Margareth Conceição Pereira 1
|
|
- Ana do Carmo Cerveira Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESSIGNIFICAÇÕES DO CONTEÚDO BÁSICO COMUM DE MATEMÁTICA POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA-REFERÊNCIA Margareth Conceição Pereira 1 RESUMO Este trabalho apresenta resultados das entrevistas feitas a professores de Matemática numa pesquisa do Mestrado em Educação da UFJF. A pesquisa teve como foco a implementação do Conteúdo Básico Comum (CBC) de Matemática do Ensino Fundamental, com estudo de caso de uma professora da 6ª série/7ºano de uma Escola-Referência (ER). Subsidiaram as análises autores que dialogam sobre currículo, PCN e sobre políticas educacionais. Os resultados dão indicativos da ressignificação dada ao currículo e posicionamentos sobre sua obrigatoriedade e em relação às vantagens e desvantagens na participação da escola no Projeto ER de Minas Gerais. Palavras-chave: Currículo. Escolas-Referência. ABSTRACT This work results of interviews made for teachers of Mathematics research in the Masters in Education UFJF. The research has focused on the implementation of Conteúdo Básico Comum (CBC) of Mathematics in elementary school, with case study of a teacher of 6th grade / 7th year of a Escola-Referência (ER). Subsidized the author analyzes that talk about curriculum, PCN and on educational policies. The results give to indicative of re given to the curriculum and positionings on its obligatoriness and in relation to the advantages and disadvantages in the participation of the school in Project ER of Minas Gerais. Keywords: Curriculum. Escolas-Referência. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa desenvolvida no Mestrado em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, sob orientação da Professora Doutora Beatriz de Basto Teixeira. O trabalho teve como foco um estudo de caso, com observação participante das aulas de uma professora de Matemática de uma Escola-Referência 1 Margareth Conceição Pereira Doutoranda em Educação UFJF margocpereira@gmail.com
2 (ER). O objetivo específico foi conhecer o processo de implementação do Conteúdo Básico Comum (CBC) de Matemática do Ensino Fundamental, parte curricular do Projeto Escolas-Referência de Minas Gerais. A pesquisa contou com análise documental e revisão bibliográfica sobre a política mineira em específico e sobre políticas curriculares recentes no Brasil como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Também foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas com os professores de Matemática da referida escola que são trazidas para discussão neste trabalho. A presença em campo possibilitou a percepção da ressignificação na implementação do currículo e dos impasses vivenciados pela escola por sua participação no Projeto ER. Para atingir os propósitos desse texto serão enunciadas algumas características do Projeto ER, com suas especificidades e alguns elementos estruturadores. Num segundo momento trazemos as reflexões dos professores de Matemática da escola pesquisada em relação ao CBC e em relação à participação da escola no projeto e ainda os conflitos vivenciados pela instituição diante da adesão ao projeto. Num terceiro momento são apresentadas algumas considereações possíveis a partir do que é apresentado neste trabalho. As análises do CBC tomam como referências pesquisas já existentes sobre os PCN. 2 BREVE HISTÓRICO SOBRE O PROJETO ESCOLAS-REFERÊNCIA O Projeto ER é uma política do governo de Minas Gerais, implantada a partir do ano de 2003, tendo como lema o desenvolvimento de ações que buscam a reconstrução da excelência na rede pública. Ele visa à superação do fracasso escolar por meio de uma educação de qualidade, que promova a inclusão do aluno na sociedade. Iniciou com 200 escolas, com representantes de todas as regiões do Estado, escolhidas a partir de critérios como escolas que se destacavam em sua comunidade, ou pelo trabalho que realizavam ou por sua tradição ou pelo número de educandos nos Ensinos Fundamental e Médio, visando a torná-las focos irradiadores da melhoria da educação no Estado. Considerou-se também a postura voluntária das escolas em fazer parte do projeto (MINAS GERAIS, 2004a, p.4-5). Ligadas à 18ª Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Minas Gerais, sediada em Juiz de Fora, foram escolhidas quatro escolas, em 2003, sendo que atualmente esse número subiu para treze escolas. Em todo o Estado o número de escolas
