caracterizados por choro inconsolável, taquipneia, agravamento da cianose, seguidos por vezes de síncope, convulsões, hemiparésia, ou mesmo morte. Não ocorrem em adolescentes ou adultos. Figura 15. Episódio súbito de hipoxia. Página 23 de 28
24 Sopro meso-sistólico de estenose pulmonar é um sinal comum. Uma diminuição na intensidade e duração do sopro usualmente traduz agravamento da estenose. Pode existir um frémito palpável. S1 é normal, mas S2 é único, uma vez que o seu componente P2 está ausente. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: desvio direito do eixo eléctrico; critérios de voltagem para hipertrofia ventricular direita. Telerradiografia do tórax: sombra cardíaca em forma de bota ("coeur en sabot"), devido à hipertrofia ventricular direita que orienta o ápex para cima ver imagem abaixo; Ecocardiografia 2D c/ Doppler: estabelece o diagnóstico, já que permite avaliar as anomalias anatómicas da síndrome. Gasimetria arterial: PO2. Figura 16. Coeur en sabot. Tratamento A história natural da doença é a progressão da obstrução ao tracto de saída do ventrículo direito e agravamento da cianose. Página 24 de 28
25 Médico O tratamento dos spells hipóxicos consiste na administração de O2 e colocação da criança (caso a idade permita) na posição de squatting (para aumentar o retorno venoso). Pode administrar-se morfina para relaxar o infundíbulo ventricular e sedar a criança. Se necessário, a resistência vascular periférica pode ser rapidamente aumentada pela administração de um α-agonista (ex. fenilefrina), o que diminui o shunt. Quimioprofilaxia antibiótica (prevenção da endocardite bacteriana subaguda). Figura 17. Squatting. Cirúrgico Encerramento da comunicação interventricular e correcção da estenose. Em formas muito graves de tetralogia pode ser necessário a realização de um shunt paliativo para aumentar a circulação pulmonar (anastomose sistémicapulmonar) Ex. Cirurgia de Blalock-Taussig modificada: anastomose entre a artéria subclávia e uma artéria pulmonar. Figura 18. Cirurgia de Blalock-Taussig modificada. Página 25 de 28
26 Transposição dos Grandes Vasos Etiologia e Epidemiologia: Embora seja relativamente rara, é a cardiopatia cianótica mais comummente detectada no período neonatal. Esta patologia consiste numa discordância ventrículo-arterial. A aorta parte do ventrículo direito, anteriormente e à direita da artéria pulmonar, a qual parte do ventrículo esquerdo tem-se assim duas circulações paralelas. Resultado: sangue desoxigenado entrando no coração direito e voltando à circulação sistémica; sangue oxigenado entrando no coração esquerdo vindo dos pulmões e voltando à circulação pulmonar. Na ausência de uma comunicação entre as duas circulações (ex. patência do canal arterial ou comunicação IV), esta situação torna-se incompatível com a vida. Figura 19. Transposição dos grandes vasos. Manifestações Clínicas Cianose sempre presente, variando a sua clínica de acordo com a quantidade de sangue misturado. S2 único e intenso (devido à posição anterior da aorta) e taquipneia são sinais tipicamente presentes. Em doentes com cianose moderada é provável auscultar-se um sopro holossistólico de comunicação IV. Exames Complementares de Diagnóstico ECG: desvio direito do eixo eléctrico; critérios de voltagem para hipertrofia ventricular. Telerradiografia do tórax: classicamente a sombra cardíaca, que normalmente está aumentada, é descrita como sendo em forma de ovo. Na zona dos grandes vasos surge a aparência de um pedículo estreito. O mediastino superior Página 26 de 28
27 aparenta estar mais estreitado devido às relações antero-posteriores dos vasos transpostos ver imagem abaixo. Ecocardiografia 2D c/ Doppler: estabelece o diagnóstico, já que permite detectar a transposição; detecta o(s) locais de mistura. Gasimetria arterial: PO2 Figura 20. Estreitamento do mediastino. Tratamento A história natural da doença é a progressão da obstrução ao tracto de saída do ventrículo direito e agravamento da cianose. Médico Prostaglandina E1 (para abrir ou manter patente o canal arterial). Cirúrgico Switch arterial, nas 2 primeiras semanas de vida (onde o ventrículo esquerdo ainda é capaz de manter a pressão sistémica). Raramente, faz-se um switch auricular. Figura 21. Switch arterial. Figura 22. Switch auricular. Página 27 de 28
