DOCUMENTO FINAL. Propostas da juventude do RS!
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- Nathalie Gameiro Valverde
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1 DOCUMENTO FINAL Propostas da juventude do RS! Com a finalidade de fortalecer a organização e mobilização da juventude rural no Rio Grande do Sul diante dos desafios e das perspectivas da questão da sucessão na agricultura familiar, realizou-se, nos dias 5 e 6 de fevereiro de 2014 na cidade de Porto Alegre-RS, o Seminário Juventude Rural e Agricultura Familiar, com foco nos principais problemas e questões que afetam a vida da juventude rural. Foram dois dias de debates e construções coletivas envolvendo 420 representantes da juventude rural das seguintes organizações sociais: Escola de Jovens Rurais - EJR, Associação Gaúcha de Escolas Famílias Agrícolas - AGEFA, Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar - FETRAF, Federação de Trabalhadores na Agricultura - FETAG, Via Campesina, Jovens do PRONATEC, Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Rio Grande do Sul - ARCAFAR, Juventude Quilombola, Juventude Indígena, Setoriais da Juventude Rural dos Territórios, jovens técnicos da EMATER e representantes da juventude do Uruguai. O evento, apoiado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e pela Secretaria Nacional de Juventude, se insere nas atividades do Ano Internacional da Agricultura Familiar AIAF estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o ano de O AIAF representa o reconhecimento à contribuição da agricultura familiar para a segurança alimentar e nutricional, bem como para a erradicação da pobreza no mundo, reconhecendo, em especial, a importância da juventude rural no contexto da agricultura familiar. E
2 nos desafia e nos estimula a fortalecer nossa organização como forma de mostrar a necessidade ao poder público (no âmbito federal, estadual e municipal) de garantir ações que contemplem a problemática dos jovens rurais. Assim sendo, como fruto do Seminário Juventude Rural e Agricultura Familiar, a juventude rural do Rio Grande do Sul ratifica as propostas apresentadas no 1º. Fórum de Juventude Rural e Políticas Públicas do RS, na 2ª. Conferência Nacional de Juventude e na 2ª. Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, e apresenta as seguintes ações a serem implementadas pelo poder público, como forma de concretizar tais propostas: Regulamentar com urgência a Lei Estadual nº , de 26 de julho de 2013, que institui a Política Estadual de Incentivo à Permanência de Jovens e Adultos no Meio Rural através da Qualificação da Oferta Educacional. Exigir de forma urgente o cumprimento pelos entes federados das diretrizes orientadoras da educação do campo emanadas pelo Ministério da Educação (MEC) para as escolas que se inserem neste contexto. Garantir a acessibilidade nas escolas do campo e a formação adequada aos professores para trabalharem com jovens com transtornos de aprendizagem. Criar linha de financiamento e subsídio específico e facilitado para que o jovem do campo recém-formado possa desenvolver projetos específicos da sua área de formação. Valorizar o conhecimento do agricultor. Criar um subsídio do governo para que o agricultor possa motivar-se a plantar com garantia de renda e auxílio safra, tendo um preço mínimo baseado no custo de produção de cada região. Com base na infraestrutura, disponibilizar tecnologia e lazer para os jovens do campo motivando-os a permanecerem no campo. Criar centros culturais
3 para formar e informar sobre a cultura para os demais. Disponibilizar cartilhas e informativos aos jovens rurais quanto aos programas e projetos existentes. Garantir aos atuais e futuros professores de escolas do meio rural a especialização para trabalhar com educação do campo de acordo com a legislação específica, com formação continuada e valorização dos mesmos. Incluir disciplinas específicas de educação do campo em todas as licenciaturas, bem como valorizar a formação continuada dos profissionais já existentes, incluindo como formadores os atores dos movimentos sociais. Garantir a implantação de disciplinas obrigatórias relacionadas à agricultura familiar nas escolas municipais e estaduais com o objetivo de difundir o conhecimento nesta área. Criar meios para que os jovens possam sair e voltar para sua propriedade, integrando mais o campo e a cidade. Incentivar e fomentar a implantação de mais Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA) e Escolas de Jovens Rurais (EJR), garantindo condições iguais as existentes na área urbana. Incluir na matriz curricular temática que contemple a realidade rural. Disponibilizar aos estudantes da Rede CEFFA (Escola Família Agrícola e Casa Familiar Rural) e da EJR, quilombolas, indígenas, povos tradicionais e demais jovens rurais, bolsas de estudo para que estes possam ter acesso à faculdade, em conjunto com o Programa de Bolsa Permanência do MEC. Criar uma Assessoria Estatal na Secretaria de Estado da Educação (SEDUC) que execute ações voltadas ao associativismo e ao cooperativismo e específicas para o jovem do campo. Reconhecer, através do repasse de recursos estaduais e federais, a ampliação e manutenção de Rede CEFFA, EJR, Escolas Itinerantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Centros de Formação dos Movimentos
