A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro
|
|
- Bárbara Bastos Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A influência da Estratégia Saúde da Família sobre Indicadores de Saúde em municípios do Rio de Janeiro Novembro ObservaRH Estação de Trabalho IMS/UERJ
2 Sobre os autores Celia Regina Pierantoni - Médica. Pós-doutora em Medicina Preventiva pela Universidade de São Paulo. Doutora em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ. Professora Associada do IMS-UERJ. Diretora da Estação de Trabalho IMS-UERJ da Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde. Diretora do Centro Colaborador da OPAS/OMS para Planejamento e Informação da Força de Trabalho em Saúde. Endereço eletrônico: cpierantoni@gmail.com Carinne Magnago - Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Pesquisadora da Estação de Trabalho da Rede ObservaRH - IMS-UERJ. Endereço eletrônico: carinne.mag@gmail.com Tania França - Estatística. Doutora em Saúde Coletiva. Professora Adjunta do IMSUERJ. Coordenadora de Pesquisa da Estação de Trabalho da Rede Observa RH - IMS-UERJ. Endereço eletrônico: taniaf@ims.uerj.br Ana Claudia Garcia - Assistente Social. Doutora em Saúde Coletiva. Bolsista DCR - CNPQ/FAPES/UFES. Endereço eletrônico: anacpgarcia@hotmail.com Marcia Silveira Ney - Médica. Médica. Doutoranda do Programa de Pósgraduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Bolsista de Pós-Graduação. Endereço eletrônico: marcia.ney.unesa@gmail.com Karen Matsumoto - Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pelo IMS-UERJ. Endereço eletrônico: karenmatsumoto@gmail.com
3 Saúde da Família nos grandes centros urbanos Aumento do número de ESF ao longo dos anos, sobretudo após a instituição do PAB e incentivo ao PSF pela NOB 96, entretanto, visualiza-se disparidade na implantação da estratégia em municípios de grande porte, sobretudo nas capitais (CAETANO e DAIN, 2002; BOUSQUAT, COHN e ELIAS, 2008).
4 Saúde da Família nos Grandes Centros Urbanos Esse quadro vem se alterando, de modo que já é possível visualizar um aumento mais expressivo no número de ESF nos municípios de grande porte, o que pode ser explicado, em parte, pelo incentivo dado pelo MS ao desenvolvimento da Atenção Básica em grandes municípios por meio do Projeto de Expansão e Consolidação à Saúde da Família (PROESF).
5 Objetivo Analisar o comportamento de indicadores de saúde segundo implantação de ESF em três municípios do Estado do Rio de Janeiro com população superior a 500 mil habitantes quais sejam: Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Duque de Caxias.
6 Hipótese A implantação e a consequente evolução do número de ESF acarretam melhoria do estado de saúde do indivíduo e do coletivo, podendo esta ser traduzida através de indicadores de saúde. Estudo realizado pelo MS que apontou resultados favoráveis à implantação da SF, tais como a redução da mortalidade infantil e no número de internações por acidente vascular cerebral (BRASIL, 2008).
7 Métodos Estudo ecológico de séries temporais de variáveis selecionadas nos períodos de 1998 a A variável independente selecionada foi o número de ESF. As dependentes foram: número de óbitos em menores de um ano de idade por doenças infecciosas e parasitárias (DIP) por local de residência contempladas no Capítulo I do Código Internacional CID 10, versão 2008; número de internações por diarréia e gastroenterite de origem infecciosa presumida por local de residência; número de internações por diabetes mellitus (DM) e de internações por hipertensão arterial sistêmica (HAS) essencial por local de residência.
8 Métodos Fontes de dados: DAB e DATASUS; Excel; Análise: estatística inferencial com cálculo de coeficiente de Pearson (r) e teste de significância do r de Pearson ao nível de significância de 5% (α=0,05).
9 Resultados Tabela 1 População, Equipes de Saúde da Família e cobertura populacional segundo ano de implantação das primeiras equipes e ano de 2010, nos municípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro. Municípios/Ano População N de ESF implantadas Cobertura populacional (%) Duque de Caxias Nova Iguaçu Rio de Janeiro 1998* ** * ** * ** Fonte: MS/DAB; IBGE * Dados referentes ao mês de dezembro. ** Dados referentes ao mês de setembro..