28 Cardiologia Fetal 9 Permite: Diagnóstico/exclusão de cardiopatias; Tratamento farmacológico de arritmias (Flutter auricular dar digoxina à mãe); Tratamento de cardiopatias estruturais. ECOCARDIOGRAMA FETAL Faz-se a partir das 18 semanas de gravidez. Está indicado em: Suspeita de cardiopatia fetal Situações de risco - CC em familiares de 1º grau - Doenças maternas (diabetes, lúpus) - Outras malformações fetais - Nota: Não esquecer que no feto o coração direito é maior que o esquerdo!! CATETERISMO DE INTERVENÇÃO IN UTERO Dilatação com balão de estenose aórtica grave permite que o feto subsista até ao final da gravidez. Bom Estudo!! 9 Diagnóstico in utero Página 28 de 28
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA A CIA consiste num tipo de cardiopatia congénita do tipo não cianótica, em que há um defeito do septo inter-auricular originando uma comunicação anómala que proporciona a passagem
Leia maisCardiopatia Congênita Acianótica. com Hiperfluxo Pulmonar. Marco Antônio Bramorski. Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul Cardiopatia Congênita Acianótica com Hiperfluxo Pulmonar Marco Antônio Bramorski Florianópolis - 2006 Circulação Pulmonar Normal O2 x ad ae AAP VVP
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR Yáskara Benevides Guenka Acadêmica do 4º ano de Medicina UFMS Liga de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Campo Grande MS 27/06/2012 SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR ALTERAÇÕES DAS
Leia maisCritérios de Diagnóstico de Estenose Pulmonar
Critérios de Diagnóstico de Estenose Pulmonar João Oliveira Escola Universitária Vasco da Gama Coimbra Departamento de Fisiologia e Cirurgia Cardiotorácica FMUP Porto Hospital Veterinário Clinicão Figueira
Leia maisSistema circulatório
Texto de apoio ao professor T3 Nesta aula irá estudar-de o ciclo cardíaco (diástole, sístole, pressão sanguínea e arterial) e os meios utilizados para o diagnóstico e prevenção de anomalias que possam
Leia maisEstenose Mitral. Definição e Etiologia
Estenose Mitral Definição e Etiologia A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisBulhas e Sopros Cardíacos
O conceito de pressão máxima e pressão mínima Quando se registra uma pressão de 120 mmhg por 80 mmhg, indica-se que a pressão sistólica é de 120 mmhg e a pressão diastólica é de 80 mmhg, ou seja, que estas
Leia maisCoração. O Exame Físico do Coração. Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes CONSIDERAÇÕES GERAIS
CARDIOVASCULAR Coração Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes O Exame Físico do Coração Neste módulo estudaremos o exame físico do sistema cardiovascular, estabelecendo relações com a fisiologia, anatomia
Leia maisIndicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD
Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar
Leia maisSemiologia Cardíaca. Exame físico
Semiologia Cardíaca Exame físico Exame físico Inspeção Palpação Percussão Ausculta Exame físico Inspeção e palpação simultaneamente: achados mais significativos Pesquisa de abaulamento Análise do ictus
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Estenose Aórtica. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular Estenose Aórtica Por Gustavo Amarante 1- Etiologia A obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo na maioria das vezes localizase na valva aórtica. Mas pode haver obstrução
Leia maisPROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC
PROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC MÓDULO AVANÇADO: 2º Semestre de 2013 LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor +
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva. Dr. Jamil Mattar Valente
2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva Dr. Jamil Mattar Valente 1 Cardiomiopatia Hipertrófica Primária Secundária 2 Introdução Doença hereditária
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisSemiologia Cardiovascular
Semiologia Cardiovascular Cardiopatias Congênitas Carolina Cunto de Athayde I Introdução: a) Definição: anormalidade na estrutura ou função cardiovascular que está presente ao nascer, mesmo quando descoberta
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisTratamento Percutâneo das Cardiopatias Congenitas. Célia Fátima Anhesini Benetti Gerente de Enfermagem Serviço de Hemodinâmica do HCor São Paulo - SP
Tratamento Percutâneo das Cardiopatias Congenitas Célia Fátima Anhesini Benetti Gerente de Enfermagem Serviço de Hemodinâmica do HCor São Paulo - SP Tratamento Percutâneo das Cardiopatias Congênitas Célia
