18/06/2012 COMPERJ. 6 mil maracanãs de área. US$ 8 bilhões em investimentos. População em 2010 ( ) para 600 mil em 10 anos
|
|
- Daniel Santarém Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado Internacional em Saúde Pública/Peru ModúloDisciplinar: Vigilância em Saúde : Vigilância Ambiental e à Saúde do Trabalhador Aplicabilidade de Conceitos de Vigilância em Saúde: O monitoramento de problemas de saúde em áreas metropolitanas -O Caso COMPERJ/Rio de Janeiro - Professor: Luciano M. de Toledo Plano de Monitoramento Epidemiológico do Processo de Implantação do COMPERJ Monitoramento da Evolução Monitoramento da Evolução das Causas Relevantes de das Causas Relevantes de Adoecimento, Hospitalização Adoecimento, Hospitalização e e Morte nos Municípios de Morte nos Municípios de Itaboraí, Cachoeiras de Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, Macacu, Guapimirim e São Guapimirim e São Gonçalo Gonçalo. (Distrito de Monjolos). COMPERJ em Itaboraí: 6 mil maracanãs de área População em 21 ( ) para 6 mil em 1 anos US$ 8 bilhões em investimentos 33 mil barris por dia COMPERJ 1.2 projetos imobiliários Polímeros plásticos e combustível 6 novas empresas na cidade em 21 2 mil empregos diretos e indiretos Fonte: Jornal O Globo (Especial Itaboraí, 9 de agosto de 211), Prefeitura Municipal de Itaboraí. 1
2 Área de Estudo: Município População (21) Área (Km²) Densidade (hab/km²) Cachoeiras de Macacu ,8 56,9 Guapimirim ,76 142,7 Itaboraí ,37 56,56 Uso do Solo: Itaboraí maior área urbana Cachoeiras de Macacu maior área verde Guapimirim área urbana próxima a áreas verdes 1 Fase Relatório técnico: Marco Inicial Situação e tendência de algumas causas de adoecimento e morte nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Itaboraí: parâmetros epidemiológicos para o monitoramento do processo de implantação do COMPERJ. Relatório Técnico Executivo Rio de Janeiro, 11 de junho de
3 Plano de Monitoramento Epidemiológico do Processo de Implantação do COMPERJ. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NO CONLESTE PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EM CACHOEIRA DE MACACU - RJ % 28.2% Doenças do aparelho circulatório Causas externas de morbidade e mortalidade 21.25% 3.86% Neoplasias (tumores) 1.69% Mal definidas 8.52% 13.95% Doenças do aparelho respiratório 11.7% Demais 11.96% 15.2% 13.27% 12.21% PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EM ITABORAÍ - RJ PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EM GUAPIMIRIM - RJ % 26.2% 22.92% 27.92% 8.98% 9.58% 18.66% 15.% 1.47% 1.72% 12.5% 13.86% Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde/Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM),28. MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NOS MUNICÍPIOS DO CONLESTE Óbitos Taxa de Mortalidade * Cachoeiras de Macacu Guapimirim Itaboraí Casimiro de Abreu Magé Maricá Niterói Rio Bonito São Gonçalo Silva Jardim Conleste Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizado pelo Ministério da Saúde/ Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), 28. * Por 1. habitantes 8 Tabela 13 Taxa de Mortalidade por Causas Externas * ( ) Conleste RJ 111,49 115,52 1,34 15,23 95,92 11,26 *Por 1. mil habitantes 9 3
4 Número de casos e incidência anual de tuberculose, período A Número de casos e incidência anual de tuberculose -Municípios do CONLESTE. B Número de casos e incidência anual de tuberculose -Itaboraí n. de casos , 1, 8, 6, 4, 2,, incidência(1.hab.) Casos incidência n. de casos Incidência (1. hab) Casos Incidência ano ano C n. de casos Número de casos e incidência anual de tuberculose -Cachoeiras de Macacu Incidência (1. hab) Casos Incidência Número de casos e incidência anual de tuberculose -Guapimirim ano ano Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde/ Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 28. D N. de casos Incidência (1. hab) Casos Incidência 1 Figura 1: Distribuição Territorial da Incidência Média de Tuberculose por 1. hab. no Estado do Rio de Janeiro e CONLESTE, Segundo Municípios Monitoramento Epidemiológico: Análise no tempo e espaço 4