3 passou para 581 ER. Algumas novas escolas integradas ao Projeto foram selecionadas por apresentarem bons resultados no PROEB de (MINAS GERAIS, 2008c) A implementação do Projeto a partir de 2004 contou com capacitação de gestores escolares por meio do PROGESTÃO 2 e envolvimento dos professores e profissionais da escola no estudo da proposta curricular da política, o CBC de cada disciplina. Para esses estudos foram criados Grupos de Desenvolvimento Profissional (GDPs), formados preferencialmente por professores das disciplinas da mesma área e profissionais de educação da escola. Era esperado com as atividades que os grupos conseguissem analisar a proposta preliminar contendo diretrizes gerais para o ensino do CBC e, a partir daí, propusessem uma expansão para esse, de acordo com o contexto local e os interesses da comunidade escolar. (MINAS GERAIS, 2004a, p.4-5). A idéia de rede 3 sustenta a lógica de inter-relação entre as escolas, proposta no Projeto ER. Pressupõe-se que sejam necessárias escolas mais autônomas, tomando suas próprias decisões, agindo numa rede de interação e sendo referência uma para as outras. Projeto ER situa-se no âmbito de dois outros projetos da SEE-MG: Ampliação e Melhoria do Ensino Fundamental e Universalização e Melhoria do Ensino Médio. Para atingir os objetivos propostos no Projeto cada ER precisou desenvolver seu Plano de Desenvolvimento Pedagógico e Institucional (PDPI) que abarcou todos os grupos de estudos e desdobramentos das capacitações que envolveram as escolas participantes. Outra referência de apoio oferecido, por sua vez, aberto a todas as escolas públicas da rede estadual, é a existência do Centro de Referência Virtual do Professor (CRV). (MINAS GERAIS, 2004a, p.21-33). 2.1 Proposta curricular obrigatória: O CBC O CBC de cada disciplina é parte do programa curricular proposto dentro do Projeto ER. Tiveram como referência em sua elaboração os PCN das diferentes 2 Inicialmente o PROGESTÃO era destinado somente aos gestores, professores e especialistas das ER. Atualmente é aberto à participação das demais escolas públicas da rede estadual mineira. 3 A autora Célia Maria Carolino Pires apresenta a idéia de currículo em rede no seu livro Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede, São Paulo: FTD, 2000.
4 disciplinas, com o objetivo de apresentar resumidamente as principais sugestões destes, agregando contribuições, detalhamentos e aprofundamentos que seus elaboradores julgaram necessários. Um dos objetivos do CBC, assim como dos PCN, é contribuir para a construção dos projetos pedagógicos das escolas de Minas Gerais. Sua primeira versão foi elaborada em 2003 com o apoio de especialistas com reconhecida experiência na área de educação e sólido conhecimento disciplinar. (MINAS GERAIS, 2004g, p.4-5) Composto por uma lista de conteúdos mínimos conta também com um documento à parte contendo Orientações Pedagógicas (OP) de cada disciplina. Os PCN foram tomados para análise do CBC, considerando-se a ampla bibliografia sobre o mesmo, sendo que o estudo do CBC foi pioneiro com a pesquisa de mestrado. A partir de comparações feitas entre os documentos CBC e PCN, ambos de Matemática do Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries), foram percebidas mais semelhanças que distanciamentos entre os dois documentos. (PEREIRA, 2008, p.42-56) Os PCN colocam-se como uma busca de superação das contradições encontradas nas propostas curriculares estaduais