O SER E O FAZER DO DIACONO

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1 O SER E O FAZER DO DIACONO Padre Reginaldo Lima, CMOVC/CNBB Importante considerar o contexto social e eclesial porque é dele que o diácono provém e nele desenvolve o seu ministério. Desafios que interpelam e servem de estímulo para caminhar. Não é possível traçar um quadro completo da realidade em pouco tempo. Destacar aspectos que devem ser considerados atentamente para a compreensão da identidade do ser diaconal no contexto histórico, sócio-cultural e eclesial em que vivemos. Postura diante da realidade Mais do que aspectos particulares, é preciso pensar a postura frente ao contexto social e eclesial, a atuação dos diáconos na Igreja e na sociedade. Pergunta: se não existisse o diácono onde se encontra, faria diferença para a comunidade, o bairro ou a cidade? Atitude fundamental deve ser de participação responsável, de co-responsabilidade. a) Responsabilidade diante da sociedade, da história; não expectadores passivos, indiferentes, perante o desenrolar dos fatos, como se a história e a sociedade fossem feitas apenas pelos outros ou por alguns personagens ilustres; b) Diante da Igreja: co-responsabilidade, sinal de pertença e de comunhão; sentir-se participante da Igreja; não vê-la como algo externo, como se estivesse fora dela. Temos contribuição própria a dar, a começar da Igreja local (comunidade, diaconia, paróquia, diocese), em comunhão. A realidade social 1. Ser diácono numa sociedade marcada pelo fazer. * Risco de compreender ministério diaconal numa perspectiva funcionalista, pragmática, reduzindo-o a prestação de serviços, ao cumprimento eficiente de funções. Se isso ocorrer, a formação diaconal poderá ser reduzida à capacitação técnica ou treinamento. * O desafio de ser cristão diácono o tempo todo: permanente não apenas em relação aos graus do ministério ordenado, mas a ser vivido sempre e para sempre. 2. Diácono a serviço da comunhão num contexto sócio-cultural marcado pelo interesse próprio. * Risco de não valorizar a comunitariedade, a fraternidade diaconal e o exercício colegiado do ministério, a vida em família e em comunidade, a perspectiva de diálogo e a comunhão. O Documento de Aparecida (n. 206) recomenda a inserção no corpo diaconal. Importante recordar o grupo dos Sete. A figura do cristão ou do cristão diácono isolado não tem sentido. * Por outro lado, também há sentido uma postura corporativista. * Além disso, a comunhão não condiz com a exclusão. Comunhão é o contrário de desunião, mas também de exclusão. As situações de exclusão na sociedade representam quebra de 1

2 comunhão. Celebramos a comunhão eucarística numa sociedade não-eucarística, marcada por divisões, graves desigualdades e exclusões. * Repensar os relacionamentos humanos: analisar como estão as nossas relações com as mais diversas pessoas que entram em contato conosco (cf. Subsídio da IX Assembléia, p.12), destacando a vida matrimonial e familiar do diácono ( alguns diáconos vivem divorciados das suas responsabilidades familiares e matrimoniais ). 3. Compreender a diaconia como serviço, numa sociedade marcada pela busca do poder. * na sociedade: busca do poder (político, econômico, científico, midiático, religioso), fazendo valer o interesse particular ou de grupo, através do lucro e da competição. * processo de mercantilização das relações humanas, onde o valor da pessoa é estabelecido pelo mercado, pelo poder que se tem, pelos bens que possui, pela capacidade de produzir ou consumir. * busca de privilégios e honrarias, tendência em levar vantagens; risco de se ver o diaconado nesta ótica. * é preciso resgatar a lógica da gratuidade, a perspectiva da graça. 4. Serviço da caridade perante os novos rostos dos pobres tornando-se ainda mais necessário e desafiador. O Documento de Aparecida (n.402) elenca os novos rostos dos pobres : os migrantes, as vítimas da violência, os deslocados e refugiados, as vítimas do tráfico de pessoas e seqüestros, os desaparecidos, os enfermos de HIV e de enfermidades endêmicas, os tóxico-dependentes, idosos, meninos e meninas que são vítimas da prostituição, pornografia e violência ou do trabalho infantil, mulheres maltratadas, vítimas da exclusão e do tráfico para a exploração sexual, pessoas com capacidades diferentes, grandes grupos de desempregados/as, os excluídos pelo analfabetismo tecnológico, as pessoas que vivem nas ruas das grandes cidades, os indígenas e afro-americanos, agricultores sem-terra e os mineiros. Aparecida destaca ainda os rostos sofredores que doem em nós ( ): moradores de rua, migrantes, enfermos, dependentes de drogas e detidos em prisões. * a serem identificados concretamente na realidade local; não basta em geral. * novas situações e ambientes, mas também antigos problemas sociais que perduram e se agravam penalizando tanta gente (miséria, desemprego, violência); a vida violada desde a concepção até o seu final. * pressupõe não apenas iniciativas pessoais, espontâneas, mas a caridade a ser praticada de modo comunitário e organizado, de cunho assistencial (emergencial) e sócio-transformador. 2