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Leia maisDICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA
DICIONÁRIO DE TERMOS DA HEMODINÂMICA Aneurisma: dilatação e protusão localizada da parede de um vaso (principalmente artéria) ou do coração, decorrente de uma fragilidade estrutural local. Angina: também
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisSistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral
Funções: Transportar Nutrientes e oxigênio as células; Retirar resíduos do metabolismo; Defender o organismo contra substâncias estranhas e microorganismos. Características Sistema fechado; Constituído
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisSistema Circulatório. Sistema Circulatório. Ciências Naturais 9º ano
Sistema Circulatório Índice Sangue Coração Ciclo cardíaco Vasos sanguíneos Pequena e grande circulação Sistema linfático Sangue Promove a reparação de tecidos lesionados. Colabora na resposta imunológica
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisPropedêutica Cardiovascular. Marcio Gianotto
Propedêutica Cardiovascular Marcio Gianotto Diagnóstico??? Anamnese Exames Complementares Diagnóstico??? Exame Físico Hipóteses Dx Principais sintomas associados a doenças cardiovasculares Dor torácica
Leia maisBoletim Informativo 6-2006
PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS NNOVVI IIDDAADDEESS NNO SS IITTEE I Estamos constantemente disponibilizando em nosso site novidades em serviços, dowloads e notícias, visite-o e
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisProf.ª Dr.ª Rosângela de Oliveira Alves Carvalho
Prof.ª Dr.ª Rosângela de Oliveira Alves Carvalho Exame Físico Geral Atitude Depressão Perda de interesse pelo ambiente Postura Cavalete Condição Física Respiração Edema Pulso jugular pulso carótida Focos
Leia maisCâmara Municipal de Vereadores
PROJETO DE LEI Nº7462 /LEGISLATIVO 2010 Inclui no calendário oficial do Município de Santa Maria o Dia da conscientização da Cardiopatia Congênita, a ser realizado dia 12 de junho, e dá outras providências
Leia maisMARIANA BUENO BRUNA FIGUEIREDO MANZO DEGUSTAÇÃO
INTRODUÇÃO As cardiopatias congênitas resultam de alterações morfológicas e anatômicas do sistema cardiovascular e podem ser classificadas, de modo geral, como: lesões com desvio de fluxo sanguíneo da
Leia maisPÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO
1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA
Leia maisEletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA (ECG) Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo
Eletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA () Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo FLUXO DE CORRENTE NO TÓRAX Traçado típico de um normal 1 mv 0,20 s DERIVAÇÕES
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO IDENTIFICAÇÃO: L.A.A., sexo feminino, 43 anos. QUEIXA PRINCIPAL: HAS descompensada, dor torácica. EXAMES
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ARTIGO MARCELO TELES R3
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO MARCELO TELES R3 US Doppler Hepático de Forma Simples RadioGraphics 2011; 31:161 Dean Alexander McNaughton; Monzer M. Abu-Yousef Objetivos Discutir os conceitos básicos e terminologia
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM RESSONÂNCIA E TOMOGRAFIA CARDIOVASCULAR Coordenadores: Drs. Clerio Azevedo e Marcelo Hadlich 1. Objetivos do Programa Proporcionar, aos pós-graduandos, formação especializada
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia mais08h30-08h45 Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014. Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída
PROGRAMA CIENTÍFICO Quinta-feira 13 de agosto de 2015 SALA A MESA REDONDA - DAC CRÔNICA Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014 Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída Quando
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisRascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa
DOENÇA VALVAR CARDÍACA A maioria das doenças cardíacas valvares causa estenose valvar com obstrução do fluxo anterógrado ou insuficiência valvar com fluxo retrógrado. A estenose valvar impõe uma sobrecarga
Leia maisLesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Leia maisARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III
ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisCOMO FUNCIONA O CORAÇÃO?