10 Rio de Janeiro Tabela 2 - Evolução de equipes de Saúde da Família, óbitos por doenças infectoparasitárias, internações por diarreia, diabetes e hipertensão segundo ano no município do Rio de Janeiro. Ano ESF Óbitos por DIP Internações por diarréia Internações por DM Internações por HAS
11 Rio de Janeiro Óbitos infantis por doenças infectoparasitárias - 56% Correlação negativa muito forte com significância estatística: r=-0,93; ρ=7,22 Internações por diarréia - 6% Forte correlação negativa com significância estatística: r= - 0,71; ρ=3,01 Internações por diabetes - 41%; Forte correlação negativa com significância estatística: r=- 0,70; ρ=2,92 Internações por hipertensão essencial - 31% Correlação negativa muito fraca sem significância estatística: r=-0,09; ρ=0,28
12 Nova Iguaçu Tabela 3 - Evolução de equipes de Saúde da Família, óbitos por doenças infectoparasitárias, internações por diarreia, diabetes e hipertensão segundo ano no município de Nova Iguaçu. Ano ESF Óbitos por DIP Internações por diarréia Internações por DM Internações por HAS
13 Nova Iguaçu Óbitos infantis por doenças infectoparasitárias - 57% Correlação negativa moderada, porém não significante: r=- 0,44; ρ=1,42 Internações por diarréia - 61% Forte correlação negativa com significância estatística: r=- 0,85, ρ=4,90 Internações por diabetes - 30%; Correlação negativa moderada e estatisticamente significante: r=-0,68; ρ=2,81 Internações por hipertensão essencial - 51% Correlação negativa fraca sem significância estatística: r=- 0,35, ρ=1,13
14 Duque de Caxias Tabela 4 - Evolução de equipes de Saúde da Família, óbitos por doenças infectoparasitárias, internações por diarreia, diabetes e hipertensão segundo ano no município de Duque de Caxias. Ano ESF Óbitos por DIP Internações por diarréia Internações por DM Internações por HAS
15 Duque de Caxias Óbitos infantis por doenças infectoparasitárias - 81% Forte correlação negativa com significância estatística: r=- 0,85; ρ=5,28 Internações por diarréia - 3% Correlação negativa moderada não significante: r=-0,53; ρ=2,12 Internações por diabetes - 16%; Correlação negativa fraca não significante: r=-0,31; ρ=1,11 Internações por hipertensão essencial - 3% Correlação positiva fraca sem significância estatística: r=- 0,28; ρ=0,97
16 Discussão Figura 1 - Evolução do percentual de cobertura populacional pela Saúde da Família no Brasil e nos municípios selecionados, Rio de Janeiro, Municípios: taxa de crescimento de mais de 350%. Nacional: taxa de crescimento pouco mais de 200%. Municípios: cobertura populacional de pouco mais de 15%. Nacional: cobertura populacional ultrapassa os 52%
17 Discussão Dados nacionais refletem principalmente a situação de pequenos municípios, visto que, a SF inicialmente foi implantada em regiões de baixa densidade populacional onde pesava a escassez de serviços de saúde (CAPISTRANO, 1999). Não obstante a baixa cobertura populacional pela SF nos municípios, o estudo dos indicadores de saúde selecionados apontou taxa de decréscimo de óbitos e hospitalizações desde a implantação das primeiras equipes.
18 Discussão A frequência de óbitos por doenças infecciosas e parasitárias apresentou maior decremento, seguida da freqüência de internações hospitalares por diarreia, o que pode ser resultado da atuação dos profissionais de saúde através da educação em saúde.
19 Discussão Os indicadores referentes à hospitalização por doenças crônicas apresentaram menores decréscimos em relação aos outros indicadores estudados, o que pode ser devido à dificuldade em adesão ao tratamento destas doenças que exige a adoção de dieta, prática de atividades físicas e muitas vezes o uso de medicamentos e; ao diagnóstico tardio. Esses fatores podem desencadear complicações e agravos a saúde que acabam por demandar hospitalizações, tais como insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio, e insuficiência renal.