e municipais (SANTOS, 2002, p.356), como uma orientação de âmbito nacional, abrindo-se a possibilidades para adequação ao contexto em que cada escola encontra-se inserida. O CBC, por ser pautado nos PCN, carrega consigo todo esse processo de hibridação a que os PCN submeteram-se, evidenciando direta ou indiretamente, combinações de distintas tradições de experiências nacionais e locais (MATOS; PAIVA, 2007, p.190). Atendendo disposição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação da Educação Nacional 4 (LDB), em seu artigo IV, que indica a necessidade de conteúdos mínimos a serem ensinados pelas escolas, com adaptações às realidades locais, o CBC foi formulado apresentando esse mínimo de conteúdos (MINAS GERAIS, 2005e, p.4). Dessa forma o CBC atende às determinações da LDB e ainda mais, com a indicação pelo PNE de que as escolas deveriam ter projetos pedagógicos baseados nos PCN, a implementação do CBC seria o cumprimento simultâneo de duas metas postas para a educação nacional, no caso, em Minas Gerais. Bonamino e Martinez (2002, p ) definem os PCN como uma complexa proposta curricular, que contém diretrizes axiológicas, orientações metodológicas, critérios de avaliação, conteúdos específicos de todas as áreas de 4 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
5 ensino e conteúdos a serem trabalhados de modo transversal na escola. As autoras alertam que o que consta dos PCN distancia-se do que é proposto na Constituição Federal, pois vai além da proposição de conteúdos mínimos para a formação básica comum. Propõem métodos, orientações didáticas, detalhes sobre a prática, critérios e exercícios avaliativos. Nesse mesmo sentido confluem as opiniões de Apple (1995), por não ser essa uma forma democrática de se propor currículo. Dadas as semelhanças entre CBC e PCN, poder-se-ia pressupor que essa complexidade também permeie o CBC. As semelhanças existentes entre os dois documentos são muitas. A estruturação do CBC repete o que autores como Apple (2001) condenam e que consta dos PCN, a existência de orientações que limitem a ação do professor na prática. Diferentemente dos PCN os CBCs são de implementação obrigatória por todas as escolas da rede pública estadual mineira, sendo essa obrigatoriedade regulamentada pela Resolução 666 de 07 de abril de Ficou, no entanto, segundo as orientações da SEE-MG, facultado a cada escola, fazer adequações locais, de acordo com seu contexto, podendo organizar os conteúdos presentes no documento. O CBC foi enviado a diversas escolas em 2005 e difundido a todas as escolas da rede estadual em Tanto os CBCs quanto as Ops estão disponíveis no site da SEE-MG no CRV 5. Teixeira et allii (2004, p.1-2), com a pesquisa que realizaram em escolas públicas de Juiz de Fora, identificaram o uso feito pelos PCN nas escolas: Verificamos que os professores não utilizavam as orientações de maneira sistemática; conheceram-nas em função de concursos públicos ou cursos de formação mais recentes; e ainda não conseguem se apropriar de forma criativa dos Parâmetros do MEC, o que seria condição para a implementação dessa política curricular no contexto de cada escola. Nem o fato de que a oitava meta proposta pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para o ensino fundamental seja que em três anos a partir da publicação desse documento (BRASIL, 2001) as escolas tivessem projetos pedagógicos elaborados com base nos PCN e nas diretrizes curriculares nacionais obrigou as redes de ensino a usarem as orientações do MEC. Não que pensássemos que esse documento deveria ser obrigatório, muito pelo contrário (TEIXEIRA, 2000). Mas apenas mostramos que nem a Lei é suficiente para impor currículo, felizmente. 5 No CRV estão disponíveis os CBCs das diversas disciplinas com as respectivas OPs, sugestões de atividades e avaliações, vídeos, relatos de experiência, biblioteca virtual, dentre outras coisas relativas à educação nos ensinos Fundamental e Médio.