4 Sociais e Escolas de Pesca. Criar Universidade Federais do Campo. Fortalecer a Universidade do Estado do Rio Grande do Sul (UERGS). Realizar um trabalho estadual de base para identificar a necessidade de CEFFA e Universidades Federais do Campo, com prazo de implementação até 2017, com participação do Comitê Estadual de Educação do Campo, bem como dos movimentos sociais e jovens do campo. Realizar a conscientização dos extensionistas e profissionais da escola do campo e, através destes, disseminar uma conscientização sobre a importância do campo e quem nele está, revertendo a imagem do trabalhador rural atrasado. Conscientizar as comunidades, através do trabalho de extensão rural, da importância da sua participação política e na educação de seus filhos. Vincular um projeto de pedagogia da alternância para a permanência do jovem com ampliação a todas as escolas do campo. Garantir a inclusão digital com informação e cursos a distância nas comunidades rurais. Criar uma rede pública de formação funcional e gratuita com enfoque naqueles que realmente necessitam desta. Criar Comitê específico para a temática. Criar uma malha pública de telecomunicações para o meio rural. Criar estratégias de aplicabilidade do PRONATEC ao operador preocupado com o campo. Viabilização do aluno e facilidade no deslocamento. Implementar um sistema estadual de busca ativa através de Comitê para identificação dos jovens as margens das políticas públicas. Realizar a formação de professores e técnicos agrícolas para atuar no novo modelo de agricultura familiar visando a sustentabilidade e a autonomia.
5 Construir colégios técnicos agrícolas regionais com professores especializados com gabarito e capacitação de acordo com a realidade de cada região e fortalecimento do PRONATEC Campo. Criação de um Programa estadual de melhoria da infraestrutura e tecnologia, encarregado de conciliar problemas referentes a esses aspectos (internet, telefonia móvel, estradas, energia elétrica com qualidade, telefonia, lazer e saúde), com destaque para viabilizar as cooperativas. Criar um programa diferenciado e subsidiado para a juventude rural que contemple a habitação, crédito com orientação técnica. Investimento na diversificação de culturas através de assistência técnica, pesquisa e tecnologia, garantia de mercado através de centros regionais da CONAB. Desburocratização e redução da carga tributária para viabilizar a comercialização e criação de Agroindústrias. Implementação imediata do SUSAF no Estado. Regulamentação imediata da Lei que institui a Política Estadual de Agroecologia e Produção Orgânica. Ampliação imediata do Programa Bolsa Jovem abrangendo todos os jovens do meio rural, aumentando o seu valor e melhorando os critérios de concessão, servindo de incentivo para que o jovem faça o seu bloco de produtor. Criar uma DAP jovem, para que os mesmos possam acessar as politicas públicas de forma autônoma.
6 Articular com as prefeituras para aquisição de mais de 30% no PNAE. Só compram 30% porque é mais fácil, dá menos trabalho articular para estimular a compra de 100%. PGPAF ou PGPM para produtos orgânicos porque só 15 ou 20% (até 30% no caso da nova lei) a mais é pago pela CONAB quando no mercado é mais de 300%. Incentivar também a compra de produtos orgânicos pelas prefeituras, com ênfase na inserção da juventude rural. Implantação de políticas públicas voltadas à saúde de jovens agricultores familiares nos sentido de viabilizar e aproximar o acesso à saúde devido às condições de vulnerabilidade decorrente do trabalho no campo e exposição a agrotóxicos e exposição ao sol. Melhor acesso à saúde com aquisição de ambulâncias e a implementação de Postos (PSF) no interior. Geração de tecnologias apropriadas à pequena propriedade, trabalhando com cadeias curtas e diretas com o agricultor e agricultora, de modo que estes se apropriem dessas tecnologias. Pesquisa participativa envolvendo agricultor familiar, conciliando a teoria e prática, integrando pesquisa e extensão, respeitando as especificidades locais. Acesso à terra diferenciado para a Juventude Rural através do Crédito Fundiário, aumentando o valor financiado e que não seja inviabilizada a compra e venda de terra com grau de parentesco qualquer. Também é necessário abrir um processo de renegociação com os jovens que estão inadimplentes e desvinculação do crédito da hipoteca do acesso a outras modalidades de crédito e aprovar o PLC 42/12 para proporcionar o aumento dos valores financiados. Quanto ao INCRA: desburocratizar a forma de pagamento da terra e rever os valores que estão defasados em relação aos financiamentos.