20 Conclusão A estratégia de SF exerceu mudanças nos indicadores de saúde dos municípios estudados, com destaque para a redução de óbitos por doenças infecciosas e parasitárias e internações tendo por causa a diarréia; Não há elementos suficientes demonstrados nesta pesquisa para afirmar a baixa resolutividade da SF na assistência a portadores de doenças crônicas.
21 Obrigada! Acesse: www. obsnetims.org.br Acesse
DIABETES MELLITUS NO BRASIL
DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado
Leia maisProjeção da necessidade de médicos especialistas para o Brasil para os próximos 10 anos
Projeção da necessidade de médicos especialistas para o Brasil para os próximos 10 anos Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ
Leia maisMemória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004
Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.
Leia maisQue sistemas de avaliação profissional utilizar no modelo de contratualização da gestão na Atenção Primária à Saúde
Que sistemas de avaliação profissional utilizar no modelo de contratualização da gestão na Atenção Primária à Saúde Márcia Silveira Ney 1 Celia Regina Pierantoni, MD, DSc 2 Luiz Velez Lapão 3 1. Médica
Leia maisPacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas
Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisEvidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista
Leia maisPolíticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *
Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão
Leia maisPolíticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo
Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: MENSURANDO A CARGA DE TRABALHO MÉDICO NO PSF.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: MENSURANDO A CARGA DE TRABALHO MÉDICO NO PSF. Coordenação Geral Celia Regina Pierantoni Equipe da Pesquisa Maria Ruth dos Santos Thereza Christina Varella Lorena Lopes Silva
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS MORBIDADE AUTO REFERIDA
Leia maisA EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS
A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com
Leia maisAumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98
IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisreduzir a mortalidade infantil
objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além
Leia maisSeminário de Doenças Crônicas
Seminário de Doenças Crônicas LINHA DE CUIDADO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES EXPERIÊNCIA DE DIADEMA SP Dra Lidia Tobias Silveira Assistente Gabinete SMS Diadema Linha de cuidado de HAS e DM Experiência
Leia maisVI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA. HiperDia, desafios futuros e o que esperar?
VI CONGRESSO DE HIPERTENSÃO DA SBC/DHA HiperDia, desafios futuros e o que esperar? MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão
Leia maisA Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde
A Carga de Trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde: dimensionando pessoal para a gestão da saúde Coordenação Geral Celia Regina Pierantoni Equipe da Pesquisa Maria Ruth dos Santos Thereza Christina
Leia maisO panorama do mercado educativo em saúde no Brasil
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Como consequência de políticas governamentais implementadas com o objetivo
Leia maisAutores: Cristiano Siqueira Boccolini (HM Herculano Pinheiro) Patricia de Moraes Mello Boccolini (ENSP/Fiocruz) Introdução A morbimortalidade por doenças diarréicas : Responsável por cerca de 4 milhões
Leia maisPlanos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico
Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL Cenário
Leia maisGRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*.
GRUPOS DE ATIVIDADES EDUCATIVAS PARA OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA AO HIPERTENSO, DIABÉTICOS E IDOSO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JATAÍ-GO*. SILVA, Kelvia Donato¹; SILVA, Lorrayne Emanuela Duarte¹;
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO
ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO TERRITÓRIO A SAÚDE ATUAÇÃO DO AGENTE COMUNITÁRIO Marlúcio Alves UFU Bolsista programa CAPES/FCT Jul/dez 2011 A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
Leia maisRua Antônia Lara de Resende, 325 Centro CEP: 36.350-000 Fone: (0xx32) 3376.1438/ 2151 Fax: (0xx32) 3376.1503 pmstsaude@portalvertentes.com.