6 O uso que os PCN têm tido nas escolas por vezes não corresponde ao que se esperava deles, culminando num possível engavetamento do mesmo. Esperava-se que fossem referência na elaboração dos projetos pedagógicos das escolas, mas não é essa a realidade encontrada pelas autoras. De maneira análoga, o CBC corria o risco de ter o mesmo encaminhamento. A proposta de implementação feita pela SEE-MG, no entanto, instituindo obrigatoriedade ao CBC e vínculos com avaliações das escolas, diferenciou-se da proposição dos PCN, demonstrando interesse de assegurar o uso do documento pelos professores e escolas. 3 O CBC E O PROJETO ER NA OPINIÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA A seguir figuram parte dos resultados das análises das entrevistas realizadas com professores de matemática da ER pesquisada. Foram entrevistados seis professores de matemática, dos três turnos, que atuam nos ensinos fundamental e médio, sendo três efetivos e três contratados. Não houve recusa de nenhum deles em participar das entrevistas. São três professoras de Ensino Fundamental, uma professora e dois professores de Ensino Médio. A maior parte desses professores de matemática possui mais de 10 anos de magistério, sendo boa parte deles nessa escola. Somente um dos professores não possui pósgraduação. Cada entrevista teve sua relevância e a junção de todas foi determinante para as conclusões aqui apresentadas. Foi objetivo ao realizar as entrevistas captar a aceitação e adesão da escola ao projeto ER, compreender se o processo foi democrático ou imposto pela direção ou outros órgãos, bem como identificar o contato com o CBC de Matemática, os recursos didáticos utilizados e a concepção de currículo implícita nas falas dos professores. As entrevistas elucidaram a associação que esses professores fazem entre lista de conteúdos e currículo. Afirmaram usar o CBC a partir da associação dos conteúdos deste com os do livro didático. Disseram que comparavam os dois, marcavam no livro o que estava sendo proposto no CBC e trabalhavam suas aulas segundo a seqüência e orientações do livro didático adotado na escola para o nível de ensino em que atuam. A possibilidade dessa associação se deu pelo fato dos livros didáticos estarem de acordo com os PCN, e dada a proximidade dos dois documentos, foi possível identificar também orientações do CBC. Alguns
7 professores restringiam o uso do livro a aplicação de exercícios, estruturando a teoria a partir de fontes como outros livros e internet. Pelos depoimentos, o CBC com suas OPs não foi amplamente estudado pelos professores. Os professores que estavam a menos de dois anos na escola pesquisada não opinaram a esse respeito. De modo geral, os professores afirmaram conhecer o CBC e terem olhado superficialmente as OPs do mesmo. Somente duas professoras que foram participantes do GDP em 2004 afirmaram ter estudado o CBC e suas OPs. Houve divergência de entendimento quanto ao documento ser referência para seus trabalhos. As duas professoras que estudaram o CBC defenderam a validade do mesmo, de que serve para nortear o trabalho do professor e que ele traz tudo que o aluno realmente precisa. Somente um dos professores teceu críticas ao documento relativas à estruturação do CBC do Ensino Médio, definindo-a como muito confusa e os conteúdos muito soltos, não gostando da forma como o mesmo está elaborado. Um desconforto manifestado por todos os professores foi em relação ao CBC não possuir ordenação dos conteúdos 6 a serem trabalhados por série, motivando-os a recorrerem ao livro didático. A obrigatoriedade do CBC dividiu a opinião dos professores. Há os professores que abominam, os que toleram e também os que aprovam. Uma professora foi indiferente à obrigatoriedade, afirmando que usaria o documento como orientação independente de sua obrigatoriedade. Essa professora era contratada da escola pesquisada, por ocasião, e no ano letivo anterior tinha trabalhado em outra ER. Dois professores se manifestaram favoráveis à obrigatoriedade. Uma professora que defende a existência de um mínimo de conteúdos igual para todas as escolas, de forma a garantir que os alunos não sejam prejudicados quando precisarem transferir-se de uma instituição para outra. O outro professor que defende a unificação do ensino de matemática, fundamentando-se inclusive nas provas externas a que as escolas são submetidas, de que as escolas devam preparar os alunos para as mesmas. Porém esse professor não acredita que essa unificação deva ser por meio do CBC. A professora da 6ª série pesquisada acha difícil lidar com essa obrigatoriedade, mesmo assim concorda em parte com ela. Essa professora acredita que a obrigatoriedade possa ser uma forma de forçar inovação aos professores, manifestando incômodo diante da postura de professores 6 Atualmente existe orientação da SEE-MG às escolas quanto à distribuição dos conteúdos por série relativos ao CBC.