5 Relatório ENSP COMPERJ Relatório Técnico/ Proposta tecnica Relatório Técnico IA Relatório Técnico IB Relatório Técnico IC Relatório Técnico-Executivo II Parâmetros epidemiológicos para o monitoramento do processo de implantação do COMPERJ Acompanhamento analítico da evolução de doenças e agravos. Município de Itaboraí Espaço críticos de condições de vida e análise situacional de alguns agravos a saúde. Município de Cachoeiras de Macacu Espaço críticos de condições de vida e análise situacional de alguns agravos a saúde. Município de Cachoeiras de Guapimirim jun/8 jan/9 abr/9 mai/9 jul/9 Relatório Técnico-Executivo III Relatório Técnico-Executivo IV Relatório Técnico-Executivo V Relatório Técnico-Executivo VI Relatório Técnico-Executivo VII Relatório Técnico-Executivo VIII Relatório Técnico-Executivo IX Relatório Técnico-Executivo X Relatório Técnico-Executivo XI Relatório Técnico-Executivo XII Relatório Técnico-Executivo XIII Monitoramento da evolução de causas relevantes de adoecimento e morte. Situação epidemiológica segundo quadrimestres. dez/9 abr/1 set/1 out/1 dez/1 mai/11 jun/11 jul/11 set/11 dez/11 abr/12 Monitoramento Epidemiológico do Processo de Implantação do COMPERJ Evento Indicadores Sistema de Informação Mortalidade Grandes capítulos da CID 1 Doenças do Aparelho Circulatório Infarto Agudo do Miocárdio Doenças Cerebrovasculares Doenças do Aparelho Respiratório Gripe Pneumonias Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Causas Externas Agressões Acidentes de transporte Eventos cuja intenção é indeterminada Mortalidade Infantil Menores de um ano Neonatal Precoce Neonatal Tardio Pós-neonatal SIM Notificação (Casos) Tuberculose AIDS Hanseníase Leptospirose Febre Maculosa Leishmaniose Tegumentar Dengue Sífilis Congênita SINAN Evento Indicadores Sistema de Informação Hospitalizações Grandes capítulos da CID 1 Doenças do Aparelho Circulatório Infarto Agudo do Miocárdio Doenças Cerebrovasculares Hipertensão Doenças do Aparelho Respiratório Gripe Pneumonias Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Asma e Infecção respiratórias agudas Doenças Endócrinas, Metabólicas e Nutricionias Diabetes Desnutrição Neoplasias Leucemias Doenças Infecciosas e Parasitárias Diarreia, Hepatites virais e Doença Meningocócica SIH Ocorrência policial Roubos Furtos Homicídio Dolosos Acidente de Trânsito com Mortes Acidente de Trânsito com Feridos Lesão Corporal ISP 5
6 Monitoramento de Agravos: Análise no tempo Itaboraí: Número de óbitos por causas externas, agressões e acidentes de transporte, nos quadrimestres de 26 a 21 e taxas específicas de mortalidade em 21 e dos residentes nos municípios da região leste fluminense Óbitos por causas externas Quadrimestre Média 27/29 21 Taxa 21* Região Leste Anual* , 71 97,7 11, ,3 73 1,5 76, , ,1 81,9 Acumulado , ,1 89,4 Óbitos por agressões , 38 52,3 27, , , 15, , ,2 2,5 Acumulado , 15 48,2 21, Óbitos por acidentes de transporte ,7 1 13,8 9, , 13 17,9 6, , ,1 7,8 Acumulado , 34 15,6 7,8 Óbitos por eventos cuja intenção é indeterminada ,7 15 2,6 33, , ,1 43, , ,9 38,1 Acumulado , ,6 38,5 Fonte: SIM/Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Sujeito à revisão (MAR/211) * Por 1 habitantes, sendo população CENSO 21 (Dados Extraidos em 26/5/211) Itaboraí: Tendência dos óbitos por agressão nos quadrimestres de 26 a 21 Número de Óbitos y = -1,953x + 56,56 R² =, Óbitos Lineal (Óbitos) Itaboraí: Tendência dos óbitos por acidentes de transporte nos quadrimestres de 26 a 21 Número de Óbitos y = -,614x + 18,64 R² =, Óbitos Lineal (Óbitos) Distribuição dos registros de óbitos, hospitalizações, casos de doenças de notificação compulsória e taxas, no ano de 21. Município Itaboraí Cachoeiras de Macacu Guapimirim Região Leste Fluminense Grupo de causas e causas selecionadas N Taxa N Taxa N Taxa N Taxa Causas de Óbito Doença do Aparelho Circulatório , , , ,8 Infarto Agudo do Miocárdio 15 48,2 33 6,8 3 58, ,7 Doença Cerebrovasculares , , , ,9 Doença do Aparelho Respiratório , ,9 3 58, ,7 Influenza e pneumonia 13 47,2 8 14, , 13 44,6 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 49 22, ,8 8 15,5 5 21,7 Infeccao respiratoria aguda (menores de cinco anos) 3 14,1 1 2,5, 25 12,9 Causas externas de morbidade e mortalidade , , , ,4 Agressões 15 48,2 4 7,4 9 17, , Óbitos por eventos cuja intenção é indeterminada 47 21,6 5 9,2 1 19, ,5 Acidente de Transporte 34 15,6 8 14,7 7 13,6 18 7,8 Mortalidade infantil 42 13,4 