- SECRETARIA DE SAÚDE - SÃO TIAGO MINAS GERAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 04 A 19 ANOS 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E INCENTIVO À ATIVIDADE
Leia maisUNIVERSALIDADE. O Modelo de Atenção á Saúde ESF INTEGRALIDADE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DE GRUPOS ESPECÍFICOS HIPERTENSOS E DIABÉTICOS CAPACITAÇÃO EM ATENÇÃO
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisAVALIAÇÃO DE INDICADORES DE INTERNAÇÃO SELECIONADOS E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO RIO GRANDE DO SUL
AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE INTERNAÇÃO SELECIONADOS E A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO RIO GRANDE DO SUL Paulo Vinicius Nascimento Fontanive João Henrique Kolling Liége Teixeira Fontanive INTRODUÇÃO A
Leia maisEducação e trabalho em saúde
Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador
Leia maisMedicina. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Medicina O início do ensino médico no país foi estabelecido na Bahia e no Rio de Janeiro, em 1808, devido à transferência da
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4
Leia maisApresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisAbordagem da Atenção Básica nos cursos de graduação em medicina: O panorama do estado do Rio de Janeiro
Abordagem da Atenção Básica nos cursos de graduação em medicina: O panorama do estado do Rio de Janeiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisI ENCONTRO DE EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS EM PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
I ENCONTRO DE EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS EM PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Marcia Juliana Cardoso Bruna Negrelli 13 DE SETEMBRO DE 2012 SÃO PAULO PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRACICABA Secretaria Municipal
Leia mais2ª Capacitação em Análise e Planejamento da Força de Trabalho em Saúde Rio de Janeiro, 17 a 21 de setembro de 2012
2ª Capacitação em Análise e Planejamento da Força de Trabalho em Saúde Fixação de Médicos na Atenção Básica para Região Norte do Brasil. GRUPO 3 Problema a ser estudado- Escassez alta e severa de profissionais
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisSituação de saúde Indicadores de mortalidade por causas
Ind020204 Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisAcesso a Transferências de Renda de Programas Sociais
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisData de elaboração 30/04/2013 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ
Ind020204RNE Taxa de mortalidade específica por aids na população de 15 anos e mais, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade
Leia maisCausas de morte 2013
Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisID:1858 MAIS MÉDICOS E MAIS COBERTURA? EFEITOS INICIAS DO PROJETO MAIS MÉDICOS NA COBERTURA DA ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL.
ID:1858 MAIS MÉDICOS E MAIS COBERTURA? EFEITOS INICIAS DO PROJETO MAIS MÉDICOS NA COBERTURA DA ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL. Araújo Leônidas, Florentino Júnio; Iturri de La Mata, José Antonio; Queiroga de
Leia maisFisioterapia. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Fisioterapia Por mais de 40 anos, de 1929 até 1969, a profissão de fisioterapeuta foi exercida sem regulamentação. Nesta etapa,
Leia maisCRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora
CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases
Leia maisA INFLUÊNCIA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE INDICADORES DE SAÚDE EM MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO, BRASIL
A INFLUÊNCIA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE INDICADORES DE SAÚDE EM MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO, BRASIL THE INFLUENCE OF FAMILY HEALTH STRATEGY ON HEALTH INDICATORS IN THE MUNICIPALITIES OF RIO
Leia maisModelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico
Modelo Domiciliar de Modelos Assistenciais Assistência ao Doente Alternativos Crônico Panorama da Saúde no Brasil Aumento do poder aquisitivo Mudanças no Estilo de Vida Crescimento da População com Planos
Leia maisVIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas
Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
Leia maisFARMACOECONOMIA E NOVAS EXIGÊNCIAS REGULATÓRIAS. Denizar Vianna
FARMACOECONOMIA E NOVAS EXIGÊNCIAS REGULATÓRIAS Denizar Vianna Estrutura da Apresentação Cenário Brasileiro Avaliação de Tecnologias em Saúde Fluxo para Incorporação de Tecnologias Evolução dos gastos
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisUso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde
Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde VI Conferencia de la Red de Monitoreo y Evaluación de América Latina y el Caribe Ciudad de México
Leia mais18/06/2012 COMPERJ. 6 mil maracanãs de área. US$ 8 bilhões em investimentos. População em 2010 (221.322) para 600 mil em 10 anos
Mestrado Internacional em Saúde Pública/Peru ModúloDisciplinar: Vigilância em Saúde : Vigilância Ambiental e à Saúde do Trabalhador Aplicabilidade de Conceitos de Vigilância em Saúde: O monitoramento de
Leia maisA política de saúde no Brasil: as interfaces interdisciplinares na atenção primária à saúde
A política de saúde no Brasil: as interfaces interdisciplinares na atenção primária à saúde III Ciclo de Debates em Saúde Coletiva para a área de Odontologia / I Congresso Piauiense de Educação em Atenção
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisRESOLUÇÃO CFO-156/2015
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1, DE 23/03/2015 PÁGINAS: 79 e 80 RESOLUÇÃO CFO-156/2015 Estabelece novos procedimentos para o prêmio Brasil Sorridente, em consonância com a atual conjuntura sanitária nacional.