8 que usam o mesmo plano de aula há vinte anos. Dois professores, no entanto, foram contrários à obrigatoriedade, em defesa de um currículo mais flexível e em respeito às diferentes realidades das escolas e a autonomia dos professores. São uma professora e um professor, ambos contratados da escola. Também em relação ao Projeto houve divergência nas opiniões dos professores. Os dois professores com pouco tempo na escola não souberam opinar a esse respeito. Duas professoras manifestaram-se favoráveis aos ganhos materiais que a escola teve como material didático, reforma dos banheiros e os estudos proporcionados. Somente a professora da 6ª série pesquisada defendeu os ganhos intelectuais, no aprimoramento com os estudos, entendendo como investimento no trabalho. O professor que teve manifestação pautou-se em políticas anteriores 7 que envolveram escolas e professores com propostas de melhoria, sendo que ao mudar o governo tudo ficou só no papel. Esse descrédito também pode ter sido fator motivador para algumas escolas não aderirem ao Projeto ER, como um exemplo de escola em Juiz de Fora, citado pelo professor. Mereceu destaque, no entanto, o protesto por ele feito em relação ao que entende ser uma escola de referência. Esse professor foi contra a participação da escola no Projeto ER e em sua fala sustenta receio às proposições do Estado: Pegar algumas escolas e falar que é ER. Mas eu acho que ele não tem que fazer isso. Ele tem que dar condições a todas as escolas. Todas as escolas terem as mesmas condições. Não é pegar uma, ou determinada escola e falar isso. É isso... porque isso aí... sei lá, eu me senti como sendo cobaia. Os outros professores não sentiram isso, mas eu senti. A gente tá sendo usado, entendeu? [...] ER, a meu ver, eu não vi nenhuma melhoria. [...] O que eu vi é que o pessoal estava vendo muito a questão financeira. Ah, que a ER vai receber verba. [...] O discurso deles era dinheiro! Que a escola que é referência recebe dinheiro. Não é por aí, que a escola tem que ser ER pra receber dinheiro. Eu acho que não é por aí! Se tem que mandar verba pra uma escola, tem que mandar pra todas! E não, pegar uma ou outra aí e priorizar alguma, entendeu? [...] Mas eu acho que se tem que investir na educação, tem que investir como um todo, sem discriminar. Os números da SEE-MG sobre os investimentos feitos nas ER ecoam a fala desse professor. Segundo a Secretaria foram investidos em 2004 e 2005 um total superior a R$ 55 milhões. Esses recursos foram direcionados à aquisição de laboratórios de informática, internet, livros didáticos de Português e Matemática, em 7 O professor fez referência explícita ao Projeto Escola Sagarana, cuja proposta se encontra em MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Escola Sagarana. Educação para a vida com dignidade e esperança. Idéias e Debates. Belo Horizonte: SEE-MG, 1999.
