JOVEM RURAL OU JOVEM CAMPONÊS E RURAL E JOVEM RIBEIRINHO OBJETIVOS E METAS

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1 JOVEM RURAL OU JOVEM CAMPONÊS E RURAL E JOVEM RIBEIRINHO OBJETIVOS E METAS 1. Disseminar programas de capacitação e formação profissional profissional nas áreas ruraisl, levando em consideração a realidade de cada região; (outra redação: Disseminar programas de capacitação e formação profissional na área rural através da implantação de escolas técnicas rurais para o jovem agricultor); (outra redação: buscar parcerias com universidades federais e estaduais para a implementação de cursos voltados a ciências agrárias de licenciatura plena com pedagogia da alternância, visando a profissionalização de jovens rurais da agricultura familiar, promovendo a sustentabilidade e investimento em pesquisa de extensão rural); (outra redação: incentivar ao(a) jovem do campo a uma formação política, facilitando o conhecimento na qualificação e formação profissional; (outra redação; Disseminar programas de capacitação e formação profissional na área rural (cursos técnicos Agrícola e Zootecnia, e de nível superior, Agronomia); (outra redação:...e ribeirinha com recursos alocados); 2. Estabelecer diretrizes e Garantir ao(a) jovem rural filho de agricultor o direito à terra como forma de geração de emprego e renda, independentemente do estado civil; (outra redação:.. a terra retirando o critério de cinco anos de experiência para o acesso a programas de uso e exploração de terra: programa 1ª terra); (outra redação:...o direito à terra com diminuição da burocracia); (outra redação:...e financiamento para a produção agrícola); 3. Garantir financiamento (subsídio) financiamento com assistência técnica eficiente para produção agrícola e o escoamento da produção, extrativismo racional, aqüicultura, turismo rural e outros (e não-agrícola) desburocratizando o acesso ao financiamento para o jovem rural, garantindo menor taxa de juros; (de base familiar, com dois diferenciais: carência maior e juros menores); (com criação de crédito de apoio para jovens trabalhadores rurais ao receber sua terra); 4. Investir (Garantir) em infra-estrutura (tecnológica) e tecnologia e metodologias educacionais voltadas para a realidade do campo nas escolas rurais de ensino fundamental e médio incluindo as escolas em programas sociais, com o intuito de melhorar a qualidade de vida do jovem e diminuir o êxodo rural e melhorar o rendimento do estudante da

2 zona rural; bem como, introduzir um modelo de educação diferenciada; (ou outra redação: Investir em infra-estrutura e tecnologia nas escolas rurais, com a realidade voltada para a agricultura familiar); (outra redação:... e implantando progrmas de incentivo agrícola e produção orgânica); 5. Oferecer linha de crédito especial para o jovem rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), para o trabalhador rural de até quarenta anos de idade Oferecer linha de crédito especial, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), para o trabalhador rural; (outra redação: Diminuir a burocracia e facilitar o acesso ao crédito agrícola); (outra redação: manter o texto original e alterar a idade para até vinte e nove anos (até trinta e dois anos de idade); (outra redação: Promover, facilitar e desburocratizar o acesso ao PRONAF Jovem); 6. Propiciar (Garantir) Criar e ampliar (Proporcionar) ao jovem rural o acesso (ao ensino básico a todos os jovens garantindo a interiorização de curos de ensino superior para jovens rurais e ribeirinhos) aos cursos de educação à distância buscando a capacitação em organização da produção e que haja uma escola técnica centralizada na capital, destinada aos jovens rurais de todos os municípios; (outra redação: implementar políticas públicas que possibilite o acesso à inclusão digital para os(as) jovens do campo); (há proposta de supressão RJ e RS) 7. Implantar programas de estímulo à agroecologia e e à produção orgânica (garantindo a formação e capacitação sistemática em organização, beneficiando a comercialização) e à fruticultura; (outra redação: Implantar programas de estímulo a agricologia e a produção orgância com a criação de certificadaoras públicas) utilizando mão de obra de técnicos locais); (... garantindo o financiamento e o incentivo); 8. Valorizar a Descentralizar a operacionalização da (Garantir e ampliar a) agricultura familiar, (além da produção e proporcionando pesquisas e auxílio técnico diretamente para o segmento) tendo em vista, (o seu potencial para a geração de trabalho e renda no campo) que esse é o principal agente gerador de alimentos, de emprego e de renda no campo valorizar e apoiar as diversas formas de produção familiar; 9. Buscar Buscar capacitar a juventude rural através de cursos específicos em gerenciamento da propriedade, organização da produção e comercialização em organização da produção (de forma coletiva e solidária) dentro da cadeia produtiva; (do associativismo e do cooperativismo através de cursos profissionalizantes); (outra redação: implementar políticas de qualificação e formação profissional para a