3 5. Os novos areópagos se difundem e se consolidam como verdadeiros desafios para a ação evangelizadora da Igreja e, especialmente, para o ministério diaconal; terreno propício para a constituição de diaconias. * Ambientes e situações que vão além da estrutura paroquial. Ser apóstolos nas novas fronteiras da missão exige presença nos novos areópagos: mundo das comunicações, a construção da paz, o desenvolvimento e a libertação dos povos, a promoção da mulher e das crianças, a ecologia e a proteção da natureza, o mundo da cultura, da ciência e das relações internacionais (cf. DAp 491). * Pode-se incluir aqui a atuação do diácono nos ambientes de trabalho. Subsídio (p. 12): O nosso ministério, como profissionais das mais diversas áreas de trabalho, se realiza muito mais nos ambientes de trabalho do que nas celebrações e atividades pastorais da Igreja. * Espaços privilegiados para a vivência do serviço da Caridade, o anúncio e o testemunho da Palavra. 6. A diversidade de situações culturais existentes no Brasil, especialmente, urbana e rural, pré-moderno, moderno e pós-moderno, que se encontram frequentemente mescladas. * Exigência de abertura, diálogo e formação pastoral adequada. * Desafio de ser diácono católico : não apenas para uma categoria de pessoas, para um grupo ou segmento social; a eventual especialização pastoral não pode implicar em reducionismos no ser diaconal; desafio da busca de unidade no respeito à diversidade (perspectiva trinitária). * Risco de não considerar de modo justo a cultura urbana e a rural; de não se dar o devido valor a manifestações como a piedade popular ou a anseios legítimos do homem moderno. * dentre os principais traços culturais do mundo urbano-moderno: a emergência da subjetividade, a busca de sentido, de liberdade, a valorização dos sentimentos (afetividade), a fruição do momento (satisfação imediata), a dimensão estética, repercutindo muito no universo religioso, no modo como se compreende e se vive o religioso. Ambivalência destes novos traços. A realidade eclesial Alguns tópicos para ajudar a refletir sobre a identidade - ser diáconal - no atual contexto eclesial. 1. O pluralismo cultural, ético e religioso redefinindo o papel da Igreja na vida das pessoas e na sociedade. Importância da identidade e da contribuição própria num clima de diálogo, de fidelidade ao Evangelho e de comunhão eclesial. 3

4 Risco do relativismo e do fundamentalismo: necessidade de identidade, segurança e orientação. 2. Novo cenário religioso. A multiplicação das novas denominações religiosas: os evangélicos, o neopentecostalismo; a teologia da prosperidade. o mercado religioso, com estratégias de marketing; o crente visto como consumidor; a satisfação das necessidades pessoais; o proselitismo e a competição; o risco de ser Igreja de mercado; a ausência da questão social ou militância política corporativista; enfraquecimento ou ausência do profetismo e do martírio. a satisfação das necessidades pessoais e imediatas (consumismo religioso), a livre escolha religiosa; o indivíduo acima da instituição (o padre ou pastor procurado mais do que a instituição religiosa). a privatização do religioso, a des-institucionalização da religião; uma concepção equivocada da laicidade do Estado (laicismo), com a religião confinada à esfera privada. aumento dos que se declaram sem religião e grande percentual de católicos nãopraticantes, sem participação na comunidade eclesial. compreender este cenário não para acomodar-se nele, mas para buscar transformá-lo a partir de posturas pastorais adequadas. 3. A estrutura paroquial no novo contexto sócio-cultural e eclesial. Limitações da paróquia tradicional geograficamente delimitada e centralizada na matriz, especialmente, nos centros urbanos maiores, onde a vida das pessoas acontece numa diversidade de espaços geográficos. Desafio: paróquia comunidade de comunidades e paróquia missionária. Importância de formar comunidades e de ser comunidade missionária. Fazer da Igreja casa e escola de comunhão, promovendo a experiência de vida comunitária. O Documento de Aparecida (n. 205), ao falar dos diáconos, afirma: são ordenados (...) também para acompanhar a formação de novas comunidades eclesiais, especialmente, nas fronteiras geográficas e culturais, onde ordinariamente não chega a ação evangelizadora. A valorização dos ministérios ordenados e não-ordenados. Igreja ministerial, paróquia ministerial, onde há lugar para as diferentes vocações e ministérios, incluindo o ministério do diácono e os ministérios confiados aos leigos; não monopólio do ministério diaconal. O papel dos leigos nas comunidades, pastorais, movimentos, organismos de participação e comunhão. Os novos movimentos eclesiais e as novas comunidades, com seus valores, contribuição e limitações. O diácono servidor de todos, sem reducionismos ou absolutização de experiências ou espiritualidades específicas; promover a comunhão e a inserção na Igreja local. A evangelização da cidade: centros urbanos, modernos areópagos e periferias. A evangelização dos pobres, a atualidade da opção pelos pobres, conforme o Documento de Aparecida (DAp ): as periferias urbanas, os centros decadentes das metrópoles, as zonas rurais. A quem se dirige prioritariamente o ministério exercido pelos diáconos? 4

5 4. A conversão pastoral e a renovação missionária de toda a Igreja. A influência de Aparecida; seu grande potencial renovador na Igreja, inclusive para o diaconado permanente; DAp 370: a conversão pastoral exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. DAp 365: esta firme decisão missionária deve impregnar todas as estruturas eclesiais.... No final deste parágrafo: abandonar as estruturas ultrapassadas que já não favoreçam a transmissão da fé. DAp Missão Continental: necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos...; não podemos ficar tranquilos em espera passiva em nossos templos, mas é urgente ir em todas as direções.... O diaconado permanente não pode ficar fora deste processo de conversão pastoral e renovação missionária; há o desafio de repensar e aprofundar os critérios de seleção, de formação e de ação pastoral dos diáconos, bem como, a vivência pessoal do diaconado. Diaconado permanente à luz dos três grandes eixos de Aparecida: o discipulado, a comunidade e a missão. Crescimento do número de diáconos e escolas diaconais no Brasil. DAp 99-c destaca como positivo o desenvolvimento do diaconado permanente e o grande esforço que se faz para a formação... nas escolas para o diaconado permanente. 5

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