9 Projetos de ensino dos GDPs e GDPeas (Grupo de Desenvolvimento Afetivo e Sexual), capacitação de professores e diretores, tendo maior destinação às reformas físicas. (MINAS GERAIS, 2006b, p.35.) 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As considerações aqui apresentadas se dão no intuito de chamar a atenção para desdobramentos nas escolas das políticas educacionais implementadas. Segundo Klein (2006, p.140) as políticas implementadas "também precisam ser avaliadas para verificar sua eficácia e se há necessidade de mudanças". Também Bonamino e Franco (1999) destacam a importância na continuidade nas políticas educacionais e a importância das avaliações na compreensão do que acontece no universo educacional. Ainda que as discussões trazidas neste trabalho sejam pequenos indicativos da ressignificação de currículo e de impasses na aceitação da política, por ser recorte de uma pesquisa de mestrado, evidências são trazidas dos conflitos gerados e dos impactos no cotidiano escolar. Os depoimentos dos professores mostraram que fazem uma associação de currículo a lista de conteúdos e que por mais que haja obrigatoriedade numa proposta curricular, a ressignifivação na prática depende dos professores. Ao associaram o CBC ao livro didático, de alguma maneira estavam procurando meios de perpetuar o que já faziam no mesmo tempo em que poderiam crer que implementavam as proposições do documento, por reconhecerem ali instrumentos de sua prática. Já em relação ao Projeto ER para a escola, os professores tiveram direito de vota a favor ou contra a adesão, dando indicativos de ter sido um processo democrático ao ser proposto. Para adesão da escola ao Projeto foi necessária mais de cinqüenta por cento de aprovação entre os profissionais de educação da escola. No entanto, esse percentual não assegura o envolvimento dos que se opuseram no momento inicial. A escola pesquisada vivenciou impasses com possibilidade de desvincular-se do Projeto. Acabou por permanecer no mesmo, com vistas ao recebimento de uma verba há muito esperada para melhoria da quadra poliesportiva. O que se questiona, entretanto, é a permanência das divergências que culminam por seccionar a escola, fazendo com que professores ou até mesmo turnos inteiros, como na escola pesquisada, ajam à margem da proposta de trabalho coletiva. Nesse aspecto questiona-se a democracia proposta e vivenciada, a
10 autonomia dada a escola e professores na implementação de uma política. REFERÊNCIAS APPLE, Michael. Reestruturação Educativa e as agendas neoliberal e neoconservadora: Entrevista com Michael Apple. Currículo sem Fronteiras. v. 1, n.1, jan/jun 2001, p APPLE, Michael. Trabalho docente e textos: economia política das relações de classe, raça e de gênero em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, BONAMINO, A. M. C.; MARTINEZ, Silvia. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do Estado. Educação & Sociedade, São Paulo, v. 23, n. 80, p , BONAMINO, A. M. C.; FRANCO, Creso. Avaliação e política educacional: o processo de institucionalizção do SAEB. Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, São Paulo, v. 01, p , KLEIN, Ruben. Como está a educação no Brasil? O que fazer? Ensaio: Avaliação e Políticas em Educação, vol.14, no.51, p , abr./jun MATOS, Maria do Carmo de; PAIVA, Edil Vasconcellos de. HIBRIDISMO E CURRÍCULO: ambivalências e possibilidades. Currículo sem Fronteiras, v.7, n.2, pp , Jul/Dez MINAS GERAIS, SEE. Conteúdo Básico Comum (CBC) de Matemática no Ensino Fundamental da 5ª a 8ª Séries. Disponível em: < Acesso em: 15 jan. 2008a. MINAS GERAIS, SEE. Encontro Estadual faz balanço do Projeto Escolas Referência. Disponível em: < 2> Acesso em: 15 jan.2008b. MINAS GERAIS, SEE. Processo de seleção SEE-MG. Programa de Desenvolvimento Profissional (PDP). No. 01/2008. Disponível em: = Acesso em: 30 abr c. MINAS GERAIS, SEE. Manual dos Grupos de Desenvolvimento Profissional PDP. 2005a. MINAS GERAIS, SEE. Módulo 1: Educação em tempo de mudanças. 2005b. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência A reconstrução da excelência na escola pública: 2004a.
11 MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência A reconstrução da excelência na escola pública: Manual de inscrição. 2004b. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência - Guia de Estudos: Roteiro de Estudo das Propostas e Orientações Curriculares. 2004c. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência Projeto de Capacitação a Distância para Gestores Escolares PROGESTÃO. 2004d. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência - Projeto de Desenvolvimento Profissional de Educadores PDP: Manual de Orientação. 2004e. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência - Projeto de Desenvolvimento Profissional de Educadores PDP: Manual do Coordenador. 2004f. MINAS GERAIS, SEE. Projeto Escolas-Referência - Proposta curricular de Matemática. Ensino Fundamental 5ª a 8ª série e Ensino Médio. 2004g. PEREIRA, Margareth Conceição Pereira. O currículo no Projeto Escolas-Referência de Minas Gerais: como a matemática chega a uma sala de aula. Dissertação de mestrado. UFJF, SANTOS, Lucíola Licínio de C. P. Políticas públicas para o ensino fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais e Sistema Nacional de Avaliação (SAEB). Revista Educação e Sociedade. Campinas, vol. 23, n. 80, p , set/2002. TEIXEIRA, Beatriz de Basto; FARIA, Carolina. I. S. de; ARAÚJO, Daniele de F.; et allii. Política curricular no Brasil: um estudo em escolas da rede estadual mineira. Juiz de Fora: UFJF/ICHL/Departamento de Ciências Sociais, 2004.
UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisAS AVALIAÇÕES EXTERNAS MINEIRAS: CONTEXTO DE POLÍTICAS DE RESPONSABILIZAÇÃO
AS AVALIAÇÕES EXTERNAS MINEIRAS: CONTEXTO DE POLÍTICAS DE RESPONSABILIZAÇÃO Margareth Conceição Pereira UFJF margocpereira@gmail.com Resumo: Este trabalho apresenta discussão acerca das avaliações sistêmicas
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPROJETO ESCOLAS-REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS A IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA E DA POLÍTICA NO INTERIOR DE UMA ESCOLA PÚBLICA
PROJETO ESCOLAS-REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS A IMPLEMENTAÇÃO DO CURRÍCULO DE MATEMÁTICA E DA POLÍTICA NO INTERIOR DE UMA ESCOLA PÚBLICA Margareth Conceição Pereira PPGE/UFJF margopereira@terra.com.br Resumo:
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisO Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG
O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira 22 Fórum Estadual da UNDIME MG 26 à 28/04 2011 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisA importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva
A importância da atuação do assistente social nas clínicas integradas de saúde e sua contribuição para as práticas de saúde coletiva Jakeline Gonçalves Bonifácio Vitória Régia Izaú Resumo Partimos do princípio
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisO PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA
O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisMATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE
MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisProva Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente
Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente Fórum Estadual da Undime MA Gabriela Moriconi Diretoria de Estudos Educacionais INEP A Prova Docente: Breve Histórico O potencial dos concursos
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisNome do GT 06: Políticas Educacionais para Educação Inclusiva. Resumo:
POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA, EM SISTEMAS PÚBLICOS MUNICIPAIS: EXPERIÊNCIA DE TOLEDO, NO OESTE DO PARANÁ. Nome do GT 06: Políticas Educacionais
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisProjetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca
Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisO PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE
O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos
Leia maisAtividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor
Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisÍndice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas
Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisMODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
MODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jaqueline Oliveira Silva Ribeiro SESI-SP josr2@bol.com.br Dimas Cássio Simão SESI-SP
Leia maisANEXO IV - Configuração tecnológica exigida... 15 ANEXO V Ficha de Inscrição... 16
EDITAL DE SELEÇÃO SUMÁRIO 1. Apresentação... 01 2. Objetivo geral... 04 3. Objetivo específico... 04 4. Duração... 04 5. Público-alvo... 04 6. Critérios de seleção dos municípios... 04 7. Contrapartidas
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisTÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS
TÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO MÓDULO CURRÍCULO
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO MÓDULO CURRÍCULO 1º Momento Boas Vindas - Apresentações Prezada Orientadora de Estudo Desejo que a nossa Formação seja repleta de momentos felizes, cooperação e aprendizagem.
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia mais1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisA EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE
1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisMetodologia Resultado e Discussão
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisA ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
A ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS SILVA, Thaysa Pereira; RAIMANN, Elizabeth Gottschalg Universidade Federal de Goiás/ Campus Jataí; thaysapsilva@hotmail.com
Leia maisAss. de Comunicação www.ptexto.com.br. Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012. Assunto: Rio+20
Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9 Assunto: Rio+20 Veículo: Site Correio Braziliense Data: 14/06/2012 Seção: Ser Sustentável Pág.: http://bit.ly/okj5q9
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisREFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisAVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real
Leia mais