8 11, 6 8, ,3 Malformacao congenita (menores de cinco anos) 8 37,6 2 41,1, 79 4,8 Causas de Hospitalização Doença do Aparelho Circulatório , , , , Doença isquêmica do coração 19 59, , , ,9 Doença Cerebrovasculares , , , , Hipertensão arterial , , , ,8 Doença do Aparelho Respiratório , , , ,2 Asma , ,7 8 17, ,3 Pneumonia , , , , Neoplasia , , , ,2 Leucemia 22 11,9 2 4,1 7 15, ,9 Doença Infecto-Parasitária , , , ,2 Diarreia , , , ,4 Desnutrição , , , ,6 Causas de Morbidade (notificação de casos) Dengue , , , ,7 Tuberculose 15 68,8 2 36, , ,4 Leptospirose 29 13,3, 3 5, ,7 Sífilis Congênita 2, AIDS 36 16,5 5 9,2 6 11, , Hanseníase em > de 15 anos 2 3,2, 2 12,9 14 2,4 Hanseníase 5 22,9 1 1, , ,1 6
7 Comparação dos parâmetros observados no Município de Itaboraí referentes às Internações Hospitalares, segundo grupo de causas e causas específicas, ano de 21. Média dos Internações hospitalares segundo grupo Limite superior MAI_AGO SET_DEZ quadrimestres de causas e causas específicas (27-29) (27-29) Doença do Aparelho Circulatório 669,3 72, Doença Isquêmica do coração 42,1 54, Doença Cerebrovasculares 79,4 96, Doença do Aparelho Respiratório 89,7 865, Asma 298, 331, Pneumonia 339,5 375, Neoplasia 14, 163, Leucemia 8, 13, Doença Infecto-Parasitária 425,5 465, Diarreia 183, 29, Desnutrição 124,8 146, Monitoramento de Agravos: Análise no espaço Principais focos de tuberculose identificados em 29 e notificações em 21 Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo SINAN/Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Sujeito à revisão (MAI/211) Fonte: SINAN 7
8 Principais focos de homicídios identificados em 29 e eventos registrados em 21. Fonte: ISP Principais focos de casos de dengue identificados em 29 e notificações em 21. Fonte: SINAN Caracterização de Unidades de Vigilância Local (UVL) em escala intra-municipal, a partir de atributos sócio-sanitários. 8
9 Indicadores Sintéticos de Condições de Vida: busca caracterizar grupos populacionais segundo atributos socioambientais ou sócio-sanitários. Fonte de dados: Censo populacional ou inquéritos. Censo populacional: (IBGE) Dados sobre características socioeconômicas e de estrutura sanitária. Limitações não retratam a qualidade dos serviços de saneamento. Construção do indicador de condições de vida segundo UVL Indicador de condições de vida Índice composto de estrutura sanitária Índice composto de condições sócioeconômicas Índice composto de condições sócio-econômicas Variáveis selecionadas: Proporção de Pobres - Considera a proporção de chefes de domicílio com renda inferior a um salário mínimo. Densidade intra-domiciliar Proporção de domicílios com mais de quatro moradores. Escolaridade - Proporção de responsáveis por domicílio com menos de quatro anos de estudo. Densidade populacional Número de habitantes por quilômetro quadrado de área útil. 9
10 Índice composto de estrutura sanitária Variáveis selecionadas: Abastecimento de água Proporção de domicílios ligados a rede pública de água com canalização interna em pelo menos um cômodo. Coleta de lixo Proporção de domicílios com coleta de lixo por serviço de limpeza pública. Esgotamento sanitário - Proporção de domicílios com esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial. A obtenção dos índices compostos de condições sócio-econômicas e de estrutura sanitária deu-se a partir do cálculo de suas respectivas variáveis padronizadas. A classificação das UVL quanto as condições de vida partiu do cruzamento entre os respectivos índices compostos, divididos segundo quartis. Indicador Sintético de Condições de Vida AA Índice de condições socioeconômicas AB MB BB AM MM BM MA BM Índice de estrutura sanitária UVL município de Itaboraí. UVL município de Guapimirim. UVL município de Cachoeiras de Macacu 1
11 Taxa de delitos policiais relacionados a homicídios (29-21). Classificação socioeconômica População Homicídios* (UVL) (N) (Tx) A ,1 A ,83 M ,77 M ,17 B ,28 B ,45 Fonte: Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. * Taxa por 1. habitantes Principais focos de homicídios identificados em 29 e eventos registrados em 21. Fonte: ISP Incidência de casos de dengue (29-21). Classificação socioeconômica População Dengue * (UVL) (N) (Tx) A ,98 A ,2 M ,32 M ,88 B ,64 B ,25 Fonte:Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação * Taxa por 1. habitantes Principais focos de casos de dengue identificados em 29 e notificações em 21. Fonte: SINAN Monitoramento Epidemiológico de Áreas Criticas Monitoramento Epidemiológico da área de influência do COMperj Labmep ensp fiocruz 11