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisA classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4:
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas EXPOSIÇÃO 4: O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS POR QUE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDENCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLITICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS PLANO DE AÇÃO - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Leia maisPesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006
Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços
Leia maisA QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O PROGRAMA MAIS MÉDICOS Para onde vamos?
A QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA E O PROGRAMA MAIS MÉDICOS Para onde vamos? TELESSAÚDE UERJ Medicina de Família e Comunidade 2013 7 de Novembro RICARDO DONATO RODRIGUES Depto. Medicina Integral, Familiar
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisRelatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR
Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo
Leia maisFicha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade
Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente
Leia maisFed Estado DF O cálculo da União não X possui percentual de aplicada em saúde
Anexo RELATÓRIO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA SAÚDE - 2007 A. INDICADORES PRINCIPAIS Denominação Método de Cálculo Fonte Parâmetro/Meta Nacional/ Referência Situação Local Meta
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisAtividade física no ambiente escolar
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação ão-geral da Política de Alimentação e Nutrição Atividade física x alimentação saudável no ambiente escolar
Leia mais(RISK SHARING): ) COMO ESTE CONCEITO SE APLICA AO MODELO DE SAÚDE DO BRASIL? João Paulo dos Reis Neto Diretor de Previdência e Assistência
COMPARTILHAMENTO DE RISCOS (RISK SHARING): ) COMO ESTE CONCEITO SE APLICA AO MODELO DE SAÚDE DO BRASIL? João Paulo dos Reis Neto Diretor de Previdência e Assistência Declaração de potencial conflito de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hiperdia. PET-SAÚDE. Hipertensão arterial. Diabetes mellitus
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais2.1 DINÂMICA POPULACIONAL
DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas
Leia maisFica autorizada a remuneração por parte das OS (Organizações Sociais) de acordo com tabela e instruções contidas em anexo - Orientações
Circular S/SUBPAV/SAP n.º 10/2011. Aos Coordenadores das A.P.s com vistas às Unidades Primárias de Saúde Assunto: Pagamento de gratificações Rio de Janeiro, 15 de abril de 2011. CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisEducação física. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Educação física Inicialmente, a formação de professores de Educação Física adotava dos princípios regidos pelas Forças Armadas.
Leia maisO desafio do que e como fazer?
IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA Workshop Educação em Saúde Ambiental na Promoção da Saúde O desafio do que e como fazer? Carlos Coloma Março 2013 Olhar crítico sobre: Situação
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisIMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL
IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL Vera Maria Vieira Paniz Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini; Andréa Dâmaso Bertoldi;
Leia maisPANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013
PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência
Leia maisImpacto do Programa de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil em municípios brasileiros
Universidade Federal da Bahia - Instituto de Saúde Coletiva Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Doutorado em Saúde Pública Impacto do Programa de Saúde da Família na redução da mortalidade infantil
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisRedes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde
Redes de Atenção à Saúde coordenadas pela APS: resposta aos desafios da crise global dos sistemas de saúde Renato Tasca, OPS/OMS Brasil Belo Horizonte, 18 de outubro de 2011 Cenário global de crise dos
Leia maisEm 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisDebates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014
Debates GVsaúde Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões Denise Eloi Maio/2014 Sistema de Saúde Suplementar 1.274 operadoras de planos de saúde com beneficiários Mais
Leia mais