3 juventude do campo com ênfase na organização, gestão, escoamento e comercialização da produção); 10. Realizar cursos para produção e comercialização destinados aos jovens através de feiras, grupos, cooperativas, aproveitando os recursos já existentes em entidades educadoras e organizativas desta área; (há três propostas de exclusão deste item PA e ); 11. Garantir Manter, no cadastro dos programas de reforma agrária, o acesso (a jovem independente do estado civil) de pessoas solteiras, dando preferência para os jovens filhos de agricultores e ribeirinhos; (há proposta de exclusão); 12. Retirar o critério de cinco anos de experiência para o Retirar o critério de cinco anos de experiência para o acesso aos programas de uso e exploração da terra fornecendo capacitação necessária para a permanência sustentável no campo; (outra redação: implantar e expandir em nível nacional os programas de acesso à terra e compatibilizá-los às diversidades do custo da terra nas diferentes regiões (há proposta de exclusão); 13. Compatibilizar os tetos de financiamento dos programas de acesso à terra, às diversidades de custo da terra nas diferentes regiões; 14. Garantir o benefício do seguro-desemprego para jovens residentes nas propriedades em regime de economia familiar e aos que não tem acesso a crédito, ao PRONAF Jovem no período das nas entressafras, (nas perdas de safras por endemias e intempéries) (de acordo com a cultura regional); 15. Criar Escolas Familiares Rurais e Casas de Famílias Rurais (CEFAS) nas áreas dos assentamentos e de suas comunidades tradicionais e formulalizar parcerias para a manutenção das mesmas (com cursos técnicos para que os jovens tenham condições de trabalhar no campo sem se deslocar para a cidade); (outra redação: implantar e manter escolas familiares rurais e casa familiar rural (cefas) em comunidades rurais, beneficiando jovens em nível de ensino fundamental, médio e pós-médio); 16. Construir escolas técnicas agrícolas em todas as regiões, para a juventude, nas zonas áreas rurais para que os jovens tenham oportunidade de estudar e se formar para desenvolver melhor o campo brasileiro; (há proposta de exclusão); 17. Implantar projetos agrícolas de diversificação da propriedade, em especial nas áreas dubdesenvolvidas, principalmente a fruticultura hortifruticultura, no meio agropecuário e nas regiões subdesenvolvidas;