PROBLEMAS Pesquisas recentes sugerem que, em média, a cada 700 recém-nascidos, um tem síndrome de Down. Quase metade destes bebês têm problemas cardíacos congênitos, ou seja, presentes no nascimento. Algumas
Leia maisMonitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia. Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira
Monitorização/ Dispositivos de Oferta/Benefícios e Malefícios Oxigenoterapia Mariana C. Buranello Fisioterapeuta Nayara C. Gomes - Enfermeira Monitorização Oximetria de pulso É a medida da saturação da
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
1 FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760 cirurgia@medicina.ufmg.br CIR TÓPICOS CLÍNICA
Leia maisMATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1 CARDIOTOCOGRAFIA Gilberto Gomes Ribeiro Paulo César Praciano de Sousa 1. DEFINIÇÃO: Registro contínuo e simultâneo da Freqüência Cardíaca
Leia maisAvaliação da dor torácica no serviço de urgência. Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia
Avaliação da dor torácica no serviço de urgência Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia Introdução Dor torácica constitui a 2ª causa mais comum de admissão no serviço de urgência
Leia maisDissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
Leia maisSOBRE ECG EM 10 MINUTOS
TUDO O QUE SEMPRE QUIS SABER SOBRE ECG EM 10 MINUTOS Luis Lima Lobo (MV, PhD) Hospital Veterinário do Porto FMV-ULHT Congresso OMV 2013 O electrocardiográfo O sistema de condução O sistema de condução
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisTransporte nos animais
Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br
Questão 01 No que se refere ao prontuário médico, é correto afirmar que A) o paciente, em caso de erro médico, só pode ter acesso ao seu prontuário sob ordem judicial. B) é permitido ao médico negar acesso
Leia maishipertensão arterial
hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO
INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO 1 INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE O TASIGNA O QUE É IMPORTANTE SABER SOBRE TASIGNA O que
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO 08/10/2008 ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial PROTEÍNAS PLASMÁTICAS Albumina pressão coloidosmótica Globulinas transporte e substrato imunidade, anticorpos Fibrinogênio
Leia maisDissecação de um coração de mamífero
Índice Introdução... 3 / 4 Material... 5 Material Biológico... 5 Procedimento... 5 Desenho... 6 Discussão... 7 Conclusão... 7 Bibliografia... 8 Anexos... Ilustrações... 9 / 10 Doenças Cardiovasculares...
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Insuficiência Mitral. Por Matheus Vieira Gonçalves
Semiologia Cardiovascular Insuficiência Mitral Por Matheus Vieira Gonçalves 1- Etiologia O aparelho da valva mitral consiste dos folhetos valvares, da cordoalha tendínea, dos músculos papilares e do anel
Leia maisELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
ELETROCARDIOGRAMA Professor : Elton Chaves Do ponto de vista funcional, o coração pode ser descrito como duas bombas funcionando separadamente cada uma trabalhando de forma particular e gerando pressões
Leia maisSistema cardiovascular
Roteiro: Sistema cardiovascular Organizacao do sistema circulatorio coracao, arterias, veias fluxo sanguineo: coracao, tecidos, pulmao, coracao Bomba cardiaca musculo cardiaco e contracao funcionamento
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisCapítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V
Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V O código V é uma classificação suplementar que se destina a classificar situações e outras circunstâncias que não as de doença ou lesão, que aparecem registadas como
Leia mais