12 Antecedentes Monitoramento das áreas críticas surgiu, em 29, da demanda de identificar as localidades com as piores condições de vida. Desconhecimento da realidade local >>> contato com técnicos das Secretarias Municipais (Saúde, Assistência Social, Planejamento) para indicação de localidades a serem visitadas. As informações foram complementadas por revisão documental. Trabalhos de campo: visitação das áreas, registro fotográfico e georreferenciamento das mesmas. Fez-se também uma breve argüição a moradores sobre: água, esgoto, lixo, segurança e problemas de saúde. Nesta etapa foram identificadas e mapeadas: Em Itaboraí vinte e sete (27), Em Guapimirim catorze (14), Em Cachoeiras de Macacu doze (12) áreas críticas. O distrito de Monjolos foi recentemente incluído na pesquisa. Em função disso ainda não há informações sobre as áreas críticas deste distrito. AC em Área Urbana de alta densidade populacional AC Ita 25 - Manilha 12
13 AC em área de expansão urbana de baixa densidade populacional AC Gua 3 Citrolândia AC Aglomeração urbana em área rural AC Gua 6 Orindi Município de Itaboraí Incidência por 1. habitantes no período 29-21, segundo Município de Itaboraí e Áreas Críticas. Unidade de Análise Geográfica População Tuberculose Aids Óbitos por Agressão N % N % Tx N % Tx N % Tx Áreas Críticas , ,1 124,7 5 6, 3,4 8 8,4 48,7 Município de Itaboraí , 16 1, 71,6 82 1, 36,7 95 1, 42,5 13
14 População de Áreas Críticas segundo classes socioeconômica de UVL Classe Socioeconomica UVL Pop. Classe Socioeconomica Total AC's Total Pop. AC's Percentual Pop. AC`s A+ A- M+ M- B+ B- ita2 ita8 ita9 ita1 ita15 ita16 ita18 ita4 ita13 ita19 ita6 ita12 ita14 ita5 ita11 ita17 ita3 ita1 ita , , , , ,2 767, Morbidade por Tuberculose no município de Itaboraí 29 e 21 Número de casos, taxa por 1. habitantes e percentual de casos em Área Crítica segundo classes de UVL. Unidade de análise População Casos Tx Casos Área Critica / classe socio (%) Classe A ,8 Área critica ,5 56,9 Classe A ,9 Área critica ,5 9,75 Classe M ,8 Área critica ,6 2,4 Classe M ,5 Área critica ,5 29,2 Classe B ,8 Área critica ,7 2,4 Classe B ,7 Área critica, Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Total no período Não classificados (29-21) N % Notificações por tuberculose , Morbidade por AIDS no município de Itaboraí 29 e 21 Número de casos, taxa por 1. habitantes e percentual de casos em Área Crítica segundo classes de UVL. Unidade de análise População Casos Tx Casos Área Critica / classe socio (%) Classe A ,3 Área Critica ,5 44,4 Classe A ,4 Área Critica ,6 11,1 Classe M ,6 Área Critica ,6 11,1 Classe M ,3 Área Critica ,4, 33,4 Classe B ,2 Área Critica 1.294, Classe B ,4 Área Critica, Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Total no período Não classificados (29-21) N % Notificações por Aids ,6 14
15 Óbitos por Agressão (SIM), no município de Itaboraí 29 e 21 Número de casos, taxa por 1. habitantes e percentual de casos em Área Crítica segundo classes de UVL. Unidade de análise População Casos Tx Casos Área Critica / classe socio (%) Classe A , Área Crítica ,8 31,2 Classe A ,4 Área Crítica ,2 12,5 Classe M ,4 Área Crítica ,9 31,2 Classe M ,7 Área Crítica ,8 25, Classe B ,9 Área Crítica 1.294, Classe B ,4 Área Crítica, Fonte: Elaborado a partir de dados disponibilizados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Total no período Não classificados (29-21) N % Óbitos por agressão , 15
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Brasil Novo DEMOGRAFIA População Total 15.690 População por Gênero Masculino 8.314 Participação % 52,99 Feminino 7.376
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Breves DEMOGRAFIA População Total 92.860 População por Gênero Masculino 47.788 Participação % 51,46 Feminino 45.072 Participação
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Palestina do Pará DEMOGRAFIA População Total 7.475 População por Gênero Masculino 3.879 Participação % 51,89 Feminino