4 18. Garantir a expansão do mercado para a comercialização da produção da agricultura familiar; 19. Aquisição de maquinário agrícola para o fortalecimento da agricultura familiar; 20. Garantir as condições para a agricultura familiar agregando valor na produção possibilitando a sua comercialização; 21. Que os Estados se responsabilizem pelo ensino fundamental e médio nas áreas rurais; 22. Garantir que os professores destinados ao ensino nas áreas rurais sejam profissionais que atuem com a realidade local; 23. Promover eventos esportivos e culturais no meio rural; (Incentivar a cultura, a prática de esporte e o lazer nas escolas rurais); e cursos profissionalizantes; 24. Que os governos em conjunto com os movimentos sociais organizados de trabalhadores/as mostrem o atrativo do campo tirando a visão pejorativa que o campo tem na mídia; 25. Expansão na área da saúde, maior criação de postos de saúde, maior capacitação dos trabalhadores no meio, e maior fortalecimento de utensílios e melhores instalações na saúde rural; 26. Maior investimento nas escolas rurais, principalmente nos cursos de ensino médio e fundamental, para evitar o deslocamento dos jovens à sede dos municípios, incluindo disciplinas voltadas à agricultura e pecuária; 27. Incentivo e fomento de programas que facilitem a interação entre universidade e sociedade rural através de projetos de extensão, residências rurais, estágios interdisciplinares de vivência, abrangência interdisciplinar; 28. Criação de programas de incentivo à formação política da base juvenil, através do fomento de cursos, programas, priorizando o protagonismo local e regional; 29. Incentivar o ecoturismo e o turismo rural, que seria mais uma fonte de renda para o jovem rural/ camponês, criando projetos de estruturação para a atividade, com a melhoria das estradas e divulgação dos atrativos; 30. Fomento a programas de valorização da produção e resgate da cultura camponesa e rural, através de incentivo as feiras, festivais, etc.(outra redação: Trabalhar nas escolas a valorização e o resgate da identidade cultural do jovem rural); 31. Investir em infra-estrutura e tecnologia para promover a inclusão digital nas escolas rurais com intuito de diminuir o êxodo rural;

5 32. Construir escolas técnicas agrícolas e Universidades Rurais para juventude nas zonas rurais; 33. Melhorar e ampliar o sistema de transporte de acesso às escolas nas zonas rurais; 34. Implantar creches nas zonas rurais; 35. Garantir às mulheres jovens rurais acesso ao planejamento familiar, campanhas de prevenção a DST/AIDS específicas para as mulheres rurais; 36. Investir não só na agricultura, mas também em outras áreas técnicas de qualificação profissional (ensino fundamental, médio e superior); 37. Garantir acesso ao ensino superior com a isenção ou redução do pagamento da taxa de vestibular, facilitando o ingresso no Programa Bolsa Universitária; 38. Proporcionar programas que intensifiquem as relações sócio-ambientais e que favoreçam a melhor qualidade de vida a juventude do campo, de maneira ecológica e socialmente saudável; 39. Motivar a capacitação de agentes ambientais no meio rural, bem como a formação de conselhos de jovens de meio ambiente, com ênfase no manejo agropecuário sustentável; 40. Adequar e implementar o Programa Primeiro Emprego para a realidade do campo; 41. Adequar e implementar o Programa Pró-Jovem para a realidade do campo; 42. Ampliar a rede de ensino médio na zona rural; 43. Garantir o acesso do jovem rural a novas tecnologias e a inclusão social digital; 44. Garantir o acesso do jovem rural ao ensino público médio e superior de qualidade.; 45. Incluir na grade curricular técnicas agrícolas; 46. Garantir recursos/valores do pronaf de acordo com a realidade regional; 47. Garantir recursos e acesso da juventude ao pronaf agroecologia; 48. Apoiar a criação e viabilização de pequenas agroindústrias e do selo de agricultura familiar; 49. Garantir políticas de créditos especifica para a juventude; 50. Fortalecer políticas sobre cadeia produtiva e diversificação das culturas; 51. Investir em tecnologias sociais e de produção adequado a realidade local e regional; 52. Fortalecer o programa 1ª terra em nível nacional e ampliar os recursos; 53. Garantir assistência técnica e extensão rural em programas voltados para juventude;