7 ATERS mais fortalecida, com um maior número de técnicos da EMATER no campo, pois existem muitas demandas, o que deixa inviável o acompanhamento com um número reduzido de técnicos que temos; Trabalhar através da educação, formação e ATERS, o estímulo ao diálogo intergeracional e a mediação de conflitos nas famílias. Criar um programa de valorização da imagem do agricultor familiar, fazendo o resgate da história e da cultura da agricultura familiar. Criar um programa que incentive atividades culturais e de lazer nas comunidades rurais. Fortalecer a implantação da Política Estadual de Agroecologia, com a efetiva participação dos jovens nas instâncias de gestão e controle social. Devem ser assegurados subsídios para a produção orgânica, conforme o grau de transição. Não utilização de sementes transgênicas no Programa Troca Troca de sementes, devendo ser incentivada a produção e distribuição de sementes crioulas com a criação de Bancos de Sementes nas Escolas Técnicas, Redes CEFAS e associações/organizações que trabalham com agroecologia e formação de jovens do campo. Fortalecimento e ampliação das cadeias curtas de abastecimento e comercialização de alimentos agroecológicos através de: a) construção de espaços locais para recebimento e armazenamento de produtos que facilitem a operacionalização e/ou criação de redes de comercialização, geridas pelos jovens agricultores; b) efetivação e ampliação de programas de garantia de preços;
8 c) Criação de uma linha de comércio local para os produtos agroecológicos produzidos pelos jovens, devendo ser construído também canais de escoamento da produção excedente. d) Adaptar os instrumentos do PROAGRO e demais programas de seguro e crédito às especificidades da produção de base agroecológica (uso de insumos que são gerados na propriedade, diversificação). Ampliar o Pronaf Jovem e o Pronaf agroecologia, devendo o risco passar a ser da união. O acesso a recursos subsidiados (financiamento, crédito) devem ter como contrapartida ações relacionadas à preservação ambiental. Que os órgãos que prestam ATER cumpram os princípios da agroecologia, desenvolvendo parcerias com organizações e movimentos camponeses e da agricultura familiar, especialmente na execução das chamadas públicas de ATER sustentabilidade e agroecologia. Deve-se assegurar que os técnicos contratados tenham perfil adequado e qualificação para trabalhar com agroecologia e juventude e que conheçam a realidade local. Fortalecimento e ampliação da bolsa jovem, com previsão de um valor maior para jovens em transição agroecológica. Agilizar a aprovação dos marcos regulatórios citados no documento da 2ª. Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (Lei da Política Nacional de Ecosol; Lei geral das cooperativas; Ato cooperativo; e Lei tributária das cooperativas). Criar espaços de formação (cursos de gestão) para cooperativas, associados, prestadores de serviços das cooperativas pois o PRONATEC não é suficiente. Capacitação para todas as cooperativas e a todo o RS por meio de Prefeituras, EMATER, governo. Criar e implantar o Conselho Nacional de Cooperativismo e o Departamento de Cooperativismo do MDA.
9 Criar sistema interligado, com assistência técnica, administrativa, social, e principalmente formação continuada para capacitação de todas as cooperativas em todos os temas: abertura, manutenção, gestão, captação de recursos, financiamentos. Incluir o tema cooperativismo e agricultura (Agricultura Familiar x agronegócio, agroecologia, agroflorestas, orgânicos) no currículo escolar da escola pública. Promover campanha de marketing intensivo e agressivo para a Agricultura Familiar: o que é, o que produz, como produz, para quem produz e porque é importante, aproveitando o Ano Internacional da Agricultura Familiar. Assistência para a construção de metodologia no foco e objetivo da cooperativa e principalmente para povos e comunidades tradicionais - Formação com base pedagógica adequada trabalho de base. Falta conhecimento em cooperativismo para a juventude, principalmente em facilitação social. Reformulação de fundo de reserva e crédito, com a reformulação da legislação vigente, possibilitando a criação de instrumentos adequados e que cheguem realmente ao associado. Estabelecer cotas para jovens nos conselhos municipais e territoriais, e nos conselhos das cooperativas (renovação dos conselhos). Normas e fiscalização especifica para pequenas agroindústrias e didaticamente correta por parte da atuação dos fiscais (por exemplo, dando prazos para adequação), considerando que não é formato de indústria. Além disso, prover acompanhamento técnico para produtores e agroindústrias. O credito hoje é insuficiente (10 mil por DAP) com essas normas vigentes. Promover ações para comunicação da legislação vigente. Criação de leis municipais para incentivar a implantação de cooperativas e apoiar as existentes.
10 Reorientação do serviço de ATER com estimulo a organização de cooperativas e associações, inclusive para capacitação ao agricultor; agentes de ATER locais ou que conheçam a região e a realidade local; formação de profissionais em cooperativismo no ensino técnico e superior. Porto Alegre, 6 de fevereiro de 2014.
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