Leia maisEDUCAÇÃO. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Salvaterra DEMOGRAFIA População Total 20.183 População por Gênero Masculino 10.292 Participação % 50,99 Feminino 9.891
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Itaituba DEMOGRAFIA População Total 97.493 População por Gênero Masculino 49.681 Participação % 50,96 Feminino 47.812
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 311,58 Urbana 347,47 Rural 168,26
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Marabá DEMOGRAFIA População Total 233.669 População por Gênero Masculino 118.196 Participação % 50,58 Feminino 115.473
Leia maisRisco de Morrer em 2012
Risco de morrer 2012 23 de maio de 2014 Risco de Morrer em 2012 As duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisA classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisACIDENTES DE TRÂNSITO: OCORRÊNCIAS E MORTALIDADE
ACIDENTES DE TRÂNSITO: OCORRÊNCIAS E MORTALIDADE Monitoramento da mortalidade do município de Campinas BOLETIM DE MORTALIDADE Breve Histórico O projeto de monitoramento da mortalidade de Campinas foi iniciado
Leia maisCAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos
Leia maisMORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL
MORTALIDADE POR TRÊS GRANDES GRUPOS DE CAUSA NO BRASIL Roberto Passos Nogueira 1 Introdução Os estudos sobre mortalidade comumente têm por base a Classificação Internacional das Doenças (CID), que é elaborada
Leia maisINDICADORES BÁSICOS PARA A SAÚDE NO BRASIL:
INDICADORES BÁSICOS PARA A SAÚDE NO BRASIL: CONCEITOS E APLICAÇÕES Brasilia, 2008 2008 Organização Pan-Americana da Saúde Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra,
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisBH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisRendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Jacundá DEMOGRAFIA População Total 51.360 População por Gênero Masculino 25.769 Participação % 50,17 Feminino 25.591
Leia maisMomento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira
Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4
Leia maisEDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Água Azul do Norte DEMOGRAFIA População Total 25.057 População por Gênero Masculino 13.618 Participação % 54,35 Feminino
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.980 População por Gênero Masculino 226.635 Participação % 48,02 Feminino 245.345
Leia maisAmazônia Legal e infância
Amazônia Legal e infância Área de Abrangência 750 Municípios distribuídos em 09 Unidades Federativas: Amazonas (62), Amapá (16), Acre (22), Roraima (15), Rondônia (52), Pará (143), Tocantins (139), Maranhão
Leia maisA influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro
A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro Novembro - 2012 ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ www.obsnetims.org.br Sobre os autores Celia
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisBases de Dados em Saúde
Pesquisas e Fontes de Dados Administrativos para o Ciclo de políticas públicas ANIPES Dezembro - 2010 Bases de Dados em Saúde Denise Porto SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Transição
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisFicha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade
Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente
Leia maisInforme Epidemiológico Mensal
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano V Nº 01 Edição Mensal Janeiro 2012 Nesta Edição
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle
Leia maisDIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisMemória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004
Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia mais26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características
Inquéritos Populacionais Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que
Leia maisRelatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR
Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisSituação de saúde Indicadores de mortalidade por causas
Ind020204 Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais
Leia maisAvaliação da Vigilância da Qualidade da Água no Estado do Acre Ano base 2011
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância
Leia maisRA Copacabana. Indicadores Rio Como Vamos
3 RA Copacabana Indicadores Rio Como Vamos 1 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO A Região Administrativa (RA) da Copacabana faz parte da Área de Planejamento 2. A Região Administrativa engloba os bairros Leme
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção
Leia maisQUADRO DE INDICADORES
QUADRO DE Núcleo de Seguridade e Assistência Social da PUC/SP Coordenadora: Profa.Aldaiza Sposati QUADRO COMPARATIVO DE SOCIAIS I UTOPIAS DO /INCLUSÃO SOCIAL AUTONO- MIA QUALIDA- DE DE VIDA Faixa Renda
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisSistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte
Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações
Leia maisData de elaboração 30/04/2013 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ
Ind020204RNE Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade
Leia maisNÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia maisGestão da dengue no município de Niterói
Gestão da dengue no município de Niterói Fundação Municipal de Saúde de Niterói Veronica Alcoforado de Miranda Coordenação do Núcleo de Educação Permanente e Pesquisa A questão da reemergência da dengue
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisCANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisII INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013
1 INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013 Ago/2013 2 INTRODUÇÃO A Vigilância em Saúde tem como objetivo a análise permanente da situação de saúde
Leia maisreduzir a mortalidade infantil
objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além
Leia maisSituação do Domicílio Abs. % Abs. % Total 16.938 100 10.444.526 100 Urbano 4.808 28,39 8.912.692 85,33 Rural 12.130 71,61 1.531.
População segundo a Distribuição de Domicílios 2010 Situação do Domicílio Abs. % Abs. % Total 16.938 100 10.444.526 100 Urbano 4.808 28,39 8.912.692 85,33 Rural 12.130 71,61 1.531.834 14,66 FONTE: IPARDES/IBGE
Leia maisDiagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração Xingu. Geovana Pires Diretora de Socioeconomia da FAPESPA
Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Região de Integração Xingu Geovana Pires Diretora de Socioeconomia da FAPESPA RI XINGU PIB de R$ 2,7 bilhões, respondendo por 3% do total do estado. 57.149 empregos
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Leia maisRESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *
RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto
Leia maisRelatório da Pessoa Idosa
Relatório da Pessoa Idosa 2012 O Relatório da Pessoa Idosa 2012, com base nos dados de 2011, se destina à divulgação dos dados de criminalidade contra a pessoa idosa (idade igual ou superior a 60 anos),
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Consumo de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sistema de Abastecimento de Água
Leia maisAutores: Cristiano Siqueira Boccolini (HM Herculano Pinheiro) Patricia de Moraes Mello Boccolini (ENSP/Fiocruz) Introdução A morbimortalidade por doenças diarréicas : Responsável por cerca de 4 milhões
Leia maisROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisPERFIL DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO E RELAÇÕES COM A SAÚDE NO BRASIL*
PERFIL DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO E RELAÇÕES COM A SAÚDE NO BRASIL* André Monteiro Costa** Centro de pesquisas Aggeu Magalhães/ Fundação Oswaldo Cruz. Engenheiro Sanitarista, Mestre em Saúde Pública (ENSP/
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisSaúde Brasil 2007. Uma Análise da Situação de Saúde. Perfil de Mortalidade do Brasileiro
Saúde Brasil 2007 Uma Análise da Situação de Saúde Perfil de Mortalidade do Brasileiro Brasília, 6 de novembro de 2008 Editor-Geral Gerson Oliveira Penna Secretário de Vigilância em Saúde/MS Editor-Executivo
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisACES Vale Sousa Sul. Perfil Local de Saúde 2009. Aspectos a destacar
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO HISTÓRICO HISTÓRICO ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO MILÊNIO NO ESTADO DA BAHIA Meta 1 - Reduzir à metade, entre 1990 e 2015 a proporção da população com renda inferior