6 54. Desburocratizar o acesso dos/as jovens aos programas governamentais de créditos; 55. Promover e difundir campanhas e materiais informativos sobre os direitos previdenciários; 56. Realizar e/ou eventos/atividades similares para discutir/esclarecer sobre legislação e direitos trabalhistas e previdenciários; 57. Garantir e ampliar as ações de fiscalizações pelo ministério do trabalho e respectivas drts no campo como mecanismo de combate ao trabalho escravo e infantil; 58. Garantir a ampliação de ações de fiscalização pelo ministério da previdência social junto aos empregadores do campo como mecanismo de proteção dos direitos; 59. Garantir políticas de ordenamento fundiário; 60. Intensificar o processo de reforma agrária no país; 61. Valorizar e fomentar todas as formas de produção cultural da juventude do campo; 62. Implementar políticas de esporte e lazer voltados para a juventude do campo; 63. Fortalecer psf; 64. Estimular o desenvolvimento de campanhas e intervenção sobre dst e aids; 65. Fortalecer e ampliar os pacs; 66. Incentivar campanhas educativas e intervenção sobre o planejamento familiar; 67. Fomentar política de formação continuada para os acs; 68. Implementar políticas de inclusão digital para a juventude do campo; 69. Promover regularmente ações de garantia de documentação à juventude rural; 70. Criar incentivos fiscais para as empresas que desenvolvem projetos sócioeducacionais e culturais para a juventude do campo com controle social; 71. Implementar as diretrizes operacionais para a educação básica do campo; 72. Garantir financiamento diferenciado para a educação do campo garantindo qualidade do ensino, incluindo inclusive na lei do fundeb; 73. Exigir a implantação de projetos educativos de qualificação social e profissional nas empresas rurais, melhorando a educação dos jovens rurais assalariados;

7 74. Garantir currículos, metodologias e materiais didáticos que respeitem e valorizem a realidade do campo; 75. Garantir a difusão dos conhecimentos e tecnologias produzidas nas instituições públicas; 76. Fomentar projetos agro-ecológicos nas escolas; 77. Garantir e ampliar a interiorização das universidades públicas, incluindo cursos voltados para o fortalecimento da produção familiar e desenvolvimento sustentável; 78. Garantir acesso e permanência destes jovens do campo à escola em todos os níveis de ensino; 79. Construir e potencializar escolas técnicas agrícolas para a juventude do campo, com metodologia educacional voltada para o desenvolvimento, com foco na agricultura familiar; 80. Implantar projetos agropecuários no campo, com os princípios da permacultura; 81. Criar e apoiar cursos profissionalizantes de Agente de Desenvolvimento Local ADL, com foco na agricultura familiar; 82. Garantir atividades de promoção da biodiversidade, promovendo programas de prevenção e recuperação ambiental; 83. Incentivar atividades não agrícolas como arte cultural e turismo rural como meio de geração de renda; 84. Promover o acesso da juventude rural às atividades esportivas e culturais, levando as mesmas para o meio rural; 85. Aumentar a faixa etária do jovem do campo para 32 anos; 86. Resgatar cursos de manejo florestal e desenvolver investimentos locais sustentáveis e solidários; 87. Apoiar a produção e comercialização de produtos orgânicos e agroecológicos, incentivando que os/as profissionais da assistência técnica desenvolvam trabalhos e capacitações dos assentados/as nesta área; 88. Articular a elaboração dos PDAs (Planos de Desenvolvimento Agrário) e dos demais serviços de assessoria Técnica, com programas de capacitação que estimulem as iniciativas associativistas e cooperativistas e garantam aos assentados (as), em especial à juventude, condições de organizar a produção e gerir as políticas e os recursos púbicos a serem aplicados nos assentamentos, além da execução dos Projetos Produtivos;

8 89. Assegurar bolsa de estudo para que os jovens assentados (as) possam freqüentar as Escolas Técnicas Agrícolas; 90. Promover processos de formação em associativismo e cooperativismo para assentadas (os) e agricultores (as) familiares, tendo como público preferencial à juventude; 91. Estimular a organização dos assentados (as) e agricultores (as) familiares para reivindicar junto ao poder local, o acesso à eletricidade, saneamento, estradas, moradia digna, recursos hídricos, esporte, lazer e saúde; 92. Ampliação do Programa Nossa 1ª Terra para todos os Estados do país; 93. Ampliar a faixa etária para acesso dos (as) jovens ao Programa Nossa 1ª Terra tendo como referência a idade utilizada pelo movimento sindical de trabalhadores rurais que é de 16 até 32 anos; 94. Estimular nos projetos produtivos coletivos e/ou individuais, a opção pela agroecologia e a produção orgânica, não deixando de lado e tendo como opção o uso de novas tecnologias; 95. Estabelecer valores de financiamentos diferenciados para a compra da terra, considerando as especificidades regionais e os preços da terra no mercado local; 96. Que os beneficiários do Programa Nossa 1ª Terra e CAF na inexistência de terras em melhores condições e mediante prévia aprovação pelo conselho gestor, possa utilizar o financiamento para compra de terra que pertença às pessoas da sua própria família; 97.Estabelecer um processo de debate nas regiões sobre os tetos do Programa Nossa Primeira Terra, visando construir indicadores regionais para subsidiar a construção de propostas alternativas aos atuais tetos, que levem em conta as diversidades e realidades regionais; 98. Definir que os financiamentos do programa Nossa 1ª. Terra tenha juros de 2% ao ano com um rebate de 50% sobre o principal; 99. Implantar um projeto de capacitação específico para os beneficiários e beneficiárias do programa Nossa 1ª Terra, capacitando-os para a inserção qualificada no processos de desenvolvimento local, organização da produção e sobre o papel do MSTTR na parceria com o credito fundiário, considerando todos os fluxos e processos do projeto; 100. Desvincular a liberação dos recursos do Pronaf -Jovem da exigência dos (as) jovens estejam vinculados a centros de formação da pedagogia da alternância e escolas técnicas rurais; 101. Redução para no mínimo 30 horas apurada pelo somatório das cargas horárias de cursos e/ou estágios que os (as) jovens devem ter para poder

9 acessar o Pronaf Jovem; 102. Que os (as) jovens de famílias que tenham acessado o Pronaf possam ter o direito de acessar o Pronaf Jovem; 103. Que os (as) jovens possam acessar o Pronaf Jovem mais de uma vez; 104. Garantir no programa Pronaf - Jovem o acesso aos jovens de 16 a 32 anos, independente do seu estado civil; 105.Operacionalização do Pronaf - Jovem através de um cartão especial Cartão Pronaf-Jovem, que dê autonomia operacional para movimentação da conta (saques e depósitos) sem custos; 106.Implementar um Programa Nacional de Qualificação Profissional voltado para jovens trabalhadores rurais, com foco no gerenciamento, comercialização, legislação sanitária, inovações tecnológicas e crédito; 107. Realização de Campanhas Nacionais para difusão das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo; 108. Criação de mais escolas técnicas profissionalizantes nos Estados e melhorar as condições técnicas e materiais das já existentes; 109. Que o Ministério da Educação contribua para a criação e o fortalecimento das Escolas Famílias Rurais - EFAs e Casas Família Rurais CFRs, para que os alunos e alunas possam oferecer assistência/apoio técnico para os agricultores e agricultoras familiares e sejam absorvidos pela ATER oficial; 110. Interiorização da universidade pública, com cursos voltados para a realidade rural. Essas universidades devem ter cota específica para jovens filhos (as) de agricultores (as) familiares e devem utilizar a pedagogia da alternância no seu modelo de ensino; 111. Elaborar uma política nacional para o meio rural de inclusão digital; 112. Desburocratizar os programas os programas de acesso ao crédito e aterra aos jovens rurais e ribeirinhos; 113. Implantar projetos agrícolas e ribeirinhos nas regiões subdesenvolvidas potencializando a agroecologia; 114. Fazer campanhas de documentação para comunidades ribeirinhas e rurais; 115. Garantir programas de assistência técnica com recursos alocados para jovens rurais e ribeirinhas;

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