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO
Leia mais(Coeficiente de mortalidade infantil)
C Taxa de mortalidade infantil C.1............................ 108 Taxa de mortalidade neonatal precoce C.1.1..................... 110 Taxa de mortalidade neonatal tardia C.1.2...................... 112
Leia maisINDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisVULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006
VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância
Leia maisEstudo de Impacto Ambiental EIA, COMPERJ Diagnóstico Ambiental SUMÁRIO
SUMÁRIO 4.4 MEIO ANTRÓPICO 9 4.4.1 Introdução 9 4.4.2 Área de Influência Estratégica 11 4.4.3 Área de Influência Indireta AII: Região Metropolitana do Rio de Janeiro 24 4.4.4 Área de Influência Regional
Leia maisPORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014
PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisCAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS
CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações
Leia maisIndicadores hospitalares
Indicadores hospitalares Núcleo de Informação em Saúde de- NIS Hospital das Clínicas - FMUSP Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP Hospital das Clinicas - FMUSP Complexo hospitalar
Leia maisVigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão
Leia maisDra Euzanete Maria Coser Infectopediatra Preceptora da Residência Médica em Pediatria e Infectologia Pediátrica do HEINSG Vitória-ES
Dra Euzanete Maria Coser Infectopediatra Preceptora da Residência Médica em Pediatria e Infectologia Pediátrica do HEINSG Vitória-ES Características epidemiológicas especiais: crianças aglomeradas
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE E FISIOTERAPIA: aproximações e distanciamentos
VIGILÂNCIA EM SAÚDE E FISIOTERAPIA: aproximações e distanciamentos (Reflexão a partir das práticas em sala de aula, no desenvolvimento das disciplinas de Saúde Coletiva, Vivências I e Fisioterapia na Promoção
Leia maisInforme Epidemiológico Mensal
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Superintendência de Vigilância a Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Informe Epidemiológico Mensal Ano VII Nº 10 Outubro de 2014 Nesta Edição EDITORIAL
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisAtlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013
Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014
Leia maisPrograma Consumo Responsável. Julho 2015
Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul
Leia maisVigilância Epidemiológica da aids e mortalidade
Vigilância Epidemiológica da aids e mortalidade Seminário: Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids determinantes epidemiológicos e sóciocomportamentais Porto Alegre 14-16/12/09 Ângela Tayra Divisão de Vigilância
Leia maisMortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 *
Mortalidade e morbidade por câncer de mama feminino na região Sudeste do Brasil (segundo UF s): uma análise para 1998 e 2003 * Maria Elizete Gonçalves Alexandar de Brito Barbosa Palavras-chave: mortalidade;
Leia maisOBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE
pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 44 44 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO BRASIL OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE NA INFÂNCIA pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 45 45 4 " META 5 REDUZIR EM DOIS TERÇOS, ENTRE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Centro de Referência e Treinamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis CRT-DST/ AIDS/ CCD
DELIBERAÇÃO CIB N O 61 PARA A DISTRIBUIÇÃO DO VALOR DO INCENTIVO FINANCEIRO BASEADA NA PORTARIA N O 3.276 de 26 de Dezembro de 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Centro de Referência
Leia maisVigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva
Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos
Leia maisCONSUMOS DE ÁGUA CONSUMOS DE ÁGUA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
CONSUMOS DE ÁGUA Componentes da demanda de água de uma população Doméstico Comercial Industrial Público Especial Perdas Desperdícios Principais fatores influenciam a demanda VOLUME DE ÁGUA A SER TRATADA
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia mais